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Sistema Rep. Feminino

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Dra. Fernanda Nogueira Valentin 
 
fer_valentin@yahoo.com.br 
Funções básicas: 
Gênese de gametas 
Produção de oócitos 
 - Produção de hormônios sexuais fem. 
 - Ovulação 
 -Liberação do oócito maduro 
Recepção de esperma 
Transporte dos gametas e local de fecundação 
Reprodução 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=4ir_qk52-Fg&feature=fvw 
Morfologia 
e 
Funções específicas 
Tipo Designação Função 
Gônadas ou 
glândulas sexuais 
Ovários 
Produção de 
oócitos e de 
hormônios 
Vias genitais 
Tuba Uterina 
Local de 
fecundação; 
Condução dos 
oócitos ao útero 
Útero 
Alojamento e 
desenvolvimento 
do novo ser até o 
seu nascimento 
Vagina 
Recepção dos 
espermatozóides 
durante a cópula 
Glândula Anexa Glândula Mamária Produção de Leite 
Trompa de 
Falópio 
Ovário 
Útero 
Bexiga 
Uretra 
Clítoris 
Cérvix 
Recto 
Vagina 
Anus 
Cortesia: Frank, H. Netter, M. D.: Novartis Medical Education, 1999 
Forma: 
Órgãos internos 
Forma: 
Órgãos Internos: 
ovários, tubas uterinas, útero e vagina 
Cortesia: Frank, H. Netter, M. D.: Novartis Medical Education, 1999 
Ovário 
Tuba uterina (de Falópio) 
Ampola 
Istmo 
Fundo do Útero 
Corpo do Útero 
Fímbrias 
Corpo lúteo 
Fundo do útero 
Corpo do útero 
Cérvice uterina 
Canal cervical 
Endométrio 
Miométrio 
Vagina 
In
fu
n
d
íb
u
lo
 
Morfologia e funções específicas 
Tipo Designação Função 
Órgãos genitais 
externos 
Vulva 
Orifício genital – 
saída do fluxo 
menstrual e da 
criança (no parto) 
Orifício urinário – 
expulsão da urina 
Clitóris – 
sensibilidade 
sexual 
Lábios – 
proteção do 
conjunto 
- Monte do Púbis 
 
- Clitóris 
 
- Lábios maiores e menores do 
pudendo 
 
- Glândulas vestibulares: 
. glând. maior (Bartholin) 
. glând. menor 
 
- Vestíbulo 
. óstio vaginal 
. óstio externo da uretra 
 
Forma: 
Genitália Externa ou Vulva: 
Cortesia: Frank, H. Netter, M. D.: Novartis Medical Education, 1999 
“Os órgãos reprodutores femininos 
passam por alterações cíclicas regulares 
da puberdade à menopausa” 
Desenvolvimento 
Inicial do Ovário: 
(2 ovários) - Nº folículos : 
- Récem-nascida: 2 milhões 
- Puberdade: 300.000 
Cortesia: Frank, H. Netter, M. D.: Novartis Medical Education, 1999 
“A maioria dos folículos e oócitos 
degeneram durante toda vida” 
Vida Reprodutiva Mulher 
- Menarca: média 13,5 anos (final da 
puberdade e início do ciclo fértil). 
Duração do ciclo (28 a 30 dias) 
- Menopausa: média de 50 anos 
- Em geral (1) oócito é liberado pelos 
ovários em cada ciclo menstrual e 450 
oócitos são liberados durante esta fase 
fértil 
Ovocitogênese 
OVÁRIO 
Cortesia: Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, através 
do Laboratório de Tecnologia Educacional do departamento de Bioquímica - 
LTE. 
Processo de produção de gametas 
femininos. Ocorre nos ovários. 
 
Tem início no embrião, com 
formação de todas as oogônias, com 
meiose suspensa em prófase I até à 
puberdade. 
 
A partir da puberdade e até à 
menopausa ocorre, em cada ciclo 
ovárico, a maturação de um oócito 
I, e a degeneração de outros. 
Oogênese 
Produção 
São as duas principais funções do ovário 
 
Gametas (oócitos) Gametogênese (oocitogênese) 
 
Hormônios esteroides Esteroidogênese 
 
“Dois grupos principais de hormônios esteróides são segregados 
pelos ovários” 
Estrógenos 
• Crescimento e a maturação dos 
órgãos sexuais internos e externos 
 
• Características sexuais femininas 
 
• Desenvolvimento das mamas: 
estimulação do crescimento ductal e 
estromal 
 
• Alterações secretórias no endométrio 
• Prepara a glândula mamária para a lactação através da proliferação lobular. 
Progestógenos 
Região Cortical 
Onde localiza os folículos, 
contendo oócitos 
Região Medular 
Ricos em vasos 
sanguíneos, tec. conj. 
frouxo 
Ovários: 
Forma: Amêndoa 
3 x 1,5 x 1 cm 
(comp./ larg./espessura) 
Cortesia: Junqueira e Carneiro: Histologia Básica, 8 ed. Guanabara Koogan S.A., 1995. 
Epitélio superficial 
(germinativo) 
Vasos sanguíneos 
penetrando no 
ovário 
Corpo atrésico 
Corpo lúteo maduro 
Folículo primordial Cordão epitelial 
desenvolvendo-se 
Folículos em desenvolvimento 
Folículos maduro (de 
Graaf) 
Folículo 
primário 
Folículo rompido (corpo 
hemorrágico) 
Fibrina 
Células lúteas 
Oócito descartado 
Coágulo 
sanguíneo 
Corpo lúteo inicial 
Cortesia: Frank, H. Netter, M. D.: Novartis Medical Education, 1999 
Maturação Folicular 
Regulação hormonal 
 
 
1) Folículos primordiais 
2) Folículos primários 
3) Folículos secundários 
4) Folículos maduros (Graaf) 
5) Corpo hemorrágico 
6) Corpo lúteo maduro 
7) Corpo atrésico (albicans) 
Figura 1b: Fotomicrografia de folículos primordiais 
consistindo de um oócito circundado de uma única camada 
de células foliculares pavimentosas (F). O núcleo (N) do 
oócito é tipicamente maior. 
Figura 1a: Desenho esquemático de um 
folículo primordial. O ooplasma 
contém organelas características, como 
observado pela microscopia eletrônica, 
incluindo um corpúsculo de Balbiani, 
lamelas anulares e pequenas 
mitocôndrias. 
Figura 2b: Fotomicrografia de folículos primários iniciando as 
mudanças da camada distinta de células foliculares para a 
formação do folículo maduro. Observe a camada de células 
foliculares cubóides circundando o oócito em crescimento (CF). 
H&E x 450 
Figura 2a: Desenho esquemático 
de um folículo primário inicial. 
Observe a formação da zona 
pelúcida entre o oócito e as células 
foliculares adjacentes. 
zona 
pelúcida 
oócito 
“AS CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO 
FORMAM AS CAMADAS TECAIS DO FOLÍCULO PRIMÁRIO” 
Teca interna: camada mais fina, ricamente Vascularizada e Células Secretoras Cúbica, 
produtoras de Esteróides. 
As células possuem grande número de Receptores de hormônio luteinizante (LH). Em 
resposta à estimulação do LH, elas sintetizam e segregam os andrógenos que são os 
precursores de estrógenos, também contém fibroblastos e feixes de colágenos. 
 
Teca externa: camada mais externa de células do tecido conjuntivo. Contém 
principalmente Células Musculares Lisas e Feixes de Fibras Colágenas. 
Se diferencia em duas camadas: 
Figura 3b: Fotomicrografia mostrando um 
Folículo Primário Tardio, mostrando uma 
massa de multicamadas de células foliculares 
(FC) envoltas do oócito. A camada interna 
das células foliculares é adjacente a uma 
camada espessa eosinófila do material 
extracelular, chamada de zona pelúcida (ZP). 
Figura 3a: Desenho esquemático de um 
Folículo Primário Tardio. A camada 
mais externa apóia-se sobre a lâmina 
basal, que é adjacente às células estromais 
agora denominadas teca folicular. O 
aumento em forma de cunha exibe várias 
organelas. 
“O Folículo Secundário é caracterizado por um Antro contendo líquido” 
Vários fatores são necessários para o crescimento do oócito e dos folículos: 
-Hormônio folículo-estimulante (FSH ) 
-Fatores de crescimento epidérmico, fator de crescimento semelhante à insulina I 
(IGF-I : insulin-like growth factor) 
-Íons de cálcio (Ca 2+) 
O folículo secundário quando atinge um diâmetro de cerca de 125 µm, não cresce 
mais. A inibição do crescimento é obtida por um pequeno peptídeo, chamadode 
fator inibidor da maturação do oócito (OMI : oocyte maturation inhibitor ). 
Estimulação do crescimento 
Inibição do crescimento 
Figura 4b: Fotomicrografia de dois folículos secundários em 
crescimento. O oócito neste folículo é cincundado por várias 
camadas de células foliculares (FC) que, neste estágio, são 
identificadas como células granulosas ou extrato granuloso. O 
antro folicular (FA), repleto de líquido folicular, é visível no 
estrato granuloso. Várias camadas de células da teca interna (TI) e 
células da teca externa (TE) podem ser observadas externamente 
à lâmina basal do folículo secundário. H&E x 120 
Figura 4a: Desenho esquemático 
de um Folículo Secundário. Teca 
interna muito vascularizada, 
contém células que se diferenciam 
em células produtoras de 
esteróides. 
antro 
Corpúsculo 
Call -Exner 
Figura 5b: Fotomicrografia de um Folículo 
secundário maduro ou de Graaf. Observe 
o grande antro repleto de líquido (A) e o 
cúmulo oóforo (CO) contendo o oócito. As 
células restantes que circundam a luz do 
antro contituem a membrana granulosa 
(estrato granuloso, SG). TI, teca interna. 
H&E x 45. 
Figura 5a: Desenho esquemático de um Folículo 
maduro ou de Graaf. As células do cúmulo 
oóforo que circundam imediatamente o oócito 
permanecem com ele após a oocitação e formam 
a coroa radiada. 
“O folículo maduro ou folículo ovárico vesiculoso contém 
oócito secundário maduro” 
Em resposta ao FSH as células granulosa andrógenos em estrógenos 
catalisam 
conversão 
Células granulosas a proliferar Tamanho do folículo 
estimula 
aumenta 
P450 
“A oocitação é um processo mediado por hormônios que resulta na liberação 
do oócito secundário (oócito II)” 
Normalmente, apenas 1 folículo completa a 
maturação em cada ciclo. 
Com o uso de alguns medicamentos que estimulam a 
atividade ovariana, aumentam a possibilidade de partos 
múltiplos por causar a maturação simultânea de vários 
folículos. 
24 horas antes da 
oocitação. 
Céls Granulosas são 
dessensibilizadas. 
 
• Não produzem 
mais estrógenos 
. 
• Sofrem 
luteinização e 
produzem 
progestógeno 
“CORPO LÚTEO: o folículo colapsado passa por uma reorganização no corpo 
lúteo após a oocitação” 
Essas células lúteas de tamanho e se enchem de gotículas de lipídeos 
Células granulosa e teca interna alterações morfológicas drásticas 
sofrem 
 
Figura 8: Fotomicrografia de um 
corpo lúteo. A seta aponta em 
direção a superfície do ovário, 
mostrando o local da ovulação. A 
cavidade (FC) do antigo folículo é 
invadida por tecido conjuntivo (CT) e 
as células granulosa, agora se 
transforma em células do corpo lúteo 
e são chamadas de células 
luteínicas granulosas. H&E x 20. 
Figura 9: Fotomicrografia 
mostrando a parede do 
corpo lúteo em aumento 
maior. A massa principal 
de células é composta de 
células luteínicas 
granulosas (GLC). Essas 
células têm um núcleo 
esférico grande e uma 
grande quantidade de 
citoplasma. As células 
luteínicas tecais (TLC) 
também têm um núcleo 
esférico, porém as 
células são 
consideravelmente 
menores que as GLC. 
Tecido conjuntivo (CT). 
H&E x 240. 
“O corpo lúteo da menstruação é formado na ausência de fecundação” 
Se a fecundação e a implantação NÃO ocorrem, o corpo lúteo permanece ativo por apenas 14 
dias. 
Corpo lúteo da menstruação 
O corpo lúteo degenera-se e sofre uma involução após menstruação. As células ficam carregadas 
de lipídios, diminuem de tamanho e sofrem autólise (uma cicatriz branca). 
Corpo albicante 
“O corpo lúteo da gravidez é formado após a fecundação e a implantação” 
Se a fecundação e a implantação ocorrerem, o corpo lúteo de Tamanho 
Corpo lúteo da gravidez 
Depende de uma combinação de secreções descritas como: luteotrofinas 
PARÁCRINAS 
Estrógenos 
IGF-I e IGF-II 
hCG 
LH e prolactina 
Insulina 
ENDÓCRINAS 
Tubas Uterinas 
“Tubas Uterinas” 
Anteriormente denominadas trompas de Falópio, as tubas uterinas transportam o 
oócito II do ovário para o útero e propiciam o ambiente necessário para a 
fecundação e o desenvolvimento inicial do zigoto até o estágio de mórula. 
“Tubas Uterinas” 
A parede da tuba uterina é composta de três camadas 
SEROSA MUSCULAR MUCOSA 
Células ciliadas: Numerosas no infundíbulo e na ampola, cílios direcionado útero 
Células em forma de cavilha (“peg cells”) ou Não-ciliadas: células secretoras líquido 
que fornece o material nutritivo para o oócito. 
a 
Figura 10: Fotomicrografia de uma tuba uterina humana. a Corte transversal 
próximo da região da ampola da tuba uterina. A mucosa é visualizada com pregas 
extensas que se projetam para dentro da luz do tubo. Ramos das artérias uterinas e 
ováricas (BV) seguem seu curso ao longo da tuba uterina. 16x. 
Figura 10 : Fotomicrografia de 
uma tuba uterina humana. Este 
corte transversal foi realizado 
próximo da região da ampola da 
tuba uterina. A mucosa é 
visualizada com pregas extensas 
que se projetam para dentro da luz 
do tubo (lúmen – L). Em adição 
para a mucosa (MUC), o restante 
da parede consiste de tecido 
muscular (MUS) e conjuntivo. A 
muscular é composta de uma 
camada interna espessa de fibras 
de arranjo circular e de uma 
camada externa de fibras 
longitudinais. 
Útero 
“Útero” 
 Desenvolvimento embrionário e fetal ocorre dentro do útero 
 
 
 2 Regiões: corpo e colo (cérvice) 
 
 3 Camadas: endométrio, miométrio, perimétrio 
 
 
 Proliferação e Degeneração do endométrio durante ciclo menstrual 
Maturação dos 
folículos ováricos 
Inicia no dia que 
o fluxo menstrual 
começa. 
“Útero” 
ENDOMÉTRIO 
Estrato 
ou 
Camada funcional 
Estrato basal 
ou 
Camada basal 
Proliferação e Regeneração 
durante o ciclo (Descamação) 
Fonte para Regeneração 
do Estrato Funcional 
“A vascularização do endométrio prolifera e se degenera durante cada ciclo menstrual” 
Figura 11: Diagrama esquemático ilustrando o 
suprimento sanguíneo arterial para o endométrio 
do útero. . (Baseado em Weiss L., ed. Cell and Tissue Biology: A Texbook of 
Histology, 6th. Baltimore: Urban & Schwarzenberg, 1988.) 
As artérias espiraladas localizadas na interface entre 
essas duas camadas Degeneram e Regeneram 
durante o ciclo menstrual, sob a influência de 
estrógenos e progestógenos 
“Alterações Cíclicas durante o Ciclo Menstrual” 
PROLIFERATIVA SECRETORA MENSTRUAL 
Coincide 
Maturação Folicular 
Influenciada 
Secreção de 
Estrógenos 
pelo ovário 
Coincide 
Atividade Funcional 
corpo lúteo 
Influenciada 
Secreção de Progestógenos 
pelo ovário 
Começa 
Declinio da 
Produção de 
Hormônios 
 pelo ovário 
Degeneração do 
Corpo Lúteo 
 Figura 12: 
a. Endométrio na Fase 
Proliferativa do ciclo 15x. 
Imagem inferior mostra as 
glândulas endometriais 
que se estendem do estrato 
basal para a superfície 55x. 
b. Endométrio na Fase 
Secretora do ciclo. As 
glândulas com formato de 
saca-rolhas 20x. Imagem 
inferior, saca-rolhas das 
glândulas e secreção 
mucosa (setas) 60x. 
c. Fase de descamação no 
Estrato funcional (acima 
da linha tracejada), maior 
parte dele degenera e 
descama 15x. Imagem 
inferior mostra o sangue 
extravasado e necrose do 
estrato funcional 55x. 
Vagina 
Tubo fibromuscular que liga: 
Os órgãos reprodutores internos ao ambienteexterno 
Parede vaginal 
Camada mucosa Camada muscular Camada adventícia 
“Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado e não possui glândulas” 
Ep 
B 
CT 
Figura 15: Fotomicrografia de Vagina Humana. A mucosa da vagina consiste num epitélio 
estratificado pavimentoso (Ep), possui um tecido conjuntivo fibroso e pequenas células na camada basal 
(B) do epitélio e papilas do tecido conjuntivo projetam sob o epitélio. O epitélio é denso podendo ser 
encontrados grânulos queratohialinos nas células superfíciais, porém a queratinização não ocorre na 
vagina humana. A camada muscular consiste de músculo longitudinal liso (SML) e músculo circular liso 
(SMC). Muitos vasos sanguíneos (BV) são vistos no tecido conjuntivo. 
Epitélio pavimentoso 
estratificado 
Citoplasma claro 
Rico em glicogênio 
Células superficiais 
Células intermediárias 
Células parabasais 
Células basais 
Vagina 
O epitélio da vagina sofre alterações cíclicas 
durante o ciclo menstrual 
Sob a influência de estrógenos, as céls epiteliais 
sintetizam e acumulam glicogênio 
Bactérias metabolizam o glicogênio – ac. Lático – 
pH baixo 
Na fase menstrual a camada superficial pode ser 
descamada 
A região mais profunda adjacente à camada 
muscular possui veias de paredes finas que 
estimulam o tec. erétil durante o despertar sexual 
Vagina 
“Genitália externa” 
Monte do púbis, Lábios maiores, Lábios menores, Clitóris, Vestíbulo 
Figura 16: Fotomicrografia da 
superfície interna dos lábios 
maiores. Mostra seu epitélio 
(Ep) não-queratinizado e 
glândulas sebáceas (SG) em 
abundância. Dois ductos 
sebáceos (SD) são evidentes. 
Observe a continuidade do 
epitélio ductal com o epitélio da 
glândula sebácea. Neste 
aumento, vários feixes de 
músculo liso podem ser 
ligeiramente discernidos (setas). 
Glândulas 
Mamárias 
Estrógeno 
 
Progesterona 
 
Prolactina 
 
Lactogênio 
 
Caseínas 
 
Lactalbumina 
 
IgA (anticorpo) 
 
Lactose 
 
Lipídeos 
 
Lactação 
Secreção de leite na porção secretora 
Colostro: pouco lipídeo, muita proteína e IgA secretora 
 
Sucção 
Mamilo com terminações nervosas (receptores táteis) 
Reflexo – oxitocina – contração das células 
mioepiteliais em volta da glândula – ejeção do leite.

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