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Operações de Máquinas de Caldeiraria

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Espírito Santo 
 
 
 
CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção 
 
Caldeiraria
 
Operações de Máquinas
de Caldeiraria
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
 
 
 
 
 
Operações de Máquinas de Caldeiraria
 
 
 
© SENAI - ES, 1996 
 
 
 
Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão) 
 
 
 
Coordenação Geral 
 
 
Supervisão 
 
 
Elaboração 
 
 
Aprovação 
 
 
 
 
Editoração 
 Luís Cláudio Magnago Andrade (SENAI) 
Marcos Drews Morgado Horta (CST) 
 
Alberto Farias Gavini Filho (SENAI) 
Rosalvo Marcos Trazzi (CST) 
 
Carlos Roberto Sebastião (SENAI)
 
José Geraldo de Carvalho (CST) 
José Ramon Martinez Pontes (CST) 
Tarcilio Deorce da Rocha (CST) 
Wenceslau de Oliveira (CST) 
 
Ricardo José da Silva (SENAI) 
 
 
 
 
 
 
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
DAE - Divisão de Assistência às Empresas 
Departamento Regional do Espírito Santo 
Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. 
CEP 29045-401 - Caixa Postal 683 
Telefone: (27) 3325-0255 
Telefax: (27) 3227-9017 
 
 
 
CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão 
AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos 
AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, n° 930, Jardim Limoeiro - Serra - ES. 
CEP 29163-970 
Telefone: (27) 3348-1333
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
_________________________________________________________________________________________________
 
 
 
 
Sumário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calandra de chapas....................................................................... 04 
Dobradeira.................................................................................... 05 
Guilhotina....................................................................................... 07 
Rosqueadeira................................................................................ 08 
Prensa............................................................................................ 09 
Macaco hidráulico........................................................................ 19 
 Furadeira radial............................................................................. 23
 Furadeira de coluna................................................................... 27 
Máquinas de impacto..................................................................... 32 
Mandrilhadora............................................................................... 33 
Máquinas de serrar................................................................... 35 
Conjunto oxiacetilênico............................................................... 44 
Esmeril de coluna...................................................................... 46 
Morsa............................................................................................. 47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conjunto Bomba Teste.................................................................... 48 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
_________________________________________________________________________________________________
 
 
________________________________________________________________________________________________
CST 
4 ompanhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calandras 
 
As calandras são máquinas destinadas a curvar chapas de aço ou outros materiais similares, 
destinadas à fabricação de tubos com diâmetros a partir de 150mm, sem limites para o 
diâmetro máximo. 
O diâmetro do tubo a fabricar depende da capacidade das máquinas e estas são 
dimensionadas a trabalhar em função das espessuras, das larguras e dos materiais das 
chapas. 
Existem também calandras com a finalidade de virar tubos, cantoneiras e outros perfis, 
usados na fabricação de corrimãos, rodapés, etc. 
Sua operação é muito simples: 
O operador coloca a chapa entre os rolos e vai apertando o rolo superior em cada manobra 
de ida e volta da chapa, até obter o diâmetro desejado. 
Esta verificação é feita através de um gabarito geralmente preparado pelo próprio operador. 
Apesar de ser uma máquina de fácil operação, somente pessoas habilitadas podem operá-la 
para evitar acidentes. 
 
 
 
 
 
 
 Calandra de Chapa Cap 2050x1/2" Calandra de Tubos/Perfis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 5 
 
 
 
Dobradeiras 
 
 
As dobradeiras são máquinas destinadas a virar, chapas de espessuras até 50mm, em 
ângulos determinados pelos projetos das peças. 
As dobradeiras mais comuns são usadas para dobrar chapas finas aplicadas em funilaria 
com espessura até 3mm. Geralmente são manuais e de fácil operação. 
Abaixo alguns modelos de dobras executados nessa máquina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
6 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
Dobradeiras. 
 
As dobradeiras usadas em caldeiraria são hidráulicas ou de impulso mecânico com 
capacidade de dobrar até 50mm. 
Consiste em dobrar as chapas no local previamente determinado pelo projeto e com 
diversos tipos de ângulos. 
As dobradeiras são especificadas em função da espessura da chapa a dobrar. Possuem 
acessórios (matrizes) projetados conforme a espessura a dobrar e a folga entre o cutelo e a 
base é determinada por uma tabela afixada na própria máquina. 
São máquinas que só podem ser operadas por pessoas habilitadas, pois as operações 
necessitam de muita cautela e preparação do operador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Spina ( Spindle ) 
 
Guilhotinas 
As guilhotinas são máquinas adequadas para o corte de chapas em aço 1020/1030 ou outros 
materiais. Suas facas são construídas em aço VC-31 (AISI-D6), ideais para o corte em 
chapas comuns, chapas siliciosas e aços inoxidáveis por sua grande tenacidade e dureza, 
apresentando vida útil bastante prolongada. 
São equipadas com limitador de corte graduado em milímetros para maior eficiência e 
precisão nos cortes executados. 
Atualmente são fabricadas guilhotinas com capacidade de corte até ¾”. 
Sua operação é muito simples, porém deve ser operada com cautela para evitar acidentes. 
GUILHOTINA MECÂNICA 
SISTEMA CAIXA REDUTORA 
 
 
 ESPECIFICAÇÕES CALVI 30-M 
Corte em ferro de 40 quilos por m/m² 1/4" 3/8" 5/16" 3/8" 
Comprimento de corte (mm) 3050 1350 2030 2030 
Cavas nas laterais (mm) 300 - 300 300 
Facas com quatro cortes (mm) 3150 1400 2164 2164 
Golpes por minuto 40 40 40 40 
Motor elétrico 1700 rpm C.V. 20 15 15 20 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
8 Companhia Siderúrgicade Tubarão 
 
 
 
 
 
Rosqueadeiras e biseladeira 
 
Utilizada para rosquear tubos, conduítes e vergalhões. Possui 
comando tipo torno, permitindo que as ferramentas se movam 
com precisão. Pode rosquear tubos de até 6” de diâmetro. 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 9
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prensas e Macacos Hidráulicos 
 
Instruções de Segurança 
O uso correto da energia hidráulica 
A energia hidráulica é um dos métodos mais seguros para a 
aplicação de força no seu trabalho - quando usada 
corretamente. Visando este objetivo, indicamos, a seguir, alguns 
prós e contras - regras de bom senso que se aplicam a 
praticamente todos os produtos hidráulicos. 
São regras que devem ser anotadas. O uso correto, não 
somente evita riscos desnecessários, mas também aumenta o 
rendimento da produção e a vida útil dos equipamentos 
hidráulicos. 
Além destas sugestões, todo produto vem com informações 
específicas de segurança. No seu próprio interesse, estas 
instruções devem ser lidas cuidadosamente. Muito do conteúdo 
pode ser a reafirmação do óbvio - mas em assunto de 
segurança pessoal, uma repetição nunca é demais. 
Finalmente, recomenda a todos os operadores de produtos 
acionados hidraulicamente, que usem equipamentos de 
segurança, tais como, capacete, proteção para os olhos, luvas e 
botas de segurança. Isto não somente para evitar possíveis 
riscos de trabalho mas, em geral, é necessário para cumprir os 
regulamentos de saúde e segurança. 
 
 
 Espírito Santo 
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CST
10 Companhia Siderúrgica de Tubarão
 
 
 
 
 
( 1 ) Preste atenção, NÃO exceda a pressão estabelecida ou a 
capacidade de força do equipamento. 
 
 
( 2 ) A pressão hidráulica NÃO deve ser aplicada com as 
mangueiras dobradas. 
 
 
( 2 ) A pressão hidráulica NÃO deve ser aplicada com as 
mangueiras dobradas. 
 
 
( 3 ) Uma bomba NÃO deve ser acionada, a menos que a 
válvula esteja posicionada no neutro. 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 11
 
 
 
 
 
 
 
( 4 ) PROVIDENCIE uma base sólida antes de começar a 
levantar a carga. 
 
 
( 5 ) NÃO confie na válvula da bomba para sustentar a carga. 
Use válvulas de sustentação ou de segurança, sempre 
que necessário, para travar a pressão do cilindro. 
 
 
 
 
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 CST 
12 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
( 6 ) Também, NUNCA fique sobre a alavanca da bomba e 
 
( 7 ) EVITE a área sob a carga apoiada por cilindros hidráulicos 
 
Sugestões de Operação e Manutenção 
Informações importantes 
Obter o máximo de qualquer ferramenta ou sistema hidráulico 
significa conhecer a melhor forma para usá-los e como mantê-
los. Portanto, vale anotar os seguintes dados sobre os 
equipamentos hidráulicos de alta pressão - em relação à 
eficiência, rendimento e vida útil mais longa. 
Em particular, deve-se anotar que o óleo hidráulico tem papel de 
destaque importante no desempenho de seu equipamento. Ele 
assegura a lubrificação e protege as partes essenciais internas, 
enquanto transmite a força com eficiência máxima. 
É extremamente importante o uso do óleo hidráulico. 
Fluídos de freio, álcool, glicerina e fluídos não inflamáveis 
podem danificar vedações e gaxetas. Além disto, o uso destes 
fluídos fará com que a garantia de seu equipamento se torne 
nula ou invalidada. 
Note que, em geral, os equipamentos hidráulicos não devem 
ser expostos a temperatura acima de 70ºC. O calor excessivo 
tende a amolecer as gaxetas e causar vazamento. Pode 
também enfraquecer a estrutura da mangueira. 
Entretanto, caso você precise trabalhar com seu equipamento 
hidráulico em temperaturas extremamente altas, ou em 
aplicações onde o uso de fluídos resistentes ao fogo seja 
necessário, entre em contato com o seu representante, para 
uma sugestão sobre a disponibilidade de vedações especiais, 
gaxetas ou fluídos adequados para estas condições. 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
( 1 ) Cargas excêntricas NÃO devem ser levantadas. Causam 
esforço desnecessário à haste do cilindro. 
 
 
( 2 ) Seja cuidadoso e NÃO deixe objetos pesados caírem 
sobre a mangueira. As tramas reforçadas internas podem 
dobrar, causando ruptura da mangueira. 
 
 
 
 
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14 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
( 3 ) Os equipamentos hidráulicos NÃO devem ser carregados 
pela conexão da mangueira ou pelo engate. 
 
( 4 ) NÃO exceda o curso determinado do cilindro. Isto pode 
causar esforço desnecessário à haste do cilindro. 
 
 
( 5 ) Providencie apoio adequado para as cargas. 
 
 
 
 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 15
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
( 6 ) Jogos de reparo, prontos para utilização, estão disponíveis 
para um conserto simples, como a substituição de uma 
vedação gasta, ou um engate danificado. 
Prensas Manuais 
 
Descrição 
São máquinas utilizadas nas oficinas mecânicas, para 
montagens e desmontagens de buchas, rolamentos e outros 
tipos de peças que necessitam de encaixe ou ajuste à pressão. 
 
Constituição 
Basicamente são constituídas de uma estrutura de ferro fundido 
ou aço que sustentam o mecanismo que permitem o movimento 
vertical. 
 
Tipos 
Prensa manual com parafuso central ou cremalheira. 
 
 
Comentário 
Este tipo de prensa é também conhecido pelo nome de 
balancim. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
16 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prensa Hidráulica de bomba manual 
 
Comentário 
Esta prensa dispõe de um cilindro com dois movimentos, 
hidráulico e mecânico. Este último, provido de engrenagem e 
cremalheira, possibilita o retorno rápido da haste. 
 
Características 
1. tipo de funcionamento 
2. carga máxima 
 
Conservação 
1. lubrificação periódica 
2. submeter os esforços no centro de gravidade da haste, do 
parafuso central ou da cremalheira 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prensas Especiais 
 
Destaques 
• Estrutura reforçada para resistir a tração máxima 
• Prensas de Simples ou Dupla ação 
• Cilindro de cursos curto ou longo 
• Bombas com acionamento a ar ou eletricidade, de baixo ruído 
(80 dB máximo). 
• Sistema “Hydar Lift” para ajuste da mesa. 
 
As prensas vêm equipadas com bombas manuais ou 
motorizadas. 
Prensas operadas com bombas hidro-pneumáticas podem ser 
ligadas em linhas de ar comprimido normal (60 - 140 PSI), para 
acionar os hidráulicos. 
As prensas de dupla ação são usadas em aplicação de força em 
ambos os sentidos dos cursos dos cilindros - no avanço e no 
retorno. 
Os modelos de simples ação têm cilindros de retorno por mola, 
sendo portanto, mais lentos. 
 
Aplicações Especiais: 
Os modelos de prensa mostrados indicam uma variedade de 
tamanhos e capacidades que cobrem numerosas aplicações 
industriais na Montagem e na Manutenção. 
Existem, porém, muitas aplicações mais especializadas sobre as 
quais a experiência não tem limites. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
18 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem prensas especiais para atender a muitas necessidades 
específicas, onde se consideram fatores diversos, tais como: 
• Altura e larguras especiais. 
• Cilindros múltiplos (paralelo, lateral, oposto). 
• Operações: vertical/horizontal 
• Controle preciso de força aplicada. 
• Controle de tempo para aplicação da força. 
• Controle da força por períodos mais longos de tempo. 
• Controle de movimento da força aplicada. 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macacos Hidráulicos Manuais Standard 
Bomba Acoplada até capacidade de 150 toneladas 
Os macacos hidráulicos de acionamento por alavanca, são 
produtos que englobam a mais alta técnica, oferecendo 
segurança e simplicidade de operação. São do tipo de unidade 
de força indicada para centenas de operações de elevação, 
tração, suporte etc., dos mais diversos tipos de carga. 
 
Aplicações: 
Na construção civil, na indústria, no manuseio de material 
pesado, para frotas de caminhões e ônibus, campos de 
petróleo, minas e serviços gerais de manutenção industrial. 
São desenhados para operar até em posição horizontal, 
devendo neste caso, a unidade de bombeamento ficar sob o 
macaco. 
 
CABEÇA AUTO-NIVELANTE 
Ajusta-se até 10º a fim de compensar os efeitos das cargas não 
centradas. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
20 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
Características de Construção: 
• Pistão com superfície externa tratada a cromo duro, nos 
modelos com capacidade acima de 25 toneladas. 
• Sangrador interno. Não permite que o pistão se estenda atém 
do limite indicado, fator preponderante para uma vida útil 
mais longa. 
• Cabeça serrilhada de aço tratado termicamente e cabeças 
auto-nivelantes, para maior segurança. 
• Bombas de uma ou duas velocidades, acoplada ao corpo do 
macaco. Maior velocidade para elevação mais rápida e maior 
potência, para cargas mais intensas. 
• Os modelos de 8 a 150 toneladas são providos de furo 
rosqueado, que permite instalar, com rapidez, um manômetro 
de leitura direta, em toneladas ou libras, por pol.2 
• Modelos com capacidade superior a 25 toneladas, equipados 
com “BY-PASS” DE SEGURANÇA. 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 21 
 
 
 Espírito Santo 
 
 
 
 
 
Macacos com pistão rosqueado e porca manual de travamento, 
disponíveis nos modelos de 50 a 100 tons. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
22 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
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 CST 
36 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
Características de Construção 
• Todos os cilindros incluem meia conexão rápida. 
• Cabeças de cantos arredondados em quase todos os 
modelos, exceto alguns de cabeças auto-nivelantes. 
• Pistões com superfície tratada a cromo duro, evitam o 
desgaste e proporcionam vida útil mais longa. 
• Pode-se aplicar pressão máxima até o fim do curso, sem 
causar danos ao macaco. 
• Furos de adaptação do manômetro em rosca 3/8” NPT. 
 
 
 
 
Os cilindros sólidos de ação simples, são projetados para as 
operações cuja retração do pistão seja feita pelo próprio peso da 
carga. Como funcionam em qualquer posição, podem ser 
empregados para os mais diversos serviços de construção ou 
manutenção. Sua operação pode ser por bomba manual ou por 
grupo moto bomba de acionamento elétrico, a gasolina ou 
pneumático. 
O modelo é um cilindro sólido, com pistões coaxiais, o que 
permite que um macaco fechado, com a altura de 11.5/16”, 
quando inteiramente aberto, eleva essa altura em mais 
10.15/16”. 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 23 
 
 
 
 
Furadeira Radial 
 
São máquinas com características especiaisprojetadas para executar operações múltiplas e 
de muita aplicação nos diversos setores de fabricações de peças. 
As furadeiras radiais executam operações de furar, roscar e mandrilhar. Podem executar 
operações em série, furar peças com gabaritos, além de possuir dispositivos que facilitam a 
furação de uma grande quantidade de peças presas uma sobre as outras e sendo furadas ao 
mesmo tempo, aumentando bastante a sua produção em relação às outras máquinas. 
Os seus movimentos podem ser automáticos ou manuais. Possuem todos os comandos 
centralizados no cabeçote para facilitar as manobras do operador. 
Para furar peças são aplicados os mesmos procedimentos usados nas furadeiras 
convencionais, devendo o operador verificar a tabela de velocidade correspondente ao 
diâmetro da broca a utilizar. 
Somente pessoas habilitadas podem operar esta máquina para evitar acidentes. 
Para abrir roscas esta máquina possui dispositivos de regulagem de velocidade de avanço e 
de retorno do macho. 
Em todas as operações o operador deve observar o uso dos fluidos de refrigeração 
correspondente ao material que está sendo trabalhado. 
FURADEIRA RADIAL 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
24 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
MÁXIMO DIÂMETRO DE FURAÇÃO 32 mm 
DIST. DA LINHA DE CENTRO DO EIXO DA ÁRVORE ATÉ A 
COLUNA 
 MÁXIMA 1000 mm 
 MÍNIMA 300 mm 
CURSO HORIZAONTAL DO CABEÇOTE NO BRAÇO 700 mm 
DISTÂNCIA DO NARIZ DA ÁRVORE ATÉ A BASE 
 MÁXIMA 1000 mm 
 MÍNIMA 250 mm 
CURSO VERTICAL DO BRAÇO NA COLUNA 500 mm 
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO DO BRAÇO 1,32 m/s 
ÂNGULO DE GIRO DO BRAÇO +/- 180º 
CONE DO EIXO ÁRVORE MORSE Nº 4 
FAIXA DE ROTAÇÃO 50-2350 RPM 
NÚMERO DE VELOCIDADES DO EIXO ÁRVORE 12 
FAIXA DE AVANÇOS 0,13-0,54 mm/rpm 
NÚMERO DE AVANÇOS 4 
CURSO DO MAGNOTE 250 mm 
DIÂMETRO DE MAGNOTE 60 mm 
MÁXIMA FORÇA DE AVANÇO DO EIXO ÁRVORE 10.000 N 
POTÊNCIA DO MOTOR PRINCIPAL 2,2 KW 
POTÊNCIA DO MOTOR DA BOMBA DE REFRIGERAÇÃO 0,09 KW 
PESO DA MÁQUINA (APROXIMADO) 1.500 Kg 
DIMENSÕES GERAIS (comp. x larg. x alt.) 1745x800x2080 mm 
DIMENSÕES MÁXIMAS (comp. x larg. x alt.) 1815x800x2351 mm 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 25 
 
 
Furadeira com base magnética. 
É um conjunto composto de um suporte magnético e uma furadeira portátil. 
 
 
 
 
 
Suporte magnético 
Este suporte de características singulares, que o tornaram preferido no mundo inteiro pelas 
indústrias de caldeiraria, navais, mecânica pesada, metalúrgicas, etc. Além de proporcionar 
serviços de qualidade economiza de sobremaneira tempo e mão de obra, bem como 
transporte de materiais e custos pela eliminação do uso de furadeira radial, guinchos e 
ponte rolante. 
Pela sua simplicidade na operação, evita acidentes e contra-tempos desagradáveis, 
permitindo, dessa forma um aumento considerável na produtividade e conseqüentemente, 
Uma alta rentabilidade para empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 CST 
26 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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CST
26 Companhia Siderúrgica de Tubarão
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Furadeira portátil 
 
São adaptadas nos suportes magnéticos formando o conjunto furadeira com base magnética. 
Existem vários modelos e marcas de furadeiras. São dimensionadas em função da sua 
capacidade de furação, velocidades, etc. 
Podem ser acionadas por motor elétrico ou turbina de ar comprimido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conjunto de furadeira e base magnética 
 
É conhecido como furadeira de base magnética e sua operação é muito simples: 
Posiciona-se a furadeira no local a ser executado o furo, centraliza-se a broca na marca já 
puncionada e liga-se o imã magnético da base. 
Regule a rotação da máquina de acordo com o diâmetro da broca que está sendo usada, 
acione o motor. 
 
 
 
 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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Furadeira de coluna 
São máquinas muito comuns em oficinas de usinagens, caldeirarias, mecânica pesada, 
oficinas de manutenção elétrica, mecânica, etc. 
Existem vários modelos, marcas e tamanhos de furadeiras de coluna sendo as mesmas 
especificadas em função da sua capacidade de furação. 
A altura da mesa pode ser regulada de acordo com as dimensões da peça e a mesma permite 
um giro de até 360°, facilitando a centralização da broca em relação ao furo a ser 
executado.Em algumas máquinas ainda pode-se regular a altura do cabeçote. 
As velocidades dos mandris são reguladas no cabeçote e o sentido de giro pode ser 
revertido para se executar operações de abrir roscas. 
Para operar a furadeira é necessário usar o óculos de segurança, sendo proibido usar luvas 
quando estiver executando as operações de furar e roscar. 
 
Operação de furar: 
• Selecione a broca a ser utilizada (verifique se a broca está afiada) 
• Prenda a peça na mesa (use a morsa ou outro dispositivo) 
• Regule a velocidade de rotação da broca (consulte a tabela de rotação da broca a ser 
utilizada). 
• Centralize a broca 
• Regule a profundidade da broca no dispositivo de segurança da máquina 
• Ligue a máquina e fure (use fluido de corte) 
• Ao finalizar os serviços limpe e lubrifique a máquina. 
 
 
 Espírito Santo 
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CST
28 Companhia Siderúrgica de Tubarão
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Furadeiras de Coluna 
KA-45 
Máquina equipada com sistema de avanço 
automático no cabeçote, além do sistema 
de avanço manual lento e sistema de 
refrigeração. Altamente produtiva e precisa, 
tanto nos serviços de manutenção como na 
produção em série, garantindo versatilidade 
e qualidade. 
Eixos e engrenagens em aço Cr-Ni, 
submetidos a rigorosos tratamentos 
térmicos e montados sobre rolamentos da 
mais alta qualidade. Todos os eixos são 
estriados e retificados. 
MK-30 
 
MK-38 
MK-45 
MK-50 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo29
 
 
 
 
 
 
 
 
Mesas Opcionais 
 
MK-30 MK-38 
MK-45 
 
MK-50 
KA-45 
KA-50 
 
MK-38 
MK-45 
KA-45 
 
 
 Espírito Santo 
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CST
30 Companhia Siderúrgica de Tubarão
 
furar mm 180 180 180 180 160 180 200 
Cone morse CM 3 4 4 4 4 4 5 
Gama de velocidades 4(*) 12(**) 12(**) 12(**) 12(**) 12(**) 12(***) 
Avanços automáticos - - - - 3(+) 3(+) 3(+) Distância do fuso à coluna mm 290 440 353 350 350 350 470 
Diâmetro da coluna mm 98 137 137 165 137 165 268 
Distância máxima do fuso 
à mesa mm 585 625 680 580 650 590 750 
Distância máxima do fuso 
à base mm 1080 1230 1200 1230 1180 1220 1680 
Distância mínima do fuso à 
base mm - 1030 950 1020 925 1020 1275 
Curso vertical da mesa mm 585 470 490 440 490 450 330 
Curso vertical do cabeçote mm - 210 250 205 250 200 400 
Superfície útil da mesa mm 395x395 500x500 500x500 515x515 500x500 515x515 595x620 
Dimensões da base mm 450x660 600x1020 480x775 585x885 535x835 585x885 680x1200 
Superfície útil da base mm 370x390 600x625 420x470 530x585 510x535 530x585 680x720 
Potência do motor CV 0,75/1,5 2,0 3,0 3,0 3,0 3,0 7,5 
Velocidades do motor RPM 860/1740 1200 1200 1200 1200 1200 1750 
Bomba de refrigeração CV/RPM - - - 0,12/3400 0,12/3400 0,12/3400 0,12/3400 
Altura mm 1960 2340 2300 2365 2350 2400 3000 
Largura mm 450 620 500 620 640 660 850 
Profundidade máxima de 
furar mm 180 180 180 180 160 180 200 furar mm 180 180 180 180 160 180 200 
Características Técnicas MK-30 MK-38 MK-45 MK-50 KA-45 KA-50 KA-70 
Capacidade máxima de 
furar em aço mm 30 38 45 50 45 50 70 
Capacidade máxima de 
furar em foto mm 35 44 50 55 50 55 75 
Profundidade máxima de 
furar mm 180 180 180 180 160 180 200 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 31
 
 
Rotações 
(*)= 200-400-650-1300 RPM 
(**)=60-90-150-220-260-300-350-480-550-840-1150-1760 RPM 
(***)= 36-60-109-115-145-190-240-320-400-430-690-1200 RPM 
(+) = 0,06 - 0,12 - 0,24 mm/v 
Acessórios Normais 
Motor elétrico 
Alavanca para movimento vertical da mesa (todos) e do cabeçote (exceto MK-30) 
Sistema de iluminação (exceto MK-30) 
Sistema de refrigeração (MK-50 / KA-45 / KA-50 / KA-70) 
Mesas Opcionais 
Mesas inclináveis em até 180º para todos os modelos (exceto KA-70) 
Mesas coordenadas (MK-38 / MK-45 / KA-45) 
Dimensões 255x870mm 
Curso longitudinal 440mm 
Curso transversal 270mm 
Mesas Opcionais 
Mesas inclináveis em até 180º para todos os modelos (exceto KA-70) 
Mesas coordenadas (MK-38 / MK-45 / KA-45) 
Dimensões 255x870mm 
Curso longitudinal 440mm 
Curso transversal 270mm 
Acessórios Opcionais 
Mesa giratória 200x300x150mm 
Morsa (fixa, giratória ou universal) 
Jogo de pinças com mandril porta-pinças 
Avanço automático longitudinal da mesa 25-48-62-85-100-160 mm/min 
Potência do motor do avanço automático longitudinal da mesa 0,5 CV 
Divisor universal 
Leitura digital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Chaves de Impacto Pneumática 
 
 
 
 
 
Operação 
• Instruções gerais 
− Verificar o óleo no depósito da “Carcaça Posterior”, tirando 
o “Bujão de Óleo” do cabo da mesma. 
− Limpar a mangueira de ar “Purgar” passando o ar a 
pressão para eliminar eventuais impurezas. 
− Verificar a pressão do ar que deverá ser mantida entre 85 
e 100 libras (6 a 7 k/cm2), medida na entrada da máquina. 
− Usar mangueira de 5/16” ou 1/2” para distância até 30 
metros. Para distâncias maiores usar mangueira maior. 
− Colocar o soquete adequado para chave de 1/2”, 3/8”, 1” 
ou 1.1/8”, quadrado e para a bitola da porca que se deseja 
apertar. Não usar soquete maior que o “Eixo 
Acoplamento”, da máquina ou excessivamente gasto que 
prejudicariam-no, assim como o serviço executado. 
 
 
 
 
 
− Se for necessário usar prolongadores, estes deverão ser 
do tipo especial para “Chaves de Impacto”. 
 
• Lubrificação 
− TURBINA E CONJUNTO DE IMPACTOS 
− Colocar óleo no depósito da “Carcaça Posterior”, pelo 
“Bujão de óleo”, cada oito horas de serviço contínuo. 
− Lubrificar o Conjunto de Impactos e rolamentos de 
Turbina, periodicamente colocando óleo pelo “Bujão de 
Óleo” da “Carcaça Anterior” em quantidade suficiente. 
− Fazer revisão completa cada 2 meses de serviço contínuo, 
desmontando e montando a máquina. Limpar as peças 
com querosene e jato de ar e lubrifica-las. 
− Não deixar a máquina parada mais de uma semana sem 
tê-la revisado previamente. 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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CST
32 Companhia Siderúrgica de Tubarão
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 33
 
 
 
Mandrilhadoras. 
 
As mandrilhadoras são máquinas muito utilizadas em usinagem de furos com diâmetros 
superiores à capacidade de furação das furadeiras. 
O seu tamanho e modelo é proporcional ao tipo de trabalho que deverá ser executado. 
Existem mandrilhadoras que o seu cabeçote trabalha na posição horizontal e outra na 
posição vertical. 
As ferramentas utilizadas são semelhantes às usadas no torno mecânico, além de algumas 
depender da criatividade do ferramenteiro, como por exemplo: as ferramentas para abrir 
alojamento interno de gaxetas, retentores, anéis “O” e encaixe para tampas e outros. 
A sua operação deverá ser feita por uma pessoa habilitada, por ser um pouco complexa, no 
entanto os seus movimentos são semelhantes ao torno mecânico e muitas operações 
dependem da criatividade do operador. 
Numa operação simples de broquear procedemos da seguinte forma: 
Selecionar a ferramenta (verificar se a mesma está afiada) 
Posicionar a peça na mesa (Prendê-la com dispositivos apropriados) 
Regule a rotação do cabeçote (use a tabela de rotações) 
Regule o avanço (consulte a velocidade de corte do material) 
Ligue a máquina (use o EPI adequado) 
Inicie a operação (ligue a bomba de óleo de refrigeração) 
Quando terminar a tarefa, limpe e lubrifique a máquina. 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
34 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: 
Altura vertical da coluna 350/800mm 
Altura do bastidor 700mm 
Comprimento do bastidor 3.700mm Comprimento do bastidor 3.700mm 
Largura do bastidor 370mm 
Curso máximo da barra de Mand. 2.100mm 850mm 
Curso máximo da barra de Mand.2.600mm 1.300mm 
Curso máximo do fuso em usinagem ininterrupta 1.300mm 
Distância máxima de usinagem 2.400mm 
Distância máxima de usinagem com Barra de Mand. de 
2100 mm 1.600mm 
Distância máxima de usinagem com Barra de Mand. de 
2600 mm 2.400mm 
Avanço controlado a distância para faceamento 
(divisão) 0,025mm 
Avanço do Fuso nos dois sentidos 0,08 - 0,16mm/rev 
Deslocamento longitudinal do cabeçote motriz 50mm 
 
MANDRIHLADORA DE MANCAIS 
Modelo M-850/1300 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 35 
 
 
 
 
 
Máquinas de Serrar 
 
Serra Alternativa 
Descrição 
É uma máquina-ferramenta que, através da utilização de um 
lâmina de serra com movimento alternativo secciona materiais 
metálicos. 
 
Tipos 
Com avanço mecânico 
 
 
1. Manípulo da morsa. 
2. Arco da serra 
3. Corrediça do arco. 
4. Suporte guia da corrediça. 
5. contrapeso. 
6. Parafuso da morsa. 
7. Morsa. 
8. Lâmina 
9. Suporte do contrapeso. 
10. Engrenagem de transmissão. 
11. Volante da biela 
12. Capa da engrenagem. 
13. Polia. 
14. Pinhão de transmissão. 
15. Base da morsa. 
16. Peça. 
17. Desligador automático da chave 
elétrica. 
18. Manivela. 
19. Barramento. 
20. Motor elétrico 
21. Pés. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
36 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com avanço hidráulico 
 
 
1. Arco 
2. Tubo de refrigeração 
3. Corrediça 
4. Peça 
5. Manivela 
6. Volante da biela 
7. Haste de manobra da morsa 
8. Articulação do arco 
9. Lâmina 
10. Pinhão de transmissão 
11. Morsa 
12. Bacia 
13. Motor elétrico 
14. Caixa 
15. Bomba de óleo 
16. Base 
17. Limitador do corte 
 
Comentário 
O uso destas máquinas se restringe à preparação de materiais 
que se destinam a trabalhos posteriores. 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 37 
 
 
 
 
 
 
 
Mecanismo de avanço Mecânico - Tem para funcionamento o 
princípio da alavanca cuja pressão é feita com o próprio peso do 
arco e regulável com auxílio do contrapeso. 
 
 
Mecanismo de Avanço 
Hidráulico - É feito através de uma bomba hidráulica com uma 
válvula que permite a regulagem do avanço progressivo e 
uniforme da lâmina. 
 
Comentários 
1 - A capacidade de corte é limitada pela altura do arco. 
2 - A velocidade de corte é dada pelo número de golpes por 
minuto. 
3 - O movimento retilíneo alternativo da serra é dado através de 
um conjunto de engrenagens e um sistema biela-manivela 
que recebem movimento de um motor elétrico. 
 
Cuidados 
Como todas as máquinas, as serras alternativas devem ser 
lubrificadas periodicamente e limpas após o uso. 
 
Serra de Fita para Metais 
Descrição 
É uma máquina-ferramenta, cuja fita de serra movimenta-se 
continuamente através da rotação de volantes e polias 
acionadas por um motor elétrico. 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
38 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comentário 
Existem dois tipos que se caracterizam pela posição de 
funcionamento da fita: vertical e horizontal. 
Serra Fita Vertical 
 
1. Chave de partida 
2. Coluna 
3. Chaves elétricas do soldador e 
rebolo. 
4. Rebolo. 
5. Controle de pressão na soldagem 
da lâmina. 
6. Tesoura 
7. Soldador elétrico da serra. 
8. Caixa do volante conduzido. 
9. Volante de tensor da fita 
10. Guia do motor e transmissão 
11. Mesa inclinável. 
12. Caixa do motor e transmissão 
13. Gaveta de ferramentas 
14. Caixa do volante condutor. 
 
 
 
 
 
 
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 CST 
42 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
Comentário 
Este tipo de máquina é mais apropriada para cortes de 
contornos externos e internos de peças feitas em chapas e 
barras. 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 39 
 
 
 
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Funcionamento 
O movimento da fita é dado através de dois volantes revestidos 
de borracha na sua periferia para evitar o deslizamento da 
mesma. A tensão da fita é feita através da movimentação do 
volante superior. 
 
Movimentação de mesa 
A mesa é inclinável para permitir cortes em ângulos, o que é 
conseguido através de um dispositivo de articulação. 
 
Guias da fita 
Servem para estabilizar a fita durante o corte. A guia superior 
tem sua altura ajustável de acordo com a espessura da peça a 
ser serrada. 
 
Movimentação de mesa 
A mesa é inclinável para permitir cortes em ângulos, o que é 
conseguido através de um dispositivo de articulação. 
 
Guias da fita 
Servem para estabilizar a fita durante o corte. A guia superior 
tem sua altura ajustável de acordo com a espessura da peça a 
ser serrada. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
40 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos para soldar a fita 
Estas máquinas possuem um dispositivo elétrico para soldagem 
das serras e um rebolo para esmerilhamento das serras 
soldadas. 
 
Serra Fita Horizontal 
Comentário 
Tem a mesma finalidade da serra alternativa, porém com um 
rendimento maior devido ao movimento contínuo da fita de 
serra. 
 
1. Caixa da armação 
2. Volante conduzido 
3. Contrapeso móvel 
4. Engrenagem de dentes internos 
5. Volante condutor 
6. Caixa do mecanismo redutor de 
velocidade 
7. Parafuso e porca de 
deslocamento da morsa 
8. controle hidráulico do avanço 
9. Motor elétrico 
10. Mola de tensão da armação 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 41 
 
 
 
 
 
 
46 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
Funcionamento 
O volante condutor é acionado por um redutor de velocidade 
através de uma engrenagem de dentes internos, acionada por 
um motor elétrico e polias em “V” escalonadas. 
 
Guias da fita de serra 
Servem para dar estabilidade à fita 
 
 
 Espírito Santo 
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_CST 
42 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
Avanço da fita 
É realizado através do próprio peso do arco e regulado por meio 
da válvula de óleo juntamente com o contrapeso móvel. 
 
Condições de uso 
1 - Lubrificar a máquina periodicamente 
2 - Regular a tensão da fita de modo que esta não deslize na 
superfície de contato do volante. 
3 - O local da solda da fita deve ser esmerilhado e com 
acabamento a fim de permitir seu deslizamento entre as 
guias. 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 43 
 
 
 
 
 
 
Máquina para corte de metais (policorte) 
 
São máquinas utilizadas para o corte de metais ferrosos e não ferroso em forma de tubos ou 
perfis de dimensões relativamente pequenas. 
É usada principalmente em serralherias na confecção de esquadrias de aço ou de alumínio. 
Sua operação é simples, porém, os cuidados em seu manuseio devem ser de extrema 
importância devido a fagulhas que se soltam durante a operação de corte. O operador deve 
usar sempre o protetor facial. 
A proteção do disco deve ser removida somente para substituí-lo e nunca para “facilitar o 
trabalho”, pois vários acidentes foram registrados por essa ação. 
 
O procedimento para se efetuar um corte é o seguinte: 
 
• Selecione o disco (materiais ferrosos ou não ferroso) 
• Retire a proteção, coloque o disco(use a chave apropriada para a porca de aperto) e 
recoloque a proteção novamente. 
• Posicione a peça a cortar e aperte o dispositivo de fixação. 
• Ligue a máquina e corte (use o protetor facial) 
• Obs. Evite dar golpes no disco durante a operação de corte, pois o mesmo poderá 
romper- se e provocar graves acidentes. 
 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
44 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
Conjunto oxiacetilênico e GLP. 
 
São equipamentos usados para cortar aços e de grande aplicação nas indústrias de 
caldeiraria, metalúrgicas e outras. 
Todos os procedimentos e as técnicas de trabalho foram abordados na apostila de 
 “Noções básicas dos processos de soldagem e corte”, item 6.2.1.9 da norma da 
ABRAMAN para certificação de caldeireiro, porém, devemos ressaltar a importância que 
devemos dar ao procedimento por se tratar de um trabalho muito perigoso e que só deve ser 
executado por pessoas qualificadas. 
Para efetuarmos um corte devemos proceder da seguinte forma: 
• Selecione o bico de corte (use a tabela de corte) 
• Abra as válvulas dos cilindros de oxigênio e acetileno, no máximo ½ volta. 
• Obs. Antes de abrir as válvulas verifique se o parafuso regulador (parafuso de 
ajuste) está folgado. 
• Abra a válvula de oxigênio do maçarico. 
• Acione a alavanca do maçarico e aperte o parafuso de ajuste até a pressão 
recomendada. 
• Abra a válvula no cilindro de acetileno (use o mesmo procedimento anterior) 
• Coloque o EPI. 
• Acenda e regule a chama.(consulte a apostila de Noções básicas de soldagem e 
corte) 
• Corte. • Corte. 
• Apague o maçarico, feche os cilindros de oxigênio e acetileno. Abra as válvulas do 
maçarico. 
• Enrole as mangueiras no aparelho e arrume o local. 
Para GLP os procedimentos são os mesmos. 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 45 
 
 
Corte a Plasma. 
 
O plasma é composto por íons positivos, elétrons e átomos neutros, produzidos, por 
exemplo a partir de uma descarga elétrica de alta freqüência entre dois condutores elétricos 
imersos em determinado gás (argônio, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio). 
É um processo muito usado nos cortes de metais não ferrosos e aços especiais. 
As técnicas de aplicação e procedimentos, consulte a apostila de “Noções básicas de 
processos de soldagem e corte”. 
Para operar este equipamento é necessário ser qualificado, pois existem procedimentos para 
cada tipo de material. 
Para um corte simples de aço liga, o procedimento é o seguinte: 
Posicione a peça a ser cortada. 
Monte a tocha (verifique se o sistema de refrigeração da tocha está em perfeitas condições) 
Regule a tensão 
Regule a velocidade de corte da máquina. 
Aproxime a tocha do local do corte 
Abra o gás de ionização 
Ligue o inicie o corte (Use o EPI adequado) 
Ao término do corte, desligue o ignitor, feche o gás. 
Limpe e arrume o local. 
 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
46 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esmeril de coluna 
 
São máquinas ferramentas utilizadas nas indústrias de caldeiraria, metalúrgicas, oficinas de 
mecânica leve e pesada e em oficinas de manutenção mecânica e elétrica. 
Sua operação é muito simples e não requer mão de obra especializada, porém, os cuidados 
com a segurança e o uso de óculos de proteção são muito importantes. 
Os rebolos são especificados de acordo com o material a ser trabalhado, o tamanho das 
peças e as operações que serão efetuadas (desbastar, afiar, rebarbar,etc.). 
Numa simples operação de desbastar o procedimento é o seguinte: 
Selecione o rebolo de acordo com o material a ser desbastado (coloque a proteção do 
esmeril). 
Ligue o esmeril (use óculos de segurança). 
Desbaste a peça com avanços lentos (esfrie a peça para continuar a operação) 
Ao terminar desligue o esmeril e guarde óculos no seu devido lugar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espírito Santo 
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SENAI 
Departamento Regional do Espírito Santo 47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Morsa 
 
 
As morsas são dispositivos usados para prender peças nas bancadas ou nas máquinas 
operatrizes. 
Existem vários modelos e tamanhos de morsas de acordo com as dimensões e modelos das 
peças a serem trabalhadas, porém sua construção segue o mesmo princípio: um mordente 
fixo e outro móvel, sendo o mordente móvel acionado por um fuso manual. 
Para prender a peça é simples, basta segurá-la na posição e apertar o mordente móvel. 
Devemos tomar cuidado para não prender as peças que excedam à capacidade da morsa 
quanto às suas dimensões e o peso que a mesma foi projetada a suportar e nem dar golpes 
com martelos para ajustar peças, alinhar, etc. È muito comum a quebra dos mordentes por 
esse motivo. 
 
 
 
 Morsa de bancadaMorsa de máquinas 
 
 Espírito Santo 
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 CST 
48 Companhia Siderúrgica de Tubarão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conjunto bomba teste. 
 
 
São equipamentos usados para pressurizar linhas de tubulações com objetivo de dectar 
vazamentos. 
O conjunto é composto de um motor elétrico, uma bomba e dispositivos de manobra e 
manômetros para leitura de pressão. 
O procedimento para efetuar o teste é o seguinte: 
Verificar se os manômetros do conjunto estão aferidos 
Conectar o conjunto a rede. 
Obs. antes de iniciar o teste inspecionar toda a rede para verificar se não há nenhuma falha 
aparente: falta de juntas de vedação nos elementos de ligação, falta de tampões, etc. 
Iniciar o teste. (observar os parâmetros pré-determinados para evitar acidentes na linha por 
excesso de pressão) 
Fazer a leitura de queda de pressão a cada tempo determinado no procedimento, e anota-la 
em formulário próprio. 
Ao término do teste, retirar a pressão da linha, desacoplar o equipamento e limpar o local. 
 
 
	Capa
	Coordenação
	Sumário
	1. Calandra de chapas e perfis
	2. Dobradeira
	3. Guilhotina e tesouras combinadas
	4. Rosqueadeiras e biseladeiras
	5. Prensas e macacos hidraulicos
	6.Furadeiras radiais de base magnética e de coluna
	7. Máquinas de impacto
	8. Mandrilhadoras
	9. Serras e policorte
	10. Conjunto oxiacetilênico, GLP e plasma
	11.Esmeril de coluna
	12.Morsa 
	13.Conjunto bomba teste

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