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Cimento Portland Prof. Thiago Oliveira ‹nº› Agosto 2009 1 agregados cimento água areia brita aglomerante pasta argamassa concreto aditivo (opcional) Utilização ‹nº› Agosto 2009 11.000 kg/habitante 2.700 kg/habitante Importância Consumo de Concreto O concreto é o segundo produto mais consumido pela humanidade ‹nº› Agosto 2009 Produção Mundial 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° Produção (Mt) 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° 1220,8 162,0 98,2 73,2 55,2 54,0 49,4 49,0 47,9 42,4 41,3 38,4 38,1 China Índia USA Japão Rússia Espanha Coréia do Sul Turquia Itália Brasil Tailândia México Indonésia Maiores produtores em 2006 ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Panorama Brasileiro de Cimento Fonte SNIC Produção (Mt) ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Consumo regional em 2006 FONTE: SNIC CENTRO- OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL 3,5% 11,2% 50,7% 20,3% 14,3% ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Produção por grupos industriais em 2007 EMPRESA PRODUÇÃO (Mt) VOTORAN 19,5 JOÃO SANTOS 5,5 CIMPOR 3,7 HOLCIM 3,6 CAMARGO CORREA 3,3 LAFARGE 3,5 CIPLAN 1,3 ITAMBÉ 1,0 OUTROS 5,2 TOTAL 46,6 FONTE: SNIC ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Aplicações do cimento Aplicação 100% Infra-Estrutura 18,1% Edificação 81,8% Agropecuária 0,1% FONTE: ABCP ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Perfil de Consumo do Cimento FONTE: ABCP Consumo de cimento 100% Consumidor industrial 28,4% Consumidor final 71,6% 29,1% CONSTRUTORAS/EMPREITEIRAS 14,7% EMPRESAS PRIVADAS 7,7% ÓRGÂOS PÚBLICOS 2,8% PREFEITURAS 3,0% COOPERATIVAS/MUTIRÕES 0,9% CONCRETEIRAS 15,0% ARTEFATOS 6,8% PRÉ-MOLDADOS 4,5% FIBROCIMENTO 2,4% ARGAMASSAS 1,4% PEQUENO CONS. INDIVIDUAL 27,3% PEDREIROS/PEQ.EMPREITEIROS 15,2% 42,5% 28,4% ‹nº› Agosto 2009 Produção Brasileira Perfil de Consumo do Cimento O consumo per capita é baixo 0 250 500 750 1000 1250 1500 EUA Portugal Espanha China Alemanha Japão França Brasil Coréia do Sul Cingapura Brasil (2007): 243 kg / hab ‹nº› Agosto 2009 Histórico Mundial Gregos e Romanos Pioneiros na utilização do cimento Cimento Cal + Cinzas vulcânicas Obras Panteão, Coliseu, Basílica de Constantino, etc. PANTEÃO COLISEU BASILICA ‹nº› Agosto 2009 1824 Patente do Cimento Portland Joseph Aspdin CALCÁRIO + ARGILA (Calcinados) Essa mistura resultou um pó, que por apresentar características semelhantes a uma pedra abundante da ilha de Portland, foi denominado “cimento portland”. Histórico Mundial ‹nº› Agosto 2009 12 Apesar do desenvolvimento tecnológico, o princípio básico de fabricação permaneceu o mesmo até os dias de hoje. Histórico Mundial ‹nº› Agosto 2009 13 USINA RODOVALHO 1888- Cimento Rodovalho Rodovalho decidiu, então, instalar na Fazenda Santo Antônio, nas proximidades de São Roque uma fábrica de cimento, com capacidade para 25.000 toneladas/ano. Sua iniciativa é considerada a primeira tentativa de fabricação do cimento Portland no País, a partir da mistura de calcário e argila, calcinada em fornos. A Usina Rodovalho operou de 1888 a 1904, quando foi arrematada pela A. R. Pereira & Cia até que, em 1918, a Votorantim assumiu a produção Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 14 1892 Ilha do Tiriri (PB) O primeiro a produzir cimento no Nordeste do Brasil, foi o Engº Louis Nóbrega por um curto período de três meses em 1892. Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 15 1912 – 1924 Primeira iniciativa estatal Cachoeiro do Itapemirim / ES Cimento Monte Líbano Capacidade : 8000 t/ano Primeiro forno rotativo Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 1926 1ª Produção efetiva de cimento brasileiro: Cia. Brasileira de Cimento Portland Perus Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 17 1926 Consumo de 410.000 t/ano e (97% Importado) Em 1939 a produção foi de 697 mil toneladas, ganhando auto-suficiência, passando para 810 mil toneladas em 1944. Entre 1945 e 1955 (após a 2ª guerra) o setor inaugurou 16 novas fábricas. Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 18 Fábricas no Brasil 70 unidades industriais Capacidade nominal 67 milhões de tonelada Produção 2009 50,9 milhões toneladas Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 19 12 Grupos Cimenteiros Histórico no Brasil ‹nº› Agosto 2009 20 Cimento Portland Definição Aglomerante hidráulico constituído de uma mistura de Clínquer Portland + sulfato de cálcio ‹nº› Agosto 2009 Aglomerante hidráulico constituído de óxidos (cálcio, silício, ferro e alumínio) que em contato com a água tem a capacidade de endurecer. Cimento: palavra originária do Latim Caementu, que na antiga Roma uma espécie de pedra natural de rochedos não esquadrejadas. Cimento Portland ‹nº› Agosto 2009 22 ETAPAS DA FABRICAÇÃO Extração das matérias-primas Britagem e moagem Dosagem da farinha Homogeneização Queima (Clinquerização) Resfriamento Moagem Ensacamento Clínquer Portland ‹nº› Agosto 2009 23 GRANELEIRO Pré-aquecedor Depósito de Mix Combustíveis Depósito de Clínquer Gesso Clínquer Escória ou pozolana Moinho de Cimento Separador Silos de Cimento Carvão/Coque/óleo Moinho de Carvão Homogeneização Calcário Moinho de Cru Argila Calcário Ensacamento Britador Depósito A oferta dos diversos tipos de cimento varia em função do número de silos e da disponibilidade de matéria-prima, da característica do mercado regional. Em geral a fábrica oferece 2 a 3 tipos. Esquema de Funcionamento de uma Fábrica ‹nº› Agosto 2009 Principal matéria-prima na fabricação do cimento Jazida de Calcário (subterrânea) ‹nº› Agosto 2009 Jazida de Calcário (céu aberto) Principal matéria-prima na fabricação do cimento ‹nº› Agosto 2009 O material resultante é transportado em caminhões “fora-de-estrada” até a instalação de britagem Transporte ‹nº› Agosto 2009 Britagem Na britagem, o calcário é reduzido a dimensões adequadas ao processamento industrial ‹nº› Agosto 2009 Dosagem Para a produção de 1 tonelada de cimento (20 sacos), são utilizados, em média: ‹nº› Agosto 2009 29 Dosagem ‹nº› Agosto 2009 Emissão de Gás Carbônico (CO2) O controle da emissão de CO2, um dos principais causadores do efeito estufa, representa um dos maiores desafios do setor na área do meio ambiente. A indústria do cimento responde por aproximadamente 5% das emissões antrópicas de gás carbônico do mundo. Alguns países emissores de CO2(kg/ ton. de cimento) Brasil 610 Espanha 698 Inglaterra 839 China 848 Queima ‹nº› Agosto 2009 No forno, a uma temperatura próxima a 1450oC, o material transforma-se em pelotas escuras - o clínquer. FORNO ROTATIVO Queima ‹nº› Agosto 2009 20 - 100oC Perda de água livre 500 - 600oC Desidroxilação dos argilominerais Transformação do quartzo em quartzo 700 - 900oC Descarbonatação dos carbonatos Primeiras reações em estado sólido com formação de aluminatos e ferroaluminatos cálcicos (C12A7 e C2[A,F]) Primeiros cristais de belita (C2S) Formação de cristobalita a partir do quartzo Reações de formação do clínquer portland ‹nº› Agosto 2009 33 900 - 1200oC Cristalização da belita Conversão do C12A7 e C2[A,F] em C3A e C4AF (ocorrem apenas reações em estado sólido) 1250 - 1350oC Fusão dos constituintes da fase intersticial (C3A e C4AF) Geração dos primeiros cristais de alita (C3S) a partir dos cristais pré-existentes de belita (C2S) e CaO 1350 - 1450oC Desenvolvimento dos cristais de alita (C3S) Reações de formação do clínquer portland ‹nº› Agosto 2009 34 Clínquer Interior do forno Formação do clínquer ‹nº› Agosto 2009 Clínquer Portland ‹nº› Agosto 2009 PRINCIPAIS COMPOSIÇÃO Alita C3S BelitaC2S Fase Intersticial C3A e C4AF SECUNDÁRIOS CaO livre CaO Periclásio MgO MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND ‹nº› Agosto 2009 MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND C3S ‹nº› Agosto 2009 MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND C2S C3S ‹nº› Agosto 2009 MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND C3A C4AF MgO ‹nº› Agosto 2009 MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND Fase ‹nº› Agosto 2009 MINERALOGIA DO CLINQUER PORTLAND CaO l ‹nº› Agosto 2009 Na moagem final, o sulfato de cálcio e eventuais adições são misturados ao clínquer, resultando o cimento Moinho de cimento ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland ‹nº› Agosto 2009 Conforme o tipo de cimento poderão ser acrescentados, no processo de moagem, materiais conhecidos por Adições: Escórias, Pozolanas, Calcário Adições ao Cimento ‹nº› Agosto 2009 CP II-Z ou CPIV Clínquer Gesso + CP II-E ou CP III + CP II-F CP I ou CP V Filer Escória Pozolana Tipos de Cimento ‹nº› Agosto 2009 Tipos de cimento ‹nº› Agosto 2009 Adições ao Cimento Regionalização dos tipos de cimento ´ Distribuição regional de alguns tipos de cimento em função da matéria-prima disponível ‹nº› Agosto 2009 CP XXX RR Cimento Portland Composição ou qualificativo Resistência aos 28 dias (MPa) CP II- E- 32 (TIPO) CPII-E (SIGLA) 32 (CLASSE) CLASSE SIGLA TIPO NOME TÉCNICO:Cimento Portland composto com escória Nomenclatura ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Normas brasileiras NBR 5732/91 Cimento Portland Comum NBR 5733/91 Cimento Portland de Alta Inicial NBR 11578/91 Cimento Portland Composto NBR 5735/91 Cimento Portland de Alto-Forno NBR 5736/91 Cimento Portland Pozolânico NBR 5737/92 Cimento Portland Resistente a Sulfatos NBR 13116/94 Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação NBR 12989/93 Cimento Portland Branco NBR 9831/06 Cimento para Poços Petrolíferos NBR 13847/97 Cimento Aluminoso ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Cimento Portland de baixo calor de hidratação Identificação Acréscimo do sufixo BC ao tipo original Exigência baixo desprendimento de calor < 260 J/g aos 3 dias < 300 J/g aos 7 dias ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Cimentos resistentes a sulfatos Identificação Acréscimo do sufixo RS ao tipo original Exigência C3A do clínquer menor que 8% Fíler calcário menor que 5% Cimentos CP III com 60% a 70% de escória Cimentos CP IV com 25% a 40% de pozolana Cimentos que tiverem antecedentes de resultados de ensaios de longa duração ou de obras que comprovem resistência aos sulfatos ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Prescrições físico-mecânica ‹nº› Agosto 2009 Resíduo em peneira Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 54 Massa específica Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 55 Área especifica (Blaine) Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 56 Tempo de Pega Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 57 Expansibilidade Le Chatelier Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 58 Resistência à compressão Cimento Portland Ensaios físicos ‹nº› Agosto 2009 59 Cimento Portland Evolução da produção por tipo de cimento (%) ‹nº› Agosto 2009 Adições ao Cimento Técnicas Melhoria de propriedades específicas Econômicas Diminuição do consumo energético Ecológicas Aproveitamento de resíduos poluidores e preservação das jazidas Razões para o uso das adições ‹nº› Agosto 2009 Adições ao Cimento Razões para o uso das adições Aumento da impermeabilidade Diminuição da porosidade capilar Maior resistência a sulfatos Redução do calor de hidratação Inibição da reação álcali-agregado MAIOR DURABILIDADE ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Características dos cimentos Fonte: Controle do Selo de Qualidade ABCP – Resistência à compressão em MPa Os cimentos brasileiros ultrapassam expressivamente as exigências mínimas das normas técnicas ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Evolução porcentual da resistência dos cimentos (r 28 =100) Fonte: Controle do Selo de Qualidade ABCP – Resistência à compressão em MPa Fonte: Controle do Selo de Qualidade ABCP ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Evolução em MPa da resistência dos cimentos Fonte: Controle do Selo de Qualidade ABCP – Resistência à compressão em MPa Fonte: Controle do Selo de Qualidade ABCP ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Influência dos tipos de cimento nas argamassas e concretos ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Aplicações Todos os tipos de cimento são adequados a todos os tipos de estruturas e aplicações. Existem tipos de cimento que são mais recomendáveis ou vantajosos para determinadas aplicações. ‹nº› Agosto 2009 Marginal do Rio Pinheiros/SP Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto armado Resistência de projeto I, II, III, IV Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Pilares pré-moldados- Estaleiro Navship/SC Sede da Açovisa,Guarulhos /SP Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto paradesformarápida (sem cura térmica) Endurecimento rápido V, I, II Concreto paradesformarápida (com cura térmica) Endurecimento rápido I, II, III, IV Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto massa Baixo calor de hidratação III, IV, BC Barragem de Tucurui /PA Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Pavimento de concreto Pequena retração I, II, III, IV, V Ponte Rio Niteroi Rodoanel Sul Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Pisos industriais de concreto Resistência à abrasão I, II, III, IV, V Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto com agregados reativos Prevenção da reação álcali-agregado (RAA) IV, III Bloco de fundação de edifícios residenciais da cidade de Recife/PE com fissuras devido à RAA Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Obras marítimas Resistência a sulfatos RS, III, IV Plataforma, Mar do Norte Porto de Pecém/CE Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Solo-cimento Aglomerante I, II, III, IV Casa com tijolos de solo-cimento Casa com parede monolítica de solo-cimento Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Cimento queimado Estética Todos Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Argamassa de rejuntamento de azulejos e ladrinhos Estética (cor branca) Branco Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Argamassa dechapiscos Aderência I, II Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Argamassa derevesti-mentoe assentamento de tijolos e blocos Pequena retração, retenção de água e plasticidade I, II, III, IV Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto arquitetônico Estética (cor branca) Branco estrutural Baha´i Temple, Chicago Lotus Temple, New Delhi Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Aplicações Propriedade Desejada Tipo de Cimento Concreto arquitetônico Estética (cor branca) Branco estrutural Ponte Estaiada em Concreto Branco – Brusque, SC Museu da Fundação Iberê Camargo,Porto Alegre Aplicação ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Enfatizando o uso vantajoso do CP III E CP IV Obras de concreto-massa como barragens e peças de grandes dimensões, fundações de máquinas, pilares etc. Obras em contato com ambientes agressivos por sulfatos, terrenos salinosetc. Tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos ou efluentes industriais. Concretos com agregados reativos; Pilares de pontes ou obras submersas em contato com águas correntes puras; Obras em zonas costeiras ou em água do mar Pavimentação de estradas e pistas de aeroportos etc ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Enfatizando o uso vantajoso do CP V-ARI Onde o requisito de elevada resistência às primeiras idades é fundamental; Na indústria de pré-fabricados; Aplicação da protensão; Concreto projetado; Pisos industriais; Obras em climas de baixa temperatura. Precauções Retração e fissuração térmica ‹nº› Agosto 2009 CIMENTO + H2O PEGA RESISTÊNCIA 1 2 3 4 C-S-H Hidratação ‹nº› Agosto 2009 Hidratação ÁGUA + CIMENTO = Dissolução e formação de novas fases hidratadas O tempo aumenta o entrelaçamento dos cristais, aumentando a resistência mecânica ‹nº› Agosto 2009 + H2O C-S-H + Ca(OH)2 resistência proteção às armaduras - lixiviação - carbonatação maléfico ao concreto C3S C2S C3A C4AF + H2O + Ca(OH)2 C4AH13 Hidratação ‹nº› Agosto 2009 Hidratação Sultato de cálcio atua como controlador de pega C3A + H2O = PEGA RÁPIDA C3A + Sulfato de cálcio + H2O = Retardamento ‹nº› Agosto 2009 Hidratação C3A + H2O C3A + H2O + GESSO PEGA RÁPIDA PEGA RETARDADA C3A C4AH13 C4AH13 C3A ETRINGITA (pouco solúvel) ‹nº› Agosto 2009 Silos de estocagem de cimento Silo de cimento ‹nº› Agosto 2009 O produto é estocado nos silos de cimento e expedido em sacos ou a granel Expedição ‹nº› Agosto 2009 Cimento Portland Obrigado engenharia@solucao.eng.br ‹nº› Agosto 2009 Gráf5 1960 4 1961 4 1962 5 1963 5 1964 5 1965 6 1966 6 1967 6 1968 6 1969 8 1970 8 1971 9 1972 10 1973 12 1974 13 1975 15 1976 17 1977 19 1978 21 1979 23 1980 25 1981 27 1982 26 1983 25 1984 21 1985 19 1986 20 1987 25 1988 25 1989 25 1990 26 1991 26 1992 27 1993 24 1994 25 1995 25 1996 28 1997 35 1998 38 1999 40 2000 40 2001 39.7 2002 39 2003 35 2004 36 2005 39.2 2006 41.7 2007 46.6 Gráf6 8 9 10 12 13 15 17 19 21 23 25 27 26 25 21 19 20 25 25 25 26 26 27 24 25 25 28 35 38 40 40 39.7 39 35 36 39.2 41.7 46.6 51.4 Plan1 1960 4 1961 4 1962 5 1963 5 1964 5 1965 6 1966 6 1967 6 1968 6 1969 8 1970 8 1971 9 1972 10 1973 12 1974 13 1975 15 1976 17 1977 19 1978 21 1979 23 1980 25 1981 27 1982 26 1983 25 1984 21 1985 19 1986 20 1987 25 1988 25 1989 25 1990 26 1991 26 1992 27 1993 24 1994 25 1995 25 1996 28 1997 35 1998 38 1999 40 2000 40 2001 39.7 2002 39 2003 35 2004 36 2005 39.2 2006 41.7 2007 46.6 2008 51.4 Plan2 Plan3 Gráf3 41.7 11.9 7.7 7.7 7.2 7.6 2.8 2 11.3 PRODUÇÃO LAFARGE 7,6% CAMARGO CORREA 7,2% HOLCIM 7,7% CIMPOR 7,7% JOÃO SANTOS 12,0% OUTROS 11,3% VOTORAN 41,7% CIPLAN 2,8% Plan1 PRODUÇÃO VOTORANTIM 41.7 JOÃO SANTOS 11.9 CIMPOR 7.7 HOLCIM 7.7 CAMARGO CORREA 7.2 LAFARGE 7.6 CIPLAN 2.8 ITAMBÉ 2 OUTROS 11.3 Plan1 PRODUÇÃO VOTORAN 39% Plan2 Plan3
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