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design editorial Hans Waechter Isabella Aragão catálogo 5 D ic io ná rio d e ar te s gr áf ic as , F re de ric o P or ta , 1 95 8 Definição Catálogo Lista, relação metódica de coisas ou pessoas, geralmente segundo ordem alfabética e acompanhada de algum elemento descritivo ou informativo sobre cada item. O catálogo assume via de regra, a forma de livro, folheto ou fichário, e de acordo com o seu conteúdo será comercial, industrial, estelar, de plantas, de quadros, moedas, etc. Catalografia A parte da biblioteconomia que trata de normas que se devem seguir para a elaboração de catálogos. G lo ss ár io d e D es ig n G rá fic o A D G 2 00 0 Definição Catálogo de arte Livro, brochura ou folheto volumoso apresentando fotos e textos de exposições, coleções particulares, apresentação de coleções de artistas, trabalhos impressos de coleções de obras de arte, livros, moedas, selos, cartões, etc., segundo catalogação realizada por entidade física ou jurídica. Produção. Tipos de Catálogos Fo nt es D iv er sa s Produção I Tipos Tipos de Catálogo Livros I Livretos Brochuras (aproximadamente até 48 páginas) Folheto Folder Folhas soltas (lâminas acondicionadas em um fichário que permita a adição e remoção) Manuais I Artesanais (álbum, colagem, etc.) Forma. Composição P rin ci pi os fu nd am en ta le s d e co m po si ci on , B et h T on dr ea u. Composição Não é necessário enquadrar (limitar) os módulos A beleza de uma estrutura modular não está necessariamente relacionada ao enquadramento visível do módulo. A imagem ou forma pode estabelecer os limites do módulo. Dentro de um programa modular consistente é possível variar formas, tamanhos e padrões e manter o sentido de ordem e ser atrativo e ativo. Limitar as variações de cor e criar uma paleta para cada página proporciona equilíbrio ao conjunto. A tipografia também pode ser aplicada para definir os limites da estrutura modular. Composição Mesclar I Misturar Peso. Tamanho. Textura. Forma. Escala. Espaço. Cor. É possível combinar numerosos elementos para conseguir um resultado enérgico e variado, porém ao mesmo tempo coerente. Uma modulação bem planejada permite que a peça gráfica contenha muitas imagens e cabeçalhos. Os pesos e corpos da fontes, assim como a dinâmica dos tamanhos das formas e das imagens, captam a atenção do leitor sem sacrificar a legibilidade da leitura. P rin ci pi os fu nd am en ta le s d e co m po si ci on , B et h T on dr ea u. Composição Utilizar Fios Fios aplicados em uma modulação são versáteis e podem funcionar como: Barras de navegação para a informação Quadros (campos) para títulos Linha de base Elementos de separação Limites Fios de diferentes pesos separam e orientam a hierarquia da informação. P rin ci pi os fu nd am en ta le s d e co m po si ci on , B et h T on dr ea u. Composição Utilizar a lógica Quando se observa como um diagrama, uma modulação pode parecer complicada, porém não é necessário preencher todos os módulos. Em função da quantidade de informação para cada módulo, é possível ultrapassar os limites dos módulos e criar estruturas de leituras mais dinâmicas que a própria modulação. P rin ci pi os fu nd am en ta le s d e co m po si ci on , B et h T on dr ea u. Composição Definir o espaço com cor A cor permite definir módulos e secções. Define espaços e ajuda a organizar os elementos dentro desses espaços. Tornam as páginas mais atrativas e se adequam ao tipo de mensagem que se deseja transmitir. As cores podem funcionar como diferentes recipientes das diferentes unidades da informação. P rin ci pi os fu nd am en ta le s d e co m po si ci on , B et h T on dr ea u. Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Página 17 Página 18 Página 19
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