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A inserção obrigatória dos curta brasileiros

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A inserção obrigatória dos curta brasileiros
Albert Einstein (ao centro, usando terno claro), Roquette-Pinto à esquerda e outros convidados não identificados, no Museu Nacional, 1925.
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Visita Alberto Santos Dumont à Roquette-Pinto, no Museu Nacional.
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Alô, alô, Brasil é um filme musical brasileiro lançado em 1935, que conta com a presença dos maiores cantores populares do páis da década de 30.
Sinopse
Dois empresários tentam vender um show musical para um cassino, mas o espetáculo não sai como o planejado. A história é basicamente as apresentações de 22 dos mais populares músicos da rádio brasileira da época.
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 A trama era sobre um fã de rádio que se apaixonava por uma cantora, que na verdade não existia. 
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 é uma comédia musical brasileira, dirigida e produzida por Adhemar Gonzaga e Wallace Downey, e lançada pela produtora Cinédia.
Foi o primeiro filme brasileiro a usar playback em números musicais
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último dia de filmagem,1937
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Trata-se da estréia da heroína na alta sociedade carioca. Gilda de Abreu passa no filme por ser uma pequena francesa educada em Paris e chegada a pouco da Europa. É a estréia da jovem parisiense, bela e dona de ótima educação, reveste-se de estrondoso sucesso. Agita-se a elite, cortejam-na os homens, bajulam-na todos, e surgem os comentários: cada qual acha que tal distinção e educação, tais lindíssimos vestidos savoir-dire somente em Paris se poderiam adquirir que aqui terra de botocudos nada de bom se faz. E afinal a jovem era brasileira tinha se educado no Brasil e suas lindas vestimentas nunca tinham visto uma agulha parisiense.
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Dois rapazes recém-chegados de Paris trazem "maravilhosas ideias civilizadoras" dentro do cérebro. Como, porém, voltaram sem vintém, começaram a apelar para um leilão dos móveis e objetos de arte que guarnecem sua "garconiére", último vestígio da passagem da opulência. A grande ideia seria instalar um cabaré na favela para turistas à cata de novas sensações e também para os habitantes da cidade. No morro, um dos rapazes experimenta a maior surpresa: encontrou ali, vivendo entre os humildes, ensinando a ler às crianças, Rosinha, uma princesinha encantada, rainha do morro.
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Carmen Santos e Antonia Marzullo (tia da Marília Pêra).
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Favela dos Meus Amores foi o primeiro a retratar a vida no morro, em condições menos favorecidas, moradias pobres e a contar a história de uma escola de samba. A película contou a Escola de samba Portela, tanto na criação das cenas, como contagiando com o seu samba.
Favela dos Meus Amores não é só uma demonstração paisagística, turística folclórica. Desperta o interesse da intelectualidade de esquerda, devido ao apelo do filme que realça a miséria que sempre reinou nos morros cariocas.
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