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A lei 11340

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RESENHA [1: Trabalho apresentado à Disciplina PJ, sob orientação do Prof. Francisco Edson Sousa]
O POTIGUAR, LEI MARIA DA PENHA – 11340/2006, sancionada em 07 de agosto de 2006.
SÍLVIA LETÍCIA P. DAMASCENO[2: Aluna do curso de Direito da Unama, Turma B8, matrícula 04040709]
 Entrevista feita em 14 de setembro de 2015, foram formuladas perguntas da lei de Nº 11340/2006, publicada no diário de Pernambuco, com fotos exclusivas de Nando Chiapetta, fonte da Secretaria de políticas para as mulheres/ presidência da república. Sobre, avanços e desafios, como reeducar a sociedade como um todo, dando apoio total as mulheres no geral, combatendo a sua maior adversária, que refere-se a cultura do machismo, mudando assim os pensamentos que carregamos de séculos passados.
Maria da Penha M. Fernandes é uma farmacêutica brasileira, cearense, que sofreu violência física durante 23 anos de casamento, e lutou para que seu agressor viesse a ser penalizado. Quando ela foi denunciá-lo constatou que muitas mulheres enfrentavam incredulidade por parte da justiça brasileira e então acionou o Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL) e o Comitê Latino Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (CLADEM). A lei de Nº 11340/2006, ficou conhecida como lei Maria da Penha por conta da repercussão da história e a luta da mesma, que hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica. Véronique Marie Madeleine Durand é uma antropóloga, que possui três Mestrados e um Doutorado, autora de inúmeras pesquisas sobre formas de violências contra mulheres.
A lei Maria da Penha, foi aprovada em 07 de agosto de 2006, ela pressupõe que a vítima tenha todo o equipamento necessário ou se caso aconteça a violência, ela tenha mecanismo suficientes para a proteção e em seguida a sanção do agressor. Existe muitas formas de agressão a mulher, como a violência psicológica, física, sexual, patrimonial, e moral, e caso venham a acontecer, é fácil discerni-las.
Penso mesmo que a mulher estejam lutando por uma condição de igualdade, e embora tenha campanhas nas redes sociais e mobilização da parte da população, ainda não se tem êxito, pois a sociedade apesar disso é muito conservadora e patriarcal em razão da mulher. A violência doméstica está atrelada a uma desigualdade de poder entre os gêneros e essa desigualdade é histórica, e não vamos mudar uma cultura antiga em pouco tempo, como podemos ver nessa frase, “Os meninos acham que têm mais direito do que as meninas.”(pág.6), se diz muito do que precisamos ensinar e aprender sobre igualdade e equidade, pois você encontra violência doméstica em todas as classes sociais, em todas as etnias, em todas as culturas, e em todos os países. É importante tratarmos desse assunto com cautela, diante disso queremos uma justiça ágil, cujo o avanço que conquistamos para as mulheres, tenham o apoio legal de uma legislação, que nos proteja, ampare e puna aquelas que insistem em violentar as mulheres.

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