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TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQTÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQTÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQTÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQTÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPUIPUIPUIPUIPAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOSOSOSOSOS E INSTE INSTE INSTE INSTE INSTALAÇÕES JÚNIORALAÇÕES JÚNIORALAÇÕES JÚNIORALAÇÕES JÚNIORALAÇÕES JÚNIOR CONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOS MA RÇ O / 2 01 0 TARDE33 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO- RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ- fica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS e 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questões 1 a 10 11 a 20 Pontos 1,0 1,5 Questões 21 a 30 31 a 40 Pontos 2,0 2,5 Questões 41 a 50 - Pontos 3,0 - TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 2 M g N a R u TaN b D b X e R n In C C d P 5 2 A s A g B r Te N e C o m m a s s a s a tô m ic a s re fe ri d a s a o is ó to p o 1 2 d o c a rb o n o I A t S g T l S i Z n S 5 3 S e H s P o H e S b A r M t U u n U u u U u b A l R f S n O H g G e 5 1 B F r 5 4K r B h B i F P b N A u G a C u C l R a W Y C r B a L a -L u A c- L r Z r V P t P d N i S c C s 4 5 1 ,9 9 6 2 6 1 3 2 7 3 7 9 7 6 8 2 8 6 1 0 4 3 1 9 1 ,0 0 7 9 LÍTIO SÓDIO POTÁSSIO RUBÍDIO CÉSIO FRÂNCIO RÁDIO HIDROGÊNIO RUTHERFÓRDIOHÁFNIOZIRCÔNIO TITÂNIO VANÁDIO TÂNTALO DÚBNIO SEABÓRGIO RÊNIO BÓHRIO HASSIOÓSMIO RUTÊNIO FERRO COBALTO RÓDIO IRÍDIO MEITNÉRIO UNUNILIO UNUNÚNIO UNÚNBIO PLATINAPALÁDIO NÍQUEL COBRE ZINCO CÁDMIO MERCÚRIO TÁLIO CHUMBO BISMUTO POLÔNIO ASTATO RADÔNIO BROMO CRIPTÔNIO TELÚRIO IODO XENÔNIO ESTANHO ANTIMÔNIO ÍNDIO GÁLIOALUMÍNIO BORO CARBONO NITROGÊNIO ENXOFRE CLORO OXIGÊNIO FLÚOR HÉLIO ARGÔNIO NEÔNIO FÓSFORO SILÍCIO GERMÂNIO ARSÊNIO SELÊNIO PRATA OURO TUNGSTÊNIOMOLIBDÊNIO TECNÉCIO CRÔMIO MANGANÊS NIÓBIO BERÍLIO CÁLCIO ESCÂNDIO ÍTRIO ESTRÔNCIO BÁRIO MAGNÉSIO 9 1 ,2 2 4 (2 ) 4 3 2 1 8 7 ,6 2 9 8 ,9 0 6 1 3 1 ,2 9 (2 ) 7 4 ,9 2 2 1 5 ,9 9 9 1 9 2 ,2 2 1 9 5 ,0 8 (3 ) 7 2 ,6 1 (2 ) 2 8 ,0 8 6 5 8 ,9 3 3 1 2 6 ,9 0 7 8 ,9 6 (3 ) 1 0 ,8 11 (5 ) 4 1 7 5 4 ,9 3 8 5 8 ,6 9 3 1 2 1 ,7 6 8 3 ,8 0 1 4 ,0 0 7 1 0 6 ,4 2 1 2 7 ,6 0 (3 ) 7 9 ,9 0 4 2 6 ,9 8 2 5 5 ,8 4 5 (2 ) 11 8 ,7 1 3 9 ,9 4 8 4 ,0 0 2 6 3 9 1 9 9 ,0 1 2 2 9 5 ,9 4 3 7 1 2 8 8 ,9 0 6 2 2 3 ,0 2 4 7 2 3 1 3 7 ,3 3 1 9 0 ,2 3 (3 ) 2 0 8 ,9 8 11 2 ,4 1 3 5 ,4 5 3 2 2 2 ,0 2 2 0 9 ,9 8 2 0 9 ,9 9 11 4 ,8 2 3 2 ,0 6 6 (6 ) 2 0 7 ,2 1 0 7 ,8 7 2 0 ,1 8 0 4 5 3 3 9 ,0 9 8 1 7 8 ,4 9 (2 ) 3 0 5 7 a 7 1 2 9 11 2 3 4 5 6 7 11 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 V II I V II I V II I 8 9 1 0 2 6 5 5 7 2 2 5 6 6 ,9 4 1 (2 ) 9 2 ,9 0 6 3 6 7 5 8 1 8 5 8 9 a 1 0 3 7 8 8 4 8 8 1 0 6 1 0 7 1 0 8 1 0 9 11 0 11 1 11 2 5 0 ,9 4 2 2 2 6 ,0 3 3 5 11 2 4 ,3 0 5 1 8 0 ,9 5 4 8 4 9 5 0 2 4 1 3 2 ,9 1 4 6 2 2 8 5 6 2 7 8 4 7 ,8 6 7 2 6 2 4 0 2 0 4 4 ,9 5 6 3 8 5 8 5 ,4 6 8 1 0 2 ,9 1 2 0 0 ,5 9 (2 ) 6 5 ,3 9 (2 ) 1 8 ,9 9 8 1 8 6 ,2 1 2 0 4 ,3 8 6 3 ,5 4 6 (3 ) 3 0 ,9 7 4 1 0 1 ,0 7 (2 ) 1 9 6 ,9 7 6 9 ,7 2 3 1 2 ,0 11 34 7 4 8 0 7 7 8 3 8 7 1 0 5 4 0 ,0 7 8 (4 ) 1 8 3 ,8 4 3 3 1 7 1 5 1 4 1 8 1 6 1 3 1 0 2 2 ,9 9 0 4 4 2 2 4 2 1 2 3 4 5 6 7 H f S r M n O s Tc R b T i IrR h C o C a R e M o Fe K B e L iH C L A S S IF IC A Ç Ã O P E R IÓ D IC A D O S E L E M E N T O S IA II A II IB IV B V B V IB V II B IB IIB II IA IV A V A V IA V II A V II IA S é ri e d o s A ct in íd io s N ú m e ro A tô m ic o M a ss a A tô m ic a S ím b o lo B k C m A m C f E s M d N o T m Y b L u L r E r H o D y T b F m P u N p U P a A c T h G d E u S m P m N d P r C e L a 6 4 1 0 1 5 8 5 7 6 9 9 6 8 9 9 0 LANTÂNIO ACTÍNIO NOMEDOELEMENTO TÓRIO PROTACTÍNIO URÂNIO NETÚNIO PLUTÔNIO AMERÍCIO CÚRIO BERQUÉLIO CALIFÓRNIO EINSTÊINIO FÉRMIO MENDELÉVIO NOBÉLIO LAURÊNCIO CÉRIO PRASEODÍMIO NEODÍMIO PROMÉCIO SAMÁRIO EURÓPIO GADOLÍNIO TÉRBIO DISPRÓSIO HÓLMIO ÉRBIO TÚLIO ITÉRBIO LUTÉCIO 2 3 8 ,0 3 2 4 9 ,0 8 2 4 4 ,0 6 2 5 2 ,0 8 1 6 7 ,2 6 (3 ) 1 4 4 ,2 4 (3 ) 1 5 7 ,2 5 (3 ) 2 3 7 ,0 5 2 5 2 ,0 8 1 6 8 ,9 3 1 6 2 ,5 0 (3 ) 1 4 6 ,9 2 1 5 8 ,9 3 2 2 7 ,0 3 2 3 2 ,0 4 2 3 9 ,0 5 1 6 4 ,9 3 2 6 2 ,1 1 2 5 9 ,1 0 2 5 8 ,1 0 2 5 7 ,1 0 1 4 0 ,1 2 1 3 8 ,9 1 1 5 0 ,3 6 (3 ) 6 3 1 0 2 7 0 9 5 9 2 6 1 9 4 6 6 1 0 0 6 0 6 7 9 9 6 2 1 0 3 9 3 7 1 9 7 9 1 6 5 2 3 1 ,0 4 2 4 1 ,0 6 1 7 3 ,0 4 (3 ) 1 7 4 ,9 7 1 4 0 ,9 1 1 5 1 ,9 6 5 9 6 8 9 8 76 S é ri e d o s L a n ta n íd io s M a ss a a tô m ic a re la tiv a . A in ce rt e za n o ú lti m o d íg ito é ± 1 , e xc e to q u a n d o in d ic a d o e n tr e p a rê n te se s. TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 3 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 Os polímeros vinílicos são polímeros de adição, cujos monômeros apresentam o grupamento vinila [ CH2 = CH – ] em sua composição. Um desses polímeros é o polipropileno, cujo monômero é o propeno ou o propileno que, após o processo de polimerização, na presença de um catalisador e sob condições de pressão e temperatura determinadas, tem sua estrutura molecular representada por (A) CH CH2 2 n (B) CH CH2 2 n CH3 (C) CH CH2 CH CH2 n (D) CH C2 CH CH2 n CH3 (E) CH CH2 n 2 A volatilidade dos hidrocarbonetos está relacionada com suas temperaturas de ebulição. Os compostos I e II, apre- sentados abaixo, possuem a mesma fórmula molecular (C7H16). H C3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 H C3 C CH3 CH3H3C H3C CH (II)(I) No entanto, o composto I apresenta maior temperatura de ebulição que o composto II, sendo, portanto, menos volátil. Nesse caso, a diferença de volatilidade entre esses compostos pode ser atribuída à(ao) (A) massa molar dos compostos. (B) isomeria entre os compostos. (C) estrutura molecular de cada composto. (D) número de ligações � em cada molécula. (E) número de carbonos híbridos em sp2 de cada molécula. 3 Observe a fórmula estrutural plana do fenantreno apresentada abaixo. Esse composto é um hidrocarboneto classificado como (A) alicíclico com ramificações aromáticas. (B) alicíclico de ligações insaturadas. (C) aromático policíclico de núcleos condensados. (D) aromático policíclico de núcleos isolados. (E) heterocíclico com ligações insaturadas e núcleos aromáticos. 4 Dada a equação não balanceada para a seguinte reação de oxirredução: FeSO4 + KMnO4 + H2SO4 � Fe(SO4)3 + K2SO4 + MnSO4 + H2O O balanceamento da equação permite obter os coeficien- tes estequiométricos para os compostos que representam o agente redutor e o agente oxidante na reação, que são, respectivamente, (A) 2 e 2 (B) 5 e 2 (C) 8 e 1 (D) 10 e 2 (E) 10 e 5 5 A amônia (NH3) pode ser obtida, em condições industrial- mente apropriadas, a partir de quantidades estequiomé- tricas dos gases N2 e H2 , de acordo com a seguinte equa- ção: N2 (g) + 3 H2(g) 2 NH3 (g) �H = −109,5 kJ Quando o equilíbrio químico no sistema é alcançado, para aumentar a produção de amônia, ou seja, deslocar o equilíbrio no sentido da formação do produto, o recurso a ser utilizado é (A) diminuir a temperatura. (B) diminuir a concentração de H2. (C) diminuir a pressão. (D) introduzir um gás inerte a volume constante. (E) adicionar um catalisador ao meio reacional. TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 4 6 Estruturas metálicas de aço-carbono e ferro, quando enter- radas, podem sofrer corrosão ocasionada por correntes elétricas de interferência, chamadas de correntes de fuga. Essas correntes deixam o seu circuito original para fluir pelo solo, atingindo as estruturas, podendo causar danos nas áreas por onde as abandonam, para retornar ao circuito original. Esse é um processo não espontâneo de corrosão, onde o metal (estrutura metálica) é forçado a agir como anodo ativo. Assim, na área anódica, região onde a corrente elétrica abandona a estrutura e entra no solo, ocorre uma reação do tipo Fe � Fe2+ + 2 e− Já na região onde a corrente elétrica abandona o solo e entra na estrutura, área catódica, a reação de redução, para ocorrer, vai depender, principalmente, das condições de acidez e aeração do meio. Portanto, para um meio ácido e aerado a reação será (A) H2O + ½ O2 + 2 e − � 2 OH− (B) 2 H2O + 2 e − � H2 + 2 OH − (C) 2 H+ + ½ O2 + 2 e − � H2O (D) 2 H+ + 2 e− � H2 (E) ½ H2 + OH − + 2 e− � H2O 7 Considere as seguintes semirreações e seus respectivos potenciais-padrão de redução: Ni2+ + 2e− Ni0 E0 redução = − 0,25 V Ag+ + e− Ag0 E0 redução = + 0,80 V Au3+ + 3e− Au0 E0 redução = + 1,50 V Co2+ + 2e− Co0 E0 redução = − 0,28 V Tendo em vista os valores apresentados, a representação para uma pilha que tenha seu funcionamento considerado espontâneo é (A) Au0 I Au3+ II Ni2+ I Ni0 (B) Ag0 I Ag+ II Ni2+ I Ni0 (C) Ag0 I Ag+ II Co2+ I Co0 (D) Ni0 I Ni2+ II Co2+ I 0Co0 (E) Co0 I Co2+ II Au3+ I Au0 8 Substâncias como ácidos, bases e sais que, dissolvidas em água, produzem soluções condutoras de eletricidade, são chamadas de eletrólitos. De acordo com as características de cada eletrólito, sua dissolução em água pode ocorrer por dissociação iônica ou por ionização. O processo de ionização ocorre quando substâncias moleculares originam íons. Quais são as substâncias cuja dissolução em água ocorre por ionização? (A) HCl e NaCL (B) NH3 e HBr (C) KCl e NaOH (D) H2S e KOH (E) CaCl2 e H2SO4 9 A hidrazina (N2H4) é utilizada para a remoção do oxigênio dissolvido em águas de alimentação de caldeiras. No entanto, se o seu teor na água não for controlado, a hidrazina transforma o Fe2O3 da parede da caldeira em Fe3O4 , por meio da seguinte reação: 6 Fe2O3 + N2H4 � N2 + 2 H2O + 4 Fe3O4 Nessa reação, oxidante e redutor são, respectivamente, (A) Fe2O3 e N2H4 (B) Fe2O3 e Fe3O4 (C) N2H4 e Fe3O4 (D) N2 e Fe2O3 (E) N2 e N2H4 10 A proteção catódica por corrente galvânica é um procedi- mento eletroquímico que atenua as reações de oxidação em uma estrutura metálica, por meio da conexão de outro metal à estrutura que possui um maior potencial de oxida- ção, formando um anodo de sacrifício. Assim, levando-se em conta apenas as semirreações dos metais e seus respectivos potenciais-padrão de redução, o metal mais apropriadopara ser usado como anodo de sacrifício em um sistema de proteção catódica de uma estrutura metálica de ferro é (Dado: Fe2+ + 2 e− Fe (s) E0 redução = − 0,44 V) (A) Cu2+ + 2e− Cu (s) E0 redução = + 0,34 V (B) Ni2+ + 2e− Ni (s) E0 redução = − 0,25 V (C) Pb2+ + 2e− Pb (s) E0 redução = − 0,12 V (D) Pd2+ + 2e− Pd (s) E0 redução = + 0,95 V (E) Zn2+ + 2e− Zn (s) E0 redução = − 0,76 V 11 Os ácidos carboxílicos apresentados abaixo estão dispos- tos em ordem decrescente de acidez. A força ácida desses compostos é influenciada pelo efeito provocado pela presença do halogênio em sua estrutura química, em que o aumento da acidez está relacionado ao aumento de uma das propriedades periódicas desses elementos, que é o (a) (A) raio iônico. (B) caráter metálico. (C) volume atômico. (D) eletronegatividade. (E) condutividade elétrica. H C Cl OH I H C CH C CH C H H Br OH OH O O O > > TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 5 12 Considere as semirreações e os potenciais-padrão de redução dos elementos abaixo. Zn2+ + 2e− Zn E0 redução = − 0,76 V Cu2+ + 2e− Cu E0 redução = + 0,34 V Ag+ + e− Ag0 E0 redução = + 0,80 V Al3+ + 3e− Al0 E0 redução = − 1,66 V Fe2+ + 2e− Fe0 E0 redução = − 0,44 V 2H+ + 2e− H2 E 0 redução = 0,00 V O composto químico que, em solução, pode ser armazenado em um tanque revestido internamente com zinco metálico, sem que haja alteração de suas características, é (A) Al2(SO4)3 (B) Ag2SO4 (C) CuSO4 (D) FeSO4 (E) H2SO4 13 Com relação à Queda Livre dos corpos no vácuo, nas proximidades da superfície da Terra, afirma-se que é um movimento (A) uniforme, com velocidade constante e aceleração nula. (B) uniformemente acelerado, com aceleração constante de 9,8 m/s2. (C) não uniforme, em que a aceleração não é constante, variando com a altura. (D) muito complexo, em que a aceleração é função linear do tempo. (E) impossível, uma vez que, sem a presença do ar, não haveria peso e, portanto, o corpo permaneceria em repouso. 14 A escala de temperatura Fahreinheit é graduada de tal forma que o ponto fixo de fusão do gelo corresponde a 32 oF e o de ebulição da água, 212 oF. Nessa escala, a quanto corresponde, em Fahreinheit, a temperatura de 30 oC ? (A) 40 (B) 60 (C) 86 (D) 90 (E) 800 15 Um objeto maciço flutua na superfície de água contida num recipiente com 60% do seu volume submerso. Sendo a massa específica da água 1,0g/cm3, qual é a massa específica, em g/cm3, do material de que é feito o objeto? (A) 6,0 x 10−4 (B) 6,0 (C) 2,0 (D) 1,0 (E) 0,6 16 Em um edifício, uma viga horizontal de comprimento 100 m tem uma junta de dilatação que permite uma dilatação tér- mica de, no máximo, 10 cm. Sendo o coeficiente de dila- tação térmica linear do material = 2,0 x 10−5 (°C)−1 , qual é a máxima variação de temperatura, em oC, possível? (A) 20 (B) 30 (C) 40 (D) 50 (E) 70 17 Uma amostra de gelo de massa m = 200 g a temperatura de – 20 oC absorve uma quantidade de calor que faz ele- var a sua temperatura até – 5 oC. Considerando que o ca- lor específico do gelo é 0,5 cal/g oC, qual é a quantidade de calor, em cal, fornecida ao gelo? (A) 1,5 (B) 15 (C) 150 (D) 1.500 (E) 15.000 18 Um calorímetro ideal termicamente isolado e de capacidade térmica desprezível contém 180 g de água a 25 oC. Para medir o calor específico de um material, colocamos no seu interior 100 g de uma amostra desse material a temperatura de 75 oC. Após um certo tempo, o sistema atinge tempera- tura final de equilíbrio 30 oC. Qual é o calor específico, em cal/g oC, do material da amostra? Considere que o calor específico da água é ca = 1,0 cal/g oC. (A) 0,2 (B) 0,5 (C) 1,0 (D) 2,0 (E) 20,0 TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 6 19 Considerando-se que o calor específico da água é cágua = 1,0 cal/g oC e calor latente de fusão do gelo é Lf = 80 cal/g, qual a quantidade de calor necessária, em cal, para converter 300g de gelo a 0 oC em água líquida a 10 oC? (A) 27.000 (B) 20.000 (C) 18.000 (D) 2.700 (E) 1.000 20 Para esquentar a água em um fogão utilizamos duas pane- las, uma de alumínio e a outra de amianto, ambas contendo a mesma quantidade de água. Considerando que a condutividade térmica do alumínio é maior do que a do amianto, em qual das duas panelas a água entrará primeiro em ebulição ? (A) Na de amianto, porque a condutividade térmica é mais baixa e, portanto, esquentará mais rápido. (B) Na de alumínio, porque a condutividade térmica é mais alta e, portanto, sendo o fluxo do calor maior a água esquentará mais rapidamente. (C) Nas duas panelas, simultaneamente, independente da condutividade térmica. (D) Não há como prever o que vai acontecer. (E) Há uma probabilidade maior de a água entrar primeiro em ebulição na panela de amianto, mas pode aconte- cer também de a água esquentar mais rápido na panela de alumínio, se repetirmos várias vezes o experimento. 21 Em um dia típico de verão do Rio de Janeiro, a temperatu- ra ambiente externa é 40 oC e dentro de um escritório com ar-condicionado, em torno de 20 oC. Qual é o fluxo de calor que se propaga, em Watts, através do vidro de uma janela desse escritório? Considere que a área do vidro é A = 3,0 m2 e a espessura L = 1,0 cm e sua condutivi- dade térmica é dada por kvidro = 8,4 x 10 −1 (W/ m oC). (A) 50.400 (B) 5.040 (C 504 (D) 54 (E) 0,54 22 No circuito elétrico abaixo, 2 resistências R1 = 4,0 � e R2 = 2,0 � estão ligadas em série e alimentadas por uma bateria de 12 V. Um voltímetro ideal é colocado para medir a tensão na resistência R2. Qual é a medida, em V, indicada no voltímetro? (A) 12,0 (B) 10,0 (C) 8,0 (D) 6,0 (E) 4,0 23 Para a viga mostrada acima, o valor do momento fletor aplicado no engaste A em N . m é igual a (A) 10 (B) 20 (C) 40 (D) 50 (E) 60 R = 4,01 � 12 V R = 2,02 � V 100 N 100 mm A 400 mm 100 N 100 mm TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 7 24 As medidas indicadas nos instrumentos ilustrados nas figuras acima são: 25 Qual a potência consumida para um desprendimento de cavaco de 1 mm2 de secção, usinando duralumínio em uma máquina nova, com rendimento de 85% e utilizando uma ferramenta de aço rápido? Dados: • Pressão específica de corte = 80 kgf/mm2 • Velocidade de corte = 220 m/min • 1 CV = 0,736 KW. (A) 2,9 CV (B) 3,0 CV (C) 3,4 CV (D) 3,9 CV (E) 4,6 CV Micrômetro Paquímetro Goniômetro Relógio Comparador 15,015 ± 0,01 mm 2 77/128" ± 1/128" 3º 40’ ± 2,5’ 3,67 ± 0,01 mm 15,015 ± 0,005 mm 2 9/16" ± 1/256" 20º 40’ ± 5’ 3,67 ± 0,005 mm 15,15 ± 0,005 mm 2 77/128" ± 1/256" 3º 40’ ± 2,5’ 3,67 ± 0,005 mm 15,15 ± 0,01 mm 2 77/128" ± 1/256" 20º ± 5’ 4,67 ± 0,005 mm 15,15 ± 0,01 mm 2 9/16" ± 1/128" 3º 20’ ± 2,5’ 4,67 ± 0,01 mm (A) (B) (C) (D) (E) 5 10 15 20 15 10 Micrômetro Resolução 0,01 mm 2 3 VERNIER 1/128” Paquímetro Resolução de 1/128” 30 20 10 0 10 20 30 LEITURA 60 45 30 15 0 15 30 45 60 VERNIER Goniômetro Resolução de 5’ 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Relógio Comparador Resolução de 0,01 mm TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 8 26 Qual a representação, em 1o diedro, das vistas frontal, lateral esquerda e superior da peça ilustrada acima? (A) (B) (C) (D) (E) 3 0 1 3 0 105 25 50 6 2 3 0 1 8 32 38 80 50 5 0 2 0 10 0 80 55 TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 9 27 Considerando a figura e os dados acima, qual a diferença de pressão entre A e B,sabendo-se que o líquido manométrico é o óleo e tem-se água em A e B? Dados: densidade do óleo = 0,8 h1 = 200 mm h2 = 100 mm h3 = 400 mm (A) – 0,12 mH20 (B) 0,68 mH20 (C) 0,12 mH20 (D) 0,52 mH20 (E) – 0,68 mH20 28 No processo de beneficiamento do minério de ferro, NÃO é considerado um método de aglomeração a (A) briquetagem. (B) coquilhação. (C) nodulização. (D) pelotização. (E) sinterização. h2 A B h1 h3 29 Um extensômetro instalado em um vaso de pressão esfé- rico de paredes finas fornece uma leitura de deformação igual a 200 x 10-6. O material do vaso de pressão possui módulo de elasticidade igual a 210 GPa e coeficiente de Poisson igual 0,3. O diâmetro do vaso de pressão é igual a 0,6 m e sua espessura igual a 10 mm. O valor da pressão interna, em MPa, será igual a (A) 1,4 (B) 2,0 (C) 2,2 (D) 2,8 (E) 4,0 30 Uma barra de seção quadrada, com 10 mm de lado e com- primento igual a 0,2 m, é submetida a um esforço axial de 1 kN, aplicado no centroide da seção. Se o alongamento obtido for igual a 0,02 mm, o valor do módulo de elasticida- de do material da barra, em GPa, será (A) 100 (B) 500 (C) 1.000 (D) 5.000 (E) 100.000 31 Duas chapas de espessura igual a 20 mm são unidas por um pino de diâmetro igual a 25 mm, sendo as demais infor- mações descritas na figura abaixo. O valor da maior tensão normal aplicada nas chapas, em MPa, é igual a (A) 7,5 (B) 9,4 (C) 10,0 (D) 15,0 (E) 20,0 75mm 15 kN 15 kN 1 0 0 m m B A TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 10 32 Analise as três amostras de aço carbono reproduzidas abaixo, que foram obtidas por micrografia. Considerando os aços eutetoide, hipoeutetoide e hipereutetoide, apresentados nesta ordem, a sequência que corresponde às amostras é, respectivamente, (A) I, II e III. (B) I, III e II. (C) II, III e I. (D) III, I e II. (E) III, II e I. 33 Ao consultar a classificação dos aços inoxidáveis, um técnico de inspeção de equipamentos NÃO encontrou a categoria de aço inoxidável (A) austenítico. (B) bainítico. (C) duplex. (D) ferrítico. (E) martensítico. 34 Qual tratamento térmico se aplica no aço, após a têmpera, para recuperação de parcela da ductilidade e da tenacidade? (A) Austêmpera. (B) Cementação. (C) Nitretação. (D) Recozimento. (E) Revenido. Amostra I Amostra II Amostra III 35 Analise as três amostras de ferro fundido, reproduzidas abaixo, que foram obtidas por micrografia. Considerando o ferro fundido branco, o cinzento e o nodular, nesta ordem, a sequência que corresponde às amostras, é, respectivamente, (A) I, II e III. (B) I, III e II. (C) II, I e III. (D) II, III e I. (E) III, I e II. Amostra I Amostra II Amostra III TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 11 36 Em relação aos tratamentos térmicos, analise as afirmati- vas a seguir. I – O tratamento térmico de esferoidização (também co- nhecido como coalescimento) é adotado quando se deseja aumentar a ductilidade de aços com eleva- dos teores de carbono. II – A velocidade crítica de resfriamento em um tratamen- to térmico de têmpera é a menor velocidade de resfriamento capaz de transformar toda a austenita em martensita. III – O recozimento é um tratamento térmico que consis- te em aquecer o aço até a temperatura de auste- nitização e resfriá-lo, lentamente, dotando o aço com maior dureza. É correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 37 Considere uma lâmina de material compósito cujo reforço em fibras é disposto, unidirecionalmente, com os seguin- tes valores para a fração de volume e o módulo de elastici- dade de cada fase: A partir da regra das misturas, o módulo de elasticidade da lâmina na direção paralela e na direção perpendicular ao reforço é estimado com valores iguais, em GPa, respecti- vamente, a (A) 3,20 e 40,00 (B) 4,00 e 200,00 (C) 40,00 e 3,20 (D) 43,20 e 4,97 (E) 200,00 e 4,00 Fase Fração de Volume Módulo de Elasticidade Fibra de carbono Epóxi 0,20 0,80 200,00 GPa 4,00 GPa 38 Em relação à seleção de materiais não ferrosos para pro- jetos de vasos de pressão, analise as afirmativas a seguir. I – O níquel e suas ligas são adotados para equipamen- tos de grande porte os quais trabalham com fluidos em altas temperaturas. II – O alumínio e suas ligas não podem ser utilizados em projetos que determinam a não contaminação do fluido contido. III – Para serviços em ambientes corrosivos, os materi- ais compósitos de resina plástica, com elemento de reforço sendo geralmente de fibra de vidro, são uma alternativa às ligas de níquel. Está correto o que se afirma em (A) II, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 39 A probabilidade de não se obter no ensaio de tração a observação do escoamento nítido é grande. Uma técnica adotada para a obtenção do valor do limite de escoamento é mostrada na figura abaixo, onde uma reta vertical é traçada a partir de uma deformação �. Para materiais como cobre e suas ligas, o valor a ser adotado para a deformação � é igual a (A) 0,10 % (B) 0,15 % (C) 0,20 % (D) 0,25 % (E) 0,50 % 40 Uma barra de latão com 10 mm de diâmetro foi estirada a frio através de uma matriz com 8 mm de diâmetro. O percentual de trabalho a frio dessa operação é igual a (A) 20 % (B) 26 % (C) 30 % (D) 36 % (E) 56 % T e n s ã o Limite de escoamento Deformação0 �e � � TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 12 41 Em relação aos processos de seleção de materiais, analise as afirmativas a seguir. I – Os materiais cerâmicos tradicionais podem ser adotados devido a atributos como resistência a al- tas temperaturas, quando a capacidade do material em se deformar não for essencial no projeto. II – Apesar dos materiais compósitos encontrarem um campo promissor no tocante às suas possibilidades de substituírem os materiais metálicos, sua grande limitação está na massa específica elevada, obtida na mistura das fases. III – A substituição de metais por polímeros, em alguns casos, se deve à combinação de alta resiliência com resistência ao impacto que polímeros como o náilon reforçado possuem. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 42 Em relação aos ensaios mecânicos, considere as afirmati- vas a seguir. I – O ensaio de dureza é passível de realização em campo através de durômetros portáteis. II – Uma alternativa ao ensaio de tração é o ensaio de torção para o estudo de materiais frágeis. III – O ensaio de fluência consiste na aplicação de uma carga axial constante com avaliação da progressão da deformação com o tempo. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 43 O ensaio não destrutivo que permite o acompanhamento da evolução das descontinuidades durante a aplicação de tensões às quais uma estrutura estará sujeita é o ensaio por (A) análise de vibração. (B) emissão acústica. (C) líquido penetrante. (D) partícula magnética. (E) radiografia industrial. 44 Tratando-se de soldagem com eletrodos revestidos, padrões operacionais de procedimentos, de movimenta- ção e de posicionamento do eletrodo, em relação à junta, são fundamentais para uma soldagem com qualidade. NÃO se enquadra nesses padrões a ação de (A) controlar a distribuição de calor nas peças. (B) facilitar a observação da poça de fusão. (C) minimizar os efeitos do sopro magnético. (D) permitir que a escória flua à frente da poça de fusão. (E) prevenir a formação de inclusões. 45A simbologia utilizada na figura acima indica que deverá ser adotado o processo de soldagem (A) arco submerso. (B) eletrodo revestido. (C) MAG. (D) MIG. (E) ultrassônica. 46 O processo de soldagem a arco plasma é aplicado à maioria dos metais e a muitos materiais não metálicos. Além disso, esse processo (A) utiliza os mesmos metais de adição usados nos processos TIG, MAG e MIG. (B) utiliza intensidade de corrente elevada, possibilitando maiores taxas de posição, devido à alta estabilidade do arco. (C) possui baixa velocidade de soldagem, sendo inadequa- do na união de materiais com má soldabilidade. (D) difere de outros processos, pois o arco estabelecido tende a ser cilíndrico, sendo a distância da tocha à peça uma variável de relevância na geometria do cordão. (E) difere do processo de soldagem TIG pelo fato de o eletrodo de tungstênio ser consumível. 10 (13) SMAW 55° TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 13 47 Analise as três amostras de juntas soldadas que são apresentadas abaixo. Em cada uma delas, há um tipo de descontinuidade. Considerando as descontinuidades de inclusão de escória, falta de penetração e mordedura, nesta ordem, a sequência que corresponde às amostras é, respectivamente, (A) I, II e III. (B) I, III e II. (C) II, I e III. (D) III, I e II. (E) III, II e I. Amostra I Amostra III Amostra II 48 Sobre as regiões de uma solda por fusão é INCORRETO afirmar que a(o) (A) zona fundida consegue manter constante o número do tamanho de grão em relação àquele verificado na zona termicamente afetada porque ocorre uma nucleação de novos grãos que preenchem a região. (B) zona fundida é aquela onde o material se fundiu e se solidificou durante a operação de soldagem. (C) zona termicamente afetada é a região não fundida do metal de base que teve sua microestrutura e/ou propriedades alteradas pelo ciclo térmico de soldagem. (D) zona termicamente afetada para materiais como alumínio e cobre no estado recozido apresentará o crescimento do grão como mudança estrutural mais importante. (E) metal de base é a região mais afastada do cordão de solda e que não foi afetada pelo processo de soldagem. 49 A fissuração a frio é considerada o mecanismo de forma- ção de trincas mais comum em aços carbono e de baixo ou médio teor de elementos de liga, principalmente aque- les que são temperáveis durante a soldagem. Qual fator NÃO é considerado fundamental para a ocorrência desse tipo de fissuração? (A) Presença de hidrogênio. (B) Velocidade elevada de resfriamento. (C) Microestrutura sem presença de martensita. (D) Elevada solicitação mecânica na região. (E) Manutenção da solda em temperatura abaixo de 200 ºC por um período adequado de tempo. 50 Questionado sobre o valor da pressão interna em um vaso de pressão, um operador comunicou que esse valor era igual a 300 Ib. Considerando a unidade correta de pressão no sistema de unidades referenciado pelo operador, o valor seria igual a 300 (A) kgf/cm2 (B) lbf (C) MPa (D) Pa (E) psi TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 14 RA SC UN HO RA SC UN HO TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES JÚNIOR 15 RA SC UN HO RA SC UN HO