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trabalho induvidual gestão financeira e orçamento

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Sumário
31	INTRODUÇÃO	�
42	Gestão Financeira e Orçamento empresarial	�
42.1	conceito de gestão financeira	�
52.2	gestão finaceira e fluxo de caixa	�
62.3	PRINCIPAIS DECISÕES DE FINANCIAMENTOS	�
72.4	RISCO E RETORNO	�
82.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO	�
92.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO	�
103 NOÇÕES DE ATUÁRIA	�
103.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA	�
103.2 PREVIDÊNCIAS NO BRASIL	�
124 DIREITO EMPRESÁRIAL	�
124.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES	�
134.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS	�
155 CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
Nota-se cada vez mais que, as empresas estão traçando estratégias vivando a competitividade e a permanência no mercado. 
Neste contexto, estudos mostram que um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, especialmente as micros e pequenas empresas, estão diretamente relacionados com a falta de gestão financeira adequada. Tendo em vista que, a gestão financeira exerce um importante função dentro das organizações, como manter a organização em situação de liquidez, assim, assegurando o equilíbrio necessário entre os objetivos de lucro e os de liquidez.
Portanto, pode-se dizer que o fluxo de caixa é indispensável para a gestão, além de, junto com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de contribuição para juntar as informações para a tomada de decisão dos negócios.
Neste trabalho buscarei retratar sobre a gestão financeira, que é de suma importância para o funcionamento empresarial, relacionando o orçamento empresarial, a atuária que busca a análise dos riscos e expectativas financeiras e econômicas, e o direito empresarial. 
Gestão Financeira e Orçamento empresarial
No quadro econômico do mundial contemporâneo, nota-se cada vez mais que para se permanecer vivo no ramo dos negócios empresarias, o mercado buscam profissionais extremamente qualificados com visão diferenciada para gerenciar os processos empresariais.
A gestão financeira de uma engloba um conjunto de processos e procedimentos administrativos que buscam potencializar os resultados econômico-financeiros, por meio da eficácia operacional e do controle das atividades financeiras. Estes procedimentos associa-se com, o conhecimento da natureza fiscal; cumprimento de obrigações com os empregados, juntamente da Segurança Social e das Finanças; e a eficaz operacional. 
O Gestor Financeiro de uma empresa, tem a função de avaliar as demonstrações financeiras e executar analises para a viabilidade, auxiliando nas decisões da empresa; planejar, avaliar e gerir as pessoas, os negócios e serviços da empresa, sempre buscando a maior produtividade, qualidade e competitividade.
conceito de gestão financeira
 Gestão financeira é uma das áreas da gestão, incorporada em qualquer organização, tem a função de análises, decisões e atuações associados aos processos financeiros necessários ao funcionamento da organização. A função financeira abrange todas as áreas relacionadas à obtenção, utilização e controlo de recursos financeiros garantindo a estabilidade das operações da organização e lucro nos recursos nela aplicados. As ações e decisões da gestão financeira tem objetivos de, assegurar uma estrutura financeira equilibrada afim de não colocar a empresa em risco financeiro em curto e longo prazo, podendo ser medido pela comparação entre as aplicações de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais. Os lucros podem ser comparados com o valor dos resultados obtidos com o valor dos capitais investidos. 
A função financeira pode ser composta das seguintes atividades: A definição das necessidades de recursos financeiros, planejamento das necessidades de recursos financeiros, a inventariação dos recursos disponíveis, a previsão dos recursos libertos e o cálculo das necessidades de financiamento externo, que é geralmente exercida por gestão de tesouraria; A obtenção de financiamento que é para financiar a atividade corrente ou para financiar investimentos, da forma mais vantajosa tendo em conta os fins do financiamento, os custos, prazos e outras condições contratuais, as condições fiscais, o impacto na base financeira da organização, a esta pode ser dada a designação de análise das fontes de financiamento; A aplicação cautelosa dos recursos financeiros, incluindo os excedentes de tesouraria, de forma a obter uma estrutura financeira equilibrada e adequados níveis de eficiência e de rendibilidade.
 As variáveis que se devem levar em conta na aplicação dos recursos financeiros devem ter o retorno potencial dessa aplicação, o seu grau de liquidez e o risco que lhe está associado; A análise económica e financeira, de forma a se ter informações e obter respostas seguras sobre a situação económica e financeira da empresa.
Uma análise criteriosa da viabilidade económica e financeira dos investimentos, de forma a dar segurança às decisões sobre a sua execução ou não. Além destas ações descritas, podem ser ainda consideradas as atividades de âmbito mais administrativo como as atividades contabilísticas, a gestão de contas correntes de clientes, fornecedores e outros devedores e credores, a gestão da faturação, entre outras.
gestão finaceira e fluxo de caixa
Nos dias de hoje, a gestão das necessidades de caixa nas organizações, é de grande importância, tento em vista as mudanças que são cada vez mais rápidas por conta da globalização, e de muitas empresas que vêm perdendo sua continuidade por falta de administração de caixa.  O fluxo de caixa é um relatório que demostra informações atuais, portanto, destacando de forma transparente e atual situação financeira da empresa. O novo cenário econômica mundial, é necessário que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para os novos desafios, é preciso gerir com responsabilidade todos os recursos financeiros disponíveis na empresa e o fluxo de caixa é um dos métodos indispensável para uma boa gestão. 
Comparando as informações geradas entre o estudo da aplicação do Fluxo de Caixa nas empresas e a avaliação da capacidade informativa do Fluxo de Caixa frente a demonstração do resultado do exercício, evidência de que o fluxo de caixa é imprescindível à administração, sendo um mecanismo mais adequado para a obtenção das informações pertencentes aos seus ingressos e desembolsos por meio dos relatórios geridos por essa prática, servindo como ferramenta de gestão financeira e estratégica. 
Cavalcante (2004) destaca os objetivos de forma mais abrangente : O fluxo de caixa serve para planejar e controlar as entradas e saídas de caixa num dado período de tempo; auxiliar o empresário a tomar decisões antecipadas sobre a falta ou sobra de dinheiro; verifica se a empresa está trabalhando com aperto ou folga financeira no período considerado; verifica se os recursos financeiros são suficientes para tocar o negócio ou se haverá necessidade de financiamento de capital de giro; permite planejar melhor as políticas de pagamento e recebimento ; permite que se conheça previamente os grandes números do negócio e sua importância no período considerado; pode-se avaliar se os recebimentos previstos para o período são suficientes para cobrir os compromissos assumidos; o empresário pode avaliar qual é o melhor momento para reposição de estoque; O empresário pode avaliar qual o momento ideal para se realizar promoções de vendas visando incrementar o negócio.
O fluxo de caixa, de acordo com Hoji (2003, p.79) é um esquema que representa as entradas e saídas de caixa ao longo do tempo. Em um fluxo de caixa deve existir pelo menos uma entrada e uma saída (ou vice-versa). 
Então, que o fluxo de caixa, juntamente com outros instrumentos de análise financeira, como por exemplo, relatórios, balanço patrimonial, entre outros, é uma excelente ferramenta de apoio a tomada de decisão.
Com isso, através de adoção do fluxo de caixa,seja pelo método direto ou indireto, é uma boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de vulnerabilidade ou falta de liquidez que representam ameaças à continuidade das empresas.
PRINCIPAIS DECISÕES DE FINANCIAMENTOS
Tomando em consideração ao capital que a empresa, o administrador financeiro precisa tomar dois tipos de decisões de investimento: decisões de poupança e decisão e as longo prazo.
Os investimentos de poupança que são feitos no mercado financeiro, enquanto os investimentos a longo prazos que são feitos em ativos reais, como máquinas ou reformas. O mais importante que as decisões de poupanças, são os investimentos a longos prazos que possuir uma estreita relação com os objetivos da empresa e geralmente feitas em ativos reais.
A outra decisão é de orçamento de capital, que seu objetivo é aumentar o retorno dos sócios. Para estas devem analisar a rentabilidade dos ativos atuais, verificando as que oferecem nenhum retorno ou prejuízo, pouco retorno insuficientes para metas da empresa e os que são de fato rentáveis atendendo as expectativas. Em relação a de nenhum retorno e pouco retorno, o administrador deverá analisar a expectativa de melhora dessa rentabilidade, através de modificações a serem implementadas, tendo por exemplo a terceirização de uma área ou a contratação de novos funcionários, permitindo decidir então quanto a manutenção ou não de um ativo. Quanto a venda de uma máquina é mais vantajosa que sua manutenção, portando em algumas situações o empresário irá optar por caixa alguns ativos não rentáveis da empresa ou encaminha-los a outra finalidade. Outra avaliação é se os atuais ativos rendem adequadamente os sócios atendendo a sua expectativa de lucro. 
A soma dos investimentos da empresa, podem oferecer um retornos abaixo, acima ou dentro das expectativas de lucratividade aos sócios, da mesma forma que a sua análise individual para a empresa. Por isso, a prioridade do gestor é sempre por ativos que fazem receitas em virtude desse objetivo de render o capital. 
RISCO E RETORNO
O risco econômico é definido como a incerteza combinada aos retornos calculados. Sem ter como evitar o risco econômico, deve ser administrado. 
Tanto os investidores quanto os especuladores têm de conviver constantemente, com a necessidade de equilibrar o risco e o retorno. Sabendo que, quanto maior o risco a um investimento, maior poderá ser o retorno a conseguir. Apesar destes fatores serem verdade, há outros métodos de se determinar o grau de risco em relação ao retorno. Os métodos podem ser determinantes para comparar o risco em relação ao retorno, como conhecer vários tipos de risco, usando a pirâmide de risco e assimilar a relação entre risco e retorno.
A volatilidade, que é a subida ou queda de preço de um ativo financeiro. Como em qualquer tipo de investimento, há diversos tipos de riscos para se tomar a decisão de determinado investimento assim observando se é seguro ou não. Dentre destes riscos encontramos os risco de mercado que são os riscos que se originam dos pontos positivos e negativos do mercado bolsista; risco de crédito, quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor; risco político, quando determinado país muda sua política que afeta o investimento; risco de câmbio externo - quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento; risco de taxas de juro, sendo afetado pela variação das taxas de juro; risco de país, quando um determinado país não ser capaz de pagar as suas obrigações financeiras.
A pirâmide de risco é onde se mostra os tipos de investimentos, desde o menos arriscado ao mais arriscado. Em sua base encontramos os investimentos de menos riscos, como: certificados de depósito, notas e dinheiro (ou liquidez), obrigações do tesouro, instrumentos dos mercados de câmbio. No meio da pirâmide há os bens com pouco mais de risco como: fundos de investimento, bens imobiliários, ações e obrigações. Já no topo encontramos os investimentos de maior risco: opções, futuros e contratos por diferença (CFDs).
É bom que se compreenda a relação entre risco e retorno, uma vez que, o risco e o retorno andam juntos em relação a investimento. O investidor deverá avaliar os diferentes tipos de risco a cada tipo de investimento. Já na visão de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco. À medida que a sua carteira vai ganhando dimensão, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior. 
2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
O orçamento é de suma importância no o sucesso no mundo dos negócios, em especial as indústrias. Ele tem impacto direto nos objetivos que a organização pretende alcançar, analisando os pontos fortes as limitações da empresa, sempre buscando opções mais eficazes dos recursos aproveitando as oportunidades de mercado, trazendo um retorno satisfatório para os recursos empregados pela empresa.
O Orçamento Empresarial é, planejar e estimar os ganhos e despesas e investimentos que a empresa terá em um período futuro. Seu objetivo é estabelecer metas e objetivos, assim podendo acompanhar e comparar os resultados, implementando ações corretivas ou preventivas caso necessário. 
Em uma organização o orçamento é composto geralmente por: orçamento de custos da produção, orçamento de vendas, orçamento de produção, orçamento de outros itens DR – demonstrativo de resultados, orçamento de custos administrativos e com vendas, orçamento de capital e orçamento de caixa.
 Através das informações obtidas pelo orçamento é possível ter três relatórios considerados essenciais para a administração de qualquer empresa: DRE - Demonstrativo de Resultados do Exercício, BP - Balanço Patrimonial, DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Sendo o orçamento de vendas é considerado o pilar de sustentação de todo planejamento operacional e financeiro.
2.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Os administradores ou gestores fazem do orçamento um planejamento em primeiro plano, para atingirem as metas orçamentárias assim cumprindo o planejado.
Quando bem implantado e executado, o orçamento possibilitar aos administradores obterem estratégias necessárias para a produção e a inserção de seus produtos e serviços de acordo com as exigências estabelecidas pelos consumidores. E quando orçamento, é bem elaborado, pode-se levar a compreensão em relação ao planejado, de forma clara e matemática, podendo assim ter uma ação rápida da gestão empresarial. 
O orçamento obriga os administradores a pensarem sempre à frente do estado atual de sua gestão, tendo uma visão futura às condições do mercado em transformação, e preparando-se para encara-las. O orçamento tem com os objetivos e metas estabelecidos no planejamento, bem como, os resultados a serem alcançados, tanto em termos de lucro líquido como em termos de outros benefícios, até mesmo, benefícios sociais para a comunidade onde a empresa está inserida. 
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA
Surgiu no século XVII na Inglaterra e na Holanda, as coroas e vendiam títulos públicos aos seus súditos e asseguravam ao tomador a percepção de uma renda vitalícia. Assim, determinavam com a maior precisão a importância em dinheiro que deveria ser cobrada ao serviço, para que não houvesse prejuízo à coroa, trabalho este destinado matemáticos da época.
Na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população e, desde de então, se voltou para o cálculo da expectativa de vida, visando as questões de aposentadoria e pensão. A área de seguros no século XX se expandiu a abrangendo do estudo atuarial, e a inserção nas empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que esta ciência se voltasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros, gerando cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais. 
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA
Área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiras e econômicas, comona administração de seguros e pensões. Seus métodos mais usados são baseados em teorias econômicas, numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. 
3.2 PREVIDÊNCIAS NO BRASIL 
A previdência é como se fosse um sossego na vida de aposentado ou pessoas que de repente adoeceram e não podem fazer mais atividades laborativas. 
A previdência social no Brasil abrange um gigante número de beneficiados, causando um “rombo” na economia brasileira decorrente de um número imenso de pessoas beneficiadas. Possuindo mais de 100 anos de história e feita para atender a forma de aposentadoria para funcionários dos correios que foram os primeiros beneficiados.
No Brasileiro são mais de 20,7 milhões de brasileiros beneficiados e é um número crescente, sendo 3,2 milhões desses do setor público e 17,5 do setor privado não sendo somente benefício à aposentadoria, pois há casos em que eles recebem auxilio doença ou salário família, e com esse número em constante aumento o Brasil tende a entrar em um déficit, pois o custo ao Brasil chega à 140 bilhões de reais por ano, e contrapartida rendendo somente 90 bilhões de reais onde o governo acaba tendo de arcar com 50 bilhões todos anos, e com isso ele acabada tirando de outras áreas como saúde e educação causando o tão falado “Rombo” na economia brasileira sempre desfalcando-os e deixando a desejar nesses serviços. 
Sendo por vários anos a única meio de aposentadoria do Brasil, os brasileiros estão optando como uma forma de melhoria de vida às previdências privadas aumentando assim a rentabilidade do valor recebido na sua aposentadoria.
O teto da previdência social é de R$ 4.390.24, então quem recebe mais que isso ao se aposentar leva um choque em seu orçamento familiar, sendo uma saída a busca por previdências privativas como em bancos para junto com a previdência social somarem um montante mensal satisfatório para o orçamento familiar. 
A previdência social funciona da seguinte maneira quem possui uma faixa salarial até R$ 1.317.07 deve contribuir com 8% de contribuição todos os meses; quem ganha em torno de r$ 1317.08 até R$ 2.195.12 deve contribuir com 9% do salário e quem ganha de R$ 2.195.13 até R$ 4.390,24 contribui com 11%. A aposentadoria pode ser acionada em caso de idade homem com 65 anos e mulheres com 60, ou por tempo de contribuição homem 35 anos e mulheres 30, verifique junto à previdência quanto tempo falta para você poder solicitar sua aposentadoria.
4 DIREITO EMPRESÁRIAL
Direito Empresarial ou Direito Comercial são nomes dados a um mesmo área da ciência jurídica. Tal divisão cuida da atividade empresarial e de seu executante, o empresário, proporcionando um corpo de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses do coletivo.
O Código Civil do Brasil é o principal documento do direito empresarial, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, no Livro II, "do Direito de Empresa" que se estende do artigo 966 ao 1195.
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES
De acordo com o novo código civil há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresária, porém o empresário é participante de ambas. Um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial como pessoa física, e também em constituição pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária.
Sendo que sociedade empresária tem a obrigação de um objetivo de atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
Já a sociedade simples se dá na exclusão das outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira: “Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais”. Sendo assim a sociedade simples não pratica atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços, destina-se principalmente a cooperativas (força de lei), como as atividades intelectuais, científicas, literárias ou artísticas que unem capitais e criam uma pessoa jurídica sem a adoção de uma organização empresarial.
Sociedade Simples: formada de uma pessoa jurídica apenas para o esforço de profissionais desempenharem melhor suas funções, como exemplo consultórios médicos, dentários, escritórios de advocacia, entre outros.
Sociedade Empresária: União de empresários que tem como objetivo exercer uma atividade econômica organizada, constituindo elemento de empresa, exemplos de sociedade empresária as que constituem, sociedades anônimas e sociedades limitadas, entre outras.
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS
Considera-se empresário, segundo o artigo 966 do CC, do código civil da Lei 10406/02 de janeiro de 2002, “quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”. Estão sujeitos a três obrigações: Registrar-se no registro de empresa, antes de iniciar suas atividades (CC, artigo 967); Escriturar regularmente os livros obrigatórios; Levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano (CC, artigo 1.179). 
A não conformidade com todas as obrigações importa diversas consequências, podendo em alguns casos caracterizar prática de crime. Como por exemplo, quando o empresário não se inscreva no órgão de empresas antes de iniciar suas atividades, tem por consequência a irregularidade o exercício da atividade empresarial, ou seja, não terá legitimidade para pedido de falência e recuperação judicial, ineficácia probatória dos livros e a responsabilidade ilimitada dos sócios pelas obrigações da sociedade.
Todos os empresários são obrigados a escriturar os livros obrigatórios, com exceção das categorias microempresários e empresários de pequeno porte não optantes pelo SIMPLES. 
Há dois tipos de livros empresariais, os obrigatórios, cuja escrituração é imposta ao empresário; e os facultativos, os quais são utilizados somente para melhor controle dos negócios.
Os livros obrigatórios se subdividem em comuns, como é o "Diário”, e os especiais, por exemplo, o livro "registro de Duplicatas".
Os livros facultativos, os quais não são utilizados de maneira corriqueira, podemos citar o caixa e o conta corrente.
Os livros obrigatórios precisam obedecer a alguns requisitos (idioma e moeda nacionais, em (DBE/BACEN), DIRF, Imposto de Renda Retido na Fonte, Livro de Inspeção do Trabalho, Livro Registro de Empregados, Livro Registro de Inventário, Folha de Pagamento, GPS, GFIP, GRFC, CAGED, RAIS, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa, Contribuição Assistencial, Contribuição Associativa, Norma Regulamentadora 7 (Ministério do Trabalho), Norma Regulamentadora 9 (Ministério do Trabalho), Informes de Rendimentos das Pessoas Físicas , Informes de Rendimentos das Pessoas Jurídicas e Publicações Obrigatórias nas Empresas Limitadas.
5 CONCLUSÃO
Concluindo que é de grande importância de se garanta uma boa gestão financeira dentro de uma empresa, pois é o gestor financeiro quem avalia os recursos disponíveis e a obtenção de novos, planeja e adota as decisões para o desenvolvimento e expansão da empresa.
A função da administração financeira é administrar caixa, capital para saber onde vai ser investido. 
O atuário é o profissional preparado para comparar e administrar riscos, desenvolvendo em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos.
O direito empresarial é onde vemos regras e normas que envolvem a relação entre comerciantes. O direito empresarial dispõem a eficiência e necessária nas operações de negócio.
6 REFERÊNCIA 
LIVROS DAS DICIPLICAS
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA. Disponível em: http://www.eumed.net/ce/2014/fluxo-caixa.html. Acessado em: 03/set/2014.
CONCEITOSDEGESTÃO FINANCEIRA. Disponívelem: DIREITO EMPRESARIAL. Disponível em: http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/. Acessado em 27/set/2014.
GESTÃO FINANCEIRA. Disponível em: http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Gestao/GestaoFinanceira/. Acessado em 03/set/2014.
NOÇÕES DE ATUÁRIA. Disponível em: http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211. 
Acessado em 27/set/2014.
OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS.Disponível em:http://www.artigonal.com/doutrina-artigos/obrigacoes-do-empresario-823791.html.E http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/principais-obrigacoes-contabeis-e-fiscais-das-empresas-em-geral/34189/. Acessado em 28/set/2014.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL.Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-empresarial/21484/. Acessado em 27/set/2014.
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.Disponível em: http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis295611. Acessado em 27/set/2014.
Principais decisões de investimento. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Y2P4aa19fJo&list=PL7XDdw0ZZ0CShoQgXB00lU7m_zSoq4kls. Acessado em: 12/set/2014.
PREVIDÊNCIA NO BRASIL.Disponível em: http://www.dicaki.com.br/funciona-a-previdencia-social-no-brasil/. Acessado em 27/set/2014.
RISCO E RETORNO. Disponível em: http://www.portal-gestao.com/item/2148-risco-e-retorno.html. Acessado em: 12/set/2014.
SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADE SIMPLES. Disponível em: http://www2.unifap.br/mariomendonca/files/2011/05/SOCIEDADES.pdf.Acessado em 28/set/2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências Contábeis
Deivid Henrique Martins da Silva
gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial- unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Manhuaçú
2014
Deivid henrique martins da silva
gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial- unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Direito Empresarial, Noções de Atuária, Seminário Interdisciplinar IV 
Prof.(es): Alcides J.C. Filho, Jossan Batistute, Dr Regis Garcia e Joenice Leandro Diniz.
Manhuaçú
2014

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