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BIOFÍSICA DA CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA Sistema circulatório Eletrocardiograma Pressão arterial SISTEMA CIRCULATÓRIO 1- O coração, uma bomba. 2- Os vasos sangüíneos, rede contínua. 3- Sistema de controle, autônomo, porém ligado ao SNC. EVENTOS DO CICLO CARDÍACO Metabolismo molecular: células auto- excitáveis; Eventos elétricos: propagação do PA; Eventos musculares: contração das fibras musculares do coração; Eventos hidrodinâmicos: massa sangüínea circula nos vasos; ELETROCARDIOGRAMA- ECG É um gráfico de variações de voltagem em relação ao tempo. As variações resultam de despolarização e repolarização do músculo cardíaco, que por sua vez produzem campos elétricos, que atingem a superfície do corpo onde os eletrodos estão localizados. ECG Eletródio ativo Eletródio de referência DIFERENÇA DE POTENCIAL ECG POTENCIAL ELÉTRICO: diferença de concentração iônica Polarização cardíaca - músculo cardíaco em repouso conserva íons (+) do lado externo e íons (-) do lado interno da membrana celular. Despolarização cardíaca - inversão da distribuição de íons espontânea ou por meio de estímulo elétrico externo. Nódulo sinusalnódulo atrioventricular feixe de His Fibras de Purkinje ELETROCARDIÓGRAFO Galvanômetro que registra variações de voltagens feitas, usualmente, numa fita de papel. Foi criado por Wilhelmem Eithoven em 1906 (Prêmio Nobel). Corrente de ação do coração - representada por um vetor (direção, sentido e intensidade). ELETROCARDIOGRAMA NORMAL Onda P - despolarização atrial Complexo QRS - despolarização dos ventrículos Onda Q - despolarização septal Onda R - despolarização ventricular Onda S - despolarização da região basal do ventrículo esquerdo Segmento S-T e Onda T - repolarização dos ventrículos Onda U - repolarização lenta dos músculos papilares DERIVAÇÕES Captação dos potenciais elétricos da superfície corporal por dois eletrodos, um conectado ao pólo positivo e o outro ao pólo negativo do eletrocardiógrafo. Derivações bipolares periféricas - DI, DII e DIII (membros). Derivações pré-cordiais – V1, V2, V3, V4, V5, V6 (região anterior do tórax). CAMPO GRAVITACIONAL E A CIRCULAÇÃO Energia potencial; Energia cinética; Energia gravitacional; Atrito; Pressão; Viscosidade; Fenômenos físicos fatos fisiológicos. “A circulação sangüínea é um sistema fechado, com o volume circulatório em regime estacionário”. PLANO GERAL DO REGIME CIRCULATÓRIO Regime estacionário ENTRA=SAI Energética – velocidade de circulação/diâmetro. Fluxo: volume movimentado pelo tempo. Energia potencial: causa pressão. Energia cinética:causa a velocidade (FC). PRESSÃO ARTERIAL Máxima - sistólica (sangue acelerado nas artérias) Mínima - diástólica Mensuração: 120 x 80 mmHg AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Fluxo sanguíneo: turbilhonar e laminar (variação na 1. velocidade de escoamento) Manguito colaba as artérias 2. Descompressão gradual 3. Sangue passando c/ velocidade na área estreitada:pressão máx. sístole. 4. Fluxo turbilhonar diminui: pressão min. diástole ANATOMICAMENTE E FUNCIONALMENTE Grande circulação ou circulação sistêmica. Pequena circulação ou circulação pulmonar. Troca de gases: O2 e CO2 Pequena circulação: pressão de CO2 e de O2 e inversão. Grande circulação: pressão CO2 e pressão de O2 e inversão. Cerca de 1/4 de sangue na pequena circulação. FLUXO ESTACIONÁRIO: FISIOPATOLOGIA CIRCULATÓRIA Sístole: contração com esvaziamento do coração. Os átrios ejetam sangue nos ventrículos e esses nas artérias aorta (coração E) e artéria pulmonar (coração D). Diástole: relaxamento com entrada de sangue nas cavidades cardíacas, e fechamento das válvulas arteriais. Edema pulmonar Fístula arteriovenosa Estenose Aneurisma Flávia Du mas - 2008
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