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DIVISÃO DAS TURMAS Turma 1 Adriana Jocilene Turma 2 Juliana Yandra ▪ 4 equipes por turma: ▪ 3 quartetos ▪ 1 quinteto ▪ Horários: ▪ 18:30 – 20:00 ▪ 20:00 – 21:30 ORIENTAÇÕES ▪ Até agora estão estabelecidas 4 aulas práticas ▪ Datas: ▪ 03/09 (2 atividades) – 1 POP ▪ 17/09 ▪ 08/10 ▪ 29/10 ▪ Deve-se elaborar um Procedimento Operacional Padrão em grupo para cada Aula prática! ▪ Esse POP deverá ser entregue na aula seguinte. ▪ A não entrega na data acarretará em desconto de 0,5 pontos. ▪ Caso o atraso seja de mais de 2 dias úteis o POP não será mais aceito. TINTURA-MÃE E MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS CAROLINA ALMEIDA FORMA FARMACÊUTICA BÁSICA ▪ Tintura mãe ▪ Tint. Mãe - T.M. – TM – ф ▪ Preparação líquida resultante da ação de líquido extrator sobre uma determinada droga de origem animal ou vegetal ▪ Rótulo ▪ Nome científico da droga ▪ Indicação de Tintura-mãe ▪ Farmacopeia utilizada na preparação ▪ Data de fabricação ▪ Estado da droga (seca ou fresca) ▪ Parte usada ▪ Grau alcoólico ▪ Volume TINTURA-MÃE ▪ Processos de obtenção ▪ Maceração ▪ Percolação ▪ Expressão TINTURA-MÃE ▪ Processos de obtenção ▪ Maceração ▪ Percolação ▪ Expressão Deixar a droga vegetal ou animal em contato com o veículo extrativo adequado TINTURA-MÃE ▪ Processos de obtenção ▪ Maceração ▪ Percolação ▪ Expressão Passar o insumo inerte através da droga com deslocamento contínuo do líquido TINTURA-MÃE ▪ Processos de obtenção ▪ Maceração ▪ Percolação ▪ Expressão Desenvolvido por Hahnemman Considerado o mais eficaz para os vegetais frescos Passos: 1. Redução do vegetal a pasta 2. Envolve em pano de linho novo 3. Prensar o tecido para obter o suco 4. Misturar o suco no álcool 5. Conservar em frasco de vidro âmbar por alguns dias 6. Filtrar em papel de boa qualidade TINTURA-MÃE ▪ Acondicionamento e conservação ▪ Frasco vidro âmbar bem fechado ▪ Tinturas hidroalcoólicas ▪ Temperatura entre 16 e 22ºC ▪ 5 anos de validade ▪ Controle de qualidade anual ▪ Tinturas hidroglicerinadas ▪ Sob refrigeração por 6 meses Descartar com eventual turvação, precipitação ou mudança nos caracteres organolépticos! FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Preparações hidroalcoólicas a 30%. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Solução hidroalcoólica de até 5% ou água purificada. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Forma farmacêutica sólida de sacarose ou de mistura de sacarose e lactose. Brancos, inodoros e de sabor adocicado. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Discos obtidos pela compressão de lactose ou mistura de lactose com sacarose. Brancos, inodoros e de sabor levemente adocicados. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Discos obtidos pela moldagem da lactose em tableteiro. Brancos, inodoros e de sabor levemente adocicados. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA Preparados pela incorporação de insumo ativo na potência desejada ao insumo inerte, adequadamente pulverizado. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas FORMAS FARMACÊUTICAS DA HOMEOPATIA O insumo ativo é incorporado na proporção de 10% (v/p) para o insumo inerte e homogeneizado. ▪ Tipos principais: ▪ Líquido ▪ Gotas ▪ Dose única ▪ Sólido ▪ Glóbulos e Microglóbulos ▪ Comprimidos ▪ Tabletes ▪ Pó ▪ Semissólido ▪ Pomadas MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Origem ▪ Reinos Vegetal ▪ Reino Mineral ▪ Reino Animal ▪ Reino Fungi ▪ Reino Monera ▪ Reino Protista - Preparados especiais desenvolvidos por Hahnemann - Produtos químicos - Produtos farmacêuticos ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ▪ Reino vegetal. ▪ Maior fonte de substâncias utilizadas pela homeopatia. ▪ Planta inteira, partes ou produtos extrativos (óleos e látex). EX.: ARNICA MONTANA ▪ Planta. ▪ Parte utilizada: ▪ Planta inteira seca. ▪ Principais indicações: ▪ Dores e cãibras; ▪ Contusões; ▪ Sangramentos causados por ferimentos; ▪ Choque emocional. EX.: ARNICA MONTANA ▪ Preparação da T.M. ▪ Maceração com etanol 45%. ▪ Característica: ▪ Líquido castanho amarelado ligeiramente aromático. ▪ Identificação: ▪ 2ml da T.M. + cloreto férrico a 10% = Solução com coloração esverdeada. ▪ Preparação do medicamento homeopático: ▪ Até 3CH ou 6DH – Etanol 45%; ▪ A partir de 3CH ou 6DH – Etanol 30%. HOMEOPATIA X FITOTERAPIA Homeopatia •Doses mínimas potencializadas prescritas de acordo com a lei dos semelhantes Fitoterapia •Emprega doses ponderáveis de acordo com a lei dos contrários MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL ▪ Exemplos: ▪ Plantas inteiras: ▪ Belladonna, Drosera rotundifolia e Hypericum perforatum. ▪ Partes: ▪ Allium cepa (Bulbo), Tabacum (Folha), Calendula officinalis (Flores). ▪ Produtos extrativos: ▪ Terebinthina (óleo e resina) e Opium (látex) ▪ Produtos patológicos: ▪ Ustilago maidis (doença do milho), Scale cornutum (esporão do centeio) MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL ▪ Exemplos: ▪ Plantas inteiras: ▪ Belladonna, Drosera rotundifolia e Hypericum perforatum. ▪ Partes: ▪ Allium cepa (Bulbo), Tabacum (Folha), Calendula officinalis (Flores). ▪ Produtos extrativos: ▪ Terebinthina (óleo e resina) e Opium (látex) ▪ Produtos patológicos: ▪ Ustilago maidis (doença do milho), Scale cornutum (esporão do centeio) MEDICAMENTOS DE ORIGEM VEGETAL ▪ Cuidados: ▪ Identificação do vegetal e da parte a ser utilizada ▪ Indicado na farmacopeia ▪ Especialistas que confirmarão condições com macro e microcospia ▪ Observar a época da colheita e das condições ambientais ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ▪ Reino mineral. ▪ Segunda fonte mais utilizada. EX.: CALCAREA SULPHURICA ▪ Mineral: ▪ Gipsita. ▪ Parte utilizada: ▪ Sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4.2H2O). ▪ Principais indicações : ▪ Ansiedade e medo provocados por insegurança; ▪ Distúrbios digestivos; ▪ Dores que melhoram com calor. EX.: CALCAREA SULPHURICA ▪ Preparação do medicamento homeopático: ▪ Trituração com lactose ▪ Até 3CH ou 6DH; ▪ Diluição com etanol 30% ▪ A partir de 3CH ou 6DH. MEDICAMENTOS DE ORIGEM MINERAL ▪ Devem ser extraídos do mesmo local onde o medicamento utilizado na patogenesia ▪ Ex: Sulfur ▪ Enxofre proveniente das minas italianas situadas na Sicília▪ Drogas de origem industrial ▪ Elaboradas por laboratórios químicos e farmacêuticos ▪ Ex.: Acidum phosphoricum ▪ Preparações especiais de Hahnemann ▪ Ex.: Calcarea acetica, Hepar sulfur e Causticum ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ▪ Reino animal ▪ Animal inteiro, partes ou produtos extrativos. EX.: APIS MELLIFICA ▪ Animal ▪ Parte utilizada: ▪ Abelha inteira viva. ▪ Principais indicações: ▪ Dor que melhora com o frio; ▪ Bolhas duras sensíveis ao toque; ▪ Febre. EX.: APIS MELLIFICA ▪ Preparação da T.M. ▪ Maceração com etanol 65%. ▪ Característica: ▪ Líquido amarelo com odor acentuado. ▪ Identificação: ▪ 1ml da T.M.+ tartarato cúprico alcalino → aquecimento → Solução com coloração de ferrugem + precipitado da mesma cor. ▪ Preparação do medicamento homeopático: ▪ Até 3CH ou 6DH – Etanol 65%; ▪ A partir de 3CH ou 6DH – Etanol 30%. MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL ▪ Animais inteiros ▪ Apis mellifica, Formica rufa e aranea diadema. ▪ Produtos extrativos ▪ Lachesis muta (veneno da surucucu) e Crotalus horridus (veneno da cascavel) ▪ Produtos patológicos ▪ Medorrhinum (pus blenorrágico) e Psorinum (conteúdo da vesícula escabiótica) MEDICAMENTOS DE ORIGEM ANIMAL ▪ Cuidados ▪ Identificação do animal e das partes a serem utilizadas ▪ Especialista veterinário ORIGEM DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ▪ Fungi. ▪ Fungos, cogumelos e leveduras. ▪ Ex.: Agarius muscarius e Lycoperdon bovista ▪ Monera. ▪ Bactérias e suas toxinas. ▪ Ex.: Streptococcinum e Colibacillinum ▪ Protista. ▪ Protozoários e algas ▪ Ex.: Fucus vesiculosus NOMENCLATURA DO PRINCÍPIO ATIVO ▪ Nomenclatura do princípio ativo: ▪ Latim – sem a necessidade de destacar em itálico ou negrito; ▪ Primeira letra em maiúscula e a segunda minúscula; ▪ Ex.: Calendula officinalis ▪ Casos especiais: ▪ Pode citar apenas o gênero; ▪ Ex.: Arnica (Arnica montana) ▪ Pode utilizar apenas o nome da espécie; ▪ Belladonna (Atropa belladonna) NOMENCLATURA DO PRINCÍPIO ATIVO ▪ Abreviatura ▪ Permitida, desde que não causem confusão na interpretação: ▪ Ex.: ▪ Acon. ou Aconit. – Aconitum napellus ▪ Kalium chlor. – Kalium chloricum (Clorato de Potássio) ▪ Kalium Chlorantum (Cloreto de Potássio) ▪ Nomes que podem causar confusão: ▪ Hippomane diferente de Hippomanes ▪ Actaea – Althaea ▪ Ammonium -- Antimonium NOMENCLATURA DO PRINCÍPIO ATIVO ▪ Sinonímias ▪ Emprego restrito aos termos que constam nas obras consagradas. ▪ Proibido o emprego de sinônimos arbitrários ▪ Importância: ▪ Caminho da lei de Hering ▪ Indicações para pacientes que se conhecem em tem o mesmo tratamento NOMENCLATURA DO PRINCÍPIO ATIVO Diarreia pastosa, gases intestinais, refluxo, ansiedade e cefaleia. Sente-se melhor com o frio. Argentum nitricum Diarreia líquida, ventre dilatado, prostração e medo da escuridão. Sente-se melhor com o calor. Arsenicum album Acesso de tosse durante a madrugada, coriza abrasadora e medo de morrer. Arsenicum album Acesso de tosse durante a madrugada, coriza abrasadora e medo de morrer. Metallum album O farmacêutico não deve fazer comentários sobre o emprego desses sinônimos para não criar desconfiança quanto à conduta médica NOMENCLATURA DO PRINCÍPIO ATIVO ▪ Exemplo de sinônimos: ▪ Actaea racemosa = Cimicifuga ▪ Antimonium tartaricum = Tartarus emeticus ▪ Borax = Natrum boricum ▪ Graphites = Carbo mineralis, Plumbago mineralis ▪ Lachesis = Bothrops surucucu SIGLAS Sigla Termo ↑↓ Cem sucussões compr. Comprimidos dil. Diluição din. Dinamização CH Escala centesimal LM Escala cinquenta milesimal DH Escala decimal glob Glóbulo mcglob. Microglóbulo FC Fluxo Contínuo K Método Korsakoviano ãã Partes iguais SIGLAS Sigla Termo qs Quantidade suficiente qsp Quantidade suficiente para r.s. Resíduo seco tabl Tabletes TM, ф, Tint. mãe Tintura-Mãe trit. Trituração MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Categoria do medicamento homeopático ▪ Na escola unicista existe apenas uma categoria para o medicamento homeopático ▪ Simillimum ▪ Nas demais escolas: ▪ Policrestos ou Semipolicrestos ▪ Agudos ou de fundo ▪ Complementares ou antídotos MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Medicamentos Policrestos ou semipolicrestos ▪ Polys = muitos ▪ Khréstos = benéfico ▪ Lista definida por Hahnemman ▪ 26 Policrestos ▪ Atualmente varia com o autor ▪ Semipolicrestos ▪ Rica patogenesia, mas não são tão utilizados quanto os policrestos MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO Medicamento Policrestos Medicamento Policrestos Aconitum napellus Lachesis muta Arnica montana Lycopodium Arsenicum album Mercurius solubilis Belladonna Mercurius vivus Bryonia Natrium sulfuricum Calcarea carbonica Nux vomica Carbo vegetabilis Psorinum Chamomilla Pulsatilla China Rhus Toxicodendron Dulcamara Sepia Hepar sulfur Silicea Hyoscyamus Sulfur Ipecacuanha Veratrum album MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Medicamentos agudos ou de fundo ▪ Agudos ▪ Durante o experimento patogenético proporcionaram quadros agudos violentos ▪ Ex.: Belladonna, Aconitum e Cantharis ▪ Utilizados para aliviar sintomas agudos ▪ Medicamentos de fundo ou de terreno ▪ Ex. Phosphorus, slicicea e calcarea carbonica ▪ Relacionados à estados crônicos MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Medicamentos complementares ou antídotos ▪ Complementar ▪ O medicamento que supre as deficiências patogenéticas de outro ▪ Antídoto ▪ Neutraliza a agravação produzida por outro medicamento homeopático ▪ Mercurius solubilis inativa os efeitos Antimonium crudum ▪ Substâncias com forte odor inativam medicamentos homeopáticos ▪ Cânfora, menta e perfumes fortes MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Placebos ▪ Placere = agradar ▪ Substância inerte com finalidade de agir terapeuticamente por meio da sugestão ▪ Utilizado em pesquisas nos grupos paralelos ▪ Sujeitos não podem distinguir os medicamentos que contém o ingrediente ativo e o inerte MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Placebo ▪ Emprego do placebo na homeopatia ▪ Interromper a dependência medicamentosa antes do emprego do simillimum ▪ Satisfazer o impulso dos hipocondríacos ▪ Nas provas duplo-cego, nos experimentos patogenéticos ▪ Nas agravações iniciais enquanto se aguarda os sintomas secundários MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Prescrição dos placebos na homeopatia ▪ Antes: ▪ Nome de plantas comestíveis ▪ Lens esculentum (ervilha) ▪ Pyrus malus (maçã) ▪ Nomes fantasia: Saccharum lactis ou nihil MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Prescrição dos placebos na homeopatia ▪ Atualmente: ▪ Nome do medicamento, número 0, uma barra / e do volume ou peso a ser dispensado ▪ Aconitum 6CH 0/20ml ▪ Quando alternar o medicamento e o placebo, colocar o medicamento nos papéis indicados ▪ Phosphorus 30CH 1/10 papéis ▪ Luesinum 12CH 1, 5, 9, 13, 17/20 papéis MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ▪ Apresentação dos medicamentos placebo ▪ Forma gotas ▪ Solução hidroalcoólica a 30% ▪ Forma sólida ▪ Impregnação de glóbulos, comprimidos, tabletes e pós ▪ Solução hidroalcoólica igual ou superior a 70%
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