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Medicamentos Homeopaticos

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CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA 
Medicamentos homeopáticos (origem, veículos e excipientes).
Prof.º Esp. Guilherme Borges Macêdo
CERES 2021.1
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CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA 
Medicamentos homeopáticos (origem, veículos e excipientes).
OBJETIVOS: 
1 Abordar a definição de medicamento homeopático.
2 Apresentar aos alunos a origem dos medicamentos homeopáticos.
3 Apresentar aos alunos os veículos e excipientes dos medicamentos homeopáticos
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CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA 
Medicamentos homeopáticos (origem, veículos e excipientes).
REFERÊNCIAS: 
FONTES, OLNEY L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. Editora Manole, 2013.
FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1997.  
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O QUE É MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO?
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“Medicamento homeopático é toda forma farmacêutica de dispensação ministrada segundo o princípio da semelhança e/ou da identidade, com finalidade curativa e/ou preventiva. É obtido pela técnica de dinamização e utilizado para uso interno ou externo.” (Farmacopeia homeopática brasileira, 3ª edição)
Para a medicina alopática, medicamentos são produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou elaborados a partir de substâncias químicas, sintéticas ou naturais, que, ao promoverem modificações fisiopatológicas ou fisiológicas, são direcionadas para o uso no tratamento, na prevenção ou no diagnóstico de doenças. 
os medicamentos homeopáticos diferem substancialmente dos medicamentos alopáticos, enantiopáticos e isopáticos usados na medicina convencional, por seu objetivo e por sua natureza imaterial. 
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Segundo Hahnemann, os medicamentos homeopáticos efetuam a cura mediante sua capacidade dinâmica de atuar sobre a vitalidade. 
Átomos ou moléculas.
O medicamento homeopático visa prevenir ou curar por meio de sua capacidade de ativar todo um complexo reativo natural. 
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Trio da indignação
Nux vomica - Hepática e gastro-intestinais; e nos distúrbios depois do consumo de álcool, de café ou de nicotina. 
Staphisagria � - Desânimo intenso, fúria interiorizada ou a um vexame. MENTE - Transtornos por indignação, mortificação, Desapontamentos românticos. Supressão das emoções: Raiva, mágoa.
Ignatia amara - primeiros socorros emocionais” e alivia, rapidamente, caso a indicação seja adequada, casos de depressão, tristeza, medo, desequilíbrio emocional com oscilação de choro, choque e raiva, sentimentos reprimidos e disposição inconstante tanto em homens 
Natrum muriaticum
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Adequado para os anêmicos e os caquéticos, seja por perda de líquidos orgânicos (menstruação abundante, perdas seminais) ou afecções mentais. É um medicamento adequado para pessoas magras, introvertidas, pudicas e com grande necessidade de independência e autonomia. 
Impaciência, mau humor e irregularidades menstruais; também irritabilidade extrema com cólera fácil, e não suporta ser contrariada, nem consolada, depressão, crises de choro por profunda tristeza e não gosta de ser consolada; sente desejo de sal e tem pouca sede.
Lachesis trigonocephallus
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Propensa a brigas, obstinada, meticulosa, maldosa e vingativa, hipersensível. 
Não suporta roupa apertada no corpo, especialmente no pescoço. 
É excêntrica, exuberante e dada a prever eventos, inclusive em sonhos. 
Tem preferência alimentar por massas. 
Às vezes tem a sensação que não está deitada na cama, o que lhe causa grande apreensão. 
Não consegue assistir ao jornal na TV, pois se impressiona com todas as notícias sobre acidentes ou desgraças que acontecem, e depois não consegue dormir à noite.
Expressões sintomáticas- anamnese homeopática.
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Toda interação produz, inevitavelmente, efeito em cada um dos participantes, fenômeno que também ocorre na relação entre médico e paciente.
ORIGEM DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
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Os medicamentos homeopáticos provêm dos reinos vegetal, mineral e animal, dos produtos de origem química, farmacêutica e biológica, bem como dos preparados especiais desenvolvidos por Hahnemann. 
Fungos (reino fungi), bactérias (reino monera) e protozoários (reino protista) também representam importantes fontes de matérias-primas empregadas na preparação dos medicamentos homeopáticos. 
Medicamentos imponderáveis, como Eletricidade, Luna, Magnetis polus articus, Mag-netis polus australis, Magnetis polus ambos, Raios X, Radium, Sol etc
Reino Vegetal
Podem ser usados a planta inteira, suas partes, seus produtos extrativos ou de transformação (sarcódios), bem como seus produtos patológicos (nosódios).
Homeopatia e Fitoterapia.
Plantas inteiras: Belladonna, Drosera rotundifolia, Pulsatilla nigricans, Hypericum perforatum.
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Suas partes: 
Allium cepa(bulbo); 
Ipecacuanha (raiz); 
Sanguinaria canadensis (rizoma); 
Coffea cruda, Nux vomica (sementes); 
Digitalis purpurea, Tabacum (folhas); 
Sambucus nigra, Calendula officinalis (flores ou sumidades floridas); 
Agnus castus, Carduus marianus (frutos).
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Seus produtos extrativos ou de transformação: Terebinthina (oleorresina); Colchicinum (alcaloide); Opium (látex).
Seus produtos patológicos: Ustilago maidis (doença do milho provocada por um fungo); Secale cornutum (esporão do centeio).
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A perfeita identificação do vegetal e da parte a ser utilizada, a observância da época da coleta e das condições ambientais, a necessária seleção e limpeza, entre outros cuidados, são fatores importantes para a preparação de tinturas e medicamentos homeopáticos a partir de plantas.
Reino Mineral
Além dos minerais obtidos em seu estado natural, consideramos pertencentes ao reino mineral os produtos extraídos, purificados e produzidos pelos laboratórios químico-farmacêuticos, bem como os preparados obtidos segundo fórmulas originais de Hahnemann. 
 
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O reino mineral fornece grande variedade de substâncias para a preparação dos medicamentos homeopáticos, que podem ser simples, como Aurum metallicum, Chlorum e Bromum, ou compostas, como Natrium chloratum, Acidum phosphoricum e Kalium bichromicum.
Sulfur, Phosphorus e Causticum. 
Reino Animal
 Não são tão numerosas quanto as matérias-primas originárias dos reinos vegetal e mineral, mas o reino animal fornece importantes drogas empregadas com frequência em homeopatia, como a Sepia officinalis e a Calcarea carbonica. 
À maneira dos vegetais, podem ser utilizados o animal inteiro, suas partes, seus produtos extrativos ou de transformação (sarcódios) ou ainda seus produtos patológicos (nosódios).
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Animais inteiros: Apis mellifica (abelha europeia), Formica rufa (formiga-ruiva. 
Suas partes: Carbo animalis (couro de boi carbonizado); 
Seus produtos extrativos ou de transformação: Lachesis muta (veneno da cobra surucucu); 
Seus produtos patológicos: Medorrhinum (pus blenorrágico);
Reino Fungi
Fungos, cogumelos e leveduras são classificados por alguns biólogos como pertencentes ao reino vegetal, sendo considerados vegetais inferiores. 
Desprovidos de clorofila, de celulose e de tecidos verdadeiros.
Entre os medicamentos homeopáticos preparados a partir de fungos citamos o Agaricus muscarius (agárico mosqueado), o Lycoperdon bovista (bovista) e a Amanita phalloides (cálice da morte), cujas patogenesias são muito ricas.
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Reino Monera
Bactérias e cianobactérias estão agrupadas dentro do reino monera. 
Classificamos dentro desse reino tanto as bactérias quanto seus produtos fisiológicos (toxinas). Como exemplos de medicamentos homeopáticos preparados a partir de bactérias e de suas toxinas (sar-códios), citamos o Streptococcinum (Streptococcus pyogenes), Coliba-cillinum (Escherichia coli).
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Reino Protista
Os sistemas mais antigos de classificação consideram os protozoários, animais, algas e plantas. Entretanto, atualmente, os biólogos classificam ambos dentro do reino dos protistas por exibirem um nível de organização celular relativamente simples em relação aos vegetais e aos animais.Os protistas apresentam células com núcleos organizados (células eucariontes), porém elas não são especializadas como nos animais e nos vegetais. Citamos o Giardinum (Giardia lamblia) e o Fucus vesiculosus como exemplos de medicamentos preparados a partir de protozoários e de algas, respectivamente.
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VEÍCULOS E EXCIPIENTES
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Veículos e excipientes, também chamados de insumos inertes, são substâncias e produtos empregados em homeopatia para realizar diluições, incorporar as dinamizações e extrair os princípios ativos das drogas na elaboração das tinturas homeopáticas.
Água
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A água purificada usada em homeopatia é obtida por meio de destilação, bidestilação, deionização com filtração esterilizante, mili Q e osmose reversa. 
Ela deve apresentar-se límpida, incolor, inodora e isenta de impurezas, como amônia, cálcio, metais pesados, sulfatos e cloretos. 
Álcool
O álcool utilizado em homeopatia é o álcool etílico bidestilado (etanol) obtido em alambiques de vidro. 
Ele deve apresentar-se límpido, incolor, com odor característico, sabor ardente e isento de impurezas, principalmente aldeídos e alcoóis superiores.
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Etanol a 5% (v/v): é empregado como insumo inerte na dispensação das doses únicas líquidas.
• Etanol a 20% (v/v): é empregado na dissolução do terceiro triturado (3CH trituração) na preparação da escala cinquenta milesimal.
• Etanol a 30% (v/v): é utilizado na dispensação de medicamentos homeopáticos administrados sob a forma de gotas.
• Etanol a 77% (v/v): é usado nas dinamizações intermediárias. • Etanol igual ou superior a 77% (v/v): é utilizado na preparação de dinamizações que irão impregnar a lactose, os glóbulos, os comprimi-dos e os tabletes, bem como na moldagem de tabletes.
• Etanol a 96% (v/v): é empregado na dinamização de medicamentos preparados na escala cinquenta milesimal (proporção 1/50.000).
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A fórmula a seguir ajuda a calcular a quantidade de álcool a diluir com água, segundo o critério volumétrico:
Ci x Vi = Cf x Vf
Em que: 
Ci = concentração inicial (% v/v) 
Vi = volume inicial (mL) 
Cf = concentração final (% v/v) 
Vf = volume final (mL)
Para obter 1.000 mL de etanol a 77% (v/v) a partir do etanol a 96% (v/v), por exemplo, tomando por base essa fórmula, teremos:
96% (v/v) x Vi = 77% (v/v) X 1.000 mL 
Vi = 77.000 / 96 % = 802,08 mL de etanol a 96% (v/v) 
1.000 mL – 802,08 mL de etanol a 96% (v/v) = 197,92 mL de água purificada
802,08 mL de etanol a 96% (v/v) + 197,92 mL de água purificada = 1.000 mL de etanol a 77% (v/v)
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Glicerina
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A glicerina utilizada em homeopatia é obtida em alambiques de vidro, para evitar a presença de metais, a partir do desdobramento dos ésteres glicéricos dos ácidos graxos e purificada mediante sucessivas destilações. 
Acroleína, compostos amoniacais, gli-cose, sulfatos, cloretos, metais pesados, ácidos graxos e ésteres. 
Ela deve apresentar-se clara, incolor, na consistência de xarope, com odor característico e sabor doce, seguido de sensação de calor. Deve ser acondicionada em recipientes bem fechados (vidro ou plástico), pois é higroscópica.
Empregamos a glicerina nas tinturas homeopáticas preparadas a partir de órgãos e glândulas de animais superiores.
Lactose
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A lactose utilizada em homeopatia é a obtida do leite de vaca. A lactose é precipitada após a concentração do soro da caseificação do leite à pressão reduzida e separada por centrifugação e recristalização. Ela deve ser usada pura, livre de impurezas, como amido, sacarose e glicose.. Deve apresentar-se na forma de pó cristalino, branco, inodoro, com leve sabor doce, e ser acondicionada em recipientes bem fechados, pois absorve odores rapidamente. 
A lactose é utilizada nas dinamizações feitas a partir de substâncias insolúveis (trituração) e na confecção de comprimidos, tabletes e glóbulos inertes. Pode, ainda, ser impregnada com dinamizações líquidas, para a obtenção da forma farmacêutica sólida de uso interno, chamada “pós”.
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Sacarose
A sacarose usada em homeopatia é o açúcar purificado obtido da cana-de-açúcar, principalmente. Suas principais impurezas são: metais pesados, cálcio, cloretos e sulfatos. Ela deve apresentar-se na forma de cristais ou massas cristalinas, incolores ou brancas, ou pó cristalino branco, com sabor doce bastante característico. Deve ser acondicionada em recipientes bem fechados. A sacarose é utilizada na fabricação dos glóbulos, microglóbulos e comprimidos inertes.
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Glóbulos Inertes
Glóbulos inertes são pequenas esferas compostas de sacarose ou mistura de sacarose e pequena quantidade de lactose. São obtidos industrialmente a partir de grânulos de açúcar mediante drageamentos múltiplos. Devem ser acondicionados em recipientes hermeticamente fechados. Os glóbulos inertes são impregnados com dinamizações líquidas, para a obtenção da forma farmacêutica sólida, chamada “glóbulos”.
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Microglóbulos Inertes
Microglóbulos inertes são pequeníssimas esferas compostas de sacarose e amido, obtidos industrialmente pelo processo de fabricação semelhante ao dos glóbulos. Eles são comercializados na padronização de 63 mg para cada 100 microglóbulos. 
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Comprimidos Inertes
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Os comprimidos inertes utilizados em homeopatia são pequenos discos obtidos pela compressão de lactose ou mistura de lactose e sacarose, com ou sem granulação prévia. 
Pode-se utilizar uma quantidade mínima de adjuvantes em sua preparação. Eles se apresentam na forma discoide, homogêneos e regulares, com peso entre 100 e 300 mg, brancos, inodoros e de sabor levemente adocicado. 
Devem ser acondicionados em recipientes bem fechados. Os comprimidos inertes são impregnados com dinamizações líquidas, para a obtenção da forma farmacêutica sólida chamada “comprimidos”.
Tabletes Inertes
Os tabletes utilizados em homeopatia são pequenos discos obtidos por moldagem da lactose em tableteiro, sem adição de adjuvantes. 
Eles se apresentam na forma discoide, não tão homogêneos e regulares quanto os comprimidos, com peso entre 75 e 150 mg, brancos, inodoros e de sabor levemente adocicado.
Devem ser acondicionados em recipientes bem fechados. Os tabletes inertes são impregnados com dinamizações líquidas, para a obtenção da forma farmacêutica sólida chamada “tabletes”.
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RECIPIENTES E ACESSÓRIOS
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Os recipientes e acessórios utilizados na preparação, estocagem e dispensação dos medicamentos homeopáticos deverão ser de material que não exerça nenhuma influência sobre as drogas, veículos e excipientes e vice-versa, ou seja, o material utilizado na preparação e no acondicionamento dos medicamentos homeopáticos não pode se alterar nem modificar as atividades medicamentosas. 
Segundo a 3ª edição da Farmacopeia homeopática brasileira, para a preparação e estocagem de medicamentos e tinturas homeopáticos são utilizados frascos de vidro âmbar, classe hidrolítica I, II, III. 
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frascos plásticos de cor branca leitosa de polietileno de alta densidade, polipropileno e policarbonato. Esses frascos plásticos, de preferência de boca larga, assim como os vidros, poderão ser usados na estocagem de triturações e na dispensação de formas farmacêuticas homeopáticas sólidas (glóbulos, comprimidos e tabletes). Os pós são dispensados em papel impermeável, tipo “pérola branca”, papel manteiga ou outro papel semitransparente com baixa permeabilidade a substâncias gordurosas.
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Obrigado !!!
 
 
macedoguilherme18@gmail.com
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