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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO NUTRIÇÃO-TERESINA 
 
 
 
 
GUILHERME DUARTE PIMENTEL 
 
 
 
 
EFEITOS DO TRATAMENTO NUTRICIONAL DE ANEMIA FERROPRIVA 
EM CRIANÇAS BRASILEIRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teresina, 2018 
 
 
GUILHERME DUARTE PIMENTEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EFEITOS DO TRATAMENTO NUTRICIONAL DE ANEMIA FERROPRIVA EM 
CRIANÇAS BRASILEIRAS 
 
Pré-Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de 
Metodologia do Trabalho Científico e da Pesquisa, 
do Curso de Nutrição da Universidade Federal do 
Piauí. 
 
Orientadora: Profa. Dra. Maria do Socorro Silva 
Alencar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teresina, 2018 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
2 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 5 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................ 6 
3.1 Geral .......................................................................................................................... 6 
3.2 Específicos ................................................................................................................ 6 
4 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 7 
5 METODOLOGIA ........................................................................................................ 9 
5.1 Tipo de estudo ........................................................................................................... 9 
5.2 Caracterização do estudo .......................................................................................... 9 
5.3 Procedimentos e instrumentos para levantamento de dados ..................................... 9 
5.4 Análise dos dados ................................................................................................... 10 
6 ORÇAMENTO .......................................................................................................... 11 
7 CRONOGRAMA ...................................................................................................... 12 
REFERENCIAS ........................................................................................................... 13 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
A anemia é definida por valores de hemoglobina (Hb) no sangue abaixo do normal 
para idade e gênero. É um dos principais problemas de saúde pública mundial chegando a 
afetar mais de dois bilhões de pessoas em todo mundo. Desse número, mais da metade dos 
casos é determinada por deficiência de ferro (DF), a deficiência nutricional mais prevalente e 
negligenciada no mundo, particularmente entre mulheres e as crianças dos países em 
desenvolvimento (PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS, 2014). 
A hipóxia causada pela anemia causa sintomas como: cefaléia, vertigens, tonturas, 
lipotimia, zumbidos, fraqueza muscular, cãibras, claudicação intermitente e angina. Além 
disso, anemias que se manifestam nos primeiros anos de vida e que cursam com níveis baixos 
de hemoglobina, como as anemias hereditárias, podem comprometer ou retardar o 
desenvolvimento somático, neuromotor e sexual, levando a quadros de retardo mental e 
possíveis deficiências físicas (ZAGO, 2014). 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, anemia é um problema de saúde 
pública global, que afeta o estado de saúde, a capacidade laborativa e a qualidade de vida de 
cerca de 2 bilhões de pessoas, cerca de um terço da população mundial. A deficiência de ferro 
(DF) é responsável por 75% de todos os casos de anemia. Estima-se a prevalência de DF em 
até 45% das crianças até cinco anos de idade, e de até 50% nas mulheres em idade reprodutiva 
(ZAGO, 2014). 
A prevalência de Anemia Ferropriva aumenta em populações com carências 
nutricionais; com ingestão ou absorção inadequada de ferro; hábitos vegetarianos; dietas com 
muito chá ou café, que inibem a absorção de ferro, ou sem vitamina C (frutas cítricas), que 
favorece a sua absorção; baixo nível sócio-econômico e educacional; presença de infestações 
endêmicas e estado nutricional influenciado pelo baixo peso. Além disso, a Anemia 
Ferropriva pode ser causada por hemorragias diversas, como as devidas a traumas ou por 
melena, hematêmese, hemoptise, menstruações partos ou múltiplas gestações (PROTOCOLO 
CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS, 2014). 
Segundo dados da OMS, aproximadamente 300 milhões de crianças tiveram anemia 
em 2011. O fator mais comum que causa essa enfermidade é a deficiência de ferro, um 
nutriente essencial para o desenvolvimento e crescimento celular nos sistemas imunológico e 
neural, bem como no controle do metabolismo energético e do exercício. As crianças são 
particularmente vulneráveis à anemia ferropriva devido ao aumento das necessidades de ferro 
nos períodos de crescimento rápido, especialmente nos primeiros cinco anos de vida quando 
esse crescimento é mais proeminente (OMS, 2018). 
4 
 
A anemia ferropênica em crianças tem sido associada ao aumento da morbidade 
infantil e ao comprometimento do desenvolvimento cognitivo e do desempenho acadêmico. 
Por conta disso, a suplementação diária de ferro é recomendada como uma intervenção de 
saúde pública em crianças vivendo em ambientes onde a prevalência de anemia em bebês e 
crianças pequenas são de 40% ou mais, aumentando a concentração de hemoglobina e 
melhorando o status do ferro (OMS, 2018). 
5 
 
2 JUSTIFICATIVA 
A Anemia Ferropriva é o tipo mais recorrente de anemia em todo o mundo, 
acometendo, dentre outros, as crianças, especialmente aquelas residentes de países em 
desenvolvimento como o Brasil. Essa patologia, embora atualmente não represente um risco 
tão elevado como nos anos que se passaram, ainda é uma enfermidade extremamente usual, o 
que indica que mesmo com o conhecimento aprimorado seu combate ainda se mostra 
defeituoso, provavelmente por falta de conhecimento das pessoas que diretamente sofrem 
com essa doença, que são aquelas mais humildes socioeconomicamente. 
Essa doença tem um tratamento que pode ser feito basicamente com uma dieta 
apropriada e com suplementos a base de ferro, o que torna o assunto relevante para os 
nutricionistas, visto que uma de suas principais obrigações é garantir a preservação e 
manutenção da saúde por meio de uma alimentação saudável, o que nesses casos significa 
contribuir para o tratamento desse tipo de doença. 
O tratamento nutricional da Anemia Ferropriva deve ser feito da forma individualizada 
possível, pois embora a doença se apresente praticamente da mesma forma em diferentes 
portadores, o nutricionista deve observar e considerar as restrições dietéticas e pessoais, 
estado clínico, e efeitos colaterais esperados. Este tratamento dietético deve ser aplicado logo 
após o diagnostico para que os efeitos da doença sejam reduzidos ao máximo, tendo assim um 
prognóstico positivo mais rápido e evitando possíveis seqüelas, especialmente nas crianças 
que necessitam do ferro para o desenvolvimento motor e cognitivo na fase de crescimento em 
que se encontram. 
O tratamento dietético é de suma importância, pois influência a criança a comer 
alimentos saudáveis desde cedo e também ajuda na auto-estima dela, uma vez que ao 
conseguir melhorar de uma doença somente com a alimentação sem a necessidade de 
remédios isso influenciara positivamente o desenvolvimento psicossocial.Este tipo de ajuda é 
de extrema importância para o desenvolvimento saudável dessas crianças e por conta disso a 
atividade do profissional de nutrição se faz tão importante, não apenas para a saúde física, 
mas também para a saúde mental da sociedade. 
A Anemia Ferropriva é um tema de extrema importância tanto para saúde do individuo 
como da sociedade em geral, pois mesmo com as evoluções tecnológicas e cientificas esse 
tipo de anemia ainda é extremamente comum na sociedade brasileira. Com isso, uma revisão 
a respeito dos tipos de tratamento e da sua eficácia, se faz necessário para um melhor 
entendimento e aprimoramento desses tratamentos, tornando o conteúdo mais acessível para 
as pessoas com conhecimento científico menor a respeito da doença. 
6 
 
 
3 OBJETIVOS 
3.1 Geral 
 O presente estudo teve por objetivo observar o perfil nutricional dos pacientes 
anêmicos antes e depois do tratamento dietético, buscando um maior entendimento da 
influência e eficácia desse tratamento na saúde dos pacientes. 
3.2 Específicos 
 Identificar a eficiência e os resultados obtidos no tratamento e facilitar o entendimento 
a respeito do assunto, objetificando a forma como é feita o tratamento e buscando possíveis 
maneiras de aprimorá-lo. 
 
7 
 
 
 
4 REFERENCIAL TEÓRICO 
A anemia é uma condição na qual o número de hemácias ou sua capacidade de 
transportar oxigênio é insuficiente para atender às demandas fisiológicas, que variam de 
acordo com a idade, sexo, altitude, tabagismo e estado gestacional. Admite-se que a carência 
de ferro seja a causa mais comum de anemia em todo planeta, na sua forma grave, está 
relacionada a fadiga, fraqueza, tontura e sonolência (OMS, 2018). 
[...] a anemia, uma condição em que a concentração de hemoglobina é menor que a 
normal, reflete a presença de menos eritrócitos que o normal na circulação. Em 
conseqüência disso, a quantidade de oxigênio liberada para os tecidos orgânicos 
também fica diminuída. Tipicamente, a anemia ferropriva resulta quando a ingestão 
de ferro na dieta é inadequada para a síntese de hemoglobina [...] (BRUNNER & 
SUDDARTH, 2008). 
Durante os primeiros anos de vida, a criança apresenta acelerado crescimento e 
desenvolvimento, com expressivas aquisições psicomotoras e neurológicas. Nesse período de 
vida, especialmente nos países em desenvolvimento, há relevante prevalência de carências 
nutricionais, principalmente da desnutrição e da anemia ferropriva (SILVA, 2011). 
Mesmo entre crianças até dois anos de idade, alguns grupos são mais susceptíveis à 
carência de ferro, seja pela sua condição fisiológica, como nos prematuros, seja pela sua 
alimentação, como nas crianças em uso de leite de vaca. A identificação desses grupos é o 
primeiro passo para o adequado manejo do problema (GOULART, 2008). 
A anemia ferropriva é classificada como sendo uma das carências nutricionais mais 
freqüentes no mundo, pois acontece como decorrência de perda sanguínea crônica, ingestão 
e/ou absorção insuficiente, perdas urinarias e aumento do volume sanguíneo. Nesse tipo de 
anemia, os níveis plasmáticos de ferro são bastante reduzidos e os locais de reserva de ferro 
dos macrófagos estão debilitados, deste modo, não podem fornecê-lo para o plasma 
(YAMAGISHI, 2017). 
O tratamento da DF consiste na reposição oral ou venosa. No entanto, é mandatória a 
investigação da causa e sua pronta correção, do contrário, a reposição é paliativa e tende a ser 
ineficaz em longo prazo. A reposição parenteral de ferro é efetiva, porém, também é cara, 
trabalhosa e não isenta de efeitos colaterais, por isso é indicada em situações especiais. Sua 
aplicação pode ser venosa ou intramuscular, na infusão venosa pode estar associada a 
irritação, dor e queimação local, já a intramuscular está relacionada a dor local, pigmentação 
irreversível da pele e linfonodomegalia. Por conta disso, esse tipo de tratamento é geralmente 
evitado quando se tem outras opções (ZAGO, 2014). 
8 
 
 
 
O tratamento por via oral baseia-se na orientação do paciente a ingerir alimentos ricos 
em ferro como: carne vermelha, fígado, feijões, avelã, amêndoa e algumas frutas, caso não 
seja suficiente é realizado a administração dos compostos com ferro. Os suplementos de ferro 
disponíveis são: ferro aminoquelato, sais ferrosos, sais férricos, ferro carbonila e complexo de 
ferro polimaltosado, dentre esses a melhor alternativa é o sulfato ferroso, pois apresenta baixo 
custo e possui alta biodisponibilidade (YAMAGISHI, 2017). 
Estão presentes na dieta dois tipos de ferro: o ferro heme e o ferro não heme. O ferro 
heme é constituinte da hemoglobina e da mioglobina e está presente nas carnes e seus 
subprodutos. O ferro heme representa uma pequena fração do total de ferro ingerido. O ferro 
não heme, que é a forma mais consumida, é encontrado, em diferentes proporções, em todos 
os alimentos de origem vegetal. A absorção desse tipo de ferro é dependente da solubilização 
das porções ingeridas no estômago e sua redução a forma ferrosa no intestino (REVISTA 
BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA, 2010). 
A absorção do ferro heme é cerca de 20% a 30% da quantidade presente no alimento 
ingerido e a absorção do ferro não heme é de aproximadamente 2% a 10%. A concentração de 
ferro heme absorvido pode variar de aproximadamente 40% na deficiência de ferro a 10% 
quando os estoques estiverem repletos, enquanto que o ferro não heme tem sua absorção 
influenciada por vários componentes da dieta, podendo ser inibida ou facilitada. Então, a 
absorção do ferro presente na dieta é diretamente influenciada pela quantidade, pela forma 
química, pela presença de fatores facilitadores ou inibidores, além do estado de saúde do 
indivíduo (REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA, 2010). 
Os pais ou responsáveis pelos cuidados à criança desempenham um papel crucial no 
que diz respeito à compra e ao preparo dos alimentos, já que as preferências das crianças são 
influenciadas pelas escolhas e pelos hábitos alimentares dos mesmos. Dessa forma, a 
orientação educacional deve ter como objetivo a transmissão de informação nutricional, a 
mudança de crenças relativas à alimentação e deve ser direcionada à família. Isto porque ela 
tem um papel relevante no processo de aprendizagem das preferências e dos hábitos 
alimentares, podendo estimular uma prática alimentar saudável para as crianças (ROSSI, 
MOREIRA, RAUEN, 2018). 
9 
 
 
 
 
5 METODOLOGIA 
5.1 Tipo de estudo 
 
 O estudo será do tipo exploratório, por meio de revisão integrativa da literatura (RIL), 
e terá o propósito de observar, analisar e constatar o tipo e os resultados do tratamento 
nutricional da anemia ferropriva. 
5.2 Caracterização do estudo 
 
 A revisão integrativa de literatura é bastante comum e viável. Por meio desse método 
de estudo o pesquisador utiliza informações já disponíveis sobre o seu objeto de estudo 
analisando essas informações e agregando juízo de valor as mesmas. 
 Esse tipo de estudo é a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, 
permitindo a inclusão de estudos experimentais e não-experimentais para uma compreensão 
completa do fenômeno analisado. Combina também dados da literatura teórica e empírica, 
além de incorporar um vasto leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e 
evidências, e análise de problemas metodológicos de um tópico particular (SOUZA, SILVA, 
CARVALHO, 2010). 
 Dessa forma, partindo-se de dados já disponíveis sobre os efeitos do tratamento 
dietético em pacientes anêmicos e seus resultados, analisar-se-á essa efetiva ocorrência dessa 
interligação entre os dois mencionados temas, a fim de verificar se a dietoterapia,efetivamente, é um fator terapêutico nos pacientes com ADF. 
5.3 Procedimentos e instrumentos para levantamento de dados 
O levantamento de dados será realizado nas bases de dados: Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS), Google Acadêmico, Periódicos Capes e Scielo, utilizar-se-á combinação de 
descritores controlados, aqueles estruturados e organizados para facilitar o acesso à 
informação cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). 
Serão priorizados artigos, livros e monografias com datas iguais ou posteriores a 2008, 
utilizar-se-á filtros como: data de publicação, textos completos, tipo de recurso, tópico e 
idioma dos textos. Com isso será possível obter os dados das formas mais didáticas e rápidas 
possíveis, além de priorizar as informações mais atuais. 
10 
 
 
 
 
5.4 Análise dos dados 
A análise dos dados será realizada de forma descritiva.Os estudos serão reunidos em 
dois grupos, tendo em vista a base de dados utilizada para sua obtenção e o tipo de texto 
obtido, separando artigos, teses, monografias e livros, tendo em vista avaliar de maneira 
correta e detalhada as evidências e critérios de cada estudo. 
11 
 
 
 
6 ORÇAMENTO 
 
ITEM QUANT. VALOR UNITARIO 
(R$) 
VALOR TOTAL 
(R$) 
 
 
 
TOTAL 
12 
 
 
 
7 CRONOGRAMA 
 
ANO 2018/2019 
ATIVIDADES N 
O 
V 
D 
E 
Z 
J 
A 
N 
F 
E 
V 
M 
A 
R 
A 
B 
R 
M 
A 
I 
J 
U 
N 
J 
U 
L 
Levantamento e 
Atualização 
Bibliográfica 
X X X X X X X X 
Elaboração do 
Pré- Projeto 
X X 
Entrega e 
Apresentação do 
Pré- Projeto a 
Disciplina 
 X 
Coleta e Analise 
dos Dados 
 X X X X 
Discussão dos 
Resultados 
 X X X 
Defesa X 
13 
 
 
 
REFERENCIAS 
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS. BRASIL. Ministério da Saúde. 
2014. 
 
ZAGO, M. A. O paciente com anemia. In: ZAGO, M. A; FALCÃO, R. P; PASQUINI, R. 
Tratado de hematologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. p.62. ISBN 978-85-388-0454-3. 
 
ARRUDA, M. M. A. S; FIGUEIREDO, M. S. Anemia por de deficiência de ferro. In: ZAGO, 
M. A; FALCÃO, R. P; PASQUINI, R. Tratado de hematologia. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2014. p.145-148. ISBN 978-85-388-0454-3. 
 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Suplementação diária de ferro em crianças de 
24 a 59 meses de idade. 2018. 
 
HINKLE, J. L; CHEEVER. K. H. Brunner & suddarth - manual de enfermagem medico-
cirurgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
DA SILVA, J. Práticas alimentares e anemia ferropriva nos primeiros dois anos de vida. 
2011, 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Atenção Básica em Saúde da 
Família). Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Formiga-MG, 2011. 
 
GOULART, M. H. F. et al. Saúde da criança e do adolescente: agravos nutricionais. Belo 
Horizonte: NESCON/UFMG, Coopmed, 2008. 92 p. 
 
YAMAGISHI, J. A. et al. Anemia ferropriva: diagnóstico e tratamento. Rondônia: Revista 
Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, 2017, 12 p. 
 
REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA. São Paulo: Associação 
Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v.32, 2010. Trienal. ISSN 1516-8484. 
 
ROSSI, A; MOREIRA, E. A. M; RAUEN, M. S. Determinantes do comportamento 
alimentar: uma revisão com enfoque na família. Campinas: Revista de Nutrição, 2008. 
 
DE SOUZA, M. T; DA SILVA, M. D; DE CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e 
como fazer. São Paulo: Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, 
2009.

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