Buscar

A ATUACAO DO PSICOLOGO COM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA BARIATRICA escrito

Prévia do material em texto

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA
2019
Xxxxx
Xxxxxx
Xxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxx
xxxxxxx
Estudantes de Graduação em Bacharelado de Psicologia da Faculdade Brasil.
Melo 
Professora Orientadora
E-mail de contato:
@hotmail.com
RESUMO
Este trabalho inicialmente elaborado em forma de seminário, visa explicar a atuação do Psicólogo com pacientes submetidos à cirugia bariátrica. Circunstância que se impõe quando de um estudo para um Seminário é buscar não apenas respaldo em bibliografias ou pesquisas qualitativas ou quantitativas como ocorreu na Metodologia aqui adotada, buscando-se levantamento de dados e informações em livros, artigos científicos, teses de Mestrados, Dissertações de Doutorado, revistas eletrônicas, periódicos, antes porém se busca uma reflexão profunda sobre o tema proposto, e apropriação de conhecimentos interdisciplinares, entendendo o ser humano como ser integral, as manifestações comportamentais, processos mentais superiores, além da influência de fatores situacionais que podem caracterizar um comportamento estudado.
Palavras-chave: Obesidade; Regulação do apetite; Comportamento Alimentar.
INTRODUÇÃO
Através de pesquisas...
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
NEUROPSICOLÓGICO
O objeto desse estudo é o fenômeno da obesidade dando ênfase, como foi dito, à atuação do Psicólogo, sem, todavia reduzir o paciente a uma questão de somenos importância. Por essa razão entender os aspectos neuropsicológicos envolvidos no processo de obesidade é de extrema relevância, considerando os pensamentos, esperanças, aspirações, sonhos, a própria consciência de que somos humanos, a compreensão de si próprio, dependem do cérebro, do nosso sitema nervoso. 
“Independentemente dos padrões culturais para a aparência e o peso, ninguém duvida que estar com sobrepeso representa um importante risco à saúde. No entanto, o controle do peso é complicado porque o comportamento alimentar envolve uma variedade de mecanismos” (FELDMAN, 2015).
A discussão do tema também sob o referencial da Neuropsicologia se faz necessário levando-se em conta fatores genéticos, metabólicos, comportamentais e culturais. É sabido que existe relação entre obesidade e funções neuropsicológicas específicas, tendo-se em vista também funções hormonais envolvidas no controle da fome e da saciedade, dos fenômenos psicológicos como atenção, função executiva, velocidade do processamento das informações e a memória podem sofrer alterações, e a função cognitiva dessa maneira afetada também pode ainda sofrer em razão de processo biológicos intrínsecos e extrínsecos de cada indivíduo como o envelhecimento e o estilo de vida, respectivamente. 
“Estudam-se os mecanismos cerebrais envolvidos no controle da saciedade, mudanças na disponibilidade dos alimentos e o aumento do apelo sensorial, associado ao seu valor hedônico, como principais responsáveis pelo excesso no consumo”. (BERTHOUD, 2007, apud LANDEIRO E QUARANTINI)
Nesse sentido, a obesidade pode trazer alguma disfunção em relação à habilidades visuoespaciais e visuomotoras, que são capacidades de manipular alguns estímulos físicos de forma a organizá-los e adaptá-los para o que se deseja fazer, porque a realização de qualquer ato por mais simples e habitual que seja envolve muitas operações mentais. Mencionando-se também possíveis déficits nas funções atencionais auditivo-verbal, nas funções mnêmonicas com relação à memória. 
Alguns achados de pesquisas variavam de acordo com a faixa etária da população investigada, sempre fazendo crer que jovens adultos e idosos são mais afetados nessas funções, todavia alguns dados achados foram inconsistentes, no sentido de deixar dúvidas. 
Ainda entre as funções que podem ser prejudicadas associadas ao estado de saúde, em razão da obesidade estão as funções cognitivas executivas, ou seja, as habilidades necessárias para o controle e a auto-regulamentação da conduta. As funções executivas permitem ao indivíduio estabelecer, manter, supervisar, corrigir e realizar atos para atingir um objetivo, por exemplo as atividades diárias, da mesma forma ocorre com o controle inibitório, existe maior dificuldade em controlar alguns comportamentos como a vontade permanente de comer, dificultando processos de auto-regulação direcionada a uma dieta, assim como a prática de exercícios, por exemplo. Essas funções executivas estão ligadas às estruturas das áreas cerebrais pré-frontais do cérebro nos lobos frontais. O córtex pré-frontal dorsolateral, do córtex pré-frontal ventromedial, do córtex pré-frontal orbitofrontal e o córtex anterior cingulado (órgão ou estrutura semelhante a um cinto). 
Esse preãmbuo se fez necessário para se criar a consicentização dos acadêmicos de Psicologia quanto à importãncia da Neuropsicologia para que no futuro possam exercer da melhor forma o seu mister.
A obesidade é um problema psicológico?
Podemos dizer que a obesidade está associada a inúmeros problemas psicológicos mas não necessariamente que ela seja um problema psicológico. Existem diversos tipos de obesidade, daí entra a necessidade de individualizar os casos para entender com mais clareza os transtornos que ela pode vir a causar. Na maioria das vezes os obesos têm maior prevalência para adquirir transtornos emocionais graves, quanto maior o grau de obesidade maior o comprometimento e a dificuldade de tratamento e quanto mais problemas estiverem associados menos favorável é o prognóstico. Os casos de transtornos mais comuns para os obesos são: ansiedade, dificuldades afetivas, dificuldades sociais e sexuais, de relacionamento, timidez, baixa capacidade de habilidades sociais, baixa assertividade, transtornos de humor, baixa autoestima e os sentimentos de inferioridade. Os transtornos podem ser vistos tanto como consequência ou como causa da obesidade.
	Atualmente, o obeso é visto como uma pessoa desigual socialmente, mal interpretado por não se enquadrar nas normas-padrão estéticas devido a um descontrole na alimentação, tornando-o uma pessoa “diferente” perante sociedade.
	Grande parte das pessoas que sofrem com a obesidade tentam recorrer a cirurgia bariátrica como uma solução, porém nem sempre o procedimento tem sucesso. A Gastroplastia, também conhecida como cirurgia bariátrica é uma plástica no estomago (gastro = estômago, plastia = plástica) que o objetivo é a redução de peso das pessoas que estão fora do índice de normalidade do IMC.
Quando uma pessoa é considerada obesa?
	
	A Obesidade é uma doença crônica causada pelo excesso de gordura. De acordo com as tabelas Metropolitan Insurance Life Company (Nova York, EUA), uma pessoa é considerada obesa quando seu peso for no mínimo 20% maior do que o considerado ideal para sua altura. Por isso podemos afirmar que para uma pessoa ser considerada obesa ela deve ter o índice de massa corporal (IMC) superior a 30 kg/m2 e com excesso de peso quando o seu IMC é superior a 25-30 kg/m2 . O cálculo do IMC é feito dividindo o peso pela sua altura ao quadrado (IMC = peso/altura²).
CIRURGIA BARIÁTRICA NO BRASIL (ÍNDICES)
	Existe um crescimento considerável na busca de redução de peso por pessoas obesas, essas pessoas que já passaram por várias dietas, e por obter sucesso, optaram pela cirurgia bariátrica, crescendo assim entre o ano de 2012 e 2017 chegando a 46,7%.
	Em 2017 foram realizadas 105.642 mil cirurgias no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), 5% maior que no ano anterior, seguido de 93,5 mil cirurgias em 2015, 88 mil em 2014, 80 mil em 2013 e 72 mil em 2012, informação extraída do Sistema de Informações Hospitalares e Datasus.
Cirurgia Bariátrica realizada pelo SUS
Devido à grande diminuição na população brasileira com a utilização de plano de saúde, houve uma crescente procura por cirurgias bariátricas entre os anos de 2008 a 2017, esse aumento chegou a 215%, onde a média anual foi de 13,5%. Os estados que tiveram uma maior procura foram:Paraná, com 47%; São Paulo, com 20,2%, Minas Gerais, 8.7% e Espírito Santo 6,8%.
Pessoas indicadas a cirurgia bariátrica no Brasil
	Dos brasileiros indicados a cirurgia bariátrica, 4,9 milhões são selecionáveis a realização da cirurgia, segundo a pesquisa realizada pela SBCBM. Mesmo aqueles que possuem doenças como diabetes mellitus Tipo 2 (DM2), com IMC acima de 30 Kg/m2, e fracasso ao tratamento clínico ne com comorbidades também são elegíveis. 
Por estado dentre os números dos elegíveis, temos os seguintes levantamento:
São Paulo 1.078 milhão 
Rio de Janeiro o número é de 448 mil
Rio Grande do Sul são 295 mil
Pernambuco 315 mil
Bahia, com 283 mil pessoas
Paraíba 87 mil pessoas
Rio Grande do Norte 82 mil pessoas
Ceará com 196 mil pessoas
Sergipe com 65 mil pessoas
Alagoas com 106 mil pessoas
Essas cirurgias são de grande importância para pessoas que possui outras doenças associadas a obesidade, pois favorece diretamente para a cura delas. Porém o custo aumenta para SUS, pois são gastos em torno de 500 milhões em tratamento para os pacientes diagnosticados com doenças como a hipertensão, problemas nas articulações, coluna e diabetes tipo2, segundo estudo da Universidade de Brasília (UNB) e Ministério da Saúde.
	A obesidade tem crescido cada vez mais no Brasil, onde a metade da população já é atingida com o sobre peso e 18,9% já são obesos. Entre os jovens, os índices dobraram de 2007 a 2017. Isso tem sido alertado pelo Ministério da Saúde, através da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). “O Brasil é considerado o segundo país do mundo em número de cirurgias bariátricas realizadas e as mulheres representam 76% dos pacientes”, reforça Caetano Marchesini.
TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS E ALIMENTARES, COMO IDENTIFICAR?
	Além das questões psicológicas (transtornos alimentares (biológicos, compulsão por alimento), transtornos psicóticos (depressão, stress, irritabilidade, insônia)), podem também está associado a obesidade inúmeras doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doenças dermatológicas, tornando-se também critérios contraindicados para a cirurgia bariátrica. Contraindicações que podem adiar ou reprovar a operação por envolver a falta de compreensão dos cirurgiados quanto aos riscos, possíveis malefícios e resultados dos procedimento pós-cirúrgico, como: A objeção às orientações pós-operatórias, retardamento mental agressivo, tentativas de suicídio, indícios de transtornos bipolar ou obsessivos, bulimia, compulsões de diversos tipos, dificuldades com autoimagem e até trazer vícios como uso de cigarro. Um comportamento é dito como comportamento-problema quando a consequência de sua ação é, de alguma forma, prejudicial à pessoa ou diretamente a outra pessoa. Um transtorno mental é caracterizado por um conjunto de sinais, sintomas e/ou comportamentos persistentes que causam prejuízo funcional, ocupacional ou pessoal à pessoa ou a outros (DSM-5, APA, 2014). 
	Os indicativos dos transtornos compulsivos alimentares, podem ser relacionados a pensamentos ou comportamentos habituais e constante de alimentação que causam danos ou sofrimento à saúde psíquica da pessoa. Entre os transtornos que já existem, alguns principais dos transtornos compulsivos alimentares são o Transtorno de compulsão alimentar que apresentam fatos contínuos de compulsão alimentar, uma delas pode ser BED (Binge Eating Disorder - BED) que é a mais frequente por excesso compulsivo alimentar; Anorexia nervosa diminuição constante na alimentação; medo excessivo de ganhar peso ou comportamento prejudicial; e inferioridade na percepção do próprio corpo e Bulimia nervosa fatos contínuos de compulsão alimentar; comportamento recompensador inapropriados; autoavaliação indevida e negativa pela forma e peso e Corporal e IMC: de normal a sobrepeso. Dentre seus gatilhos estão: Ambientais (praça de alimentação); Biológicos (fome, insônia); Sociais (festa); Mentais (recriminação por não fazer); Emocionais (felicidade, stress, tristeza).
Como identificar TCA?
Pacientes tem pouco controle sobre o que comem 
Não se dão conta do que comem;
Comem sozinhos por sentir vergonha;
Pensam muito sobre comida;
Sentem-se culpados, deprimidos;
Quando estão chateados só pensam em comida.
Como identificar Transtornos Psicológicos?
Injustiça 
Baixa autoestima 
Desesperança 
Crenças familiares
Conclusões precipitadas: serão passíveis de punição através de maus resultados e complicações operatórias por estarem “mexendo na obra divina”.
Visão negativa do futuro
	
A operação não significa garantia total de satisfação, cura de depressão ou uma automática recuperação de sua saúde após a cirurgia, ao contrário, pode trazer dificuldade de adaptação para um novo estilo de vida e desenvolver maus hábitos como o alcoolismo, chegando a ocasionar suicídio e parte desses maus hábitos, pode se dá após apenas um ano da intervenção.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
O acompanhamento psicológico está incluso na abordagem interdisciplinar que uma cirurgia bariátrica necessita. A avaliação psicológica é de grande importância em todas as etapas do processo da cirurgia bariátrica (pré-operatória e pós operatória). Utilizando a entrevista clínica (ampla e detalhada levantamento histórico de vida em geral), a Anamnese Psicológica e a testagem psicológica como ferramentas para obter informações, ou seja dados sobre o funcionamento psicológico do paciente.
Testes 
O teste psicológico ou testagem psicológica é um dos instrumentos utilizados na avaliação psicológica servindo como fontes de dados, os testes tem toda uma padronização tanto no seu conteúdo quanto na sua aplicação (ambientes, instruções, itens) eles tem como objetivo medir, mensurar de uma formal experimental (cientifica) comportamentos, personalidade, cognição e assim servi como complemento mais objetivo da entrevista clínica. Os testes tem que ser fidedignos e valiosos. Os testes mais usados são o Inventário de Depressão de Beck e o Inventário Multifásico Minnesota de Personalidade que tem como objetivo investigar a presença de sintomas e teste psicológico. E para investigação de transtornos alimentares é usado o Questionário sobre Padrões de Alimentação e Peso, o Eating Disorder Examination a Escala de Compulsão Alimentar Periódica, o Eating Disorder Inventory. Nenhum desses testes citados acima foram elaborados no foco da avalição de pacientes bariátricos porem com eles consegui extrair dados importantes para avalição do paciente bariátrico. Foram criados dois teste especifico para bariátrica foi o Boston Interview e o PsyBari mas esses teste não foi traduzido para o português.
Anamnese Psicológica 
Por meio de suas próprias lembranças o paciente vai respondendo um questionário, dessa forma trazendo seu histórico por meio da anamnese o profissional entende as expectativas do paciente e entende também quais foram os variados motivos que o levou a cirurgia podendo assim com esse entendimento acolher o paciente de uma forma mais particular subjetiva.
Pré-operatória
O psicólogo deve nessa primeira etapa dar o acolhimento e escuta, deve-se verificar cuidadosamente vários aspectos por exemplo se o paciente tem nível cognitivo suficiente para compreender tudo que ele irá passar desde os possíveis riscos à grandes mudanças, verificar se o paciente é dependente de substancias, se existe transtornos alcoólicos, comportamentais e principalmente alimentares, se há um quadro de depressão (que vale ressaltar que e bastante comum), se ele estará preparado para enfrentar as dificuldades. Referente a transtornos alimentares alguns psicólogos não veem com um aspecto que leve a contraindicação pois acreditam que após a cirurgia pode sofrer remissão, porem isso não anula a importância desse transtorno ser avaliado antes da cirurgia. 
O psicólogo deve aferir se o paciente realmente entende todas as questões do processo que ele passar como por exemplo ver quais as expectativas dele, o que eleirá precisar continuar fazendo a longo prazo, quais serão suas responsabilidades, ver se ele tem ciência das consequências, o paciente deve estar a par dos riscos e dos cuidados. Caso seja observado que o paciente não tenha essa compreensão e não seja apto a cirurgia pode ser adiada ou indeferida. Nem todos os pacientes estão aptos a fazer a cirurgia e a principal contra indicação são os problemas psiquiátricos (depressão transtorno obsessivo compulsivo transtorno bipolar). Nesta fase pode ocorrer entre 5 a 10 seções não é fixo, depende da demanda do paciente e do bom senso do profissional.
Pós-operatório
O pós-operatório e indispensável um acompanhamento psicológico pois o paciente tende a ficar fragilizado emocionalmente e fisicamente em consequência a uma perda de peso muito grande em pouco tempo, muitas vezes o paciente não consegue se reconhecer então precisa desse auxilio para reconhecer essa sua nova imagem (corpo)
Tipos de cirurgias bariátricas
	A cirurgia bariátrica é um procedimento recomendado pela OMS quando o indivíduo possui IMC maior ou igual a 40 ou quando o IMC estiver igual ou maior que 35, mas o indivíduo possua alguma doença agravante sobre a saúde, como hipertensão, apneia do sono ou diabetes descontrolada. Nas 2 situações citadas anteriormente o paciente deverá ter um histórico clinico de no mínimo 2 anos, onde teria sido falha a tentativo de reparar o problema e a obesidade presente há mais de 5 anos.
	Nesse processo que é considerado um meio radical de reparar o possível problema com a obesidade, onde consistem em reduzir o volume do estomago e podendo também fazer alterações no intestino, fazendo que diminua a quantidade de ingestão de alimentos, tendo como consequência a perda de peso.
	Os tipos mais conhecidos desta cirurgia, consiste em restritivas, mistas e disabsortivas. O processo responsável apenas pela diminuição do estômago é conhecido como restritivo (Banda gástrica, Gastroectomia vertical, Bypass gástrico). Nas cirurgias mistas, além da redução do estômago, também é utiliza um desvio do trânsito intestinal e existe variações que podem ser predominantemente restritivas ou disabsortivas (Duodenal switch, onde o intestino é cortado transversalmente e o intestino em forma de “Y”).
A utilização no meio dos famosos
André marques: O conhecido apresentador se submeteu a cirurgia no ano de 2013, após muitos anos de tentativas de dietas e exercícios. Ele afirmava ter muito medo de morrer na cirurgia, mas seu médico afirmou que era fácil ele morrer das doenças associada à obesidade do que com a própria cirurgia. Após a operação ele perdeu cerca de 70 kgs.
Solange almeida: A cantora após não ter mais o controle das suas taxas, sentia muitas dores nas articulações, tinha problemas para dormir e o mais grave foi o problema com o acúmulo de gordura e o aumento do fígado, conhecido como esteatose. Após a bem sucedida cirurgia ela perdeu cerca de 50 kgs.
Leandro hassum: O principal motivo para o humorista ter feito o procedimento, segundo o relato dele em uma entrevista, foi o medo de morrer pelas doenças associadas a obesidade, ele também afirmou passar por uma batalha muito grande para poder se adaptar a nova realidade de sua vida, pois ela envolve muitas mudanças, e com sua nova aparência ele sofreu bastantes críticas onde afirmavam que ele era mais engraçado antes, pois tinham vinculado seu humor há um estereótipo, mas ele se defendeu afirmando que “Se meu talento está num pedaço de carne, não teria 30 anos de carreira”. E após o processo ele perdeu cerca de 63 kgs.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia, 10ª Ed, Porto Alegre, AMGH, 2015
PAPALIA, D. E. & FELDMAN, R.D., Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008
MÄDER, Maria Joana. Avaliação neuropsicológica: aspectos históricos e situação atual Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931996000300003 Acesso em 07/03/2019
LANDEIRO Fernanda Montero; QUARANTINI Lucas de Castro. Obesidade: controle neural e hormonal do comportamento alimentar. Disponível em < http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v10i3.5883> acesso em 07/03/2019
CONSEQUÊNCIAS inesperadas provocadas pela cirurgia bariátrica. [S. l.], 24 out. 2011. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/10/24/interna_ciencia_saude,275280/consequencias-inesperadas-provocadas-pela-cirurgia-bariatrica.shtml. Acesso em: 8 mar. 2019.
TRAVADO, LUZIA et al. Abordagem psicológica da obesidade mórbida: Caracterização e apresentação do protocolo de avaliação psicológica. Análise Psicológica, Lisboa, 1 maio 2004. 3 (XXII): 533-550, Análise Psicológica, 2004, Lisboa.
FLORES, C. A. Avaliação Psicológica Para Cirurgia Bariátrica: Práticas Atuais. 2014. 4f. Artigo de Revisão – Instituto de Pesquisa e Gestão em Saúde, Porto Alegre, 2014.
NÚMERO de cirurgias bariátricas no Brasil aumenta 46,7%. [S. l.], 11 jul. 2018. Disponível em: http://www.bhariatrica.com.br/numero-de-cirurgias-bariatricas-no-brasil-aumenta-467/. Acesso em: 7 mar. 2019.
ALMEIDA, Rodolfo ; OSTETTI, Vitória; MARIANNI, Daniel. A cirurgia bariátrica no Brasil e no Mundo. [S. l.], 27 jan. 2017. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/01/27/A-cirurgia-bari%C3%A1trica-no-Brasil-e-no-mundo. Acesso em: 7 mar. 2019.
VITOR, Frederico. Por que 25% dos que fazem cirurgia bariátrica voltam a ganhar muito peso?. [S. l.], 17 jan. 2015. Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/por-que-25-dos-que-fazem-cirurgia-bariatrica-voltam-ganhar-muito-peso-26213/. Acesso em: 6 mar. 2017. 
10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Cirurgia Bariátrica. [S. l.], 15 fev. 2012. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-cirurgia-bariatrica/. Acesso em: 5 mar. 2019.
PARA ESPECIALISTA, obesidade é um problema psicológico. [S. l.], 20 jun. 2018. Disponível em: https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2018/06/para-especialista-obesidade-e-um-problema-psicologico.html. Acesso em: 1 mar. 2019.
TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS ASSOCIADOS À OBESIDADE. [S. l.], 20 jun. 2015. Disponível em: http://suacorrida.com.br/transtornos-psicologicos-associados-a-obesidade/. Acesso em: 1 mar. 2019.

Continue navegando