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5 METODOLOGIA CIENTIFICA

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FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPPEX 
IDENTIFICAÇÃO 
 
CURSO: GESTÃO E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 
 
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA 
 
EMENTA 
 
A especificidade da normatização cientifica na pós-graduação. O conhecimento 
científico no âmbito da Educação. As abordagens teórico-metodológicas das 
pesquisas qualitativas e quantitativas. Estrutura do trabalho de conclusão da 
especialização – Artigo Cientifico e Instrumentos e técnicas de coleta e análise de 
dados nas pesquisas qualitativas e quantitativas. 
RESUMO 
 
Esta disciplina visa orientar e estruturar sobre a normatização cientifica na 
especialização e suas implicações na pesquisa visando primordialmente contribuir 
para aformação do futuro especialista tendo em vista qualificá-lo na apropriação do 
processo de construção do conhecimento científico nas diversas áreas do 
conhecimento. Nesse sentido, têm como foco a formação de profissionais que 
busquem a superação do senso comum através de um posicionamento crítico diante 
das teorias e práticas educacionais existentes no conjunto de relações sociais 
historicamente constituídas. Dessa forma possibilitar a construção da estrutura na 
produção do trabalho de conclusão da especialização através de Artigo Cientifico e 
o conhecimento Instrumentos e técnicas de coleta e análise de dados nas 
pesquisas qualitativas e quantitativas. 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
2 
O QUE É A PESQUISA? 
 
 O vocábulo pesquisa tem origem no latim “perquirese”, e exprime a atividade 
cujo objetivo é buscar, indagar, descobrir e investigar. Assim, o ato de 
pesquisar significa investigar com profundidade um determinado assunto. 
 De acordo com Aurélio B. Holanda Ferreira, pesquisa é a "Investigação e 
estudo, sistemáticos, com o fim de descobrir e estabelecer fatos ou princípios 
relativos a um campo qualquer do conhecimento" 
 Gil (1991, p. 19) considera a pesquisa como "procedimento racional e 
sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que 
são propostos". 
Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É 
uma atitude e uma prática teórica de constantes busca que define um processo 
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação 
sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular 
entre a teoria e os dados. (Minayo, 1993). 
Demo, (1996) insere a pesquisa como uma atividade cotidiana considerando-
a como uma atitude, um “questionamento sistemático crítico e criativo, mais a 
intervenção competente na realidade, ou o diálogo crítico permanente com a 
realidade em sentido teórico prático”. 
 
ETAPAS DA PESQUISA 
 Antes de proceder às etapas de uma pesquisa, o pesquisador deve conceber 
as seguintes interpelações: 
 Porque pesquisar? 
 Para que pesquisar? 
 Como pesquisar? 
 Onde pesquisar? 
 Para resolver problemas – comumente são pesquisas realizadas no meio 
acadêmico ou no mercado. Exemplo: Na educação, existem muitas pesquisas 
para detectar a eficiência dos métodos de ensino, ou mesmo uma indústria 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
3 
que faz pesquisa para determinar efeitos da música ambiental na 
produtividade dos empregados. 
 Para formular teorias – muito utilizada nas Ciências Sociais. Exemplo: um 
pesquisador em Educação o efeito das mudanças que seu método de ensino 
produz no rendimento escolar de uma turma. 
 Para testar teorias – semelhante ao estilo anterior, mas é utilizada mais na 
área das Ciências Exatas, como forma de constatação das teorias ou 
fórmulas. 
 
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 
- Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço 
da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. 
- Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimento para aplicação práticos 
dirigidos à solução de problemas específicos.Envolve verdades e interesses locais. 
 
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTO AO PROBLEMA 
- Pesquisa Quantitativa: considera tudo que pode ser quantificável, o que 
significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-
las. Requer o uso de técnicas e de técnicas estatísticas. 
- Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o 
mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a 
subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
Todo e qualquer trabalho acadêmico científico precisa necessariamente 
ser desenvolvido seguindo-se uma metodologia, a qual propiciará um TCC pronto 
em menos tempo, com um conteúdo confiável e formatação adequada. 
A seguir, algumas dicas para quem está iniciando o trabalho: 
Para desenvolver um trabalho acadêmico, é fundamental seguir essas etapas: 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
4 
Etapas necessárias para o desenvolvimento de um trabalho científico. 
1. Etapa: PESQUISA 
 Escolha dos temas; 
 Analise de viabilidade dos temas escolhido; 
 Pesquisa de conteúdo em fontes confiáveis 
 Filtragem do conteúdo encontrado; 
 Pesquisa de campo (se houver) 
 
2. Etapa: FICHAMENTO 
 Encadeamento lógico do conteúdo encontrado, observando a 
alternância de autores; 
 Digitação já realizada nas normas da ABNT solicitada; 
 Cuidados com falta de informações em citações e elementos gráficos. 
 Tabulação e análise dos dados (se houver pesquisa de campo) 
 
3. etapa: ACABAMENTO FINAL 
 Transformação dos parágrafos em paráfrases; 
 Inserção de textos do autor; 
 Definição e formatação de citações diretas; 
 Construção dos elementos pré-textuais, resumo e conclusão. 
 Conclusão dos dados da pesquisa (se houver pesquisa de campo) 
 Verificação de plágio; 
Seguir esse roteiro para se fazer trabalhos 
acadêmicos garante: 
 Qualidade na elaboração e análise; 
 Agilidade do processo de pesquisa e 
execução; 
 Segurança dos dados; 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
5 
 Rigor na metodologia, evitando erros comuns e de difícil correção posterior; 
 Apresentação pelas normas (ABNT) corretas; 
 Garantia de qualidade das informações apresentadas; 
 Coerência e coesão no desenvolvimento do texto; 
 Entrega no prazo determinado pela instituição etc. 
 
Este estende-se da fase inicial da pesquisa, até a sua conclusão, auxiliando o 
estudante a desenvolver de forma tranquila os seus trabalhos acadêmicos e fazer 
seu TCC. 
Muitas vezes o aluno perde pontos por falta de orientações básicas, acabando por 
prejudicar sua nota final. 
 
1. TERMINOLOGIA 
Não obstаnte o uso de muitos termos concernentes аotemа não ser uniforme entre 
os pesquisadores, neste cаpítulo pretende-se estаbelecerumа padronização do 
emprego dos vocábulos mаis comuns, o que, por certo, será de utilidаdegerаl e pаrа 
а compreensão deste trabalho.. 
Termo Significado 
Projeto de 
pesquisa 
Relatório escrito аpresentаdoаofinаldаdisciplinа MONOGRAFIA I, 
no quаl o аcаdêmicoespecificа o problemа que pretende pesquisar, 
situаndo-oespаciаl e temporаlmente, expõe quаl é o seu mаrco 
teórico de referênciа (impressões iniciаis sobre o problemа) e indicа 
os meios e os métodos a serem empregados. 
Relatório de 
pesquisa 
Narração escrita, ordenаdа e minuciosаdаquilo que foi аpurаdoem 
um trabalho de pesquisa. 
Monografia Genericаmente, quаlquer relatório de pesquisa versаndoаssunto 
específico; destаrte, opõe-se а mаnuаl, que trаtа de 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
6 
todаumаdisciplinа ou de аssuntosаmplos. 
Trabalho 
acadêmico 
Quаlquer relatório de pesquisa аpresentаdo em disciplinаs de 
cursos de graduação e pós-graduação. 
Monografia de 
conclusão de 
curso 
Relatório de pesquisa versаndoаssunto específico como requisito 
pаrа а conclusão de curso de graduação ou pós-graduação lato 
sensu. Tаmbém conhecido como “trabalho de conclusão de curso”. 
Dissertação Relatório de pesquisa versаndoаssunto específico, no quаl o аutor 
deve demonstrаrcаpаcidаde de sistemаtizаção e de domínio sobre 
o temа, como requisito pаrа а conclusão de curso de mestrado. 
Tese Relatório de pesquisa versаndoаssunto específico, no quаl o аutor 
deve demonstrаrcаpаcidаde de sistemаtizаção e de domínio sobre 
o tema, аbordаndo-o de mаneirаoriginаl e contributivааo progresso 
da ciência, como requisito pаrа а conclusão de curso de doutorado. 
Artigo Trabalho monográfico publicаdo em revista ou jornal e, por isso, 
gerаlmente de pequenа extensão. 
Resenha Trabalho de síntese de obrа de terceirаpessoа. 
Abstract ou 
resumo 
Síntese da monografia pronta (gerаlmente teses e dissertações), 
аpresentаdа em um único pаrágrаfo, inseridа logo аpós o sumário, 
escritаnаlínguа do texto principаl e tаmbémtrаduzidаpаrа а 
línguаestrаngeirа. 
Orientador Professor dа instituição encаrregаdo de conduzir а pesquisa dos 
аcаdêmicosnа elaboração de monografias. 
 
 
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
 
А pesquisa bibliográfica é o passo inicial na construção efetivа de um 
protocolo de investigação, quer dizer, após а escolha de um assunto é necessário 
fazer uma revisão bibliográfica do tema proposto. Essa pesquisa auxilia na 
escolha de um método mais apropriado, assim como num conhecimento das 
variáveis e na autenticidade da pesquisa. 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
7 
Conceito e definição 
Na fase inicial de um desenvolvimento de investigação é preciso fazer а pesquisa 
bibliográfica com o intuito de saber: 
 Sаber se аlguém já publicou às respostаs às questões propostas; 
 Decidir se é interessаnte repetir а investigação com os mesmos objetivos; 
 Sаber quais os métodos utilizаdos em investigações similares; 
 Averiguаr o melhor pаrа ser aplicado; 
 Enquadrar o nosso estudo em um modelo de cаsuаlidаde. 
 
CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
Levantamento bibliográfico 
Fontes secundárias mais utilizadas: Documento ou documentação é toda 
base de conhecimento fixada materialmente e suscetível de ser utilizado para 
consulta, estudo ou prova. Por vezes, denomina-se também referência, em 
sentido genérico. 
As fontes secundárias podem ser: livros, periódicos (jornais, revistas 
etc), artigos, documentos monográficos, sites confiáveis, entre outros. 
A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA NA PRÁTICA 
Uma vez feita uma pequena fundamentação teórica sobre o tema, vamos a 
PARTE PRÁTICA. 
Uma vez definido o tema (título) do trabalho, o acadêmico deve pensar 
nas keywords (palavras-chaves) que estão relacionadas com ele. 
Motivo: estas palavras-chaves (keywords) serão utilizadas na pesquisa, 
seja de forma individual ou coletiva (grupo de palavras chaves). 
Vantagem: os sistemas de busca trabalham por Palavras-chaves, desta 
forma, é fundamental a definição destas palavras para que o referencial 
bibliográfico correto seja encontrado mais facilmente. 
Variações: no decorrer da pesquisa, podem surgir documentos que 
tragam “novas palavras chaves”, não pensadas inicialmente. Estas deverão passar a 
incorporar o rol da palavras-chaves inicialmente definidas, e serão empregadas em 
novas buscas. 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
8 
IMPORTANTE: Todo material encontrado deverá ser cuidadosamente arquivado, 
para posterior recuperação das informações que comporão as referências 
bibliográficas, caso sejam efetivamente utilizados no trabalho. 
COMO GUARDAR O QUE É ENCONTRADO: 
- Texto de sites: utilizar um documento do word e fazer o famoso copiar (ctrl+c) e 
colar (ctrl+v), tomando o cuidado de trazer todas as informações importantes e 
mais o endereço (URL) onde este material foi encontrado, caso seja necessário 
voltar neste site e também para incluí-lo corretamente nas referências 
bibliográficas. 
- Arquivos PDF– Abrir o arquivo e pedir para salvá-lo no computador. Criar uma 
pasta específica para estes arquivos. Não esquecer de relacionar em um arquivo 
separado (word) cada um destes arquivos e de onde vieram (URL). Esta 
informação será utilizada posteriormente na construção das referências 
bibliográficas. 
- Imagens: Salvar a imagem no computador, em uma pasta criada especificamente 
para isto. Também criar um arquivo word para registrar: site de onde veio a imagem 
(URL), autor, data da publicação desta imagem, título da matéria onde a imagem 
estava, etc... Pois estes dados entrarão tanto nas referências bibliográficas como na 
“fonte” da imagem, elemento obrigatório em trabalhos acadêmicos. 
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA NA INTERNET 
Sites de busca em geral: 
 AltaVista 
 Brasil online 
 Google 
 Guby network 
 Lycos 
 Microsoft 
 Netscape Brasil 
 StarMedia 
 Uol 
 Vem cá Serviços 
 Yahoo! Brasil 
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CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
9 
 
SITES DE ENCICLOPÉDIAS, DE ESCOLAS E DE PROVEDORES DE 
CONTEÚDO. 
 BARSA (Atualidades, pesquisas, dicionário) 
 Enciclopédia Digital Master (Busca por seções; com Atlas e várias áreas) 
 Globo.com (Todas as matérias, simulados, cadastro grátis) 
 IBGE (Brasil em números, para jovens) 
 Scite.Pro (Biblioteca de ciências, textos, livros, multimídia) 
 Terra (Dividida por temas, com exercícios resolvidos) 
 UOL (Versão on-line do Almanaque Abril, retrospectiva annual) 
 USP – Escola do Futuro (Extensa e variada, literatura e vestibular) 
 ZipNet (História Geral, do Brasil e das Artes) 
 
SITES COM BUSCA NO CAMPO ACADÊMICO / CIENTÍFICO MAIS AVANÇADO: 
 Base Peri (Mais de 30.000 artigos na área de Ciências Agrárias) 
 Base PERIE (Artigos, monografias, pesquisas em Economia) 
 Univ. Columbia InternationalAffairs (Negócios Internacionais, user=biblio, 
senha = udesc) 
 US National Science Foundation (EUA – Textos na área de Física, 
Matemática e Computação) 
 Edubase (Dados em Educação, artigos, monografias, pesquisas) 
 Sibradid (Educação Física e Desporto, centro esportivo virtual) 
 Base de Dados Infobila (Informação e Biblioteconomia na América Latina) 
 MEDlars online (Base de dados em Ciências Médicas, Saúde Pública – EUA) 
 Biblioteca Pública na Internet – EUA (Enciclopédias, dicionários, atlas, em 
todas as áreas) 
 Web of Science (Produção científica indexada, desde 1974, todas as áreas – 
BR) 
 Biblioteca Nacional 
 Catálogo de revistas científicas – BR (!!!!!) 
 Acesso a CCN, COMUT, ISSN, Teses –BR (!!!!!) 
 Bibliotecas com catálogos on-line 
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CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
10 
 Bibliotecas virtuais em várias áreas –BR 
 Ciência e Tecnologia, nacional e internacional 
 Referências em pesquisa agropecuária – BR 
 Busca Internacional em Medicina 
 Metabuscador responde perguntas 
 Metabuscador Internacional(todas as áreas) 
 
SITES DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS 
Aqui vocês encontram sites de algumas universidades federais: 
 UERJI – Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
 UNESP – Universidade Estadual Paulista 
 UNICAMPO – Universidade Estadual de Campinas 
 UPE – Universidade de Pernambuco 
 USP – Universidade de São Paulo 
 FUA – Universidade do Amazonas 
 FURG – Universidade do Rio Grande 
 UFAL – Universidade Federal de Alagoas 
 UFBA – Universidade Federal da Bahia 
 UFCE – Universidade Federal do Ceará 
 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 
 UFF – Universidade Federal Fluminense 
 UFG - Universidade Federal de Goiás 
 UFJF – Universidade Federal De Juiz de Fora 
 UFLA – Universidade Federal de Lavras 
 UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso 
 UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 
 UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto 
 UFPA – Universidade Federal do Pará 
 UFPB - Universidade Federal da Paraíba 
 UFPE - Universidade Federal de Pernambuco 
 UFPEL – Universidade Federal de Pelotas 
 UFPR - Universidade Federal do Paraná 
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CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
11 
 UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro 
 UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte 
 UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina 
 UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos 
 UFSM - Universidade Federal de Santa Maria 
 UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais 
 UFU - Universidade Federal De Uberlândia 
 UFV - Universidade Federal de Viçosa 
 Unb - Universidade de Brasília 
 UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo 
 
SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA DO GOVERNO FEDERAL 
Aqui listamos sites de Serviços de Utilidade Pública do Governo Federal: 
 Administração – SIAPEnet 
 Ciência e Tecnologia – BR 
 Ciência e Tecnologia no Brasil 
 Código de Trânsito Brasileiro 
 Código Tributário Nacional 
 Comitê da Internet no Brasil 
 Dados Previdenciários 
 Diretrizes e Bases – Educação 
 Informações – Banco Central 
 Informações Econômicas – BR 
 Informações Sociais – BR 
 Laboratórios Brasileiros 
 Legislação Brasileira 
 Legislação Comércio Exterior 
 Lei Eleitoral – BR 
 Leis Tributária e Aduaneira 
 Leis, Decretos, Projetos de Lei 
 Marcas e Patentes – Inpi 
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CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
12 
 Orçamento da União 
 Pesquisa Mineral – DNPM 
 Registro Mercantil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
13 
MODELO DO ARTIGO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE FATECH 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROF. PAULO 
ROBERTO MORAES DE MENDONÇA 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E DOCÊNCIA DO 
ENSINO SUPERIOR 
 
 
AUTORES 
 
 
 
 
 
 
 TITULO 
O PROCESSO DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES 
EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ/AP 
2018 
 
 
 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
14 
FOLHA DE ROSTO 
 
O PROCESSO DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES 
EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR 
 
 
 
 
AUTORES 
 
Trabalho apresentado à 
Coordenação do Centro de 
Pesquisa, Pós-Graduação e 
Extensão Prof. Paulo Roberto 
Moraes de Mendonça; da Faculdade 
de Teologia e Ciências Humanas, 
como requisito para a obtenção do 
título de Especialista em Gestão e 
Docência do Ensino Superior. 
 
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Gestão e Docência do Ensino Superior 
 
 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ___________________________________ 
 Me. José Adnilton Oliveira Ferreira 
 
 
 
 
 
MACAPÁ/AP 
2018 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
15 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
O PROCESSO DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES 
EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR 
 
 
 
AUTORES 
 
 
 
AVALIADO EM _____/_____/_____ 
 
 
CONCEITO FINAL: _____ 
 
 
_________________________ 
Professor(a) – Avaliador(a) 
 
 
_________________________ 
Coordenação do CPPEX 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ/AP 
2018 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
16 
O PROCESSO DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES 
EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR 
 
SOBRENOME; NOME1 
FERREIRA; José Adnilton Oliveira2 
 
RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a inclusão das pessoas com 
necessidades educativas especiais – NEEs no sistema de ensino superior, 
abrangendo a temporariedade, desde as primeiras comunidades humanas até os 
dias atuais. Utilizamos pesquisas bibliográficas e conceitos a partir de uma ótica 
sociocultural, com contribuições multidisciplinares da filosofia, da psicologia, da 
pedagogia e, como elemento regulador, a ação Estatal no processo de legislação. 
Finalmente, há carências no sentido de haver a necessidade da admissibilidade 
quanto aos sentidos da educação inclusiva. 
 
PALAVRAS-CHAVES: Inclusão. Pessoa com deficiência. Educação. Sentido. 
 
 INTRODUÇÃO – MODELO SUGERIDO 
 
A análise acerca da deficiência humana é formada a partir da conjugação de 
elementos sociais e na caminhada de séculos da experiência humana envolvendo 
sobrevivência, seleção humana, e crenças religiosas. Inicialmente, abordaremos 
definidores do termo inclusão, passando por ponderações alusivas ao seu 
significado e ao seu sentido. Uma contribuição elementar de Vygotsky e Kosik pois 
para uma definição fundamentada do termo inclusão se faz indispensável a análise 
da definição também de exclusão e, sobre esta linha horizontalmente traçada, se 
impõe discorrer o que existe por trás deste fenômeno contraposto, qual seja, a 
essência. São reflexões de cunho filosófico em um aspecto histórico-dialético e 
assim deve ocorrer pois estamos tratando de trazer à superfície não a inclusão em si 
mesma pois esta já está regulamentada em saturação, ainda não sobrepor o direito 
da pessoa com deficiência ou a figura de um educador, mas observar a confluência 
destas relações porque, como mais adiante se esboçará, é a constatação da 
 
1
 Licenciado em Física pela Universidade Federal do Amapá – UNIFAP; 
2
Mestre em Educação Escolar pela UNESP. 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
17 
discriminação e preconceito que mais apercebe como ensejador de conflitos a 
serem superados. 
Alastrando a pesquisa, percorremos os passos experimentados pela 
civilização desde a época paleolítica, caminhando pela idade antiga, média, 
moderna, chegando a este momento em que se constrói este artigo.Finalmente, 
haveremos de nos deter em nós mesmos e, com transparência, emitir as impressões 
e sentimentos que nos bloqueiam enquanto pessoas à experiência de admitirmos o 
diferente como pessoa igualmente digna dos mesmos direitos e garantias 
manifestas que por ora, reconhecidosem seres tidos como não deficientes, de tão 
presentes, já se apresentam com um baixo impacto. 
 
1 OS SIGNIFICADOS E OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – MODELO SUGERIDO 
É da abordagem acerca dos significados e os sentidos da educação 
inclusiva, percebidos no processo histórico educacional que se possibilita conhecer 
da evolução do pensamento e da linguagem nos pontos distintos da humanidade e 
esses se mesclam em períodos de exclusão, baseado na concepção socialmente 
aceita de aluno ideal e, ainda, em inclusão no anseio de se moldar uma sociedade 
igualitária (CHAVES, 2013). Esta moldagem última referida se extravasa na escola 
regular, instituição em que se espera pregar direitos basilares, aqueles 
consequentes da cidadania em uma esfera cultural sedimentada. 
Como nos referimos acima, as considerações acerca de significados e 
sentido foram esboçadas por Vygotsky (2004, 2008, 2009) afirmando que “o 
significado de uma palavra representa um amálgama tão estreito do pensamento e 
da linguagem, que fica difícil dizer quando se trata de um fenômeno da fala ou do 
pensamento”. 
Segundo Leontiev (1978) ao deduzir acerca de significado e sentido, afirma 
que o primeiro é constituído pela sociedade, em cuja história, apresenta sua 
linguagem, seus recursos cognoscitivos e suas noções ideológicas; 
Uma mesma palavra possui um significado, formado objetivamente ao longo 
da história e que, em forma potencial, conserva-se para todas as pessoas, refletindo 
as coisas com diferente profundidade e amplitude. Porém, junto com o significado, 
cada palavra tem um sentido que condiz ao contexto e às vivências afetivas do 
sujeito. Portanto, o sentido é o elemento fundamental da utilização da palavra, ligada 
FACULDADE DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 
CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENÇÃO - CPPEX 
 
 
 
18 
a uma situação concreta afetiva, por parte do sujeito. (ZUIN, 2011, p.30).Diante 
disso, Zuin afirma, é na existência dos significados que as leis históricas sociais são 
construídas e promovem o desenvolvimento da criação cultural da coletividade sem 
perder sua objetividade, buscando apropriar-se do conceito sobre existência e dando 
ênfase no sentido real que a palavra exerce no meio em que é disseminada. 
Kosik (2002, p. 20) relata que o aluno com nessidade educativa especial 
vivencia uma relação dialética dicotômica entre exclusão e inclusão (...) por trás do 
movimento visível, o movimento real interno, por trás do fenômeno, a essência. 
As discussões sobre inclusão remetem também e exclusão, pois se alguém 
está incluso é porque já foi excluso; uma contraposição, um antagonismo social que 
mesmo divergentes, são conexos. Este estudo aplaude em sua inteireza a inclusão 
por ser esta a essência de uma sociedade igualitária, observadora de orientações 
alijadas de discriminações ou preconceitos incluídos nas pessoas por ela contidos e 
isso se deu desde a percepção do homem como ser pensante, perdurando até os 
dias atuais, demonstrado quão severa é a resistência das imposições nascidas no 
berço da exclusão. 
 
 2 INCLUSÃO, AMPLITUDE DA DIGNIDADE HUMANA 
Longa é esta trajetória percorrida e se torna mais árdua quando se constata 
que aquele que a percorre é pessoa com reduzida capacidade física ou sensorial. 
Perceba-se que não a efetivação desses novo direitos e suas garantias cuidam 
somente de uma especificação, porque pessoas, indiscutivelmente, os portadores de 
deficiência seja de qual for a monta, o são. O reconhecimento de status 
constitucional a essa clientela, tão somente corrige uma brutal discrepância no que 
se pertine em reconhecer o outro como meu correlato, a quem lhe confere o valor de 
um ser humano, daí a expressão dignidade humana. 
E no curso da formação superior, como se equaliza e se aproveita esses 
valores sociais? Desnecessária a menção da norma jurídica, pois como já referido, 
esta é conhecida e sua menção se torna exauriente. Um fenômeno que se precisa 
enfrentar é o da discriminação alicerçada sobre o mangue da distinção, restrição ou 
exclusão; sentimentos nefastos esses que precisam ser trabalhados não na pessoa 
com deficiência, mas, por lamentável conclusão, naqueles ditos como que normais, 
isentos desta estigmatização que afasta, reduz e elimina. 
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É na universidade que se constrói um lugar apropriado de se promover o 
reconhecimento, a inclusão, a participação, a independência das pessoas com 
necessidades educacionais especiais. Nesse ensaio, deve-se garantir a igualdade 
de oportunidade entre os estudantes, bem como equacionar os problemas que 
possam existir em decorrência de sua condição. É exatamente a fixação, a 
operacionalização desta igualdade entre os estudantes que permite se alcançar uma 
educação inclusiva de qualidade, fruto de uma relação humanista. As instituições de 
ensino superior devem se adaptar para recebe-los. Digno de nota é o que se 
experimenta na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP que cri de Apoio 
ao Estudante (SAE) sendo um dos objetivos de seu projeto (BRAÇOS ABERTOS) – 
3) o Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Programa Incluir) que 
objetiva o pleno acesso de pessoas com deficiência às Instituições Federais de 
Ensino Superior. Vejamos que são modalidades simples que revelam compromisso 
e cumplicidade com a questão de inclusão educacional. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Logo no início desta produção comentamos acerca dos significados e dos 
sentidos do ensino e da linguagem e nesta fase, colocamos em relevo os sentidos já 
que estes demonstram o movimento real interno, por detrás do fenômeno, a 
essência. A educação inclusiva é perturbadora e gera expectativas, pois nos conduz 
a mudanças de valores e atitudes de todos os personagens envolvidos. Faz-nos 
imergir em um conceito mais vasto de democracia e acessibilidade, vez que já não 
se tolera o separar por separar e não se abraça a inobservância do princípio da não 
segregação, sendo este um momento de honra a participação do não silenciar 
diante das correções que necessitam serem feitas. Nossa dívida social para com as 
pessoas com necessidades educativas especiais é imensa e sua correção não parte 
de um altruísmo forçado, mas na constatação de que enquanto tratamos, nós somos 
tratados e não há de se falar, restritivamente, no acolhimento de diferenças, mas na 
fomentação de capacidades. 
A discriminação que ainda nos sobe ao peito é consequente de um incutir 
contínuo e persistente de valores baseados na desenvoltura do próprio eu e estas 
raízes que foram implantadas com inclemente profundidade. Agora chegam os 
vitimados por agruras várias, apoderando-se das mesmas estruturas, mesmos 
ambientes, mesmos currículos, portando os mesmos sonhos ... o medo de ser 
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superado, e até mesmo igualado é real. Sim, nisso habita a discriminação, no medo. 
Medo de perceber sem disfarces e reservas que somos semelhantes enquanto 
diferentes, porém, nunca, nunca mesmo, inferiores ou superiores. A busca constante 
em proporcionar a pessoa com deficiência uma vida mais inclusa, detentora de seus 
direitos e respeito não está vinculada somente a aceitação da sociedade, existem 
diversos motivos e fatores que devem ser considerados e corrigidos até chegarmos 
a inclusão propriamente dita ou pelo menos satisfatória a essas pessoas. 
Em uma das cláusulas da Declaração de Incheon (Seul, 2015) existe a 
afirmação para que não se deixe ninguém para trás, totalmente voltada a inclusãode todos. Se é verdadeira a afirmação de que a educação transforma pessoas e 
estas transformam o mundo, então é de muito valor concluir que deve haver 
oportunidades educacionais iguais para todos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CHAVES, Svendla. Inclusão para todos. Revista Escola Pública. São Paulo. 
Segmento. Ano V, n. 37, fev/mar. 2014. 
 
FAETEC. Tese (Doutorado em Educação). Universidade do Estado do Rio de 
Janeiro. Rio de Janeiro, 2010. 173 f. 
 
GUGEL, Maria Aparecida. Pessoas com Deficiência e o Direito ao Trabalho. 5. 
Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 7. Ed. Trad. Célia Neves e AldericoTorídio. 
São Paulo: Paz e Terra, 2002. 
 
SILVA, Otto Marques da. Epopéia ignorada. Edição de Mídia. São Paulo: Editora 
Faster, 2009. 
 
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: 
Martins Fontes, 2009. 
 
 
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OBSERVAÇÃO: Na resolução da Faculdade: 
 
§9º. As Referências Bibliográficas deverão ser redigidas em tamanho 12 (doze), na 
mesma fonte adotada na parte textual, em ordem alfabética, com espaçamento 
simples entre linhas e separadas (uma da outra) por uma linha em branco; e 
atendidas às diretrizes de apresentação previstas na Norma Brasileira de Referência 
6.023 (NBR6023). 
 
Parágrafo Único: Devem conter de 3 (três) a 6 (seis) referenciais teóricos 
apenas. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M.. A arte da 
pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351 p. 
 
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São 
Paulo: Makron Books, 1996. 
 
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica 
no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1994. 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 
1991. 
 
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho 
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, 
publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 
 
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: 
Hucitec,1993. 
 
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RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3 ed. São 
Paulo: Atlas, 1999.

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