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FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ESTÉTICA E COSMÉTICA
BIANCA DE FÁTIMA SERRA
GABRIELLE FERNANDES DA COSTA
PEDRO HENRIQUE MENGALI
RAFAELA NAZÁRIO FORTI
TAINÁ CRISTINA DE SOUZA MARTINS
HIPOTONIA DÉRMICA E HIPOTONIA MUSCULAR
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
2019
Introdução 
	Conhecida como o maior órgão do ser humano, a pele sempre estará em processo de renovação, possui funções muito importantes para nós, pois ajuda na proteção de resíduos, toxinas, contra perda de água e recepção de estímulos além de proteção contra raios UV. (Oliveira e Santos, 2011; Gawkrodger, 2002). 
	Estruturalmente, é divida em epiderme sendo uma barreira química e física mais profunda, constituída de tecido epitelial pavimentoso estratificado, contem células queratinócitos, responsáveis pela produção de queratina, os melanocitos responsáveis pela produção de melanina, células de Merkal, responsáveis pelos estímulos sensoriais e as células Langherans, responsáveis pelas funções imunitárias. (Oliveira e Santos, 2011; Gawkrodger, 2002). 
	Ainda é subdividida em outras quatro camadas: estrato basal, feito de queratinoblastos e rico em aminoácido precursor da queratina, o estrato espinhoso, sendo a camada mais espessa da epiderme, composta por várias camadas de células poliédricas, o estrato granuloso composto por células losangulares com numerosas granulações e o estrato córneo formado por células desidratadas, anucleadas e cheias de queratina, os corneócitos.
	Já a derme é constituída de tecido denso, sendo a camada mais profunda, composto de substancia viscosa, a matriz celular que tem a função de manter as células unidas e promover difusão de nutrientes. (Agostini e Silva, 2015). 
Presente na derme, a derme papilar, abaixo da epiderme, tem terminações nervosas livres e abaixo está presente a derme reticular, constituída de fibras de colágeno. Suas principais células são os fibroblastos, elastina e substancias amorfa. Existem ainda os mastócitos e os macrófagos, exercendo funções imunitárias, glândulas sudoríparas e sebáceas, folículo piloso e unhas. Ainda na derme existe a derme reticular, unindo derme ao tecido subcutâneo (Hipoderme). 
A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo e fica situada na região mais profunda da pele, unindo de modo pouco firme a derme aos órgãos subjacentes.
Esta camada é responsável pelo deslizamento da pele sobre as estruturas nas quais está apoiada. Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, a hipoderme poderá ter uma camada formada por células gordurosas (adipócitos), que quando desenvolvida, é denominada de panículo adiposo. Este, por sua vez, é responsável por modelar o corpo, sendo também uma reserva de energia, proporcionando proteção contra o frio (gordura funciona como isolante térmico) (JUNQUEIRA & CARNEIRO,2013).
Flacidez Tissular 
A hipotonia tissular ou dérmica também conhecida como flacidez da pele, é acometida por inúmeros fatores, intrínsecos e extrínsecos, a pele fica frouxa, mole e pode ser associada ou não a flacidez muscular. É normal que a pele sofra degeneração com o passar dos anos, e que estão ligados ao seu processo natural. Fisiologicamente a perda de tecido fibroso causa a renovação celular lenta, reduz a rede vascular e glandular, causando desidratação já que a pele funciona como uma barreira contra a perda de agua. 	Porém, vários fatores podem acelerar esse processo, como exposição solar, consumo excessivo de álcool, tabaco, poluições, hereditariedade, fatores hormonais, processo de emagrecimento excessivo (“efeito sanfona”) entre outros, favorecendo assim o surgimento deste incomodo que gera grande desconforto tanto em mulheres como em homens. Os fatores intrínsecos são aqueles diretamente associados com os processos fisiológicos, que também podem ser afetados por fatores extrínsecos, que são aqueles aos quais estamos expostos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA, 2014).
O colágeno, substância proteica que dá força à pele, é produzido pelos fibroblastos e constituem cerca de 70% da derme, estes contribuem também para a produção de elastina, que é uma proteína fibrosa que forma o tecido elástico e fornece elasticidade à pele. O dano a essas fibras é a principal causa de flacidez, rugas ou perda de elasticidade da pele. (figura 1)
É caracterizada pela carência proteínas de sustentação da pele, como o colágeno e a elastina, que vão sendo reduzidas gradativamente, devido à diminuição da atividade e do número de fibroblastos, levando a desestruturação das fibras elásticas e colágenas, perda da elasticidade e consequentemente ao aparecimento da flacidez tissular.
 Aparentemente são mais visíveis em partes do corpo como: abdômen, coxas, glúteos, rosto, pescoço, braços.
 Sabe aquela sobra de pele na parte posterior do braço, no tríceps, que balança quando damos “tchauzinho”? Ou aquela dobra estranha da pele no abdômen? Ou ainda aquele aspecto de “bumbum caído”? São consequências de uma pele flácida (CARPANEZ, 2014).
Fases
Segundo Guirro e Guirro (2004), a flacidez pode ser classificada em quatro fases, a primeira é a fase elástica: chamada de Lei de Hooke é uma tensão diretamente proporcional à habilidade do tecido em resistir à carga. Quando o tecido é submetido a uma tensão, ira mostrar resistência, voltando ao normal quando a carga for retirada. Na fase de Flutuação, a carga é mantida, o estiramento continua e tende a um limite ou valor de equilíbrio. Nesta fase mesmo que a carga seja retirada, não haverá retorno das características originais do tecido. (Figura 2)
Já na fase plástica, ocorre uma deformação permanente no tecido onde este passa do seu limite de elasticidade, fazendo com que a deformação seja permanente e o tecido já apresenta queda. O ponto de Ruptura ira ocorrer após um estiramento total onde organismo tentou reverter e não conseguiu. Neste caso, já há instalação de estrias, flacidez, outro problema estético. (Figura 2)
Avaliação
Como o tecido apresenta aspectos visíveis como dobras e vindo, a avaliação pode ser feita pela inspeção visual. Por meio de pinçamento, podemos perceber a diminuição da tensão e consistência do tecido dérmico (GARDIN e CIECKOVICZ, 2011). É preciso fazer o “teste de prega”, uma manobra que consiste em fazer uma prega com os 3 primeiros dedos da mão, abrangendo uma boa quantidade de tecido. Segurar a prega por uns 3 segundos e soltar, observando assim o tempo para retorno à configuração de repouso. Se demorar muito para voltar à normalidade, há flacidez.
Tratamentos da Flacidez Tissular
As indústrias cosméticas constantemente lançam produtos e aparelhos para tratamentos na melhoria da flacidez. 
Segundo Ribeiro (2010), as argilas são produtos absorventes, utilizadas como secativas, antissépticas, clareadoras e adstringentes. Elas podem absorver toxinas e micro-organismos. Há diversos tipos de argilas e cada uma delas de diferentes cores e funções. Argila branca ou Caulim, tem-se o pH bem próximo da pele, efeitos clareadores, absorção de oleosidade sem desidratar, suavizar, cicatrizar e catalisar reações metabólicas do organismo, ativando a regeneração celular e fortalece o tônus da pele.
A vitamina A (Acido Retinóico) estimula a atividade de fibroblastos na síntese de macromolécula, melhora a angiogênese (COSTA, 2012).
A eletroterapia é uma grande aliada para tratamentos de flacidez tissular, o estímulo da microcirculação cutânea melhora a nutrição e oxigenação dos tecidos. Além disse os ativos cosméticos pode ser otimizado pela iontoforese pelas vias do anexo cutâneo (GRATIERI, GELFUSO, LOPEZ, 2008).
A microcorrentes é uma corrente contínua de baixa intensidade, pulsos alternados ou contínuos (PEREIRA, 2007).
Quando bem aplicada os estímulos atuam no metabolismo celular e ativa o intercâmbio de nutrientes, energia das células e bioregeneração (PEREIRA, 2007). Os efeitos fisiológicos da microcorrentes melhoram na nutrição e oxigenação dos tecidos, estimula os fibroblastos e sistema linfático (OLIVEIRA, 2011).
A ionização ou iontoforesenão é invasiva, é uma corrente elétrica de baixa intensidade que libera variedades de ativos carregados ou não através de membranas biológicas (SINGH, 2001).
Os íons penetram no tecido pela repulsão do polo do eletrodo, de mesmo sinal do princípio ativo, soluções aquosas dissociam em íons (GUTMANN, 1991).
Protocolo
Esfoliação e desintoxicação com argila branca, logo depois aplicamos a iontoforese ou ionização e outra de microcorrentes. 
Com ácidos
 1 Esfoliação física na região a ser tratada;
2. Remover o esfoliante com uma toalha úmida;
3. Aplicar ácido (utilizamos o Mandélico ou Retinóico) na região. Deixar agir por 10 à 15 minutos;
4. Remover o ácido com gase ou toalha úmida;
5. Aplicar a máscara corporal com ativos tensores e deixar agir por 20 minutos;
6. Remover a máscara;
7. Aplicar o hidratante corporal.
Com crioterapia
Higiene e esfoliação
Massagem modeladora leve com creme para massagem, contendo DMAE e Raffermine (ativos firmantes)
Aplicar Gel Crioterápico com bandagem úmida e deixar por volta de 20 minutos
Rádio frequência
 Higienizar.
Esfoliação com creme de suave abrasão.
aplicação o aparelho de acordo com a indicação do fabricante para tratamento corporal
Com movimentos ascendentes, passar no local um creme à base de ácido hialurônico, vitamina C, vitamina E, silício orgânico.
Com aparelho de Microcorrentes
1. Higienizar e Esfoliar a área
2. Remoção do esfoliante
3. Utilizar microcorrentes com gel de contato no sentido linear dos feixes musculares, com movimentos de aproximação
4. Aplicar máscara amarela, rica em silício, em toda região e envolver com filme plástico, manter por 20 minutos e retirar com água
5. Aplicar um produto com movimentos ascendentes, com ativos de ácido hialurônico, e vitamina C.
Flacidez Muscular
A flacidez muscular é causada por diversos fatores, como a falta de exercícios físicos, emagrecimento, envelhecimento entre outros. Nesse caso os músculos ficam flácidos, a musculatura perde o tônus e sem contornos definidos as fibras musculares tornam-se atrofiadas e flácidas (GUIRRO, GUIRRO, 2002).
Refere-se a diminuição do tônus muscular, músculo pouco consistente (LOPES, BRONGHOLI, 2009).
As mulheres acumulam mais gordura no corpo, por razão da variação do hormônio, haverá a diminuição do colágeno e elastina (ROCHA, 2004).
A perda de elementos do tecido conjuntivo causa à flacidez, essa perda faz com que os elementos se tornem menos denso tirando a firmeza da célula. Os tecidos afrouxam, sofrendo o envelhecimento precoce (MARQUES, 2004).
 O tecido muscular possuí células alongadas e ricas em filamentos contráteis sendo eles os filamentos de actina e miosina. A alteração do tecido muscular promove o movimento de estruturas ligadas a ele como os ossos e consequentemente, do corpo. Há três tipos de células musculares , a Lisa que se encontra associada às vísceras, a estriada que se encontra no coração e a estriada esquelética que se encontra em todas as partes do esqueleto sendo essa a responsável pela estática corporal, auxilia na união das peças ósseas, permitem a movimentação, a locomoção e a mastigação e possui a capacidade de contração e relaxamento (JUNQUEIRA & CARNEIRO,2013).
A fisiopatologia é o estudo de alterações funcionais nos corpos. A flacidez muscular ocorre na musculatura subcutânea e acomete a força dos músculos pelo desgaste das fibras de sustentação, é caracterizada pela diminuição de proteínas que dão vigor a essas fibras. Um exemplo de fisiopatologia de flacidez muscular, é o caso de uma mulher no período gestacional e após o nascimento do bebê, nesse período ocorre modificações no corpo. Os músculos abdominais sendo eles reto abdominal, o transverso do abdômen, oblíquo interno e oblíquo externo, são estirados e afrouxados para poder acomodar o feto. Após o parto, pode levar de 6 semanas a 6 meses (dependendo do caso) para que os músculos abdominais retornem ao estado normal. 
Tratamentos da flacidez muscular
Além de exercícios físicos para o aumento da massa muscular a eletroestimulação russa ou corrente russa é uma corrente que proporciona a tonificação muscular. O uso deste método vem crescendo cada vez mais, e com o objetivo de ganhar força e aumentar o volume muscular. 
A corrente russa estimula os nervos motores, induzindo a contração muscular mais forte e sincronizada, resultando em fortalecimento muscular (LOW, REED, 2011).
Microcorrentes é uma eletroestimulação de correntes de baixa frequência, podendo apresentar correntes contínuas ou alternadas. É indicada para flacidez muscular, revitalização cutânea, cicatrização, rejuvenescimento, entre outros (PEREIRA, 2007).
A massagem modeladora tem finalidade de tonificar a musculatura do corpo, contribuindo para firmar e melhorar a textura da região, tonificando pontos da flacidez muscular. 
Para auxiliar no tratamento de flacidez abdominal o uso de eletroestimulação melhora a qualidade da função muscular, também conhecido como corrente russa sendo essa definida como uma corrente alternada e média frequência. Que tem como finalidade causar a melhora da qualidade da função muscular, recuperar a sensação de tensão do músculo, aumentar a força muscular e estimula o fluxo sanguíneo no músculo (POLDEN&MANTLE, 2000).
Protocolo
No primeiro passo faremos uma esfoliação, com movimentos circulares e suaves, segundo passo aplicar a corrente russa por 20 a 30 minutos ,utilizando gel condutor, justar a intensidade da corrente de acordo com a sensibilidade da cliente. Finalizamos com o gel de Crio através de movimentos suaves. 
Referências 
Agostini, T.eSilva, D. Ácido hialurônico: princípio ativo de produtos cosméticos. São Paulo .2015.
BORELLI, Shirley. As idades da pele: Orientação e Prevenção. São Paulo, Senac, 2003.
CARPANEZ, Tatiana Coelho P. C. Hipotonia dérmica facial e corporal – capítulo 5, Recursos Técnicos em Estética, volume II, São Paulo, Difusão Editora, 2014).
GARDIN, D. D; CIECKOVICZ, D. B. Proposta fisioterapêutica para flacidez na região posterior do braço: associação da corrente russa e da radiofrequência. Revista Kinesia, Belo Horizonte, n.4, p.19-25, fev. 2011.
GERSON, J. et al. Fundamentos da Estética 4. Tradução por Cengage Learning, Milady’s Standard Esthetics: Fundamentals, 10th Edition. São Paulo, Cengage Learning, 2011
GIRELLI et al. Massagem no Combate a Flacidez. UNIPAR. Disponível no: http://tapajo.unipar.br/exaluno/noticia-view.php?uni=6&cur=36&noti=872
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.
Fisioterapia dermato-funcional: 3a ed. São Paulo, Manole, 2004.
KEDE, M. P. Dermatologia Estética. São Paulo: Ateneu, 2004. KITCHEN, S. Eletroterapia Prática Baseada em Evidências. SãoPaulo: Manole, 2003.
LIMA, KÁTIA dos S; PRESSI, LISIANE. O uso da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atróficas: análise comparativa do trauma mecânico e da microcorrente. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Passo Fundo. Disponível em: www.upf.br/feff/download/mono_lisiane_total.pdf.
LOPES, L. C. Estudo sobre a eficácia da eletroestimulação neuromuscular de média freqüência na hipotrofia muscular glútea em mulheres jovens. 2004.
Oliveira, R. e Santos, D. Souto, E. B. e Lopes, C.Sistemas Transdérmicos. 2011.
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Recursos Técnicos em Estética. Vol. II. Série Curso de Estética. São Paulo. Difusão Editora. 2013
GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia Dermato – Funcional. 3º. São Paulo: Manole, 2000.
COSTA.A. Tratado Internacional de Cosméticos. Rio De Janeiro,Guanabara Koogan, 2012
GRATIERI.T, GELFUSO.G.M, LOPEZ.R.F.V. Principios básicos e aplicações da iontoforese na penetração cutânea de fármacos. Quim.Nova . Vol.31, 2008.
GUIRRO.E, GUIRRO.R. Fisioterapia dermato funcional- fundamentos e recursos patologias. São Paulo, Manole, 2002.
GUTMANN.A.Z. Fisioterapia atual. Barcelona. Pancast editora, 1991.
LOPES.S.C, BRONGHOLI.K. A utilização da corrente russa no tratamento da flacidez muscular abdominal.2009
LOW.J, REED.A. A eletroterapia explicada princípios e práticas. 3 ed. São Paulo: Manole 2011.
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RIBEIRO.C. Cosmetologia Aplicada a Dermo Estética. São Paulo, Pharmabooks,2010.
ROCHA.P.N. O sistema neuro-hormonal, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.p.178
POLDEN, M.; MANTLE,J. 2000. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. Cap 7,Ed. Santos, São Paulo, 223-280 pp

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