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aula_4miologia (1)

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D A N I E L A S . O L I V E I R A 
C U R S O M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A 
I D E U 
Miologia 
Os músculos são os órgãos responsáveis pelo 
movimento que os animais são capazes de 
realizar. 
 
 - O movimento deve-se a contração 
executada pela célula ou fibra muscular de 
determinado músculo. 
CONCEITO 
Células musculares são alongadas 
 
Apresentam 
 
mitocôndrias (resp celular) 
 
elementos contráteis (miofilamentos) 
 
 
A unidade estrutural de um músculo é uma célula ou fibra 
muscular. 
 
A unidade funcional, constituída de um neurônio motor e 
as fibras musculares que ele controla, é chamada unidade 
motora. 
 
Cada fibra muscular se comporta como uma unidade. Um 
músculo esquelético tem tantas unidades quanto fibras. 
 
Por isso se define como multiunitário. 
Morfologia do sistema muscular 
Funções e tipos de tecido 
muscular: 
Músculo liso; 
Músculo estriado cardíaco; 
Músculo estriado esquelético. 
Músculo liso 
 
Constitui uma das camadas da maioria das 
vísceras ocas (tubo digestório) e dos vasos 
sangüíneos. 
 
Células fusiformes e não possuem estriações. 
 
O movimento resultante da contração das fibras 
musculares lisas é lento e escapa ao controle 
voluntário do animal 
Músculo involuntário, podendo sofrer contração 
por longos períodos. 
 
 
Isto é importante na regulação do tamanho da 
luz de estruturas tubulares 
 
(por exemplo, o intestino e vasos 
sanguíneos). 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO M. LISO 
 
-contratilidade lenta 
 
-Coloração vermelha pálida 
 
-Realizam movimentos involuntários 
 
-Presentes em vísceras, vasos sanguíneos, 
folículos pilosos 
 
-Apresentam um núcleo central, que quando 
contraído fica em formato de saca rolha; 
Músculo cardíaco (miocardio) é um tipo 
especial. 
 
 
- Constituído por células alongadas e 
ramificadas, que se anastomosam com as vizinhas e 
possuem estriações transversais. 
 
- O movimento resultante é rítmico, vigoroso e 
involuntário 
- O ritmo cardíaco é regulado por um marcapasso 
composto de fibras musculares cardíacas especiais, que 
são inervadas pelo sistema nervoso autônomo. 
 
 
-Realizam movimento involuntário 
 
-Células possuem ritmo coordenado pelas fibras 
de Purkinje (cel musc. Cardiacas modificadas) 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO M. CARDÍACO 
 
 
 
 
 
 Músculo esquelético 
 
 
 É constituído por fibras estriadas esqueléticas, 
que são longas e com estriações transversais. 
 
 
A contração do músculo esquelético é rápida, 
vigorosa e está sob a vontade do individuo. 
 
-CARACTERÍSTICAS GERAIS DO M. 
ESQUELÉTICO 
 
-Fibras estriadas 
-Contratilidade rápida 
-Avermelhados 
-Estrias longas e transversais 
-Voluntários 
-Revestem o esqueleto 
-Músculos motores 
- Vocábulo latino musculus significa pequeno rato 
(mus). 
 
-Efeito da contração muscular sob a pele aparenta-
se com o correr de um ratinho 
 
 
 razão de sua denominação. 
 
 
 
 
- MIOSITE inflamação do músculo 
Componentes estruturais do músculo 
esquelético: 
Os músculos esqueléticos são encontrados em situações diversas. 
 
A maioria deles apresenta-se individualizada, dispõe-se ao longo do 
esqueleto e cruza uma ou mais articulações. 
 
A contração destes músculos provoca o movimento dos seguimentos 
ósseos interessados. 
 
Outros músculos não se encontram diretamente presos ao esqueleto. 
 
 Neste caso, eles podem ser superficiais, de modo tal que estão 
ligados à pele. 
 
 A sua contração provoca o movimento da própria pele. 
 (músculos cutâneos). 
 
Componentes estruturais do músculo 
esquelético: 
 
 
 Há ainda outros músculos esqueléticos que se 
encontram relacionados com vísceras  nas quais eles 
guardam seus orifícios naturais; 
 
 
 (esfíncteres) 
Considerações sobre o músculo esquelético: 
 
Fáscias: 
 
 - Epimísio: Tecido conjuntivo que envolve todo o 
musculo esquelético. Envolve externamente todos os 
feixes de fibras de um determinado músculo 
 
- Perimísio: bainha que circunda os feixes das fibras 
musculares 
 
- Endomísio: tecido conjuntivo que envolve cada fibra 
muscular, com fibras elásticas e reticulares que envolve 
cada fibra muscular. 
 
Considerações sobre o músculo esquelético: 
 
 
 
 
Os feixes musculares constituem a parte carnosa ou 
ventre de um músculo esquelético típico que, 
geralmente, situa-se na parte média deste músculo. 
 
 
 As extremidades servem para fixação do músculo e 
são denominadas: 
 
 - tendões : forma cilindrica 
 - aponeuroses: larga e fina 
Características gerais: 
– Excitabilidade; 
– Contratilidade; 
– Extensibilidade; 
– Elasticidade. 
Morfologia do sistema muscular 
 
-Músculo esquelético: 
-responsável pela locomoção (através de sua contração) 
- da respiração, movem o ar para dentro e para fora dos pulmões por 
contração para alterar o volume da cavidade torácica. 
- a produção de calor mediante calafrio é o resultado de contrações 
repetitivas breves dos músculos por todo o corpo. 
 
-Músculo liso: 
-nas paredes do estômago e dos intestinos contraen-se para misturar o 
alimento 
-nas paredes dos vasos sanguíneos controlam a distribuição de sangue, 
que é impulsionado pela contração do músculo cardíaco 
-Na pele: responsável pelo eriçamento da pele. 
- No olho, responsável pelo ajustamento do diâmetro da pupila e a 
espessura da lente para a visão ideal. 
Origem e Inserção 
Toda a vez que um músculo se contrai, uma de suas 
extremidades permanece fixa enquanto a outras se desloca. 
 
 
 Extremidade fixa: (durante a contração) denomina-se 
origem ou cabeça 
 
 Extremidade que se desloca: constitui a inserção ou 
cauda do músculo. 
 
 
Os membros torácicos e pelvinos, a origem é sempre 
proximal em relação à inserção. 
Bainhas Sinoviais 
 
os tendões correm em contato com extensas superfícies ósseas estes 
tendões são envolvidos por dupla membrana conjuntivo-sinovial, 
interligados pelo mesotendão. 
 
A cavidade limitada pelas membranas é preenchida por líquido semelhante 
ao líquido sinoval das cavidades articulares 
 
Isso facilita o deslocamento do tendão pela diminuição de seu atrito com as 
partes duras. 
 
Estas membranas são altamente vascularizadas e podem, ocasionalmente, 
inflamar-se, ocasionando graves infecções, especialmente nos membros 
daqueles animais de corrida. 
Bolsas Sinovias: 
São sacos de tecido conjuntivo revestidas internamente 
por membrana sinovial e preenchidas por líquidos viscoso 
semelhante ao sinovial. 
 
Aparecem em pontos de atrito entre tendões e ossos e 
entre a pele e ossos. 
 
 
Auxiliam o movimento pela diminuição do atrito entre as 
partes em contato 
 
Bursites inflamação das bolsas sinoviais 
Morfologia do sistema muscular 
Peso - ± 50%; 
Número - ± 500; 
Situação: 
Músculos pares - rafe; 
Músculos ímpares – simetria; 
Nomenclatura dos Músculos: 
 
 
Os músculos são denominados de acordo: 
 
Posição no esqueleto: intercostal, peitoral, parótido-
auricular, nasal. 
 
Forma: trapézio, rombóide, serrátil, deltóide, bíceps, 
tríceps,grácil, piriforme. 
 
Direção de suas fibras: reto, oblíquo, transverso 
 
A ação que executa: flexor, extensor, abdutor, tensor. 
Quanto à disposição das fibras musculares: 
 
As fibras dos músculos esqueléticosestão paralelas ou 
obliquamente dispostas em relação no eixo de contração do 
músculo. 
 
 - Fibras paralelas são encontradas nos músculos longos e 
nos largos. 
 
 Nos músculos longos dos membros, as fibras tendem a convergir 
para os tendões, conferindo aspecto fusiforme ao músculo. 
 
 Fibras oblíquas em relação aos tendões são denominados 
peniformes (em forma de pena). 
 
 Quando as fibras se prendem numa só borda do tendão 
unipenado 
 fibras se prendem em duas bordas bipenado 
 se prendem em dois ou mais tendões multipenado 
Arquitetura da fibra muscular 
 
Quanto à origem: 
 
Os músculos que se originam: 
 
 - por dois tendões: bícipes, 
 - por três tendões: trícipes 
 - por quatro tendões: são quadríceps. 
 
 
Cada um destes tendões de origem é denominado cabeça, 
daí a razão da denominação destes músculos. 
Quanto ao ventre muscular: 
 
A maioria dos músculos esqueléticos possui apenas um 
ventre. 
 
Entretanto, alguns apresentam dois ou mais ventres. 
 
 
Os músculos com dois ventres são denominados 
digástricos. 
 
Músculos poligástricos são aqueles que possuem mais de 
dois ventres. 
Quanto a função: 
Agonista: 
 
É um músculo ou um grupo do músculos que provocam 
diretamente o movimento desejado. 
 
A ação da gravidade pode também agir como um agonista. 
 
Por exemplo: se uma pessoa segura um objeto e o dedo, até 
uma mesa a gravidade provoca a descida. A única ação 
muscular envolvida é a de controlar o grau de baixamento. 
 
Ex: Flexão do braço. 
 
 
Quanto a função: 
 
 
Antagonista: 
São músculos que diretamente se opõem ao movimento desejado. 
 
Assim, o tríceps do braço, o qual é extensor do antebraço quando age 
como um agonista, é o antagonista dos flexores do antebraço. 
 
Dependendo da intensidade e força do movimento, os antagonistas 
podem relaxar-se, ou, por processo de alongamento durante a contração, 
eles podem controlar o movimento e torna-lo suave, livre. 
 
A gravidade pode também agir como um antagonista, como acontece 
quando o antebraço é flexionado de sua posição anatômica. 
 
Quanto à função: 
 
Sinergista: 
 
 São musculos que se opoem a qualquer ação não desejada dos 
agonistas 
 
Exemplo: 
 
- Na extensão do cotovelo, um movimento produzido pelo musculo 
tricipes braquial (agonista da extensão do cotovelo), o m. biceps braquial 
e o braquial são antagogistas porque produzem a ação oposta, a flexão 
do cotovelo. 
 
- Como a cabeça longa do triceps pode flexior a articulação do ombro 
bem como estender o cotovelo, qualquer musculo que se opoe à flexão 
da articulação do ombro é sinergista da flexão do cotovelo. 
- o supra-espinhal e o braquiocefálico são sinergistas desta ação 
 
 
Inervação e nutrição: 
 
 
 
 Sabemos que a atividade muscular é controlada pelo SNC. 
 
Nenhum músculo pode contrair-se se não receber estímulo através de um 
nervo, se acaso o nervo for seccionado, o músculo deixa de funcionar e por 
esta razão entra em atrofia. 
 
Para executar seu trabalho mecânico, os músculos necessitam de 
considerável quantidade de energia. 
 
 
Em vista disso os músculos recebem eficiente suprimento sangüíneo através 
de uma ou mais artérias, que neles penetram e se ramificam intensamente, 
nervos e artérias penetram sempre pela face profunda do músculo. Pois assim 
estão melhor protegidos. 
MUSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO 
 M. TRAPÉZIO 
 M. OMOTRANSVERSÁRIO 
 M. ROMBÓIDE 
 M. SERRÁTIL VENTRAL- musc. maior e mais importante 
que fixa o membro torácico ao tronco, grande como um 
leque 
MUSCULOS QUE ATUAM NO CINGULO ESCAPULAR 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. TRAPÉSIO 
 
Ao longo da linha 
média dorsal da cabeça 
às vért. lombares 
Espinha da 
escápula 
Origem cranial à 
escapula ajuda a 
balançar a escápula 
para a frente, a q se 
insere caudal a 
puxa para atrás 
M. 
ROMBÓIDE 
(abaixo do 
trapésio) 
Linha média dorsal 
cranial e caudal á 
escapula 
Face profunda da 
extremidade dorsal 
da escápula 
Fixa a escápula 
M. SERRÁTIL 
VENTRAL 
 
Estende-se dos 
processos transversos 
das vét. Cervicais e 
costelas ao longo de 
uma linha curva logo 
acima do esterno até a 
10ª cartilagem costal. 
No lado medial da 
parte dorsal da 
escápula 
Forma um suporte 
q sustenta o tronco 
entre os membros 
torácicos 
Rotação para trás e 
rotação para frente 
M. 
OMOTRANSV
ERSÁRIO 
Processos transversos 
das vert. Cervicais mais 
craniais 
Parte distal da 
espinha da 
escápula 
Puxa aestremidade 
distal da escápula 
para a frente 
Rombóide 
MUSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO 
 M. EXTENSORES DO OMBRO 
 - M. BRAQUIOCEFÁLICO 
 - SUPRA-ESPINHAL 
 
• M. FLEXORES DO OMBRO 
- M. redondo maior 
- M. latíssimo do dorso 
- M. infra-espinhoso 
- M. redondo menor 
 
• ADUTORES DO OMBRO 
- M. peitorais 
- M. subescapular 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. 
BRAQUIOCEFÁLICO 
( espesso q reveste a 
face cranial da ponta 
do ombro) 
Osso occiptal e 
nos processos 
transversos das 
vértebras 
cervicais 
Na face lateral da 
parte proximal do 
úmero à 
tuberosidade 
deltóide 
Elevar e avançar o 
ombro. 
Extensor do 
ombro e flexor 
lateral do pescoço 
quando o membro 
está suportando 
peso. 
M. SUPRAESPINHAL Na fossa supra-
espinhal da 
escápula cranial à 
espinha 
Tubercúlo maior 
do úmero 
Extensão do 
ombro 
Ligamento da 
articulação do 
ombro 
M. EXTENSORES DO OMBRO 
Atrofiam na paralisia supra-escapular de equinos, na qual sua inervação motora, o nervo supra-
escapular, é lesado 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. REDONDO MAIOR Parte dorsal da 
margem caudal da 
escápula e 
Tuberosidade do 
redondo maior no 
lado medial da 
epífise do úmero 
Flexor forte da 
articulação do 
ombro 
GRANDE DORSAL 
(LATÍSSIMO DO 
DORSO) 
Nos processos 
espinhos das 
vertebras torácicas 
e lombares por 
meio de uma 
aponeurose 
 ( fascia 
toracolombar) 
No lado medial da 
diáfise do umero 
Flexor do ombro 
Puxa o membro 
torácico 
caudalmente 
Se o membro estiver 
fixo  avança o 
tronco 
INFRA-ESPINHOSO Fossa infra-espinhal 
caudal e ventral à 
espinha da escápula 
Parte caudal do 
tubérculo maior do 
umero 
Age como ligamento 
colateral forte da 
articulação do 
ombro 
REDONDO MENOR Margem caudal 
distal da escápula 
Tuberosidade do 
redondo menor do 
umero ao tuberculo 
maior do umero 
Idem infra-
espinhoso 
M. FLEXORES DO OMBRO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. PEITORAIS esterno Parte proximal do 
umero 
Adutores do 
membro anterior 
M. SUBESCAPULAR Fossa subescapular umero Aduz a articulação 
do ombro 
M. ADUTORES DO OMBRO 
M. ABDUTORES DO OMBRO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. DELTÓIDE Espinha da 
escápula 
umero Abdutor e flexor da 
articulação do 
ombro 
Miologia do 
Pescoço Tórax e 
Abdomem 
MUSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO 
 M. EXTENSORES DO COTOVELO 
 
- M. TRÍCEPS BRAQUIAL 
- M. TENSOR DA FÁSCIA DO ANTEBRAÇO 
 
• M. FLEXORES DO COTOVELO 
• - M. BÍCEPS BRAQUIAL 
• -M BRAQUIAL 
• -M. PRONADOR REDONDO 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NO COTOVELO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. TRÍCEPS BRAQUIAL 
(3 CABEÇAS) 
Cabeça longa- 
margem caudal da 
escapula 
Cabeças medial e 
lateral- diáfise do 
úmero 
ulna Extensão do cotovelo 
Cabeça longa agi 
para flexionar o 
ombro 
M. TENSOR DA 
FÁSCIA DO 
ANTEBRAÇO 
Por aponeurose fina 
que é misturada 
com a cabeça longa 
do musc. triceps 
Fásciado antebraço Tensiona o 
antebraço 
M. EXTENSORES DO COTOVELO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
M. BÍCEPS BRAQUIAL 
(2 CABEÇAS) 
Superfície articular 
da escápula 
1- tuberosidade 
radial 
2- ligamento do 
cotovelo 
3- antebraço 
Flexão do cotovelo 
M. BRAQUIAL úmero rádio Flexor do cotovelo 
PRONADOR REDONDO Epicôndilo medial 
do úmero 
radio Flexor do cotovelo 
M. FLEXORES DO COTOVELO 
MUSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO 
 M. EXTENSORES DO CARPO 
 
- EXTENSOR RADIAL DO CARPO 
- EXTENSOR OBLIQUO DO CARPO 
- EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
 
• M. FLEXORES DO CARPO 
 
- FLEXOR RADIAL DO CARPO 
- FLEXOR ULNAR DO CARPO 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NO CARPO 
O CARPO AGE COMO UMA 
DOBRADIÇA 
 ( ARTICULAÇÃO GÍNGLIMO) 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
EXTENSOR RADIAL 
DO CARPO 
Epicôndilo lateral 
do umero ate a 
extremidade 
proximal da região 
metacarpal 
metacarpo Extensor do carpo 
EXTENSOR OBLIQUO 
DO CARPO ( extensor 
triangular plano do 
carpo aloja-se aos 
musculos extensores dos 
dedos do antebraço) 
Face craniolateral 
do radio 
Metacarpo (medial) Extensor do carpo 
EXTENSOR ULNAR DO 
CARPO ( mais caudal) 
Epicôndilo lateral 
do umero mas passa 
para baixo sobre o 
lado lateral do 
carpo 
Metacarpo ( lateral) Flexão fraca do 
carpo 
Rotação para fora do 
braço 
M. EXTENSORES DO CARPO 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
FLEXOR RADIAL DO 
CARPO 
( caudal ao radio) 
Palpavel abaixo da pele 
Epicôndilo medial 
do umero 
Face palmar 
metacarpo (lado 
medial) 
FLEXOR ULNAR DO 
CARPO 
umero Osso acessório do 
carpo 
alavanca 
M. FLEXORES DO CARPO 
Esses músculos podem agir levemente na extensão do cotovelo 
MUSCULOS DO MEMBRO TORÁCICO 
• M. EXTENSORES DOS DEDOS 
 
- M. EXTENSOR COMUM DOS DEDOS 
- M. EXTENSOR LATERAL DOS DEDOS 
 
• M. FLEXORES DOS DEDOS 
 
- M. FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 
- M. FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 
- M. INTERÓSSEOS 
MUSCULOS QUE ATUAM NOS DEDOS 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
EXTENSOR COMUM 
DOS DEDOS ( extensor 
digital comum) musc. 
Mais longo no membro 
torácico 
Epicondilo lateral 
do umero 
falange Extensor de todas as 
articulações do dedo 
Extensão do carpo 
Flexão do cotovelo 
EXTENSOR LATERAL 
DOS DEDOS (extensor 
digital lateral) 
Caudal ao m. 
extensor comum 
Carnívoros: quinto 
dedo 
Ruminantes e 
suinos: quarto dedo 
Equino: terceiro 
dedo 
M. EXTENSORES DOS DEDOS 
ORIGEM INSERÇÃO MOVIMENTO 
FLEXOR PROFUNDO 
DOS DEDOS (flexor 
digital profundo) 
Umero, radio e ulna Superficie palmar 
das falanges distais 
Flexiona a 
articulação 
interfalângica distal 
Sustenta o boleto 
FLEXOR SUPERFICIAL 
DOS DEDOS (flexor 
digital superficial) 
Umero, rádio e ulna Falange media 
INTERÓSSEOS Entre os metacarpo 
M. FLEXORES DOS DEDOS 
Em animais de grande porte, a maioria do tecido muscular 
foi substituída por tecido conjuntivo, essas estruturas são 
conhecidas como ligamentos suspensores 
1) Músculos que fixam o membro torácico ao tórax e pescoço 
Trapezio 
Serrato 
MUSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO 
• M. EXTENSORES DO QUADRIL 
 
M. DO TENDÃO DE AQUILES  passam caudalmente ao quadril a partir 
da tuberosidade isquiática para a extremidade proximal da tíbia, da fíbula ou 
do tarso 
 
- M. BÍCEPS FEMURAL: mais lateral dos m. caudais da coxa 
- M. SEMITENDÍNEO: m. medial do grupo caudal 
- M. SEMIMEMBRANÁCEO: 
- M. GLUTEOBÍCEPS 
- M. GLUTEO MÉDIO: origina-se no ílio e insere-se no trocanter maior 
do femur, uma alavanca que se projeta no quadril 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MUSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO 
• M. EXTENSORES DO QUADRIL 
 
As divisões entre esses musculos podem ser observadas como 
sulcos verticais em animais que não são obsesos. 
 
Equinos: biceps femural e o semitendíneo estendem-se 
dorsalmente sobre a anca para se fixar nas vert sacral e 
coccigea 
 
Ruminantes: bíceps femoral funde-se com o gluteo superficial 
e é denominado de gluteobiceps. 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MUSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO 
• M. FLEXORES DO QUADRIL 
 
- M. ILÍACO: origina na asa do ilio 
- M. PSOAS MAIOR: origina no processo transversos lombares 
 
 
 
 
 
- M. SARTÓRIO: fino, se estende da tuberosidade coxal para a tibia, cruzando 
diagonalmente a superficie medial da coxa 
- M. RETO FEMORAL:origina no ilio, acima do acetabulo 
- M. TENSOR DA FÁSCIA LATA: estende-se da tuberosidade coxal à fáscia 
femoral lateral, que se fixa a patela alem de abduzir a articulação do quadril, 
ele flexiona a articulação e estende o joelho. 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
Se inserem no trocanter menor no lado medial do 
femur formando o ILIOPSOAS 
MUSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO 
• M. ABDUTORES DO QUADRIL 
Estendem-se lateralmente sobre a articulação do quadril de modo a mover o 
membro para fora do plano mediano. 
 
- M. GLÚTEO PROFUNDO: estende-se da espinha do isquio lateral sobre a 
articulação do quadril e insere-se no trocanter maior. 
 
- M. GLÚTEO SUPERFICIAL: estende-se desde as vert sacrais ate o terceiro 
trocanter logo distal ao trocanter maior. 
 
- M. TENSOR DA FASCIA LATA: 
 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MUSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO 
M. ADUTORES E ROTADORES DO QUADRIL 
 Puxam o membro em direção ao plano mediano 
 Estão todos na face medial da coxa, estendem-se da pelve ao femur ou a tíbia. 
 
- M. GRÁCIL: estende-se da sinfise pélvica à tibia 
 
- M. PECTÍNEO: pequeno fusiforme e profundo ao gracil, tanto adutor como 
flexor do quadril 
 
- M. ADUTOR: maior musc no lado medial da coxa. Estende-se da face ventral 
da pelve até a face medial do femur e tibia. Adutor, mas pode auxiliar na 
extensão do quadril. 
 
- M. QUADRADO FEMORAL: mus pequeno e estreito, pelve ate lado caudal do 
femur, proximo a fossa trocantérica. Extensão e rotação 
MUSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 
Vista lateral do membro pélvico 
esquerdo do equino: 
1- tubérculo coxal 
2- gluteo médio 
3- tensor da fáscia lata 
4- glúteo superficial 
5- bíceps femural 
6- semitendíneo 
7- semimembranaseo 
9- flexor superficial dos dedos 
10- gastrocnêmio 
11- musc externsor longo 
15- flexor 
 
27- musculo femural 
28- musculo vasto lateral 
 
 
 
Região pelviana 
1- gluteo médio 
2- gluteo superficial 
3- tensor da fáscia lata 
4- vastos lateral 
5- bíceps femural 
6- semitendineo 
7- semimembranaceo 
8- gastrocnemeo 
9- soleo 
10- extensor digital longo 
11- extensor digital lateral 
12- flexor 
13- flexor superficial 
14 interosseo 
15- tendão de aquiles 
16- grácil 
17- popliteo 
18- flexor 
 
Grupos musculares 
 Músculos abdominais: 
 Os musculos que formam o volume da parede 
abdominal sustentam órgão digestório e 
reprodutivos (principalmente útero gravídico). 
 Os m. abdominais podem agir flexionando a 
coluna vertebral. 
 Importantes para: 
 Esvaziar o trato digestório (defecação) 
 Trato urinário ( micção) 
 Trato reprodutivo (parto) 
 
Grupos musculares 
 Músculos abdominais: 
 M. oblíquo externo do abdome: mais superficial. Origina-se nas 
ultimas costelas e na fáscia toracolombar sobre o dorso e o lombo. 
Insere-se por meio de um tendão achatado (aponeurose) que 
encontra a inserção do musculo do lado oposto na linha alba. 
 - ligamento inguinal 
 
 M. oblíquo interno do abdome: profundo, se insere na linha alba por 
meio de uma aponeurose 
 Musc cremaster puxa o testículo em direção ao canal inguinal. 
 
 M. transverso abdominal:mais profundo. Origina-se na camada 
mais profunda da fáscia toracolomar, e as fibras são direcionadas ao 
eixo longo do corpo inserindo-se na linha alba. 
 
Grupos musculares 
 Músculos abdominais: 
 
 M. transverso abdominal; 
 
 M. reto abdominal 
 
 M. Lombares lombar: fica entre o processo espinhoso e transverso de 
cada vértebra 
Latissimo do dorso 
intercostais 
Serratil 
Obliquo externo 
reto 
Anel inguinal profundo 
Grupos musculares 
Músculos sublombares: 
M. psoas maior; 
M. psoas menor; 
M. quadrado lombar. 
L.D. 
Músculos psoas: 
 
Correspondem ao corte 
comercial mais nobre 
que é o file mignom 
(tem bastante gordura 
entre as fibras e quase 
não se movimenta, 
sendo por isso a maciez 
Aspecto ventral 
Elevador 
nasolabial 
Elevador do 
labio superior 
Canino 
Orbicular do 
olho 
Bucinador Orbicular da 
boca 
Zigomatico 
Masseter 
Temporal 
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cortes

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