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Lista de exercícios Macroeconomia

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Universidade Federal do Ceará
Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado
Departamento de Teoria Econômica
Disciplina: Macroeconomia I
Período: 2018.2
Professor: Marcelo Callado.
Monitor: Marlon Domingos
Lista de Exercícios para a 2ª Avaliação Parcial de 12/11/2018
1. Mostre os três possíveis componentes da inflação e explique as diferenças entre eles. 
2. Avalie as proposições como Verdadeira ou Falsa: 
a. A equação de Fisher mostra que a taxa de juros real é a soma da taxa de juros nominal e da inflação esperada. 
b. De acordo com a teoria Quantitativa da Moeda o controle da oferta monetária implica, em última instância, o controle da inflação. 
c. Os três instrumentos de política monetária são: taxa de juros, agregados monetários e taxa de câmbio. 
3. Avalie as proposições como Verdadeira ou Falsa: 
a. Os ciclos econômicos, segundo a teoria novo clássica, resultam de choques de oferta. 
b. Ainda segundo a teoria novo clássica, a rigidez de preços e salários nominais é crucial para explicar porque a política monetária é neutra em relação à atividade econômica. 
c. Quando preços e salários são plenamente flexíveis, a política monetária influencia apenas variáveis reais. 
d. Um dos motivos que levou bancos centrais ao redor do mundo a adotar regras de juros, abandonando as regras de agregados monetários, foi o aumento da volatilidade da velocidade de circulação da moeda, em meados dos anos 80. 
e. Segundo os novos Keynesianos, enquanto os chamados custos de menu explicam rigidezes reais, a tese de salário eficiência explica rigidezes de caráter nominal. 
4. Sobre o tema “Inflação e Curva de Philips” (inflação no eixo Y, e desemprego no eixo X), avalie as proposições: 
a. A chamada Curva de Phillips postula uma relação positiva entre inflação e desemprego. 
b. Nos modelos em que a oferta considera expectativas racionais, apenas a parte não esperada da moeda afetará a atividade econômica. 
c. Segundo a teoria quantitativa da moeda, sendo a velocidade de circulação constante, haverá deflação quando a economia crescer mais rapidamente que a oferta de moeda. 
d. Em um modelo de expectativas racionais, a curva de Phillips de longo prazo é horizontal. 
e. Uma elevação das expectativas de inflação desloca a curva de Phillips para cima e para a direita. 
5. A respeito da curva de Phillips e da oferta agregada, avalie as proposições: 
a. Quando os agentes formam expectativas com base em informações passadas, apenas o componente não-antecipado da política monetária afeta o produto real. 
b. De acordo com as expectativas racionais, a política monetária não tem efeito algum sobre o produto real. 
c. Quando preços e salários são rígidos, a oferta agregada é positivamente inclinada. 
d. Quando as expectativas são adaptativas, a autoridade monetária tem um “incentivo” a desviar-se da meta de inflação previamente anunciada. 
e. Quando os agentes formam expectativas de forma racional, é nulo o custo (em termos de perda de produto real) de uma política monetária crível de redução da taxa de inflação. 
6. Considere um modelo de oferta e demanda agregadas, em que a oferta de curto prazo seja positivamente inclinada. O equilíbrio inicial é tal que o produto está em seu nível natural (potencial). Julgue as afirmativas: 
a. Um aumento no nível esperado de preços juntamente com um aumento dos gastos públicos elevam a taxa de juros e a renda no curto prazo. 
b. Uma expansão monetária eleva o produto no curto prazo, mas não no longo prazo, devido ao ajuste das expectativas. 
c. Uma redução do déficit público eleva o produto e a taxa de juros no curto prazo, mas a longo prazo o produto retorna a seu nível natural. 
d. Um choque de oferta adverso, como um aumento no preço de uma matéria-prima importada, eleva a taxa de desemprego natural e reduz os salários reais no curto prazo. 
e. Um corte de gastos públicos combinado com uma redução de impostos de mesma magnitude (orçamento equilibrado) levam a uma queda do produto real de curto prazo. 
7. Suponha que o Banco Central reduza a Oferta de Moeda em 5%. Quais as consequências para:
a. A curva de Demanda Agregada?
b. A Renda nacional e o nível de Preços no curto e no longo prazo?
c. O Desemprego no curto e no longo prazo?
d. A Taxa de juros real no curto e no longo prazo?
8. Suponha que o Banco Central de um país tem um mandato explícito para administrar o nível de preços da economia (uma meta de inflação, por exemplo). Enquanto isso, em outro país, o Banco Central se preocupa em administrar a política monetária para aproximar emprego e renda de suas taxas naturais. Quais instrumentos cada banco Central usará para absorver:
a. Uma diminuição da velocidade de circulação da moeda?
b. Um choque do preço do Petróleo?
9. Como se pode derivar a curva de Phillips da curva de Oferta Agregada?
10. Suponha que uma economia tenha a curva de Phillips da seguinte forma:
π = π-1 – 0,5 (u – 0,6).
a. Qual é a taxa natural de desemprego?
b. Mostre no Gráfico as relações entre desemprego e inflação no curto e no longo prazo.
c. Quanto desemprego cíclico é necessário para reduzir a inflação em 5%?
d. Se a inflação for de 10% ao ano e o Banco Central desejar reduzi-la a 5% ao ano, de quais formas se pode alcançar esse objetivo?
11. Suponha que uma economia tenha a seguinte curva de Phillips e a seguinte taxa natural de desemprego baseada nos últimos dois anos, respectivamente:
π = π-1 – 0,5 (u – un) e un = 0,5(u-1 + u-2)
a. Por que a taxa natural de desemprego pode depender do desemprego recente?
b. Se o Banco Central adotar uma política para reduzir a inflação em 1 ponto percentual de forma permanente, que efeito isso terá sobre a taxa de desemprego ao longo do tempo?
c. O que é taxa de sacrifício e qual é a taxa de sacrifício para a política do item b?
d. Como se darão os Trade-Offs entre inflação e desemprego no curto e no longo prazo?
12. Quais as consequências no curto prazo para o crescimento econômico de uma política que procure reduzir a taxa de inflação? Essa política pode alterar a taxa de desemprego pela utilização de quais instrumentos?
13. Com sua tradição de empregos vitalícios para a maioria dos cidadãos, o Japão antigamente tinha uma taxa de desemprego mais baixa que os Estados Unidos; de 1960 a 1995, a taxa de desemprego no Japão foi superior a 3% apenas uma única vez. Contudo, desde o colapso da Bolsa em 1989 e o baixo crescimento econômico dos anos 90, o sistema de empregos vitalícios se esfacelou e o desemprego aumentou para mais de 5% em 2003. Explique o efeito provável dessas mudanças recentes sobre a taxa natural de desemprego japonesa.
14. Como as mudanças seguintes afetarão a taxa natural de desemprego?
a. O governo reduz o tempo durante o qual o trabalhador desempregado pode receber benefícios.
b. Mais adolescentes se concentram em seus estudos e não procuram emprego antes de terminar a faculdade.
c. Maior acesso à Internet leva tanto empregadores quanto empregados potenciais a usar a Internet para oferecer e buscar empregos.
d. A participação dos sindicatos declina.
15. Com relação à Oferta Agregada, salários, preços e emprego, são corretas as afirmativas:
a. Se os salários nominais fossem mais flexíveis, uma política monetária expansionista seria mais eficaz em reduzir a taxa de desemprego.
b. Se a autoridade monetária decidir acomodar um choque de oferta adverso, minimizará os efeitos recessivos sobre o produto e o emprego, mas intensificará os efeitos inflacionários da política monetária.
c. No longo prazo, os salários são flexíveis e, portanto, a taxa natural de desemprego é nula.
d. A neutralidade da moeda significa que, no longo prazo, se o Banco 
Central reduzir a oferta monetária em três por cento, preços e salários reduzir-se-ão em três por cento.
e. Na ausência de Assimetrias de informação, a curva de oferta agregada de curto prazo torna-se mais inclinada na medida em que os salários ajustam-se mais rapidamente avariações no desemprego.
16. Sobre o tema “Inflação e Curva de Philips”, avalie as proposições: 
a. A chamada Curva de Phillips de curto prazo postula uma relação negativa entre inflação e desemprego.
b. Nos modelos da curva de Phillips original, apenas a parte não esperada da moeda afetará o nível de inflação.
c. Segundo a teoria quantitativa da moeda, sendo a velocidade de circulação constante, haverá inflação quando a economia crescer mais lentamente que a oferta de moeda.
d. Em um modelo de expectativas racionais, a curva de Phillips de longo prazo é vertical.
e. Uma queda das expectativas de inflação desloca a curva de Phillips de curto prazo para cima e para a direita.
17. Sobre o Mercado de Trabalho e a Curva de Philips, avalie se as proposições são verdadeiras ou falsas:
a. O aumento na taxa de rotatividade no emprego tende a elevar a taxa natural de desemprego.
b. A adoção de políticas de seguro desemprego tende a reduzir a taxa natural de desemprego.
c. A formulação da curva de Phillips que incorpora as expectativas em relação à inflação é incompatível com a ocorrência de períodos de estagflação.
d. A existência de uma taxa natural de desemprego implica que a curva de Phillips de longo prazo é vertical.
e. Como a hipótese das expectativas racionais não implica previsão perfeita, ela é compatível com a ocorrência de desvios da taxa de desemprego em relação ao seu valor.
18. Considere uma economia descrita pelas seguintes equações de comportamento:
ut - ut-1 = - 0,2 (gyt - 0,02) (Lei de Okun)
πt - πt-1 = – (ut - 0,05) (Curva de Phillips)
gyt = gmt - πt (Relação da Demanda Agregada)
em que a variáveis acima representam a inflação no ano t (πt); a inflação no ano t -1 (πt-1); a taxa de desemprego no ano t (ut); a taxa de desemprego para o ano t -1 (ut-1); a taxa de crescimento da economia no ano t (gyt); e a taxa de crescimento da oferta monetária no ano t (gmt).
Calcule:
a. A taxa de crescimento do produto quando a taxa de desemprego for constante.
b. A variação da taxa de inflação caso a taxa de desemprego em t caia para 0,02.
c. A taxa de crescimento da oferta monetária caso a taxa de inflação seja 5% e a taxa de desemprego for constante.
19. A curva de Phillips da economia é πt - πt-1 = 0,15 - 2,5ut. Em t-1, a taxa de desemprego se iguala à taxa natural, e a inflação é nula. No início do período t, o governo baixa a taxa de desemprego para 5% (ut = 0,05) e a mantém neste patamar daí em diante. Determine a taxa de inflação em t+1.
20. Avalie as proposições que se seguem, relativas ao comportamento da oferta agregada:
a. Segundo os novos clássicos, a elasticidade da oferta aumentará se os produtores interpretarem como um aumento do preço relativo de seus produtos o que é de fato um aumento geral de preços.
b. Segundo a abordagem de Friedman, a curva de Phillips passa a explicar a aceleração da taxa de inflação (e não simplesmente a taxa de inflação).
c. Quanto mais horizontal for a curva de Phillips, menor será o sacrifício decorrente do processo de estabilização.
d. conforme os novos keynesianos, quanto mais frequentes forem os reajustes de preços e salários diante de choques de demanda, mais vertical será a curva de Phillips.
e. Quando os preços esperados forem idênticos aos preços realizados, a curva de oferta será horizontal. 
21. Classifique como Verdadeira ou Falsa cada uma das seguintes afirmativas:
a. A teoria dos ciclos reais considera que variações cíclicas de salários reais constituem um dos fatores geradores de ciclos econômicos.
b. Se as expectativas forem racionais, de modo que as pessoas usam eficientemente toda a informação disponível para efetuar suas decisões, então uma política monetária expansiva perfeitamente antecipada não conseguirá, em qualquer circunstância, afetar o produto real da economia.
c. Suponha expectativas racionais, mas com informações disponíveis imperfeitas. Considerando a função de oferta de Lucas, se as firmas se deparam com um aumento nos preços de seus produtos, elas não interpretam isso como pleno aumento de seus preços relativos.
d. Uma das críticas da teoria dos ciclos reais à teoria novo-keynesiana é que esta última defende que os salários reais são contra-cíclicos, enquanto as evidências empíricas apresentadas pelos adeptos da teoria dos ciclos reais indicam que eles são pró-cíclicos.
22. Classifique as seguintes afirmações, sobre a curva de demanda agregada derivada do modelo IS-LM, como Verdadeiras ou Falsas:
a. Aumentos no nível geral de preços e reduções na oferta nominal de moeda produzem efeitos idênticos sobre a curva de demanda agregada.
b. A inelasticidade do investimento em relação à taxa de juros leva a uma curva de demanda agregada inelástica, independentemente da especificação da função demanda por moeda.
c. A teoria quantitativa da moeda gera uma curva de demanda agregada vertical, produzindo como principal resultado a estabilidade do produto ao nível de pleno emprego.
d. A introdução de uma relação negativa entre a arrecadação real de impostos e o nível geral de preços no modelo IS-LM tradicional tende a tornar a curva de demanda agregada mais inclinada.
23. Classifique as seguintes afirmações, sobre a curva de Phillips, como Verdadeiras ou Falsas:
a. A incorporação de um termo de expectativas inflacionárias positivas na curva de Phillips aumenta o custo de desemprego requerido para produzir uma taxa de inflação nula.
b. Sob expectativas adaptativas, aumentos sucessivos da taxa de inflação estão em geral associados a um nível de desemprego menor que a taxa natural.
 c. Sob expectativas racionais, podemos dizer que uma inflação mais alta está sempre relacionada a um menor nível de desemprego.
d. Com expectativas racionais, surpresas no nível de inflação não estão relacionadas a variações no nível de atividade econômica.
24. Classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):
a. A hipótese de expectativas racionais é o principal motivo de disputa entre os novos keynesianos e os novos clássicos; 
b. O modelo dos novos clássicos propõe que um choque monetário positivo e não antecipado gere (no curto prazo) aumento da renda real, inflação e queda do salário real;
c. Segundo os novos clássicos, pode-se afirmar que: supondo-se que a política monetária tem credibilidade, a redução pré-anunciada na taxa de crescimento do estoque monetário é eficaz no combate à inflação;
d. Para os novos keynesianos, a moeda não é neutra (no curto prazo), pois a política monetária pode afetar as variáveis reais da economia, como o emprego e o produto;
e. Desemprego estrutural compõe a taxa natural de desemprego; desemprego friccional não compõe a taxa natural de desemprego.
25. Seja πt e ut a taxa de inflação e de desemprego no ano t, respectivamente. Suponha que a curva de Phillips seja dada por πt = πte - (ut - 5%) e a inflação esperada dada por πte = πt-1. Adicionalmente, suponha que a taxa de desemprego seja inicialmente igual à taxa natural de desemprego e que π = 12%. O Banco Central decide que uma taxa de inflação de 12% é elevada demais e que, a partir do ano t, manterá a taxa de desemprego 1 ponto percentual acima da taxa natural de desemprego até que a taxa de inflação caia para 2%. Durante quantos anos o Banco Central deve manter a taxa de desemprego acima da taxa natural de desemprego?
26. Classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):
a. Em uma economia fechada, a taxa de juros real é a variável que garante o equilíbrio entre oferta e demanda agregada no longo prazo.
b. A equação de determinação da taxa de juros real como sendo a diferença entre a taxa de juros nominal e a taxa de inflação é chamada de Equação de Fisher.
c. Se a série do PIB segue um passeio aleatório, pode-se concluir que as flutuações no PIB são predominantemente causadas por choques na demanda agregada.
d. Os Novos Keynesianos acreditam que a rigidez de preços e salários é uma das principais causas da neutralidade da moeda no curto prazo.
e. Segundo os teóricosdos Ciclos Econômicos Reais: i) as flutuações do PIB no curto prazo decorrem de choques monetários; e ii) as flutuações do PIB no longo prazo decorrem de choques tecnológicos permanentes
27. Classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):
a. Os modelos de ciclos reais para explicar as flutuações conjunturais da economia não diferem dos novos keynesianos por enfatizarem as variações do lado da oferta como causas do ciclo econômico e não as mudanças da demanda agregada;
b. As expectativas racionais se formam usando todas as informações disponíveis;
c. As expectativas racionais se formam considerando o comportamento futuro, prospectivo, da variável a ser prevista;
d. Na versão aceleracionista (ou expectacional) da curva de Phillips desenvolvida por Friedman, os trabalhadores sofrem de “ilusão monetária” quando a inflação se reduz (em relação ao período anterior);
e. A existência da quase moeda não é um fator de instabilidade da velocidade da moeda.
28. Classifique as alternativas como verdadeiras ou falsas:
a. Nos modelos de expectativas racionais, a política monetária é neutra no curto prazo.
b. A teoria dos ciclos reais pressupõe que o produto esteja sempre no seu nível natural.
c.Segundo os modelos Novos Keynesianos, quando há um aumento de preços na economia, as firmas só irão aumentar seus próprios preços se os benefícios forem maiores que os custos de reajustar os preços.
d. Segundo	os	modelos	Novos	Keynesianos,	a	política	monetária antecipada é neutra no curto prazo. 
e. Desemprego estrutural compõe a taxa natural de desemprego; desemprego friccional não compõe a taxa natural de desemprego.
29. Considere as seguintes relações que definem a demanda e oferta agregadas, respectivamente:
DA: m + v = p + y
OA: p = pe + γ (y – y*)
Em que m, v, p, pe, y e y* são, respectivamente, os logaritmos do estoque de moeda, da velocidade de circulação da moeda, do nível de preços, do nível de preços esperado, do produto e do produto natural. γ é um parâmetro constante.
Suponha γ = 2/3; m = 9; v = 8; y* = 7 e pe = 5. Sob a hipótese de previsão perfeita encontre o valor de equilíbrio de y.
30. De acordo com a Curva de Phillips, na ausência de choques de oferta e para um dado estado das expectativas dos agentes econômicos, a redução da taxa de inflação é acompanhada por elevação:
Da taxa de desemprego
Da taxa de juros real
Da taxa nominal de juros
Dos salários reais
Dos salários nominais
31. Considere a seguinte equação para Curva de Oferta Agregada de curto prazo:
Onde: = produto agregado; = produto de pleno emprego; ; = nível geral de preços; e = nível geral de preços esperados.
Com base nas informações constantes da equação anterior e considerando as curvas de oferta agregada de curto e longo prazo e de demanda agregada, é correto afirmar que:
Uma política monetária expansionista não altera o nível geral de preços, tanto no curto prazo quanto no longo prazo.
Alterações na demanda agregada resultam, no curto prazo, em alterações tanto no nível geral de preços quanto na renda.
No curto prazo, uma política monetária expansionista só altera o nível geral de preços.
O produto estará sempre abaixo do pleno emprego, mesmo no longo prazo.
Alterações na demanda agregada, tanto no curto quanto no longo prazo, só geram inflação, não tendo qualquer impacto sobre a renda.
32. Considere a seguinte equação, também conhecida como Curva de Phillips:
Onde: = taxa de inflação; = taxa de inflação esperada; = taxa de desemprego; = taxa natural de desemprego; = choque de oferta; .
Com base nessa equação, é correto afirmar que:
O modelo trabalha com expectativas racionais.
Mesmo que a expectativa de inflação seja zero e que a taxa de desemprego esteja em sua taxa natural, pode-se ter deflação.
Na hipótese de expectativas racionais, não há possibilidade de deflação.
Para que ocorra inflação inercial, deverá ser zero.
O modelo trabalha com hipótese de expectativas estáticas.
33. Supondo que a economia se encontre a pleno emprego:
Um aumento nos gastos do governo, tudo o mais constante, provocaria um aumento do produto real e redução do nível de preços.
Uma redução dos tributos, tudo o mais constante, levaria a uma redução no produto real da economia.
Uma expansão dos meios de pagamento, tudo o mais constante provocaria inflação de oferta.
Um aumento nos níveis de investimento, tudo o mais constante, provocaria inflação de oferta.
Um aumento nos níveis de investimento, tudo o mais constante, provocaria inflação de demanda.
34. Com relação às regras de formação das expectativas nos modelos macroeconômicos, pode se afirmar que:
As expectativas adaptativas não podem ser utilizadas em modelos de previsão para variáveis como inflação e modelos de renda permanente.
As expectativas são racionais quando os agentes fazem previsões de uma variável com base no comportamento passado de uma determinada variável, já que é impossível prever o futuro com 100% de certeza.
Somente, as expectativas racionais podem ser utilizadas em modelos de previsão, já que essas não induzem a erros.
As expectativas são adaptativas quando são formadas a partir de um mecanismo dinâmico de revisão do valor esperado de uma determinada variável a partir do seu comportamento passado.
As expectativas são estáticas quando é impossível determinar um valor específico para uma determinada variável.
35. A teoria não aceleracionista da Curva de Phillips afirma que a inflação é o preço que se deve pagar para se ter taxas:
Elevadas de desemprego
Baixas de emprego
Baixas de desemprego
Plenas de emprego
Crescente de desemprego.
36. Com relação ao Modelo de Oferta e Demanda Agregada, é incorreto afirmar que:
Se os preços e salários são fixos no curto prazo, deslocamentos da demanda agregada afetam o emprego.
Uma redução na oferta monetária só afeta o nível de produto se houver alguma rigidez de preços e salários
A diferença entre curto e longo prazos no modelo é explicada pela rigidez nos preços e salários.
Se os preços e salários são perfeitamente flexíveis, deslocamentos na Curva de Demanda Agregada tendem a exercer grande influência sobre o produto.
Não é necessario rigidez total de preços e salários para que deslocamentos na demanda agregada afetem o produto.
37. Marque verdadeiro (V) ou falso (F).
Uma elevação dos preços, dada constante a oferta monetária nominal, reduz a oferta monetária real, o que gera uma redução da taxa de juros e, portanto, uma redução da demanda agregada.
A elevação da oferta de moeda ou elevação das transferências de recursos do governo para o setor privado geram como impacto um deslocamento à direita na Curva de Demanda Agregada.
Quanto maior a sensibilidade juro da demanda por moeda e maior o multiplicador dos gastos autônomos, mais inclinada a curva de IS e, portanto, mais inclinada a Curva de Demanda Agregada.
A Curva de Demanda Agregada é formada por todas as combinações entre preço e renda nas quais ocorre o equilíbrio simultâneo no mercado de bens e no mercado monetário. Ao longo da Curva de Demanda Agregada, os parâmetros de políticas fiscal e monetária estão constantes, assim como o nível de gastos autônomos.
De acordo com a Curva de Phillips original, quando o nível de desemprego é superior à taxa natural de desemprego, há uma variação positiva dos salários nominais.
A relação salário/emprego utilizada na derivação da Curva de Oferta Agregada indica que o salário no presente é definido pelo comportamento do salário no momento imediatamente anterior e pela diferença existente entre o nível de emprego efetivo e o nível de pleno emprego. Quando o nível de emprego efetivo for superior ao emprego de pleno emprego, há elevação dos salários nominais no presente em relação ao passado.
De acordo com a teoria de fixação de preços via mark-up, os preços são uma função dos salários nominais. Quanto maior os salários nominais, maior o nível de preços. Como os ajustamentos no mercado de trabalho são automáticos, o impacto da elevação dossalários sobre os preços é imediato.
A Curva de Oferta Agregada indica que o preço no presente depende do preço no passado e da relação existente entre o produto efetivo e o produto de pleno emprego. Sempre que o produto efetivo for inferior ao produto de pleno emprego, há uma tendência para elevação dos preços.
A hipótese das expectativas racionais é a hipótese de que as pessoas baseiam suas expectativas de inflação (ou quaisquer outras variáveis econômicas) em toda a informação economicamente viável sobre o comportamento futuro dessa variável, implicando, portanto, que as pessoas nunca cometem erros na formação de suas expectativas.
No curto prazo, de acordo com o Modelo de Oferta de Demanda Agregada, um aumento na taxa de crescimento da moeda causa inflação mais alta e produção mais alta, mas a inflação aumenta mais do que a taxa de crescimento da moeda.

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