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new 2015 AMBIENTAL maus tratos animais

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Direitos dos animais
DIREITO AMBIENTAL
Professora Rachel dos Reis Cardone
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Constituição Federal
Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
VII- Proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
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Declaração Universal dos Direitos dos Animais	
1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida. 
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado. 
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.
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Crueldade 
Primeira norma no Brasil a tratar sobre o assunto
Decreto 24.645/34 – Estabelecia medidas de proteção aos animais
Fundamental o Art. 1o deste dispositivo, que coloca sob tutela do Estado “todos os animais existentes no país”, e mais, atribuí ao Ministério Público a função de substituto legal dos mesmos, com capacidade, assim como os membros das “Sociedades Protetoras dos Animais”, de assisti-los em juízo (Art. 2o, § 3o).
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Não há unanimidade em relação a vigência do Decreto nº 24.645 de 10 de julho de 1934.
Uns entendem que parte do decrete é vigente, outros, em razão do Princípio da Segurança Jurídica, não deve ser evocado ou referido, para dar sustentação a qualquer procedimento visando a proteção aos animais ou a penalização pela ocorrência de maus-tratos aos animais, em razão de estar plenamente revogado por ato normativo presidencial datado de 18 de janeiro de 1991 e publicado no Diário Oficial da União. Para isto, atualmente, e desde 12 de fevereiro de 1998, deve ser utilizado o que dispõe a Lei de Crimes Ambientais, Lei Nº 9.605, no seu art. 32, verbis:
Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
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§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
ARTIGO PARA LEITURA: http://www.rcvt.org.br/suplemento11/80-83.pdf
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Exemplos de “maus tratos” segundo o Art. 3o e que sujeitam o indivíduo que os praticar à penalidades previstas no Art. 2o
V - abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária;
VII - abater para o consumo ou fazer trabalhar os animais em período adiantado de gestação;
XV - prender animais atrás dos veículos ou atados às caudas de outros;
XXV - engordar aves mecanicamente;
XXVI - despelar ou depenar animais vivos ou entregá-los vivos a alimentação de outros;
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XXVIII - exercitar tiro ao alvo sobre patos ou qualquer animal selvagem ou sobre pombos, nas sociedades, clubes de caça, inscritos no Serviço de Caça e Pesca;
XXIX - realizar ou promover lutas entre animais da mesma espécies ou de espécie diferente, touradas e simulacros de touradas, ainda mesmo em lugar privado;
XXX - arrojar aves e outros animais nas casas de espetáculos e exibi-los, para tirar sortes ou realizar acrobacias;
XXXI - transportar, negociar ou caçar, em qualquer época do ano, aves insetívoras, pássaros canoros, beija-flores, e outras aves de pequeno porte, exceção feita das autorizações para fins científicos, consignadas em lei anterior.
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Decreto-Lei 3.688/41 – Lei das contravenções penais
Art. 64 - Tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo:
Pena - prisão simples, de 10 (dez) dias a 1 (um) mês, ou multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre aquele que, embora para fins didáticos ou científicos, realiza, em lugar público ou exposto ao público, experiência dolorosa ou cruel em animal vivo.
§ 2º - Aplica-se a pena com aumento de metade, se o animal é submetido a trabalho excessivo ou tratado com crueldade, em exibição ou espetáculo público.”
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Decreto 5.197/67 – Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências
Define toda a fauna silvestre, ou seja, quaisquer espécies e em qualquer fase de seu desenvolvimento e que viva naturalmente fora do cativeiro, assim como seus ninhos, abrigos e criadouros, como propriedade do Estado, proibindo a sua utilização, destruição, perseguição, caça ou apanha.  
Art. 3o., “o comércio de espécimes da fauna silvestre e de produtos e objetos que impliquem na sua caça, perseguição, destruição ou apanha”.
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Lei 6.638/79 – Estabelece normas para a prática didático-científica da vivissecção de animais
Veta, em seu Art. 2o., a vivissecção sem o uso de anestesia, em centros não registrados, sem a supervisão de técnico especializado, em um período de aclimatação em biotérios e “em estabelecimentos de ensino de primeiro e segundo graus e em quaisquer locais frequentados por menores de idade”
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Lei 7.173/83 - Dispõe sobre o estabelecimento e funcionamento de jardins zoológicos 
“Art. 7º - As dimensões dos jardins zoológicos e as respectivas instalações deverão atender aos requisitos mínimos de habitabilidade, sanidade e segurança de cada espécie, atendendo às necessidades ecológicas, ao mesmo tempo garantindo a continuidade do manejo e do tratamento indispensáveis à proteção e conforto do público visitante.”
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Lei 7.643/87 – Proíbe a pesca de cetáceos nas águas territoriais brasileiras
Atende plenamente os anseios do movimento em defesa dos direitos dos animais, na medida em que proíbe, sem qualquer exceção, a pesca, ou mesmo o molestamento intencional, de todas as espécies de cetáceos nas águas territoriais brasileiras, cominando pena de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão e multa, com possibilidade de perda da embarcação em caso de reincidência. 
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Lei 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente
A conhecida “Lei dos Crimes Ambientais” traz em seu bojo, na Seção I do Capítulo V, um conjunto de 9 (nove) artigos referentes aos crimes contra a fauna.
EM DESTAQUE:
Art. 29, que define como crime “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória”, mas tão somente se praticados “sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”
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Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
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Decreto 3.842/01 - Promulga a Convenção Interamericana para a Proteção e a Conservação das Tartarugas Marinhas
Proíbe a captura, a retenção ou a morte intencionais das tartarugas marinhas, bem como o comércio doméstico destas, de seus ovos, partes ou produtos.
Destaque-se também que a proibição inclui todas as fases de desenvolvimento destes organismos, incluindo-se os ovos.
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Lei 10.519/02 - Dispõe sobre a promoção e a fiscalização da defesa sanitária animal quando da realização de rodeio
Em verdade, não ser o mesmo compatível com o movimento dos direitos dos animais, na medida em que permite a utilização destes em atividades
que, inegavelmente, são fontes de grande estresse e sofrimento.
Art. 3º determina que a entidade promotora do evento deverá prover médico veterinário habilitado, e a quem caberá, dentre outros, “impedir maus tratos e injúrias de qualquer ordem”.
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Na Assembleia Legislativa do RS, foi proposto projeto de lei ((PL 21/2015))para a exclusão do Artigo 2º do Código Estadual de Proteção aos Animais (lei12.131/04) que autoriza o abate de animais para religiões de matriz africana. Se fosse retirada a permissão, valeria a redação original, ou seja: seria proibido sangrar bichos em liturgias. Por 11 votos a 1 o projeto foi considerado inconstitucional.
É crescente a insatisfação contra o uso de animais em experiências de laboratórios, confinamento, privação da liberdade e imolações
Sacrifício de animais em rituais religiosos inquieta a sociedade e as normas da boa convivência.
A Constituição determina o dever de proteger os seres vivos e o ambiente
Pessoas sofrem ao deparar com os corpos de animais expostos em locais públicos (encruzilhadas, praças, esquinas).
Há de se considerar a questão da saúde pública, colocada em risco diante da decomposição de animais mortos nos rituais em nome da fé.
Eles são imolados para gerar alimento. É uma "comida de obrigação": se não é totalmente consumida, as sobras devem ser distribuídas a outras pessoas.
Sangue não é consumido. É utilizado em rituais para sacralizar objetos.
O abate é o mais rápido e indolor possível. Há respeito e gratidão: pede-se perdão ao animal imolado.
Crueldades são proibidas, por serem desumanas e por invalidarem o sentido da liturgia.
Está equivocado quem expõe animais sacrificados em vias públicas. A cerimônia deve ser reservada.
Deputada estadual Regina Becker Fortunati (PDT)
Conselheiro-geral do Conselho Estadual da Umbanda e dos Cultos Afro-Brasileiros
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Câmara aprova projeto que criminaliza maus-tratos a cães e gatos
Atualmente, a Lei nº 9.605/1988, em vigor, é a que dispõe sobre as penas em relação aos crimes contra o meio ambiente, o que inclui os maus-tratos contra animais silvestres e domésticos. De acordo com a atual legislação, quem comete esse tipo de crime pode pagar multa ou ter de cumprir de 3 meses a um ano de prisão.
No  projeto da nova Lei, nº 2.833/2011, aprovado pela CCJ, a pena pode se tornar mais dura: o tempo de detenção para quem maltratar animais aumenta para no mínimo 3 anos. Podem ser levados em conta, no julgamento, se houve crueldade na morte do animal, que será considerado um agravante, podendo elevar a pena para 6 a 10 anos de prisão.
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projeto prevê, ainda, a aplicação da pena em dobro se o crime for cometido por duas ou mais pessoas,  ou pelo proprietário do animal. Para quem cometer crime culposo (sem intenção), a punição será de três meses a um ano, além de multa. 
Ainda é prevista punição para quem deixar de prestar assistência ou socorro a cão ou gato, promover luta entre cães, e para quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. 
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ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL – CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSE – SACRIFÍCIO DE CÃES E GATOS VADIOS APREENDIDOS PELOS AGENTES DE ADMINISTRAÇÃO – POSSIBILIDADE QUANDO INDISPENSÁVEL À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – VEDADA A UTILIZAÇÃO DE MEIOS CRUÉIS.
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3. A meta principal e prioritária dos centros de controles de zoonose é erradicar as doenças que podem ser transmitidas de animais a seres humanos, tais quais a raiva e a leishmaniose. Por esse motivo, medidas de controle da reprodução dos animais, seja por meio da injeção de hormônios ou de esterilização, devem ser prioritárias, até porque, nos termos do 8º Informe Técnico da Organização Mundial de Saúde, são mais eficazes no domínio de zoonoses.
4. Em situações extremas, nas quais a medida se torne imprescindível para o resguardo da saúde humana, o extermínio dos animais deve ser permitido. No entanto, nesses casos, é defeso a utilização de métodos cruéis, sob pena de violação do art. 225 da CF, do art. 3º da Declaração Universal dos Direitos dos Animais, dos arts. 1º e 3º, I e VI do Decreto Federal n. 24.645 e do art. 32 da Lei n. 9.605/1998.
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5. Não se pode aceitar que com base na discricionariedade o administrador realize práticas ilícitas. É possível até haver liberdade na escolha dos métodos a serem utilizados, caso existam meios que se equivalham dentre os menos cruéis, o que não há é a possibilidade do exercício do dever discricionário que implique em violação à finalidade legal.
6. In casu, a utilização de gás asfixiante no centro de controle de zoonose é medida de extrema crueldade, que implica em violação do sistema normativo de proteção dos animais, não podendo ser justificada como exercício do dever discricionário do administrador público.
REsp 1115916 / MG RECURSO ESPECIAL 2009/0005385-2	
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EMENTA: CONSTITUCIONAL. MEIO-AMBIENTE. ANIMAIS: PROTEÇÃO: CRUELDADE. "BRIGA DE GALOS". I. - A Lei 2.895, de 20.03.98, do Estado do Rio de Janeiro, ao autorizar e disciplinar a realização de competições entre "galos combatentes", autoriza e disciplina a submissão desses animais a tratamento cruel, o que a Constituição Federal não permite: C.F., art. 225, § 1º, VII. II. - Cautelar deferida, suspendendo-se a eficácia da Lei 2.895, de 20.03.98, do Estado do Rio de Janeiro.
ADI 1856 MC / RJ - RIO DE JANEIRO 
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a):  Min. CARLOS VELLOSO
Julgamento:  03/09/1998          
 Órgão Julgador:  Tribunal Pleno
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COSTUME - MANIFESTAÇÃO CULTURAL - ESTÍMULO - RAZOABILIDADE - PRESERVAÇÃO DA FAUNA E DA FLORA - ANIMAIS - CRUELDADE. A obrigação de o Estado garantir a todos o pleno exercício de direitos culturais, incentivando a valorização e a difusão das manifestações, não prescinde da observância da norma do inciso VII do artigo 225 da Constituição Federal, no que veda prática que acabe por submeter os animais à crueldade. Procedimento discrepante da norma constitucional denominado "farra do boi".
RE 153531 / SC - SANTA CATARINA 
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Relator(a):  Min. FRANCISCO REZEK
Relator(a) p/ Acórdão:  Min. MARCO AURÉLIO
Julgamento:  03/06/1997
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Ementa: MATÉRIA AMBIENTAL. MAUS TRATOS A ANIMAL EQUINO. ART. 32, § 2º, DA LEI N. 9.605/98. CRIME QUE DEIXA VESTÍGIOS. INEXISTÊNCIA DE LAUDO. PROVA QUE NÃO AUTORIZA A CONDENAÇÃO. 1. A ocorrência de óbito em animal, em razão de maus-tratos, é infração que deixa vestígios, sendo indispensável a realização de exame de corpo de delito ou de laudo equivalente, de acordo com o disposto nos arts. 158 e 159 do Código de Processo Penal, em combinação com o 79 da Lei n. 9.605/98, inclusive para apurar a causa da morte. 2. Prova limitada ao depoimento de testemunhas que não trouxeram dados informativos que permitam concluir a existência de nexo entre a conduta imputada e o resultado. RECURSO DEFENSIVO PROVIDO. (Recurso Crime Nº 71005081658, Turma Recursal Criminal, Turmas Recursais, Relator: Edson Jorge Cechet, Julgado em 06/10/2014)			
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Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL. MAUS-TRATOS CONTRA ANIMAIS. ART. 32, CAPUT, DA LEI 9.605/98. SUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. SENTENÇA CONDENATÓRIA MANTIDA. Para a caracterização do delito de maus tratos a animal, basta a verificação de que ele se encontra desnutrido, não sendo necessária a constatação de lesões recentes. Comprovado que o réu praticou maus-tratos contra cavalo de sua propriedade, ao não lhe prover alimentação e água, deixando-o, ainda, debilitado e machucado, impositiva a manutenção da condenação. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso Crime Nº 71004892352, Turma Recursal Criminal, Turmas Recursais, Relator: Gisele Anne Vieira de Azambuja, Julgado em 28/07/2014)			
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Ementa: APELAÇÃO. ART. 32, § 2º DA LEI N.º 9.605/98. MAUS TRATOS A ANIMAIS. ART. 12, CAPUT, DA LEI Nº 10.826/03. CACHORRO ATINGIDO POR DISPARO DE ARMA DE FOGO. PROVA TESTEMUNHAL. AUTORIA COMPROVADA. Em que pese a negativa do acusado, o relato de três testemunhas, apontando-o como autor do disparo fatal, é suficiente para
comprovar a autoria do crime de maus tratos a animais. Apelação da defesa improvida. (Apelação Crime Nº 70059897538, Quarta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Gaspar Marques Batista, Julgado em 24/07/2014)			
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Ementa: APELAÇÃO CRIME. CRIME AMBIENTAL. MAUS-TRATOS A ANIMAIS. ART. 32, § 2º, DA LEI 9.605/98. SUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. TIPICIDADE DA CONDUTA. SENTENÇA CONDENATÓRIA MANTIDA NA ÍNTEGRA. 1- Comprovado que o réu praticou maus tratos contra um cachorro que lhe pertencia ao amarrá-lo a uma árvore, onde o enforcou com o uso de uma corda, impositiva a manutenção da sentença condenatória. 2- Afastada a tese de erro de proibição, pois o desconhecimento da lei não afasta a responsabilidade criminal, mormente em decorrendo de erro inescusável, haja vista que amplamente divulgada a necessidade de proteção ambiental. 3- Pena reduzida porque desmotivada a aplicação da causa de aumento de pena, prevista no § 2º do art. 32, da Lei 9.605/98, em seu grau máximo. 4- Atenuante relativa ao baixo grau de escolaridade do agente que não pode ser reconhecida, na espécie. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO PARA REDUZIR A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE APLICADA. (Recurso Crime Nº 71004731691, Turma Recursal Criminal, Turmas Recursais, Relator: Cristina Pereira Gonzales, Julgado em 31/03/2014)			
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