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Portifolio 4 Semestre Individual

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL......................................4
2.1 Conceito de Gestão Financeira..............................................................................4
2.2 Gestão Financeira e Fluxo de caixa.......................................................................4
2.3 Principais decisões de investimentos ....................................................................5
2.4 Riscos e Retorno..................................................................................................6
2.5 Principais tipos de Orçamento .............................................................................7
2.6 Pontos positivos de orçamento para a Gestão ....................................................8
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA..........................................................................................9
3.1 Conceitos de Atuária............................................................................................9
3.2 Previdência no Brasil............................................................................................9
4 DIREITO EMPRESARIAL.......................................................................................12
4.1 Sociedades Empresariais e Sociedades Simples ...............................................12
4.2 Obrigações dos Empresários e Sociedades Empresariais..................................13
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................16
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INTRODUÇÃO
A Gestão Financeira é fundamental para que as empresas sejam bem sucedidas e sustentáveis buscando a perpetuidade, essa gestão concentra-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa: assim sendo antes de nos debruçarmos sobre o conceito de gestão financeira, importa claramente a definição da própria empresa.
Esta definição de empresa é uma de entre as mais conhecidas. Um dos focos principais desse estudo é abordar a Gestão financeira, suas formas, seu papel e suas áreas de decisões dentro de uma empresa. O vasto conhecimento dessas funções, papéis e objetivos, áreas de atuação é de suma importância e quem responde por tudo isso na organização é o gestor financeiro. 
Cabe a esse profissional a responsabilidade de conhecer o mundo das finanças, pois ele utilizará esses instrumentos para a sua tomada de decisão, bem como a melhor distribuição dos recursos da empresa. Um dos objetivos fundamentais da gestão financeira é a estabilidade, no sentido de não afetação do ciclo produtivo por falta de pagamento e assegurar a capacidade de desenvolvimento.
Gestão financeira e orçamento empresarial
CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
É um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e/ou financeiros gerados pelas operações empresariais.
Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
O Objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido proveniente das atividades operacionais, mas nem sempre ocorre uma adequada gestão financeira na empresa. 
Uma gestão correta permite que se visualize a atual situação da empreas. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados. A gestão financeira abrange muitos aspectos dentro da empresa, tudo necessita de um certo cálculo financeiro.
GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
A falta de controle financeiro, a carência de recursos financeiros para pagar contas e fornecedores, e a falha na previsão de prazos médios de recebimentos e pagamentos são situações comuns na rotina das empresas. Com a crescente competitividade no mercado, maior é a exigência por uma gestão financeira de qualidade e o uso de ferramentas que norteiem o negócio, como é o caso do Fluxo de Caixa.
Atualmente, uma gestão financeira de excelência é um fator essencial para osucesso do negócio. O Fluxo de Caixa é uma das ferramentas utilizadas na administração financeira empresarial, o qual auxilia na tomada de decisões emelhora o desempenho financeiro, através da otimização e alocação dos recursos da empresa.
Sua montagem é simples e exige um acompanhamento diário para registrar as movimentações. Primeiramente, é necessário levantar o saldo inicial, isto é, o valor que existe em caixa composto por dinheiro, cheques e saldos bancários no início do período.
Depois, anotam-se as entradas e saídas de caixa, tais como vendas à vista,recebimentos, pagamentos de fornecedores, salários, aluguéis, impostos, entre outros. Esses procedimentos são fáceis, mas exigem um certo conhecimento em contabilidade e finanças, além de muita organização.
Logo, é importante definir categorias e centros de custos para que as transações registradas no Fluxo de Caixa se concentrem em uma quantidade restrita de categorias e conforme o número de departamentos da empresa, facilitando a análise do Fluxo de Caixa e o destino do capital financeiro. 
Já existem diversos programas que fazem o Fluxo de Caixa e auxiliam na construção de outros demonstrativos financeiros, porém, uma planilha(disponibilizamos esta planilha ao final do texto) já é suficiente para registrar as movimentações financeiras.
Desta forma, para o êxito do Fluxo de Caixa, é importante criar uma cultura deplanejamento e de sistematização na empresa, existindo um elo entre o administrador financeiro e os demais departamentos da empresa, além de ter o hábito de verificar, analisar e registrar todo movimento financeiro.
PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTOS
Após a elaboração do Fluxo de Caixa é possível fazer várias análises como, avaliar o melhor momento para comprar ativos, repor os estoques, ou fazer investimentos, para que os desembolsos ocorram simultaneamente à geração de caixa, e a empresa não se afunde em grandes dívidas.
 
Além disso, controla os eventuais desvios identificados, prevê possíveis aplicações ineficientes dos recursos disponíveis, apresenta a liquidez imediatada empresa, entre outros.
 
Portanto, é evidente a importância desta ferramenta para a gestão financeira, e, consequentemente, para o sucesso do negócio. Sua utilização diária possibilita a geração de informações sobre a empresa, as quais irão auxiliar na tomada de decisões em busca da manutenção e crescimento.
RISCOS E RETORNO
Fundamentalmente, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos considerados mais arriscados são os que oferecem maiores possibilidades de perda financeira. Em termos mais formais, a palavra risco é usada como sinónimo de incerteza e refere-se à variabilidade dos retornos associados a um ativo. 
Alguns riscos afetam diretamente tanto os administradores financeiros como os acionistas. O risco operacional e o risco financeiro são mais específicos à empresa e. portanto, mais importantes para os administradores financeiros. Já os riscos de variação de taxa de juros, liquidez e mercado são mais específicos aos acionistas e, portanto, mais importantes para eles. Os riscos de evento, variação de taxa de cambio, variação de poder aquisitivo e mudança de legislação fiscal afetam diretamente não só as empresas como investidores em ações.
Obviamente,se medirmos o risco com base na variabilidade dos retornos, precisamos saber o que são eles e como medi-los. O retorno é o ganho ou a perda total sofrido por um investimento em certo período. É comumente medido pela soma dos proventos em dinheiro durante o período com a variação de valor, em termos de porcentagem do valor do investimento no início do período.
Podemos agora usar o desvio-padrão como medida de risco para avaliar os dados históricos de retorno de investimentos.
Como desvios-padrões maiores estão associados a riscos mais altos, os dados históricos confirmam a existência de uma relação positiva entre risco e retorno, a qual relação reflete a presença de aversão a risco entre os participantes do mercado, que exigem retornos mais altos para compensar riscos maiores.
PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
O orçamento financeiro de uma organização apura basicamente as entradas e saídas de recursos financeiros e materiais para o desenvolvimento de suas atividades. Este calcula os gastos e tem como objetivo apurar a necessidade de recursos provenientes de seu cotidiano e também apurar lucro. 
Para uma boa administração Horngren, Datar e Foster (2004, p. 166) afirmam que as empresas em geral devem passar pelas seguintes etapas orçamentárias:
Planejamento do desempenho da empresa como um todo, assim como o de suas subunidades. A administração, em todos os níveis, concorda como o que é esperado.
O fornecimento de uma estrutura de referência, um conjunto de expectativas específicas contra o qual os resultados reais podem ser comparados.
A análise de variações do planejado. Se necessário, medidas corretivas seguem a análise.
Novo planejamento, à luz do feedback e das condições alteradas.
O planejamento orçamentário é elaborado de acordo com a estratégia da empresa, ambos devem estar intimamente sintonizados. Principais tipos de orçamento:
Orçamento Geral;
Orçamento de receitas/vendas;
Orçamento de Produção;
Orçamento dos custos de Matéria-Prima – MP
Orçamentos dos custos de Mão de Obra direta – MOD
Orçamentos dos Custos Indiretos de Fabricação – CIF
Orçamento das despesas de vendas e administrativas
Orçamento da demonstração do resultado
Orçamento do fluxo de caixa
PONTOS POSITIVOS DE ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Orçamentos são uma parcela significativa da maioria dos sistemas de controle da administração. Quando administrado sabiamente, um orçamento
Impulsiona o planejamento e a implementação estratégica de planos
Proporciona o planejamento e a implementação estratégica de planos
Motiva administradores e funcionários
Promove a coordenação e a comunicação entre subunidades dentro da empresa
O orçamento é mais útil quando se torna parte integral da análise da estratégia da empresa. A estratégia especifica como uma organização combina a própria capacidade com as oportunidades existentes no mercado para realizar seus objetivos.
Os orçamentos fornecem feedback aos administradores sobre os prováveis efeitos de suas estratégias e planos. E, às vezes, o feedback sinaliza aos administradores que eles precisam modificar os seus planos e possivelmente as estratégias. 
NOÇÕES DE ATUÁRIA
CONCEITOS DE ATUÁRIA
Ciência Atuarial é o ramo do conhecimento que lida com matemática de seguro, incluindo probabilidades, usada para garantir que os riscos sejam cuidadosamente avaliados, os prêmios sejam estabelecidos adequadamente pelos classificadores de riscos e a provisão para os pagamentos futuros de benefícios seja adequada.
Prêmios de seguros são os pagamentos a troco da proteção contra o risco de morte.
A ciência contábil possui forte ligação com a ciência atuarial, pois além do óbvio que pode ser observado na exigência legal de contabilização das seguradoras, uma análise financeira neste segmento, deve ser direcionada para as relações entre disponibilidades e exigibilidades, portanto, envolve os Ativos Realizáveis e os Exigíveis da empresa no curto e no longo prazo, ou seja, analisa o que a seguradora dispõe em face de suas obrigações, bem como o que tem a receber e o que tem a pagar.
Além do exposto, na relação contábil-atuarial das seguradoras, pode-se observar também a junção com a economia, pois uma análise econômica considerará o capital investido e o volume monetário das receitas oriundas dos prêmios ganhos no período. Para essa análise, toma-se como base a Demonstração do Resultado do Exercício.
PREVIDÊNCIA NO BRASIL
O sistema de previdência social no Brasil divide-se em dois blocos:
a) Público, abrigando os trabalhadores da administração direta e empresas estatais;
b) Privado, o INSS, recebendo as contribuições dos trabalhadores da iniciativa privada.
Uma extensa lista de motivos levou, ao longo dos anos, ao desequilíbrio do sistema, entre os quais cabe mencionar:
- Aumento da expectativa de vida da população;
- Redução da taxa de natalidade;
- Sistema denominado em repartição simples – os trabalhadores ativos financiam as aposentadorias dos inativos;
- Parcela significativa de economia informal;
- Fraudes de diversas espécies.
Os desequilíbrios nos sistemas de previdência pública não são privilégio do Brasil. Ao contrário, tem sido observados ao longo das últimas três décadas em praticamente todo o mundo.
Conhecendo a estrutura política do Brasil, é possível identificar alguns desequilíbrios.
 Presidente da República: Chefe do Poder Executivo da União. Tem como função nomear os ministros, administrar e aplicar os recursos do país. Propor e aprovar as leis votadas pelo Congresso Nacional.
- Ministros de Estado: Os Ministérios elaboram normas, acompanham e avaliam os programas federais, formulam e implementam as políticas para os setores que representam. São encarregados, ainda, de estabelecer estratégias, diretrizes e prioridades na aplicação dos recursos públicos.
      
- Senador: Representantes diretos dos Estados no Senado Federal. Tem como função propor, debater e aprovar leis de interesse nacional, assim como fiscalizar o Presidente, seu Vice e os Ministros de Estado.
    
- Deputado Federal: Representantes da população dos Estados no Congresso Nacional. Tem como função, propor, debater e aprovar leis de interesse nacional, assim como fiscalizar o Presidente, seu Vice e os Ministros de Estado.
- Governador: Chefe do Poder Executivo Estadual. Tem como função nomear a equipe de secretários que o auxiliará na administração do Estado. Ele é o principal porta-voz do Estado junto aos poderes federais.
    
- Deputado Estadual: Representantes da população junto ao governador. Tem como função, debater e aprovar leis de interesse estadual, assim como fiscalizar o Governador, seu Vice e os Secretários de Estado. Além de elaborar, em conjunto com o Governador, o orçamento estadual.
    
- Prefeito: Chefe do Poder Executivo Municipal. Tem como função planejar, comandar, coordenar e controlar toda a administração pública municipal.
Representa o Município em todas as circunstâncias, e pode realizar atos políticos como apresentar projetos de lei, sancionar e promulgar ou vetar leis.
    
- Vereador: Representantes da população no município.  Tem como função fiscalizar, orientar e acompanhar os projetos de lei de sua iniciativa ou do executivo e de outros parlamentares. 
Fiscalizar o trabalho do prefeito inclui aprovar o orçamento do município, acompanhar sua execução e verificar a prestação dos serviços do Poder Municipal.
Movimentos de reforma da seguridade social têm sido realizados em diversas regiões do mundo, uns mais radicais como o Chile, que erradicaram a antiga Previdência Social, outros nem tanto, mantendo a coexistência entre os sistemas público e privado.
DIREITO EMPRESARIAL
SOCIEDADES EMPRESARIAL E SOCIEDADES SIMPLES
Segundo o art. 966 do novo código civil:
“Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”.
Sendo assim, é considerada qualquer pessoa que constituafirma individual um empresário, a partir do novo CC, também passa a ser considerado empresário aquele que produz ou circula serviços e não mais apenas aquele que produz e circula mercadorias.
Como exemplo deste tipo de empresa temos trabalhadores antes considerados autônomos como representante comercial, mecânico de automóveis, encanador, pintor enfim qualquer profissional prestador de serviços.
Sabendo que toda e qualquer pessoa pode exercer uma atividade empresarial através de sua pessoa física (empresário singular) ou por uma constituição de uma pessoa jurídica (sociedade empresária). Temos como características principais de um empresário individual:
Capacidade jurídica (aptidão do homem para ser sujeito de direitos e obrigações);
Inexistência de impedimento legal pára o exercício da empresa (Art. 5°, inciso XIII da CF: é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer);
Exercício profissional da empresa (a pessoa natural só será considerada empresária se exercer profissionalmente a empresa em nome próprio, com intuito de lucro);
Regime jurídico peculiar regulador da insolvência mercantil (ao empresário, quando insolvente, o direito nacional destina um regime jurídico próprio. Excepcionando o concurso de credores previsto no CPC (art. 751 e ss) submete-o ao sistema falimentar (Decreto-lei n° 7.661/45 – LFC);
Arquivamento da firma no registro público de empresas mercantis (oficialização de sua condição mediante o registro na Junta Comercial);
Sendo assim uma sociedade caracteriza-se quando duas ou mais pessoas unem-se a fim de organizarem uma empresa para dela desfrutar de seu exercício e assumir suas responsabilidades, através de um contrato social.
Sociedade Simples: É caracterizada pela formação de uma pessoa jurídica apenas para o esforço de profissionais desempenharem melhor suas funções, temos como exemplo consultórios médicos, dentários, escritórios de advocacia, entre outros.
Sociedade Empresária: Caracteriza-se pela união de empresários que ao contrário da sociedade simples tem como objetivo exercer uma atividade econômica organizada, constituindo elemento de empresa. Temos como exemplos de sociedade empresária as formas de como devem se constituir, sociedades anônimas e sociedades limitadas, entre outras.
OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS
Além das obrigações comuns a todas as pessoas físicas e jurídicas, ex.: cumprimento da lei, pagamentos de tributos, respeito ao meio ambiente, consumidores etc. Verifica-se que os empresários têm obrigações específicas.
Dentre essas, encontram-se:
Registrar-se na Junta comercial;
Manter escrituração regular, por meio contábil mecanizado ou não, dos negócios;
Promover a confecção de demonstrações contábeis periódicas – geralmente após cada exercício empresarial.
A regularidade do empresário em cumprir com suas obrigações tem como objetivo: controle externo e proteção de fisco, já que auditores podem, mediante instauração de operação própria, analisar se o empresário está cumprindo corretamente com suas obrigações; proteção de credores e parceiros, podendo estes em determinado processo judicial requerer e exibição das informações e documentos pertinentes; proteção interna em relação ao direito de fiscalização/conferencia dos demais sócios/acionistas etc.
Uma vez não havendo o registro da sociedade simples, passara a existir uma mera sociedade de fato.
Por sua vez, a ausência de registro do empresário gerará a sua irregularidade, que tem por consequência a responsabilidade ilimitada dos sócios, não conseguirá adquirir o CNPJ, abrir conta bancária, inscrever-se nas receitas estaduais para conseguir notas fiscais, não poderá pedir falência de outro empresário ou para requerer a recuperação etc.
CONCLUSÃO
Com relação ao trabalho pesquisado e os assuntos acima citados conclui-se que todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças para realizarem seu trabalho. 
Para realizar essas funções, tanto o gestor financeiro, quanto o empresário usará de relatórios, ferramentas e técnicas de finanças corporativas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado.
O gestor moderno precisa de uma boa formação generalista, visão sistêmica e integrativa de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e aumentando o negócio com informações estratégicas.
REFERÊNCIAS
Santos, Joenice Leandro Diniz dos. Administração e orçamento empresarial: ciências contábeis / Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009.
Batistute, Jossan. B333d Direito Empresarial e Tributário / Jossan Batistute – Londrina : Unopar, 2014. 200p.
Garcia, Régis. Noções de Atuária: Londrina; Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
IMPORTANCIA DO FLUXO DE CAIXA Acesso em 07 de OUT de 2014. http://esagjr.com.br/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-gestao-financeira-do-seu-negocio/.
ATUARIA. Acesso em 02 de OUT. de 2014. EM<http://sandersonlourenco.xpg.uol.com.br/index20.html#c>
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Curso de ciências contábeis
CAMILA APARECIDA DOS SANTOS
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL
Londrina
2014
CAMILA APARECIDA DOS SANTOS
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial; Noções de Atuária; Direito Empresarial e Seminário Interdisciplinar IV. 
Profs: Alcides José da Costa Filho; Joanice Leandro Diniz dos Santos; Jossan Batistute; Regis Garcia.
 Tutor (a) eletrônico (a): Renato Marques de Araújo
 Tutor (a) de sala: Gerson M. Sugano
Londrina
2014

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