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Controle da poluição atmosférica

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CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Controle da poluição atmosférica
Profº Fernando Periard Gurgel do Amaral
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
MUDANÇA DE CENÁRIO
Do “SMOG”de Londres 
SO2 + umidade + patículas
“killer smogs” ou “pea soupers”-
década de 50
Para o “moderno”
Smog fotoquímico 
Los Angeles, a partir dos anos 60
Luz solar + COV’s + NOx
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Controle da Poluição do Ar
O modo mais fácil de controlar a poluição do ar é
eliminar a fonte da mesma. Surpreendentemente, quase
sempre essa é a solução mais econômica para o problema da
poluição do ar.
Desativar um incinerador de lodo e depositar o lodo em
um local adequado, específico para tal finalidade, por
exemplo, pode ser bem mais econômico do que instalar um
equipamento de limpeza de ar para o incinerador.
Em outros casos, uma modificação do processo, como a
troca do carvão por gás natural em uma usina elétrica,
eliminará o problema imediato da poluição do ar.
Porém, muitas vezes, o controle é feito por meio de
alguma forma de tratamento de ar semelhante ao conceito de
tratamento da água.
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
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A escolha do equipamento de tratamento adequado
exige uma combinação das características do poluente com
os recursos do aparelho de controle.
É importante lembrar que os tamanhos dos poluentes
variam em faixas com muitas ordens de magnitude e que,
portanto, não se deve esperar que um mesmo aparelho seja
eficiente e eficaz para o tratamento de todos os tipos de
poluentes.
Além disso, os tipos de elementos químicos nas
emissões, geralmente, apontam para o uso de alguns
aparelhos.
Por exemplo, um gás contendo uma alta concentração
de SO2 poderia ser limpo com sprays de água, mas o ácido
sulfúrico resultante poderia causar sérios problemas de
corrosão.
CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
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Os diversos aparelhos para
controle da poluição do ar são
convenientemente divididos em
dois tipos, aqueles aplicáveis para
o controle de particulados e
aqueles para o controle dos
poluentes gasosos.
Isso decorre, sem dúvida,
da diferença dos tamanhos dos
poluentes.
As moléculas de gás têm
diâmetros de cerca de 0,0001
mícron; já os particulados variam
com tamanhos a partir de 0,1
mícron.
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É possível intervir para reduzir os riscos da poluição
atmosférica através:
 Planejamento territorial e zoneamento;
 Eliminação e minimização de poluentes;
 Concentração dos poluentes na fonte para tratamento 
antes do lançamento;
 Diluição e mascaramento dos poluentes;
 Equipamentos de controle de poluentes.
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CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR
PONTOS 
CRÍTICOS
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INVENTÁRIO DAS 
FONTES DE 
EMISSÃO
 MONITORAMENTO 
(MEDIÇÃO).
MODELOS DE 
ESTIMATIVA DE EMISSÃO.
FISCALIZAÇÃO
 MONITORAMENTO 
(MEDIÇÃO).
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A gestão da qualidade do ar e seus planos de
emergência tem papel importante no processo de gestão
urbana, integrando conjunto de ações que visem à
promoção da saúde pública e proteção ambiental.
A gestão da qualidade do ar inclui:
 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR,
 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA FORMULAÇÃO DE
POLÍTICAS E TOMADA DE DECISÕES,
 O DESENVOLVIMENTO DE CONJUNTO DE AÇÕES DE
CARÁTER PREVENTIVO E DE MEDIDAS DE CONTROLE DA
POLUIÇÃO.
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O processo de avaliação da qualidade do ar pode ser feito por
meio da realização de monitoramento da qualidade do ar,
inventários de fontes de poluição e medição das fontes de
emissão.
É necessário que esse monitoramento seja desenvolvido em 
conjunto com outras ferramentas, como modelagem, medição de 
emissões, inventários, interpolação e mapeamento. 
Embora o monitoramento de poluentes tenha um papel importante no 
processo de gestão urbana, a sua realização isolada para o 
acompanhamento da qualidade do ar pode ser insuficiente ou 
impraticável para avaliar e definir por completo o nível de exposição de 
uma população em uma cidade. 
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Como qualquer equipamento de medição, a
confiabilidade dos valores obtidos depende da
sensibilidade e da precisão do equipamento. O intervalo
de calibração deve ser respeitado. Além disso, o operador
do equipamento deve conhecer o funcionamento do
mesmo e ser capaz de perceber quando o instrumento está
com problemas.
EMISSÕES
IMISSÕES
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MOTIVOS PARA MEDIÇÃO DE EMISSÕES:
 controle do processo poluidor;
 controle dos padrões de emissão;
 controle da eficiência de um equipamento;
 comparação de métodos diferentes de medição;
 calcular fatores de emissão;
 testar a conseqüência causada pela mudança de um
processo; e
 avaliar a formação de poluentes dentro do processo.
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MOTIVOS PARA MEDIÇÃO DE IMISSÕES:
 calcular a trajetória dos poluentes na atmosfera;
 estudar a formação e degradação de poluentes;
 calcular o fluxo dos componentes;
 determinar a exposição aos poluentes;
 determinar a instalação de alarmes para determinados
poluentes;
 determinar a deposição de poluentes na flora e na fauna;
 gerar relatórios sobre a qualidade do ar; e
 estudar o impacto de novas fontes de emissão.
Fonte
Emissora 
Controle Atmosfera 
Sistema de Controle de Emissões 
Detector
Receptor
Vegetação Biota Pessoas
Resposta
Controle 
Automático
Ação e Controle - Legislativo
base 
regulamentar
---
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Métodos de controle da poluição do ar:
(1) MEDIDAS INDIRETAS:
Impedir a geração do poluente:
• substituição de matérias-primas e reagentes: eliminação
da adição de chumbo tetraetila na gasolina, uso de resina
sintética ao invés de borracha na fabricação de escovas de
pintura, etc.
• mudança de processos ou operação: utilização de
operações contínuas automáticas, uso de sistemas
completamente fechados, condensação e reutilização de
vapores (indústria petrolífera), processos úmidos ao invés de
secos, etc.
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Diminuição da quantidade de poluentes gerados:
• operar com os equipamentos dentro da capacidade
nominal.
• boa operação e manutenção de equipamentos
produtivos.
• adequado armazenamento de materiais pulverulentos.
• mudança de processos, equipamentos e operações.
• mudança de combustíveis.
Diluição através de chaminés elevadas: os fatores a serem
considerados neste caso são relacionados com o processo,
a fonte geradora de poluentes e às condições
meteorológicas.
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Adequada construção (layout) e manutenção dos edifícios
industriais:
• armazenamento de produtos.
• adequada disposição de resíduos sólidos e líquidos.
Planejamento territorial: localização seletiva fonte/receptor.
(2) MEDIDAS DIRETAS:
• Concentração dos poluentes na fonte para tratamento
efetivo antes do lançamento na atmosfera.
• Retenção do poluente após geração através de
equipamentos de controle de poluição do ar (ECP).CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
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EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR (ECP)
Classificação
Os equipamentos de controle são classificados
primeiramente em função do estado físico do poluente a
ser considerado. Em seguida a classificação envolve
diversos parâmetros como mecanismo de controle, uso ou
não de água ou outro líquido, etc.
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Equipamentos de controle de material particulado:
• Coletores secos.
• Coletores mecânicos inerciais e gravitacionais.
• Coletores mecânicos centrífugos (ciclones).
• Precipitadores dinâmicos secos.
• Filtro de tecido (filtro-manga), precipitador eletrostático
seco.
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Coletores úmidos:
• torre de spray (pulverizadores).
• lavador ciclônico.
• lavador venturi.
• lavadores de leito móvel.
Equipamentos de controle para gases e vapores:
• adsorventes.
• absorventes.
• incineração de gás com chama direta.
• incineradores de gás catalíticos.
• tratamento biológico.
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(*) Apêndice – Equipamentos de controle
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Os veículos são, atualmente, a principal fonte de
emissão de poluentes atmosféricos, em especial nos grandes
centros urbanos.
Na América Latina, merecem destaque a poluição do ar
na Cidade do México, em São Paulo, no Rio de Janeiro e em
Santiago.
Na região metropolitana de São Paulo, os veículos
contribuem com cerca de 98% da emissão de monóxido de
carbono, 97% dos hidrocarbonetos e 96% dos óxidos de
nitrogênio, além de serem importantes contribuintes na
emissão de dióxido de enxofre e material particulado inalável.
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A poluição causada por veículos é tão significativa que
seu uso foi restringido na cidade de São Paulo e em alguns
outros municípios limítrofes, por meio da operação
denominada rodízio de veículos.
Isso também tem ocorrido em outras grandes cidades,
como Cidade do México, Santiago, Roma e Paris e em Londres
foi adotado em 2003, o sistema de pedágio para circulação de
carros no centro da cidade.
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Com base em experiências e estudos em âmbito
nacional e internacional sobre a questão da poluição
atmosférica, deu-se origem à Resolução nº18/86, do Conama,
estabelecendo o PROCONVE – Programa de Controle de
Poluição do Ar por Veículos Automotores em nível nacional.
O efeito do PROCONVE na redução das emissões
médias de poluentes dos veículos é um fator importante no
controle da qualidade do ar.
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 Veículos pesados (movidos a óleo diesel): maiores contribuintes para
emissão de partículas inaláveis – MP10 e fumaça – e óxidos de nitrogênio;
 Veículos leves (movidos a gasolina e álcool): maiores contribuintes para
a emissão de CO, hidrocarbonetos, NOx e aldeídos.
PROCONVE exige que os veículos e motores novos atendam a limites
máximos de emissão, em ensaios padronizados e com combustíveis de
referência.
 Os fabricantes de veículos vêm cumprindo as exigências legais, o que
resultou na obtenção de redução média de mais de 94% na emissão de
poluentes dos veículos leves novos de 2005, em relação ao início do
programa (1993).
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PROMOT (Programa de Controle da Poluição do Ar
por Motociclos e Veículos Similares).
 A Resolução do CONAMA n.º 342/03 estabelece novos
limites para a emissão de motociclos e derivados de três
rodas a partir de 01/01/2005 para os novos lançamentos,
e a partir de 01/01/2006 para todos os modelos.
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INCINERAÇÃO
A incineração é um processo de queima dos
resíduos sólidos urbanos e industriais. A incineração de
resíduos perigosos e não perigosos pode ocasionar
emissões de substâncias poluentes para a atmosfera, a
água e o solo com efeitos nocivos na saúde humana.
Os valores limite das emissões para a atmosfera
estão indicados em diretivas europeias, e dizem respeito
a metais pesados, dioxinas e furanos, monóxido de
carbono, poeiras, carbono orgânico total, cloreto de
hidrogénio, fluoreto de hidrogénio, dióxido de enxofre e
os óxidos de azoto.
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A co-incineração consiste na queima de resíduos em
fornos industriais conjuntamente com os combustíveis
tradicionais. Os resíduos são utilizados como fonte de
energia, em vez do combustível normalmente usado no
forno. Os fornos utilizados trabalham a elevadas
temperaturas e estão associados a indústrias vidreiras,
siderúrgicas e cimenteiras.
Em alguns países europeus, o processo de co-
incineração está associado a cimenteiras, tirando partido
dos fornos a altas temperaturas para queima dos resíduos e
produção simultânea de cimento. O processo é mais
econômico do que em incineradoras exclusivas para a
queima de resíduos, no entanto, existem riscos para a
saúde pública devido à liberação de gases mais voláteis que
não ficam retidos nos filtros de mangas.
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Vantagens da incineração:
• A incineração do lixo pode reduzir em até 90% a quantidade
de resíduos em um lixão ou aterro sanitário. Assim, esses
locais ganham em área operacional;
• Este processo evita que grande parte dos resíduos seja
descartada intencionalmente ou acidentalmente em áreas
verdes, galerias pluviais e em mananciais;
• Ao incinerar o lixo, todas as substâncias consideradas de
risco (como lixo hospitalar) são eliminadas. Assim, o risco de
contaminação é reduzido consideravelmente;
• Por meio da incineração do lixo, é possível obter energia
calorífica que, por sua vez, pode ser convertida em energia
elétrica.
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Desvantagens da incineração:
• Para que seja feita com segurança e eficiência, é preciso
investir tempo e recursos no treinamento de profissionais;
• O processo libera gases e substâncias tóxicas que podem
causar poluição atmosférica e gerar graves impactos;
• Para evitar que grandes quantidades de substâncias tóxicas
sejam liberadas no meio, o lixo deve passar por tratamento
específico antes da incineração — maior investimento;
• Os equipamentos utilizados sofrem muito desgaste devido
aos produtos químicos utilizados e substâncias liberadas
durante o trabalho. Por isso, é preciso contar com um
planejamento de revisões preventivas e corretivas, o que
exige um investimento considerável.
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Sistema de Gestão da Poluição Atmosférica
Fonte
Emissões de Poluentes 
Primários (Aantropogênicos, 
Biogênicos, Geogênicos) -
(COV´s, NOx, SO2, PM 10, 2.5, 
Tóxicos)
Dispersão & 
Transporte
Transformações 
Químicas & Físicas
Ar Ambiente 
Poluentes 
Secundários (O3, 
Ácidos, PM 10,2.5, 
Tóxicos)
Depuração
Espécies de Longo 
Tempo de Residência 
(CFC, CH4, N2O)
Transporte Estratosfera
Destruição O3, química 
estratosférica
Deposição Úmida 
& Seca
Impactos nos Receptores 
(População, Biota, Vegetação, 
Sistemas Aquáticos, 
Visibilidade, Materiais, 
Patrimônio Histórico etc)
Modelos Bolha, 
Pluma, Qualidade do 
Ar, Transporte de 
Larga Escala, 
Climatológico Global
Efeitos: Saúde, 
Meio Ambiente
Monitoramento
Exposição
Gestão do 
Risco Ambiental
Avaliação Científica do 
Impacto Ambiental
Gestão e 
Controle da 
Poluição do Ar
Fonte: Pitts & Pitts, 2000, The Atmospheric Air Pollution System CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA