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Estudo do caso Microsoft

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
bacharelado em administração 
LINDOMAR DOS SANTOS
ESTUDO DO CASO MICROSOFT
conclusões sobre pesquisa de mercado e marketing
ARAÇUAI 
2014
	LINDOMAR DOS SANTOS
 Estudo do caso microsoft diante das mudanças, envolvendo pesquisa de mercados , marketing.
Trabalho apresentado ao Curso (nome do curso) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Marketing, Pesquisa de Mercado, Negociação, Metodologia 
Científica 
Professores: Gisleine Fregoneze; Henry Nonaka; Marcos Marques; Elisete 
Zampronio; Rodrigo Trigueiro 
ARAÇUAI
2014
�
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO.........................................................................4
2DESENVOLVIMENTO..............................................................6
3CONCLUSÃO............................................................................36
REFERÊNCIAS............................................................................37
 INTRODUÇÃO
Este trabalho procura demonstrar uma analise do caso microsoft, na visão de um Administrador, onde suas habilidades de negociador, e habilidades com marketing e visão de negocios estão a prova. Mesmo tendo profissionais de alta competência a microsoft se torna interessante pela questão da abordagem no contexto marketing, e pesquisa de mercado, pelo fato de ser uma empresa com padrão internacional, com problemas de evolução de mercado constante oscilações tantos pelas mudanças de lançamentos de produtos, quanto pelo fator concorrência, onde a questão tempo se torna um fator fundamental nas decisões de todas as empresas.
Recentemente em 3 de abril de 2014, a Microsoft afirmou que fornecerá o sistema operacional Windows gratuitamente a fabricantes de smartphones e tablets pequenos, em uma tentativa de capturar participação nesses mercados de rápido crescimento.
A decisão da Microsoft, anunciada em uma conferência anual de desenvolvedores em San Francisco, é uma tentativa de ampliar a base de usuários das versões móveis do Windows, diante da esperança de que mais usuários optem por serviços como Skype e Office.
O anúncio foi feito uma semana depois do novo presidente-executivo da companhia, Satya Nadella, ter apresentado novas versões dos programas Word, PowerPoint e Excel para o tablet iPad, da Apple. Diante dessas questões de mudanças atuais de decisões e problemas encontrados para algumas situações no passado, as pesquisas de mercado e conceitos de marketing, vem sendo os processos primordiais nas resoluções do problemas enfrentados.
No marketing, sabe-se o quanto é importante o entendimento das necessidades e desejos dos consumidores, sabe-se que é de suma impotância ter em mãos dados atualizados de pesquisa de mercado, para se tomar decisões acertadas correndo menos riscos.
Através de pesquisas de mercado,que deve estar aliada a uma boa campanha de marketing para que se possa traçar os objetivos da empresa na obtenção de resultados de uma negociação que satisfaça tanto para a empresa quanto para os consumidores final, e nessa busca de acertos que ocorrem os riscos, mas com as analises correm se menos riscos é a probalidade de acerto se torna maior.
BREVE HISTORIA DA MICROSOFT
Este artigo conta a história do desenvolvimento da indústria mais competitiva da segunda metade do século passado: os computadores e seus sistemas operacionais e aplicativos, e de entender a atuação da Microsoft e de como ela influenciou de maneira importante o desenrolar dos acontecimentos, tornando-se esse “gigante do software”, com fortes tendências monopolistas, que, em sua trajetória, derrotou todos os concorrentes que apareceram em seu caminho, conseguindo com isso colecionar inimigos poderosos. Nesse cenário de inconformismo, surge o Linux, software livre apoiado por grandes empresas, entre as quais estão algumas antigas concorrentes derrotadas pela Microsoft. 
O Linux vem ocupando enorme espaço no mundo corporativo, estando já quase maduro tecnologicamente para marcar sua presença no mercado, em arquitetura Intel, e se prepara para investir contra a reserva de mercado do Windows, em plataforma baixa, e invadir o mundo dos computadores pessoais. 
O Linux é a maior e mais séria ameaça à Microsoft desde o surgimento da Internet no meiodos anos 90. A imagem alegórica que a já declarada disputa entre os dois sistemas traz à nossa mente, é aquela onde a Microsoft se assemelha a um velho jogador de futebol, logo após o auge da carreira, famoso, respeitado e ainda muito útil para o time, mas já sem a explosão muscular que a profissão exige. Enquanto o Linux é o garoto de 17 anos, craque, ainda inexperiente, que começa a mostrar os primeiros toques geniais na bola e a ganhar os jogos para o time, com a arrogância própria dos que conhecem seu valor. A torcida já começa a achar que ele é o melhor de todos, que o antigo ídolo já pode “pendurar a chuteira”. O Linux pode fazer uma carreira fantástica, até maior que a do velho jogador, mas, apesar do que acha a torcida, às vezes até manifestado de forma feroz, pode também terminar jogando na várzea.
 DESENVOLVIMENTO
Questões pesquisa de mercado 
1) Uma questão complexa, mas uma das respostas seria que a Microsoft levou quase seis meses para apresentar o nome do novo CEO, O processo demorado da escolha, O risco da irrelevância é o principal desafio nessas situações, agilidade e tudo e principalmente por ser um mercado de mobilidade que muda constantemente.
Outra seria a questão de ser líder no mercado, subestimar as condições dos concorrentes tanto na demora da escolha quanto nas decisões importantes em curto prazo.
Mesmo havendo muitos obstáculos na procura de uma solução, os meios de pesquisa são os meios mais indicados para busca é resolução dos problemas empresariais. Muitos são os benefícios que uma pesquisa pode trazer para as empresas.
Atualmente o mercado encontra-se cada vez mais turbulento e o concorrente constantemente oferece produtos inovadores aos clientes.Então a empresa precisa ser competitiva e também oferecer produtos inovadores, caso queira se manter no mercado. Empresas ou corporações em nível da Microsoft, que trabalha com produtos em constante evolução, levando em conta que o cliente tem a liberdade para escolher os produtos que deseja com qualidade e preços diferenciados, passam por esse dilema de obter respostas rápidas.
Muitos são os desafios que o mercado impõe às empresas. É preciso que a empresa busque realizar um “raio x” do ambiente em que se encontra para que se possa ter informações importantes, que serão utilizadas nas suas tomadas de decisões estratégicas .E é justamente ai que a pesquisa (focada na área de marketing) pode auxiliar a empresa. 
Nesse caso a empresa pode recorrer à pesquisa de marketing.
2)Ficou para trás em decorrência da demora em reagir à chegada do iPhone e do sistema operacional Android. Um dos conceitos de marketing estudados, de Kotler, fala exatamente sobre isso: estar atento aos concorrentes. Qualquer que seja o tamanho da empresa, deve-se saber que sempre existirão concorrentes no mercado, independente do seu tamanho, localização e poder, mas sempre há brechas que podem pegar a todos desprevenidos, como a evolução tecnológica muito elevada, um novo concorrente que entra no mercado após algum tempo e que fixou suas bases estratégicas no conhecimento dos pontos Fracos conhecidos e estudados com muita cautela e dedicação. Aprender com os acertos é erros dos concorrentes é saber utilizar de forma correta a disponibilidade de Informações de mercado, é aceitar e tomar para si a certeza de que não irá cometer estes erros e de que a concorrência não poderá corrigir os erros tão rapidamente.
Dentro das organizaçõesa comunicação e as informações devem caminhar lado a lado, evitando confusões e gerando muito mais conhecimento, e com o avanço das ferramentas de comunicação a facilidade em unir ambas é muito maior.
Faltou pesquisa de mercado e ações e decisões rápidas, ou também houve falta de sincronismo e administração para que essas informações fossem repassadas ou processadas em tempo hábil, pois se sabe que a Microsoft trabalha com varias empresas para pesquisas. Dentro das organizações a comunicação e as informações devem caminhar lado a lado, evitando confusões e gerando muito mais conhecimento, e com o avanço das ferramentas de comunicação a facilidade em unir ambas é muito maior.Pode também ser uma jogada de marketing, poís uma empresa do porte da microsoft é bem estruturada a nivel de gerência de informações e administração num todo.
No ambiente de pesquisa , a internet é um dos meios que podem agilizar a troca de informações, permitir pesquisas em um tempo menor e com um investimento pequeno, o que não impede que estas pesquisas realizadas tenham menos a contribuir para as organizações.
Sobre os Estudos de Mercado de Microsoft
A Microsoft, frequentemente contrata empresas de pesquisa de mercado independentes para conduzirem pesquisas. Abaixo está uma lista de companhias tipicamente são usadas para pesquisa de mercado pela Microsoft.
Empresas de Pesquisa de Mercado
Cheskin Research
comScore SurveySite
ConStat
Hall & Partners
Harris Interactive Europe
IPSOS
Management Insights Technologies
Maritz
MarketTools, Inc.
Market Strategies
Momentum Market Intelligence
Penn, Schoen & Berland (PSB)
Schireson Associates
Strategyn
Synovate
Taylor Nelson Sofres (TNS)
Há outra hipótese onde poderia ter havido falta de sincronismo, entre a pesquisa de mercado, marketing,informações, e tomada de decisões.
Segundo Las Casa e Guevara(2010,p3), pesquisa de marketing:
É uma forma sistemática de coleta, registro e análise de dados relativos a problemas e oportunidades de marketing e pode ser realizada de forma constante (painéis) ou para resolver um problema específico (ad hoc).
É para Kotler e Keller(2006,p.98), pesquisa de marketing:
É definida como a elaboração, a coleta, a análise e edição de relatórios sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação especificam de marketing enfrentado por uma empresa. 
Nessas condições uma situação aplicável a Microsoft seria indicada inicialmente uma pesquisa exploratória onde pode ser considerado como o passo inicial para a realização de outra mais aprofundada. Visa tentar responder de maneira inicial uma determinada problemática encontrada.
Segundo Las Casas e Guevara (2010, p. 35)
A pesquisa exploratória é conduzida explorar a situação do problema, ou seja, a pesquisa é aplicada para se obter ideias e informações quanto ao problema que a gerência ou o pesquisador estejam enfrentando. A pesquisa exploratória pode ser utilizada no momento e que a gerência percebe que existe um problema, mas que ainda não compreende a sua origem.
No caso da Microsoft que são problemas relacionados dificuldades para convencer clientes e parceiros corporativos a embarcar no processo de transição e a dificuldade entre aceitação e lançamentos de novos produtos, devem ser feitos, algumas pesquisas bases iniciais, uma exploratória com parceiros corporativos em busca de dados, relatórios, análises para inserir em algumas pesquisas mais abrangentes, e outra exploratória base para o segmento do mercado. Microsoft se encontra no mercado mundial, se depara com os problemas de padrão da “cultura”, transição, concorrência, mudanças de hábitos, mobilidade, etc. No mundo globalizado e altamente competitivo, por se tratar de tratar de tecnologia que muda constantemente, é os gostos são os mais diversos, é a lançamentos de produtos a todo instante, e também uma concorrência acirrada. É na dificuldade de uma pesquisa primária, é por se tratar de uma pesquisa envolvendo todos os continentes e pessoas de todas as nações, também da impossibilidade da utilização de dados secundários, pois esses podem estar desatualizados e não responder por uma situação global, que a pesquisa mais indicada e atualizada seria a pesquisa qualitativa on­line: (surveys). A internet é um dos meios que podem agilizar a troca de informações, permitirem pesquisas em um tempo menor e com um investimento pequeno, o que não impede que estas pesquisas realizadas tenham menos a contribuir para as organizações. A pesquisa seria mais abrangente é em todos os países simultaneamente, o que traria vantagens de resposta imediata. Abordam se  as  vantagens   de  se  realizar  investigações  dessa  natureza; segundo (DENZIN; LINCOLN, 2006, p. 17). 
Desde 1969, o número de computadores conectados à internet vem crescendo rapidamente e, como conseqüências, as pessoas, 
cada vez mais, se comunicam através dessa rede, compostade vários ambientes 2 . Em alguns deles, configura­se a comunicação mediada pelo computador (CMC),  que  consiste  no  uso  direto  de  computadores  em  um  processo  de comunicação baseado em textos, e que pode ocorrer de forma síncrona ou assíncrona. 
Dessa maneira, o poder comunicativo e a ampla tecnologia disponível na internet podem ser adaptados a métodos qualitativos de coleta e análise de dados. Sendo a pesquisa on­line uma possibilidade metodológica da pesquisa qualitativa, ela se define também como ”uma atividade situada que localiza o observador no mundo”. Consiste em um conjunto de práticas materiais e interpretativas que dão  visibilidade ao mundo. Essas práticas transformam o mundo em uma série de representações.” (DENZIN; LINCOLN, 2006, p. 17). 
Mann e Stewart (2000) apontam quatro métodos de pesquisa on­line: entrevistas estruturadas, entrevistas  não­padronizadas,  técnicas  de  observação  e  coleta  de  dados  pessoais.  Nos  primeiros,  são utilizadas  perguntas padronizadas  com um conjunto limitado de categorias deresposta. As respostas são registradas de acordo com um esquema de código preestabelecido e são geralmente analisadas estatisticamente. Entrevistas­padrão são também chamadas de “pesquisa de opinião” (surveys).  Podem ser realizadas através de: E­mail Surveys, nos quais as  perguntas  são  normalmente  enviadas  aos  participantes  como  uma  mensagem  de  e­mail convencional. As repostas recebidas podem  ser computadas em um programa de análise da  mesma forma que a pesquisa  convencional. Como alternativa podese utilizar um programa que interprete os e­mails recebidos e leia as respostas diretamente por meio de uma base de dados.Outra forma é a Web­page­based Surveys, que se trata da utilização de webpages para  a realização de pesquisas.
Apesar de não haver interação face a face nos grupos focais on­line, é cada vez mais comum ouso desse instrumento para  a  pesquisa.  Esses  grupos  revelam­se uma alternativa relativamente nova, representando mudanças metodológicas ainda não exploradas em sua totalidade, já que a internet constitui­se em um novo e importante domínio em que os grupos focais podem ser adaptados ou mesmo transformados. Esses novos grupos focais apresentam vantagens e desvantagens em relação àqueles com interação face a face. Entre as vantagens, apontam­se a rapidez na coleta de dados, o custo mais baixo e a maior abrangência, uma vez que é possível coletar dados de pessoas em diferentes locais. Entre as desvantagens  são  apontadas  as  dificuldades  do  mediador  em  lidar  com  grandes  grupos, além do risco,da,superficialidade dos dados pela velocidade das discussões simultâneas no ambiente on­line. 
Para Freitas et al. (2004), o ganho do uso desta tecnologia é imenso: um estudo bem­dirigido e planejado, não exige que outras formas de coleta sejam feitas além da página internet, o que exclui  custos  com  fotocópias,  envio  de  material  via Correios, o que extingue a figura do digitador. Além disso, o tempo entre o final da pesquisa e o começo da análise dosdados é praticamente zero, uma vez que os dados já estão prontos para análise (quando utilizado um sistema que compreende da concepção à análise). Ou ainda, essa análise já é concomitante  ao  processo  de  coleta  dos  dados,  o  que  representa  um  ganho  de  tempo  e  agiliza  todo  o processo. 
Nesses processos de pesquisas algumas que podem fazer parte do conjunto (surveys), que se adaptariam ao caso Microsoft destacam se:
1)Pesquisa de segmentação: temo objetivo de conhecer o perfil do público que se está atingindo, ou que se pretende atingir. Busca selecionar mercados alvo e verificar perfis demográficos, estilo de vidas e características percebidas desse público-alvo sobre algum produto.
2)Potencial de consumo- usada para avaliar a demanda de produtos e serviços e embasar decisões de entrada em mercados desconhecidos.
3)Participação de mercado (Market share) – mede a força da empresa e de seus concorrentes no mercado e , entre outras aplicações, é usada para direcionar os esforços promocionais, a força de vendas e propaganda.
4)Preferência (Share-of-mind)- usada em conjunto com a de participação de mercado, permite observar a elasticidade do mercado em relação a produtos e marcas , ajudando a dimensionar os investimentos em comunicação.
5)Comportamento do consumidor- usada para desenvolver produtos e embasar campanhas publicitárias.
6)Lembrança (Recall top-of-mind)- utilizada para avaliar a eficiência e a percepção de qualidade do produto.
7)Satisfação do cliente- usada para identificar falhas e oportunidades de melhoria e serviços, pode ser feita de forma contínua ou esporádica.
impulsionado por novas interfaces e aplicativos, outra questão também seria a falta de pesquisa e planejamento, deixando a desejar na época de uma campanha de marketing eficiente, sendo “míope ao marketing, e aos concorrentes”.
Numa definição segundo Marcela Serro Frasson, O primeiro passo para se evitar a miopia em marketing é buscar entender as necessidades do consumidor de seus produtos, preocupando-se primeiramente com a entrega de satisfações, e não somente de objetos.
No marketing, sabe-se o quanto é importante o entendimento das necessidades e desejos dos consumidores, bem como a criação de valor para eles. A indústria não é um mero processo de fabricação de produtos, mas sim de satisfação de consumidores. Infelizmente, porém, grande parte das empresas define seus negócios incorretamente, focando no produto, quando o correto seria dar atenção às necessidades básicas e preferências de seus clientes.
"A Microsoft foi lenta na resposta ao crescimento explosivo dos smartphones, impulsionado por novas interfaces e aplicativos, outra questão também seria a falta de pesquisa e planejamento, deixando a desejar na época de uma campanha de marketing eficiente, sendo “míope ao marketing, e aos concorrentes”.
Numa ,o primeiro passo para se evitar a miopia em marketing é buscar entender as necessidades do consumidor de seus produtos, preocupando-se primeiramente com a entrega de satisfações, e não somente de objetos.
No marketing, sabe-se o quanto é importante o entendimento das necessidades e desejos dos consumidores, bem como a criação de valor para eles. A indústria
não é um mero processo de fabricação de produtos, mas sim de satisfação de consumidores. Infelizmente, porém, grande parte das empresas define seus negócios incorretamente, focando no produto, quando o correto seria dar atenção.
O conceito clássico de miopia em marketing foi proposto por Levitt (1975), que a definiu como a limitação ou visão restrita da empresa sobre qual é o seu negócio. Em outras palavras, a miopia em marketing ocorre quando a empresa define seu negócio de maneira incorreta, focando exclusivamente no produto. Por exemplo: uma empresa míope define o seu negócio como “carros”, quando deveria entendê-lo como “transporte”, ou define como “cinema”, quando deveria entendê-lo como “entretenimento”. Assim, por estar orientada somente para o produto, ela deixa de considerar aquilo que realmente importa: o serviço e o tipo de experiência que o seu produto proporciona aos consumidores. A miopia, portanto, torna-se prejudicial, pois pode fazer com que as empresas percam mercado para outras que não necessariamente vendem o mesmo produto, mas que trabalham no mesmo tipo de negócio.
COMO EVITAR A MIOPIA?
O primeiro passo para se evitar a miopia em marketing é buscar entender as necessidades do consumidor de seus produtos, preocupando-se primeiramente com a entrega de satisfações, e não somente de objetos. Pode-se dizer, então, que é o comprador quem define o que a empresa irá oferecer. Esta orientação para o cliente envolve a filosofia de “sentir-e-responder”, ao invés da filosofia de “fazer-e-vender” focada no produto. Além dos clientes, a empresa deve estar orientada para o mercado, considerando também a concorrência direta e indireta. Seu negócio, conforme foi dito anteriormente, deve ser enxergado de maneira genérica, sem o foco exclusivo no produto. Características como imaginação, criatividade, talento, audácia e flexibilidade também são de extrema importância na busca de uma visão não míope.
Não se pode esquecer, ainda, que o papel da liderança é fundamental neste processo. Além de deixar clara para os colaboradores a importância de se evitar a miopia, os próprios gerentes e executivos da empresa devem dar o exemplo na prática. A idéia de orientação ao cliente deve ser amplamente disseminada, e a liderança deve mostrar qual é a direção a seguir.
3) Conceito de kotler sobre concorrentes5
Segundo Kotler a concorrência é dividida em:
Concorrência de Marcas: uma empresa vê suas concorrentes como outras empresas que oferecem produtos e serviços semelhantes aos mesmos clientes por preços similares, como exemplo pode-se citar uma empresa que produz carros para a população em geral, mas esta empresa não pode concorrer com empresas de carros de luxo; 
Concorrência setorial: uma empresa vê todas as empresas que fabricam o mesmo tipo de produto ou classe de produto como suas concorrentes, um exemplo é uma empresa de automóveis que não distingue o nível de qualificação dos produtos concorrentes; 
Concorrência de forma: uma empresa vê todas as empresas fabricantes de produtos que oferecem o mesmo serviço como suas concorrentes, como exemplo a empresa de automóveis passa a considerar concorrentes os fabricantes de motocicletas, bicicletas e caminhões; 
Concorrência genérica: uma empresa vê como suas concorrentes todas as empresas que competem pelo dinheiro dos mesmos consumidores, assim a empresa de automóveis enxerga a concorrência como empresas que possam vender viagens ao exterior e residências. 
 
DEFINIÇÃO DE PRODUTO
Segundo Kotler e Keller (2006), produto é muito mais que uma oferta tangível. É algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer um desejo ou necessidade, podendo ser desde algo físico, passando por um serviço, ou até mesmo um simples evento. Quando pensam num produto, as pessoas, muito mais que no próprio produto, pensam na satisfação que ele oferece.
Quando falamos em produtos ou criação de novos produtos, temos que levar em consideração aspectos fundamentais para que este possa ser disponibilizado no mercado com possibilidade de sucesso:
Variedade do produto
Qualidade
Características
Nome da marca
Embalagem
Tamanhos
Serviços agregados
Garantias
Devoluções
Ciclo de vida do produto- Não obstante isto há que se considerar que todo o produto tem seu ciclo de vida, ou seja, tal qual os seres humanos, suas criações também nascem, passam por um período de maturidade e tendem a cair no esquecimento do público, até sua completa extinção, salvo se a empresa investir em mecânicas para relançamentos/reposicionamento do produto, o que o tornará novamente competitivo. Podemos afirmar que produtos não tendem a ser eternos. Diferentes produtos apresentam diferentes tempos de permanência no gosto da clientela e podem sofrer um processode obsolescência mais rápido ou mais lento.
O ciclo de vida dos produtos é marcado por cinco estágios distintos:
Desenvolvimento: Começa quando a empresa descobre e desenvolve e descobre uma nova ideia para um produto. Durante o desenvolvimento do produto, as vendas são iguais a zero e os custos dos investimentos da empresa são crescentes.
Introdução: É um período de lento crescimento de vendas, á medida que o produto é introduzido no mercado. Os lucros são inexistentes neste estágio, devido aos pesado custos da introdução do produto.
Crescimento: É período de rápida aceitação no mercado e crescentes lucros.
Maturidade: É um período em que o crescimento de vendas diminui, pois o produto alcançou a aceitação por parte da maioria dos compradores em potencial. O nível de lucros se estabiliza ou se reduz devido aos crescentes gastos com marketing para defender o produto de concorrência. É hora de não jogar só na defesa, e sim pensar em modificar o produto para que a concorrência seja neutralizada.
Declínio- É o período em que as vendas e os lucros decaem. Neste ponto há a dúvida: manter um produto fraco, com custo alto em promoção, ou retirá-lo de linha? Neste último item a empresa pode decidir reposicionar o produto, procurando uma volta ao estágio de crescimento, pode podar o produto, ou seja, reduzir diversos custos a ele relacionado esperando que as vendas se mantenham pelo menos num patamar mínimo de lucratividade, ou retirar o produto de linha, evitando que seus custos de manutenção aumentem.
DEFINIÇÃO DOS MIX DE COMUNICAÇÃO
Segundo Kotler e Keller (2006), o mix de comunicação de marketing é composto por seis formas essenciais de comunicação.
A propaganda , um dos itens mais famosos e mais utilizados do mix , que se utiliza dos meios de comunicação para se chegar até o cliente. Exemplos: anúncios impressos e eletrônicos, espaços externos das embalagens, encartes da embalagem, filmes, manuais, cartazes e folhetos, catálogos, outdoors, painéis, displays nos pontos de vendas, material audiovisual, símbolos e logotipos.
mix de comunicação são Variáveis de comunicação suscetíveis de conjugar para atingir com maior eficácia e eficiência os objetivos pretendidos.São as seguintes: publicidade, marketing direto, patrocínio e mecenato, relações públicas, promoções, merchandising.
.Publicidade, A publicidade é considerada uma técnica de comunicação de massas, esta defere-se de todas as outras formas, pois paga o suporte onde será transmitida a mensagem que pretende fazer passar, sendo o público autonomia de gostar ou não do que a mensagem publicitária pretende fazer passar. 
a publicidade é um sistema de comunicação paga, feita de forma propositada para anunciar algo de carácter comercial ou social. 
a sua apresentação tem de ser feita de forma simples para ser logo reconhecida a sua mensagem. 
.marketing direto, O Marketing Direto é, na realidade, um Marketing de Relacionamento em oposição ao Marketing de produtos. É uma ferramenta que atinge um nicho de mercado desejado segundo critérios de segmentação demográficos, geográficos e psicográficos, permitindo que a mensagem atinja o cliente real ou o potencial. É uma ótima alternativa para as empresas atraírem novos clientes, com menor custo, maior eficácia para alcançar o público-alvo, oferta de produtos e gastos menores com propaganda, tendo garantia de resultados. Seu objetivo é isolar clientes e compradores como indivíduos e construir um relacionamento prolongado com eles para benefícios deles e melhores lucros para a empresa. Agindo assim o retorno das campanhas serão previsíveis. 
 O Marketing Direto possibilita contato direto com seu público, conhecimento individualizado de consumidores, usuários e clientes potenciais, podendo assim, agir sobre eles. Hoje isso pode ser considerado uma vantagem competitiva 
.patrocínioemercenato
Patrocinador é pessoa física ou jurídica que assume a responsabilidade financeira e assistencial, de manutenção, marketing e promoção, de pessoa ou grupo, time ou equipe, ou eventos.
Os Patrocinadores quase sempre têm o retorno de seu Investimento através de publicidade e marketing, valendo para isto da utilização da imagem e do nome de quem está sob seu patrocínio. Algumas vezes também usufruem de direitos de abatimento em impostos e contribuições estaduais ou federais.
.Relacões públicas. Tem como objeto essencial de trabalho a gestão da comunicação organizacional. Ele é capacitado para orientar a alta direção da empresa na formulação das políticas e estratégias de comunicação organizacional com o objetivo de criar e manter o conceito positivo da marca da organização, formando uma opinião pública favorável e alcançando a boa vontade de seus públicos em relação aos seus negócios.
              Para tanto, planeja, implanta, coordena e avalia programas de comunicação e de integração institucional, pesquisas de opinião, organiza eventos dentro de um plano global de comunicação, sempre atento ao equilíbrio entre a cultura organizacional e as novas tecnologias.
.Promoções, Traz resultados em curto prazo e gera valor para a marca, e um maior relacionamento entre clientes x empresa, envolvendo o consumidor final, fazendo com que este se relacione melhor com a empresa.
 A promoção tem crescido dentro do composto de marketing em importância e faturamento, pois proporciona segmentar a comunicação com o cliente, possibilitando assim uma margem maior de resultados já que a informação sobre a marca ou produto chega diretamente ao consumidor.
Gera resultados em curto prazo, pois influencia o consumidor de diferentes formas, apresentando diretamente o produto/ serviço ao consumidor alvo, bem como trás todos os benefícios que uma promoção pode oferecer: como brindes, prêmios, viagens e outros mais; gerando uma maior captação de clientes.
 Merchandising são planejamento e a operacionalização de atividades que se realizam em estabelecimentos comerciais ou de serviços e que têm por objetivo de expor ou apresentar os produtos de maneira a estimular os consumidores ou usuários a comprá-los ou solicitá-los. Um tipo de ferramenta promocional é o chamado Merchandising. Essa ferramenta está relacionada a três palavras-chave, que a distingue das demais ferramentas do composto promocional: •Ponto de venda; •Auto Serviço; e •Compra por impulso.
Muito tem se escrito, falado e discutido sobre o Mix de Marketing ou composto de Marketing,tem dezenas de artigos sobre o assunto.
O motivo é claro: o Composto de Marketing, são a base para uma estratégia de Marketing. Tentar não usar o modelo em uma estratégia de Marketing é navegar em águas turvas. Equivale a uma empresa querer alcançar seus objetivos sem o devido plano.
A comunicação da empresa, entretanto depende de outros fatores que podem ou não estar ligados à área de Marketing. Setores como Trade Marketing, Relações públicas e Publicidade e Propaganda, geralmente, em grandes empresas, apresentam liberdade entre suas ações. Isso acaba ocasionando um conflito de ações que pode ocorrer devido a cada área dar os tiros para onde acreditam que devem, na maioria das vezes não unindo esforços.
Quando falamos em Mix de comunicação, ou composto de comunicação, o objetivo é exatamente o de concentrar os esforços de todas as áreas que de alguma forma se comunicam com o mercado. Atualmente são considerados como elementos do Mix de comunicação as seguintes ações (independente de qual departamento seja o responsável pelas mesmas na empresa):
- Publicidade e Propaganda
- Promoção de Vendas (ou Trade Marketing)
- Relações Públicas
- Venda Pessoal
- Marketing Direto
- Materiais Educativos
- Design Corporativo
-WebMarketing. 
Cada uma contempla o seu próprio plano, mas o objetivo do Mix de Comunicação é exatamente que todos convirjam a um único objetivo, evitando desperdícios de verbas e ações.
A tabela abaixo apresenta algumas das ações previstas para cada elemento ou fator do Mix deComunicação.
	Publicidade e Propaganda
	Promoção de Vendas
	Relações Públicas
	Venda Pessoal
	Marketing Direto
	Materiais Educativos
	Design Corporativo
	Web Marketing
	Jornal
Rádio
Out-Door
Displays
Cinema
Revista
Televisão
Encartes
Cartazes
Neons
Luminosos
	Amostras
Sorteios
Cupons
Descontos
Fidelização
Incentivos
Ofertas
Preço
Abatimentos
Concursos
	Eventos com a Imprensa
Press Releases
Patrocínios
Seminários
Lobby
Jornalzinho
Eventos
	Boca a Boca
Feiras
Eventos
Convenções
Apresentações
Cursos
	Mala Direta
Catálogos
Telemarketing
Amostras
	Manuais
Brochuras
Folders
DVDs
CD-Roms
Catálogos
	Logotipos
Marcas
Paineis
Displays
Decoração
Veículos
Uniformes
Placas
	e-mail
Web sites
Filmes
Virais
 
Principais variáveis ambientais que influenciam no processo de negociação.
1) Concorrência
2) Riscos
3) Tempo
4) Informação
1)Concorrência
Segundo (Martinelli; Almeida, 1997; 2000), Uma variável extremamente importante no processo de negociação e a solução de conflitos é a concorrência. Em muitos desses processos aumenta o interesse da outra parte envolvida, ou seja, pode-se afirmar que isso atue como uma importante variável motivadora. A concorrência aumenta o interesse do individuo de negociar, comprar ou adquirir algo porque, caso não o faça, outra pode fazê-lo. O exemplo mais clássico é do processo de negociação de compra e venda de um carro. Muitas vezes, quando alguém está vendendo um carro e há um comprador interessado, é comum que o vendedor diga que há outras pessoas interessadas em comprá-lo, ou aumentando a probabilidade da pessoa que o está avaliando se interessar em adquiri-lo ou que se manifeste mais rapidamente sobre isso. O mesmo se observa quando alguém está interessado em determinada peça de roupa que foi experimentada por outra pessoa que ficou muito interessada. Ao verbalizar para o cliente que existem outras pessoas querendo o mesmo produto, pode aumentar a probabilidade de que haja sucesso na negociação. Em ambos os casos, há apenas um produto, mas há várias pessoas interessadas em adquiri-lo.
O inverso também pode acontecer e comprometer o processo de negociação. Muitas vezes uma das partes envolvidas no processo, no caso um vendedor, pode ser confrontado pelo cliente, no caso a outra parte envolvida, que não pode concretizar uma negociação pelo fato de haver outras pessoas ou empresas oferecendo produtos semelhantes. Neste sentido, A concorrência é uma variável que sempre deve ser levada em consideração, seja para aumentar ou diminuir a probabilidade de concluir uma negociação.
Riscos.
Segundo (MARTINELLI; ALMEIDA, 1997; 2006) É obvio que todo processo de negociação envolve riscos. Afinal de contas, para acertar o alvo, é necessário atirar. Assim, é extremamente importante considerar que os riscos existem e são muitos relevantes. Apesar disso, Muitos negociadores não compreendem tal fator em sua totalidade.
É muito comum que os negociadores deixem de agir ativamente no processo por causa do medo de perder ou de não conseguir vantagem naquilo que se está negociando. Ou seja: não compreendem que a cada escolha que fazemos ou decisão que tomamos, renunciamos a algo.
É importante considerar que o negociador por vezes, pode perder excelentes oportunidades de negócio simplesmente por não se arriscar. Por exemplo: uma senhora aposentada precisa de dinheiro para pagar urgentemente uma conta, que aumenta a cada dia por causa dos juros. Para isso decide vender sua motoneta. No entanto, acaba oferecendo a poucas pessoas e por um valor acima do valor do mercado, pois considera que ela vale muito dinheiro. Entretanto, nenhum comprador se interessa pelo automóvel, devido ao preço elevado. Ao tentarem negociar com ela, oferecendo um valor menor ou outras alternativas, ela não aceita, pois diz que o preço não e condizente com o que espera receber.Assim , ao se negar a assumir riscos deixa de vender a sua motoneta e não consegue quitar sua dívida, que só aumenta.Se ela tivesse assumido alguns riscos, poderia negociar a venda em parcelas, aceitar uma contraproposta, por um valor menor, mas que seria extremamente importante para que ela quitasse seu débito e deixasse de pagar juros.
Assim, é extremamente importante que todo negociador saiba que todo e qualquer processo de negociação envolve riscos e que não há como fugir destes. Ou seja, o risco é um aspecto importante e presente no processo de negociação. A incerteza de um retrocesso é o preço que se paga pelo processo. Por isso é importante assumi-los.
Segundo Prof. Dr. José Dornelas, O fracasso pode estar ligado à falta de dinheiro no mercado, escassez de recursos próprios, entrada de novos concorrentes e mudanças das políticas do governo. Mas, uma das causas mais frequentes do fracasso está ligada, diretamente, aos próprios empreendedores, isto é, à falta de habilidade administrativa, financeira, tecnológica e mercadológica. Pesquisas feitas com empresários de sucesso identificaram qualidades especiais comuns a todos eles e que foram responsáveis por garantir o seu lugar no mercado. Dentre uma destas qualidades, está a importância que os empresários dão ao plano de negócios, utilizado não apenas como um documento para captação de recursos, mas como uma ferramenta de gestão empresarial, sendo visto como um mapa que guiará a empresa ao seu destino e ao cumprimento de seus objetivos. Nesse aspecto mostra o Empreendedorismo corporativo – Que procura trabalhar os conceitos do empreendedorismo e da inovação através de programas voltados ao desenvolvimento do perfil empreendedor de funcionários e executivos e na implementação de novos projetos e negócios corporativos. Aplicam-se a empresas já constituídas, de médio e grande porte, através de treinamentos, palestras, seminários, workshops e consultorias. 
EMPREENDEDORISMO EM 7 PASSOS:
2) Riscos
"Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem." (Peter Drucker).
"Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao luxo de não correr." (Peter Drucker).
1. Assumir riscos Esta é a primeira e uma das maiores qualidades do verdadeiro empreendedor. Arriscar conscientemente é ter coragem de enfrentar desafios, de tentar um novo empreendimento, de buscar, por si só, os melhores caminhos. É ter autodeterminação. Os riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a lidar com eles.
2. Identificar oportunidades Ficar atento e perceber, no momento certo, as oportunidades que o mercado oferece e reunir as condições propícias para a realização de um bom negócio é outra marca importante do empresário bem-sucedido. Ele é um indivíduo curioso e atento a informações, pois sabe que suas chances melhoram quando seu conhecimento aumenta.
3. Conhecimento, organização e independência Quanto maior o domínio de um empresário sobre um ramo de negócio, maior será sua chance de êxito. Esse conhecimento pode vir da experiência prática, de informações obtidas em publicações especializadas, em centros de ensino, ou mesmo de "dicas" de pessoas que montaram empreendimentos semelhantes.
Possuir senso de organização, ou seja, ter capacidade de utilizar recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos de forma racional. É bom não esquecer que, na maioria das vezes, a desorganização principalmente no início do empreendimento compromete seu funcionamento e seu desempenho.
Determinar seus próprios passos, abrir seus próprios caminhos, ser seu próprio patrão, enfim, buscar a independência é meta importante na busca do sucesso. O empreendedor deve ser livre, evitando protecionismos que, mais tarde, possam se transformar em obstáculos aos negócios. Só assim surge a força necessária para fazer valer seus direitos de cidadão-empresário.
4. Tomar decisões O sucesso de um empreendimento, muitas vezes, está relacionado com a capacidade de decidir corretamente.Tomar decisões acertadas é um processo que exige o levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e a escolha da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar decisões corretas, na hora certa.
5. Liderança, dinamismo e otimismo Liderar é saber definir objetivos, orientar tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho, em torno do empreendimento. Dentro e fora da empresa, o homem de negócios faz contatos. Seja com clientes, fornecedores e empregados. Assim, a liderança tem que ser uma qualidade sempre presente.
Um empreendedor de sucesso nunca se acomoda, para não perder a capacidade de fazer com que simples idéias se concretizem em negócios efetivos. Manter-se sempre dinâmico e cultivar um certo inconformismo diante da rotina é um de seus lemas preferidos.
O otimismo é uma característica das pessoas que enxergam o sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Capaz de enfrentar obstáculos, o empresário de sucesso sabe olhar além e acima das dificuldades.
6. Planejamento e plano de negócios Liderar é saber definir objetivos, orientar tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho, em torno do empreendimento. Dentro e fora da empresa, o homem de negócios faz contatos. Seja com clientes, fornecedores e empregados. Assim, a liderança tem que ser uma qualidade sempre presente.
Existe uma importante ação que somente o próprio empreendedor pode e deve fazer pelo seu empreendimento: planejar, planejar e planejar. No entanto, é notória a falta de cultura de planejamento do brasileiro, que por outro lado é sempre admirado pela sua criatividade e persistência.
Os fatos devem ser encarados de maneira objetiva. Não basta apenas sonhar, deve-se transformar o sonho em ações concretas, reais, mensuráveis. Para isso, existe uma simples, porém para muitos, tediosa, técnica de se transformar sonhos em realidade: o planejamento.
Muito do sucesso creditado às micro e pequenas empresas em estágio de maturidade é creditado ao empreendedor que planejou corretamente o seu negócio e realizou uma análise de viabilidade criteriosa do empreendimento antes de colocá-lo em prática.
Quando se considera o conceito de planejamento, têm-se pelo menos três fatores críticos que podem ser destacados:
	
	
	
	
	
	
7. Tino empresarial O que muita gente acredita ser um "sexto sentido", intuição, faro empresarial, típicos de gente bem-sucedida nos negócios é, na verdade, na maioria das vezes, a soma de todas as qualidades descritas até aqui. Se o empreendedor reúne a maior parte dessas características terá grandes chances de êxito. Quem quer se estabelecer por conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alçar voos mais altos na conquista do mercado externo deve saber que clientes, fornecedores e mesmo os concorrentes só respeitam os que se mostram à altura do desafio.
Considerações Finais Com o constante aumento do desemprego, muitos ex-funcionários de empresas têm se jogado, sem qualquer preparo, na aventura de montar um negócio próprio, com o sonho de independência financeira, de liberdade e de ficar rico. A história tem mostrado que uma pequena parcela desses mesmos aventureiros, também chamados de empreendedores, são os grandes responsáveis pelo desenvolvimento econômico e crescimento do país. Porém, a grande maioria encontra uma nova decepção quando opta pelo negócio próprio e acaba conhecendo uma realidade cruel, a qual mostra quão vil é o mercado com aqueles que não estão preparados.
A economia de mercado não permite aos principiantes ou apenas sonhadores saírem vitoriosos. Isso não significa que se devem aceitar os fatos e deixar que o mercado sempre imponha as regras do jogo. Pode-se sim, com um planejamento eficaz, contínuo e, o mais importante, com uma análise realista, construir empresas de sucesso mesmo em tempos de crise. Para isso, o futuro empreendedor deve compreender as regras do jogo antes de jogar e se convencer, a partir de dados concretos, que há uma possibilidade de sucesso no futuro empreendimento.
O problema é que as ferramentas disponíveis a esses empreendedores, destinadas a fornecer-lhes suporte nesta tarefa, são mal compreendidas e precariamente utilizadas. O plano de negócios é um exemplo claro de ferramenta de gestão comprovadamente eficiente em muitos casos, mas que, em outros, pelo fato de não ser adequadamente compreendida, acaba não agregando valor à ação empreendedora e cai no descrédito.
Os fatores principais que levam a esse cenário são muitos, mas o principal é o fator cultural do brasileiro que não crê no planejamento e prefere errar e aprender com os erros. Essa experiência de aprender com os erros seria sempre válida se fosse possível repeti-la mais de uma ou duas vezes, o que geralmente não ocorre por diversos fatores, tais como quantidade de recursos escassos, tanto financeiros como materiais, e número limitado de investidores dispostos a investir.
Desta forma, é cada vez mais evidente e necessário que os empreendedores não apenas possuam as qualidades necessárias, mas principalmente, que vejam o planejamento, materializado por meio do plano de negócios, como a sua principal arma para construir ou levar o seu empreendimento a um crescimento com bases sólidas e rumo ao sucesso.
TEMPO
Tempo é um ferramenta estratégica.
Uma empresa com uma hierarquia mais enxuta acaba tendo uma diferencial que proporciona mais agilidade às decisões. Se torna uma empresa mais dinâmica, ágil e perspicaz para desenvolver ações frente a concorrência tão acirrada. E não há o que se dizer da importância do tempo para empresas e departamentos que necessitam de uma resposta rápida diante de decisões importantes em curto espaço de tempo.  Aqui o fator tempo tem peso muito maior. O profissional precisa estar preparado. O Google mesmo, quando vai contratar, já avisa: "aqui as coisas mudam constatemente".  Ser rápido para tomar decisões, responder, atender e retornar são atitudes que fazem toda diferença.
 Analisando um pouco mais, é possível perceber que não há, necessariamente, uma correlação de tempo com habilidades e performances. Há bastante gente ruim que trabalha muito mais que doze horas por dia e várias pessoas competentes que conseguem ficar muito tempo longe do escritório, mas que continuam produzindo bons resultados.
Há várias maneiras de atingir uma meta ou um objetivo e muitas formas de mostrar aos outros o que foi conquistado. 
ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
A administração do tempo, das tarefas executadas dentro das empresas torna-se cada vez mais imprescindível a agilidade destas ações. A Administração do Tempo começa com a identificação de como utilizamos o nosso tempo, o que não nos satisfaz e o que desejamos mudar. 
Portanto é necessário o conhecimento cientifico das partes da administração, primordialmente destaca-se: 
Planejamento - toda hora aplicada em planejamento eficiente poupa três ou quatro na execução e produz melhores resultados; 
Organização - a organização é um outro fator facilitador na execução das tarefas: é aliada do tempo; 
Delegação - atribuição de tarefas para outras pessoas a fim de liberar o tempo para tarefas mais importantes e outras funções do cargo; 
Concentração - tempo mínimo (anterior à ação) que se julgar necessário para conseguir progresso nas atividades a serem desenvolvidas; 
Comunicação - a linguagem simples, concisa e isenta de ambigüidades assegura a compreensão e poupa o tempo com a eliminação de mal-entendidos; o telefone e o e-mail usem-os para evitar deslocamentos desnecessários. 
Dentro da realidade do contexto empresarial existem várias opções de tramitação dos processos, certamente a viabilidade será mais fácil e precisa, se existir o percurso a ser seguido.
Planejamento do tempoComo sempre, a importância do planejamento não pode ser descartada. Planejar o tempo significa saber o que se quer fazer e ordenar as ações para a realização da maior quantidade de atividades no menor prazo para se atingir seus objetivos.
D)sistema de informação de marketig
Objetivo fundamental de um sistema de informações de marketing é ajudar os gerentes a tomarem
decisões melhores (18).
Kotler (19) chamou inicialmente esta atividade de Marketing Information and Analysis Center. No
entanto, em obras posteriores (20, 21), adotou o termo Sistema de Informações de Marketing.
O conceito de sistema de informações de marketing nasceu com as críticas que se faziam às
deficiências da pesquisa de marketing (2, 12, 13, 14), que eram basicamente as de não atender às
necessidades do planejamento de marketing. Segundo Uhl (18), apesar de os objetivos, nas
definições de sistema de informação de marketing e pesquisa de marketing, serem essencialmente
os mesmos, a diferença ocorre na prática. A administração tem ficado desapontada com a pesquisa
de marketing cujas críticas mais freqüentes são:
1. produz dados não relevantes;
2. preocupa-se com a pesquisa de problemas não repetitivos;
3. tem falhado em prover informações de marketing suficientemente relevantes e
compensadoras.
A definição mais completa e consagrada de SIM é a de Cox e Good (12): "É um complexo
estruturado e interagente de pessoas, máquinas e procedimentos destinados a gerar um fluxo
ordenado e contínuo de dados, coletados de fontes internas e externas à empresa, para uso como
base na tomada de decisões em áreas de responsabilidade específica da administração de marketing". Esta mesma definição é adotada por Kotler (20, 21) Smith et alli (2) Schewe et alli (23)
Boyd & Massy (1) e Uhl (18), entre outros.
Atualmente, outros autores de marketing adotam outras definições como McCarthy (4): "... é uma
forma organizada de levantamento e análise de dados para se obter informações que ajudem os
administradores de marketing a tomar decisões".
McCarthy não dá grande ênfase ao SIM. Em sua obra, a grande ênfase é para a pesquisa de
marketing. Já, para Stanton o SIM (23) é: "... uma estrutura de ação contínua, composta de pessoas,
equipamentos e processos voltados para o futuro, destinados a gerar e processar o fluxo de
informações de modo a ajudar nas decisões a serem tomadas pela diretoria, dentro do plano geral
de comercialização da empresa".
Apesar das diferenças que podem ser observadas entre estas definições, nota-se que a espinha
dorsal é sempre a mesma. Apesar disto, preferiu-se nesse trabalho adotar a de Cox e Good, que
parece ser a mais completa e consagrada, haja visto o número de autores que a esposaram.
Stanton (23) afirma que o sistema se inicia com a determinação de quais dados se fazem
necessários. A seguir, deve proporcionar a geração ou reunião desses dados que passam a ser
processados com o auxílio da estat;istica, da estruturação de um modelo e de outras técnicas. Deve
haver um dispositivo de armazenagem dos dados para posterior consulta das informações
desejadas.
Entretanto, Stanton, em continuação à sua exposição, faz duas colocações cuja aceitação é
discutível.
A primeira ocorre quando diz que o sistema de informação de marketing está voltado para o futuro e
a segunda afirma que um moderno SIM não seria possível sem um computador.
Com relação à primeira colocação, a restrição que se faz é que o SIM, utilizando-se de dados
passados e presentes e de prognósticos, auxilia o administrador de marketing, tanto em relação ao
futuro quanto ao presente.
Quanto à Segunda colocação, a utilização ou não do computador no SIM será uma questão do
volume de informações a serem processadas que, por sua vez, dependem do porte da empresa e da
complexidade do ambiente em que opera, além, evidentemente, da disponibilidade de recursos.
Segundo Conrad Berenson, citado por Boyd & Massy, (1) as vantagens advindas de um sistema de
informação de marketing são:
a. Pode proporcionar mais informação dentro das limitações de tempo exigidas pela empresa.
Concomitantemente, a empresa toda pode conseguir melhor desempenho.
b. Permite às grandes empresas descentralizadas usar informação que se acha dispersa e integrá-la de forma mais adequada.
c. Permite maior exploração do conceito de marketing.
d. Pode proporcionar a recuperação seletiva de informação – os usuários recebem apenas o que querem e de que necessitam.
e. Pode proporcionar reconhecimento mais rápido das tendências que se desenvolvem.
f. Permite muito melhor uso do material que comumente é coligido pelas empresas no decorrer
de suas atividades, como por exemplo, vendas por produto, por cliente e por região.
g. Pode permitir melhor controle do plano de marketing da empresa; por exemplo, pode dar
sinais de alarme quando há alguma coisa errada no plano.
h. Pode evitar que informações importantes sejam facilmente suprimidas; por exemplo,
indicações de que um produto deve ser retirado.
Esta lista pode ser ampliada pelas vantagens apontadas por Cundiff (24).
i. Reduz o número de decisões tomadas intuitivamente, pois leva à informação conveniente e
precisa.
j. ... depura o fluxo, muitas vezes esmagador, de informações de marketing que chega ao
executivo, em um volume razoável, adequado e "enxuto".
Já a necessidade e o uso crescente de sistemas de informações de marketing é, segundo Boyd &
Massy (1), justificado pelas seguintes tendências que hoje afetam o marketing:
a. O número crescente de grandes empresas multinacionais que, aparentemente, estão
continuamente expandindo suas linhas de produto.
b. Os dispêndios crescentes em pesquisa e desenvolvimento e a quantidade de produtos novos
lançados no mercado.
c. Aumento da competição e ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos.
d. A crescente utilização de planejamento estratégico por produtos e mercados pelos
departamentos de marketing.
e. O uso crescente (apesar de lento) de técnicas analíticas mais sofisticadas em marketing,
incluindo modelos.
f. A crescente disponibilidade e barateamento de equipamentos de processamento eletrônico
de dados com a conseqüente baixa nos custos de processamento.
Esta lista pode ser ampliada com as tendências apresentadas por Kotler (20, 21).
g. Mudança de marketing local para nacional e internacional
h. Transição de necessidades do consumidor para desejos do consumidor.
i. Transição de concorrência de preço para concorrência de não preço.
E também ampliada com as justificativas de Stanton (23):
j. Está ocorrendo uma diminuição do prazo concedido ao executivo para a tomada de decisões.
k. A atividade de marketing está se tornando muito mais complexa e mais ampla em seu campo
de ação.
l. A crescente insatisfação do consumidor (dificuldade de satisfazer o consumidor).
 CONCLUSÃO
Neste importante trabalho podemos conheçer melhor os diferentes tipos de pesquisas utilizadas para um suporte melhor das ações a serem tomadas em uma campanha de marketing e também os dados necessários para uma boa negociação.
Este caso da Microsoft com diversos problemas a serem solucionados, torna a analise profunda uma forma excelente para pesquisa em diversos nos diversos campos estudados.
Podemos observar a eficiência das pesquisas e os conceitos de marketing na resolução de vários problemas no cotidiano de uma empresa, que vem desde seus nascimento, até na sua projeção e lançamento de cada produto. Onde cada passo a ser dado tanto no lançamento de cada produto, ou numa campanha de marketing se faz necessarios os conhecimentos para o sucesso da empresa ou dos produtos. Outro fator não menos impotante , é o tempo, que necessariamente uma boa pesquisa ou ideia de marketing tem que estar aliado a este fator, paraque não se perca a oportunidade de bons negocios.
 REFERÊNCIAS
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DanielPortilloSerrano,http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/4_Ps_do_Marketing.htm
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: 
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. DENZIN, 
Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Trad Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
FRASSON, Marcela Serro. A Miopia em Marketing e a Importância da Orientação para os Clientes e para o Mercado. 
Referências bibliográficas FREITAS, H.; JANISSEK­MUNIZ, R.; ANDRIOTTI, F. K.; FREITAS, P.; COSTA, R. S. Pesquisa via Internet: características, processo e interface. Revista Eletrônica GIANTI, Porto Alegre, 2004, 11p.
LEVITT, Theodore. Marketing Myopia. Harvard Business Review. September-October, 1975. 
Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Trad Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FREITAS, H.; JANISSEK­MUNIZ, R.; ANDRIOTTI, F. K.; FREITAS, P.; COSTA, R. S. Pesquisa via Internet: características, processo e interface. Revista Eletrônica GIANTI, Porto Alegre, 2004, 11p
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KOTLER, Philip. Administração de Marketing, São Paulo, 10ª Edição, 2004. 
 
http://www.microsoft.com/mscorp/marketing_research/Brazil_Portuguese.msp
http://www.hipertextus.net/volume2/Conrado-Moreira-MENDES.pdf.

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