Material pulverulento

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JOÃO PEDRO DE ALMEIDA BRITO
JOÃO VÍTOR OLIVEIRA LACERDA MILHOMEM
DETERMINAÇÃO DO MATERIAL PULVERULENTO NO AGREGADO MIUDO
 
PALMAS – TO
2019
JOÃO PEDRO DE ALMEIDA BRITO
JOÃO VÍTOR OLIVEIRA LACERDA MILHOMEM
DETERMINAÇÃO DO MATERIAL PULVERULENTO NO AGREGADO MIUDO
Trabalho apresentado para avaliação do rendimento na Unidade Curricular Tecnologia do Concreto, no Curso de Engenharia Civil, na Universidade Luterana do Brasil- CEULP/ULBRA, Palmas - TO.
 Orientação: Professor Fábio Ribeiro.
PALMAS – TO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 4
2. EQUIPAMENTOS ................................................................................. 5
3 .PROCEDIMENTOEXPERIMENTAL......................................................... 6 
4 . RESULTADOS E DISCUSÕES .............................................................. 7
5. CONCLUSÃO ........................................................................................... 8
1. INTRODUÇÃO	
De acordo com a norma “NBR7219 Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira 75 µm, por lavagem.” As partículas de argila e outras matérias que se dispersam por lavagem são responsáveis por diminuir aderência do agregado a pasta o u argamassa prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Neste relatório formalizo o procedimento analisando aptidão do agregado ao concreto, utilizado Areia fina Natural e Areia artificial (Pó de Brita).
2. EQUIPAMENTOS
Balança para 1 kg, sensível a 0,1g;
Peneira N° 200 de 75 µm (1,18mm);
Becker;
Tanque com água visivelmente limpa;
Estufa que mantenha a temperatura entre 105 e 110 C°
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Agindo em conformidades com as normas pertinentes “NBR -9441”, estabelece a massa mínima por amostra para agregado miúdo toma-se 500g de material, assim colocando 2 Becker’s com cada agregado. (Areia Natural/Areia Artificial). 
Nos recipientes M1 (Areia Natural) e M2 (Areia artificial), foram adicionados agua recobrindo-o, agitando o material com auxílio de uma haste, provocando a separação das partículas finas (Argilas e etc). Após o procedimento realiza do com inúmeras repetições é despejado a agua cuidadosamente na malha da peneira, assim o material não passante volta ao Becker. Este procedimento e realiza do inúmeras vezes até que a agua não apresenta turbidez visível. Na conclusão de que o fluido esteja visualmente limpo, e retirada a agua, o material não passante fica no próprio Becker, e vai para estufa mantendo a 105 a 110 °C com duração de 24H.
4. RESULTADOS E DISCUSÕES
Os dados obtidos no Grupo 1: M1 492.5g e no M2 236.3g 
Os dados obtidos no Grupo 2: M1 493.1g e no M2 470,1g
4.1. Cálculos 
Calculamos a quantidade de material que passa pela peneira 75 µm por lavagem segue:
M=(Mi-Mf)/Mi *100
Onde:
M = porcentagem material mais fino que a peneira 75 µm por lavagem
Mi = é a massa original da amostra seca em gramas
Mf = é a massa da amostra seca após a lavagem em gramas 
 
4.2. Resultados 
Grupo 1
Amostra M1 - Areia Natural 
M=(500-492.5)/492.5 *100
M= 1,52%
Amostra M2 – Areia Artificial
M=(250-236,3)/236,3 *100
M= 5,80%
Grupo 2
Amostra M1 – Areia Natural
M=(500-493.1)/493.1 *100
M= 1,40%
Amostra M2 – Areia Artifical
M=(500-470,10/470,1 *100
M= 6,36%
Areia Natural
M=M(G1)+M(G2)/2
M=1,52+1,40/2
M= 1,46%
Areia Artificial
M=M(G1)+M(G2)/2
M= 5,80+ 6,36/2
M= 6,0
5. CONCLUSÃO
A determinação do teor de matérias pulverulentos nos agregados foi executada com sucesso, analisando friamente seus resultados concluo que a M1 - Areia Natural e a mais indicada para o uso no concreto para se obter alta resistência, pois se enquadra norma NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimento, ficando abaixo dos 3% Teor. Entre 3 a 5% o agregado pode ser utilizado para concreto e argamassa. Acima de 5% como ocorreu com o M2 – Areia artificial pode ser utilizada para argamassas e pastas.
Para ser utilizada para concreto podemos misturar a areia natural e a areia Artificial para tentar baixar o teor de material pulverulento.