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RELATÓRIO 2 ELETRODO REVESTIDO/MIG MAG Bruna Soares Rezende Gabriel Dezordi Teixeira Mateus Oliveira William Krainski OBJETIVO Analisar as diferenças do processo de soldagem MIG/MAG, e processo de Soldagem por Eletrodo Revestido quanto às propriedades do cordão de solda, procedimentos e equipamentos utilizados. Comparar os cordões de solda dos dois processos, prática que foi realizada em laboratório INTRODUÇÃO Ao realizar qualquer processo de soldagem é preciso saber diferenciar os tipos de mecanismos existentes para o processo que se deseja utilizar, para que se possam obter bons resultados. Durante a realização da prática descrita neste relatório, foi utilizado equipamento de soldagem por arco elétrico MIG/MAG, e o equipamento de soldagem por eletrodo revestido. Para obter o conhecimento de qual método de soldagem mais eficaz para determinado trabalho, é preciso fazer testes e traçar parâmetros de comparação entre diferentes processos. SOLDAGEM GMAW (MIG/MAG) Este processo produz a união dos metais os aquecendo com um arco elétrico que é estabelecido entre um eletrodo metálico contínuo (e consumível), uma espécie de arame, e a peça. Para proteger arco e poça de fusão é usado um gás ou mistura de gases. Caso o gás seja inerte (Argônio/Helio), o processo é denominado MIG (Metal Inert Gas). Já se o gás for ativo (CO2 / misturas Argônio/O2/CO2), o processo é denominado MAG (Metal Active Gas). Soldagem com Eletrodo Revestido Processo de soldagem onde a união dos metais é obtida aquecendo o metal com um arco que está estabelecido entre e eletrodo revestido e a peça em questão. Será a alma do eletrodo que conduzirá a corrente elétrica e também já serve como o metal de adição. O revestimento do eletrodo vai gerar escória e gases que irão proteger a atmosfera da região que está sendo soldada e estabilizará o arco. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O experimento constituiu na realização primeiramente de um cordão de solda usando o processo MIG MAG numa chapa e outro cordão de solda usando eletrodos revestidos em outra chapa. Materiais Máquina de solda: Fabricante: ESAB Modelo: Smashweld 315 top flex Máquina de solda (-)CC e (+)CC para Eletrodo Revestido Gás: Argônio + CO2 (proporções desconhecidas) Arame de solda Eletrodo Revestido E7018 2 chapas grossas para deposição Equipamento de proteção individual para soldagem (EPI): Avental de raspa Luvas de vaqueta Blusão de raspa Óculos de proteção Máscara de solda Metodologia Instalou-se na máquina de solda MIG/MAG o gás e o arame de solda. Máquina foi equipada com sensores que captavam corrente e a tensão elétrica. Equipamento de segurança, o aluno que Soldou a chapa ativou a tocha de soldagem e controladas a velocidade do arame e a velocidade de avanço, juntamente com a tensão e corrente, obteve o controle da poça de fusão, regulando a profundidade e assim obtendo o cordão de solda em uma das chapas. Fomos para os equipamentos de soldagem com eletrodo revestido. Fixou-se a parte não revestida do eletrodo E7018 no porta eletrodo Iniciado o arco quando tocou rapidamente a ponta do eletrodo na peça. O calor do arco fundiu a ponta do eletrodo formando a poça de fusão. E o soldador controlou o comprimento do arco e a poça de fusão. Obtivemos os dois cordões mostrados a seguir: Discussões As Vantagens de se utilizar o processo por eletrodo revestido é que usa-se um Equipamento simples, portátil e barato, não precisa de fluxos ou gases externos é um processo muito versátil, atinge áreas de acesso restrito. Porém, pela necessidade de trocar os eletrodos e ser um processo manual a produtividade é relativamente baixa e também exige limpeza após cada passe. Discussões Já no caso do processo de MIG/MAG tem vantagem de ser um processo com eletrodo contínuo, com soldagem em qualquer posição, resulta numa elevada taxa de deposição de metal e também elevada penetração. Exige pouca limpeza após soldar, porém possui um equipamento relativamente caro e mais complexo, além de apresentar dificuldade para soldar juntas de acesso restrito. Também é necessária proteção do arco a correntes de ar e gera elevada quantidade de respingos. Conclusão
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