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Transferência de Calor 1Transferência de Calor 1 Prof. Dr. Thiago Antonini Alves thiagoaalves@utfpr.edu.br http://twitter.com/thiagoantoninip g Aula 6Aula 6 Condução Unidimensional 18/04/2012 ç em Regime Permanente (Parte 3/3) S á iSumário Transferência de Calor em Superfícies Estendidas ▫ Uma Análise Geral da Condução ▫ Aletas com Área de Seção Transversal Uniforme ▫ Desempenho de Aletas ▫ Aletas com Área de Seção Transversal Não-Uniforme ▫ Eficiência Global da Superfície Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 3/57 Transferência de Calor em Superfícies Ca o e Supe c es EstendidasEstendidas Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 4/57 Superfície estendida é um termo comumente utilizado para descrever um caso especial envolvendo apara descrever um caso especial envolvendo a transferência de calor por condução no interior de um sólido e a transferência de calor por convecção u só do e a a s e ê c a de ca o po co vecç o (e/ou radiação) nas fronteiras do sólido. Numa superfície estendida, a direção da transferência de calor nas fronteiras é perpendicular à direção principal da transferência de calor no interior do sólido. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 5/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 6/57 Apesar de existirem muitas situações diferentes que envolvem tais efeitos combinados deenvolvem tais efeitos combinados de condução/convecção, a aplicação mais frequente compreende da utilização de uma superfíciecompreende da utilização de uma superfície estendida para, especificamente, aumentar a taxa de transferência de calor entre um sólido e um fluido adjacente. Tal superfície estendida é chamada de aleta. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 7/57 Como aumentar q? Uso de aletas para melhorar a transferência de calor numa parede plana. (a) superfície sem aletas e (b) superfície aletada Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 (a) superfície sem aletas e (b) superfície aletada. 8/57 Exemplos de aplicação Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 9/57 Configurações de aleta Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 10/57 Em qualquer aplicação, a seleção de uma determinada fi ã d l t d d d dconfiguração de aletas pode depender de considerações de espaço, de peso, de fabricação e custo bem como da extensão na qual as aletas reduzemcusto, bem como da extensão na qual as aletas reduzem o coeficiente convectivo na superfície e aumentam a queda de pressão associada ao escoamento sobre as q p aletas. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 11/57 Uma Análise Geral da Condução Como engenheiros, estamos principalmente interessados em conhecer a extensão na qual uma d t i d fí i t did j ddeterminada superfície estendida ou um arranjo de aletas poderia melhorar a transferência de calor de uma superfície para o fluido adjacenteuma superfície para o fluido adjacente. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 12/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 13/57 Hipóteses simplificadoras da análise: C di õ 1D di ã▫ Condições 1D na direção x ▫ Temperatura uniforme ao longo da espessura da aleta ▫ Regime permanente▫ Regime permanente ▫ Propriedades termofísicas constantes ▫ Radiação na superfície desprezívelç p p ▫ Efeitos de geração de calor ausentes ▫ Coeficiente convectivo h uniforme ao longo da superfície Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 14/57 Aplicando a 1ª Lei da Termodinâmica no elemento diferencial tem-se que convdxxx dqqq += + sendo que dTkAq −= dx kAq cx dxdTAdkdTkAdxdqqq xd ⎟⎞⎜⎛−−=+= dx dx A dx k dx kAdx dx qq ccxdxx ⎟⎠⎜⎝=+=+ ( )∞−= TTdAhdq sconv Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 ( )∞q sconv 15/57 Com isso, ( )112 ⎟⎞⎜⎛⎟⎞⎜⎛ dAhdTdATd sc ( ) 0112 =−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛+ ∞TTdx dA k h Adx dT dx dA Adx Td s c c c Este resultado fornece uma forma geral da equação da energia para uma superfície estendida. Sua solução, g p p ç com condições de contorno apropriadas, fornece a distribuição de temperaturas, que pode ser utilizada L i d F l l dcom a Lei de Fourier para calcular a taxa de transferência de calor por condução na direção x. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 16/57 ÁAletas com Área de Seção Transversal (Ac) Uniforme( c) ( ) TT 0( ) bTT =0 PxAs = Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 17/57 Com e , tem-se que0= dx dAc P dx dAs = ( ) 02 2 =−− ∞TThPTd ( )2 ∞kAdx c Define-se uma temperatura de excesso θ como ( ) ( )≡ TxTxθ( ) ( ) ∞−≡ TxTxθ Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 18/57 E, consequentemente, tem-se que 02 2 θθd sendo que 022 =− θθ mdx d kA hPm ≡2 ckA Esta é uma equação diferencial de segunda ordem, linearEsta é uma equação diferencial de segunda ordem, linear e homogênea, com coeficientes constantes. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 19/57 Sua solução geral tem a forma ( ) mxmxθ P d i ã d é á i ( ) mxmx ececx −+= 21θ Para a determinação das constantes c1 e c2 é necessário especificar condições de contorno apropriadas. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 20/57 Condições de Contorno B d l t ( 0) θ (0) T T θ Base da aleta (x = 0): θ (0) = Tb – T∞ ≡θb Extremidade da aleta (x = L): ▫ Caso A: transferência de calor por convecção ▫ Caso B: adiabática ▫ Caso C: temperatura especificada▫ Caso C: temperatura especificada ▫ Caso D: aleta infinita (mL ≥ 2,65) Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 21/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 22/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 23/57 Funções Hiperbólicas (Tabela B.1) Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 24/57 Desempenho de Aletas Efetividade da Aleta, εa : definida como a razão entre a taxa de transferência de calor da aleta e a taxa de transferência de calor que existiria sem a presença da aleta. bbC a a Ah q θε ,= sendo que AC,b é a área da seção transversal da aleta na sua base Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 sua base. 25/57 Em projetos de Engenharia, a utilização de aletas é justificada quando: 2≥aε Para qualquer uma das quatro condições na extremidade (C A B C D) f ti id d d l t d A(Casos A, B, C e D), a efetividade de uma aleta de Ac uniforme pode ser obtida pela divisão da expressão apropriada de q (Tab 3 4) por h A b θbapropriada de qa (Tab. 3.4) por h Ac,b θb. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 26/57Embora a instalação de aletas altere h na superfície, esse efeito é geralmente desprezado. Neste sentido, para a aproximação de aleta infinita (Caso D), tem-se que ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= C a hA kPε Note que se εa > 2 for usado como critério de projeto, tem se que ⎠⎝ ChA tem-se que 4>⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ChA kP Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 ⎠⎝ ChA 27/57 Esta expressão de εa para o Caso D fornece um limite superior para seu valor que é alcançado quando L→∞superior para seu valor, que é alcançado quando L → ∞. Como já é de nosso conhecimento, 99% da taxa máximaComo já é de nosso conhecimento, 99% da taxa máxima possível de transferência de calor na aleta são atingidos para mL = 2,65. Portanto, não faz sentindo estender as aletas além de L = 2,65 m-1. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 28/57 Resistência Térmica da Aleta, Rt,a θ a b at q R θ=, Este resultado é demasiadamente útil quando realiza-se a representação de uma superfície aletada por uma representação de uma superfície aletada por um circuito térmico. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 29/57 com isso, tem-se que: btR , at a R , ,=ε 1onde . bC bt Ah R , , 1= Dessa forma, a efetividade da aleta pode ser interpretada como uma razão entre resistências térmicascomo uma razão entre resistências térmicas. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 30/57 Eficiência da Aleta, ηa : definida como a razão entre a taxa de transferência de calor da aleta e a taxa máxima de transferência de calor da aleta (se toda a aleta estivesse na temperatura da base). aa a Ah q q q θη == d A é á fi i l d l bamáx Ahq θ sendo que Aa é a área superficial da aleta. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 31/57 Para uma aleta plana com seção transversal uniforme e extremidade adiabática (Caso B), tem-se que L mL PLh mLM a tanhtanh == θη mLPLh ba θη De acordo com a Tab. B1, este resultado indica que ηa aproxima-se de seus valores máximo e mínimo, 1 e 0, respectivamente na medida em que L aproxima se derespectivamente, na medida em que L aproxima-se de 0 e ∞. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 32/57 Para a transferência de calor de uma aleta plana retangular com uma extremidade ativa (Caso A) foiretangular com uma extremidade ativa (Caso A), foi mostrado que estimativas aproximadas, porém precisas, podem ser obtidas pelo uso do resultado p p p para uma aleta com extremidade adiabática (Caso B), utilizando um comprimento da aleta corrigido na fforma: Lc = L + (t/2) → aleta retangular Lc = L + (D/4) → aleta piniforme Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 33/57 Dessa forma, com convecção na extremidade, a taxa de transferência de calor da aleta pode ser aproximada por ca mLq tanh= e a eficiência correspondente por c c a mL mLtanh=η Erros associados a esta aproximação são desprezíveis se (ht/k) ou (hD/2k) ≤ 0,0625. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 ( ) ( ) ≤ , 34/57 Se a largura de uma aleta for muito maior do que sua espessura, w >> t, o perímetro pode ser aproximado por P = 2w e LhLhPL ⎟⎞⎜⎛⎟⎞⎜⎛ 2 i d cc C c Lkt L kA mL ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛=⎟⎟⎠⎜ ⎜ ⎝ = ou ainda, 5,12 cc LkA hmL ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛= sendo que A = L t é a área corrigida do perfil da aleta pkA ⎟⎠⎜⎝ Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 sendo que, Ap Lc t é a área corrigida do perfil da aleta. 35/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 36/57 Aletas com AC Não-Uniforme A análise do comportamento térmico de aletas torna-se mais complexa se a aleta possuir uma seção transversal não-uniforme. Nestes casos, as soluções da equação geral da aleta não são mais na forma de funções exponenciais simples ou funções hiperbólicasou funções hiperbólicas. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 37/57 Como um caso particular, considere uma aleta anular com espessura uniforme t e com AC = 2πrt. 2 2Representando As = 2π(r2 – r12), a forma geral da equação da aleta reduz-se a ( ) 0212 2 =−−+ ∞TTkt h dr dT rdr Td ou ainda, ktdrrdr 12 θθ dd 01 22 2 =−+ θθθ m dr d rdr d Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 38/57 Essa expressão é uma Equação de Bessel Modificada de ordem zero e sua solução geral tem a formaç g ( ) ( ) ( )mrKcmrIcr 0201 +=θ sendo que I0 e K0 são funções de Bessel modificadas de ordem zero, de primeira e de segunda espécies, respectivamente. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 39/57 Se a temperatura na base da aleta for especificada e uma extremidade adiabática (Caso B) for suposta, as constantes de integração podem ser determinadas para fornecer uma distribuição de temperaturas com a forma ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )21102110 210210 mrImrKmrKmrI mrImrKmrKmrI b + +=θ θ sendo que I e K são funções de Bessel modificadas de ( ) ( ) ( ) ( )21102110 mrImrKmrKmrIb +θ sendo que I1 e K1 são funções de Bessel modificadas de primeira ordem, de primeira e de segunda espécies, respectivamente. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 p 40/57 A taxa de transferência da aleta é ( ) ( ) ( ) ( )KIIK ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )21102110 21112111 12 mrKmrImrImrK mrKmrImrImrKmtrkq ba + −= θπ com isso, a eficiência da aleta torna-se ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( )21102110 211121112122 12122 2 2 mrKmrImrImrK mrKmrImrImrK rrm r rrh q b a a + − −=−= θπη Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 41/57 Tabela B.5 - Funções de Bessel Modificadas de Primeira e de Segunda Espécies. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 42/57 Este resultado pode ser utilizado para uma extremidade ativa (com convecção), desde que o raio da ( ç ), q extremidade r2 seja substituído por um raio corrigido com a forma r2c = r2 + (t/2). Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 43/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 44/57 Expressões para a eficiência e a área superficial de aletas com várias geometrias usuais são resumidas na Tab. 3.5. Apesar dos resultados para as aletas com espessura ou diâ if h id b id C Bdiâmetro uniforme tenham sido obtidos para o Caso B, os efeitos da convecção na extremidade da aleta (Caso A) podem ser levados em conta através do uso de umA) podem ser levados em conta através do uso de um comprimento corrigido ou de um raio corrigido. As aletas triangulares e parabólicas possuem espessura não-uniforme, que se reduz a zero na extremidade. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 45/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 46/57 A resistência da aleta pode ser expressa em função desua eficiência através desua eficiência através de atR 1= aa a,t hA η Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 47/57 Eficiência Global da Superfície A eficiência global da superfície, η0 , caracteriza um conjunto de aletas e a superfície base na qual ele está fixado. tt Ah qq θη ==0 btmáx Ahq θη0 sendo que, At = N Aa + Ab . Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 48/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 49/57 A taxa total de transferência de calor por convecção das aletas e da superfície primária (sem aletas) pode ser representada por bbb hAhANq θθη += ou ainda, bbbaat hAhANq θθη + ( ) ba t a tt A NAhAq θη ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ −−= 11 t ⎦⎣ Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 50/57 Com isso, ( )aNA ηη −−= 11 ( )a tA ηη = 110 Portanto, a partir do conhecimento de η0, a taxa total de transferência de calor em um conjunto de aletas pode ser calc ladaser calculada. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 51/57 Resistência Térmica de um Conjunto de Aletas, Rt,0 tt b t hAq R 0 0, 1 η θ == na qual Rt 0 é uma resistência efetiva que leva em q t,0 q consideração as trajetórias do calor paralelas por condução/convecção nas aletas e por convecção na superfície primária. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 52/57 Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 53/57 Se as aletas forem usinadas como uma parte integrante da parede da qual elas se projetam não há resistênciada parede da qual elas se projetam, não há resistência de contato em suas bases (Fig. 3.21a). Caso contrário, há uma resistência térmica de contato, Rt,c , que pode influenciar negativamente o desempenho térmico global. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 54/57 Uma resistência efetiva para o circuito é obtida por 1θ ( ) ( ) tct b ct hAq R 0 0, 1 η θ == Com isso, a eficiência global da superfície será ⎞⎛NA η ( ) ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ −−= 1 0 11 CA NA a t a c ηη sendo que .⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ′′+= b ct aa A R hAC ,1 1 η Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 ⎠⎝ bcA , 55/57 Fonte Bibliográfica INCROPERA FP DEWITT D P BERGMAN TL & INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., BERGMAN, T.L. & LAVINE, A.S., 2008. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 643p. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 56/57 3ª Lista de Exercícios Capítulo 3 (Incropera et al, 2008): 3.5, 3.9, 3.41, 3.46, 3.72, 3.79, 3.100, 3.101, 3.121, 3.132 Data da Entrega: até o dia 09/05/2012. Aula 6 – Condução Unidimensional em Regime Permanente (Parte 3/3) Transferência de Calor 1 57/57
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