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Observação da Osmose em Células Vegetais

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ROMEU CORREIA
ESCOLA SECUNDÁRIA C/3ºCICLO ROMEU CORREIA
Biologia
OSMOSE
 Professor(a): Leonor Vaz Pereira
Trabalho realizado por: Beatriz Durães N.4 10ºB1
ÍNDICE
Introdução………………………………………………………………………….…3
Materiais e reagentes……………………………………………………...………..5
Procedimento experimental…………………………………………………….…..6
Registo de resultados…………………………………………………….…………7
Conclusão e Análise dos resultados…………………………………………..…10
Referências Bibliográficas…………………………………………………………11
INTRODUÇÃO
Nesta aula laboratorial, pretende-se observar ao microscópio a osmose nas células vegetais. 
Todas as células encontram-se envolvidas por uma estrutura membranar denominada membrana plasmática, plasmalema ou membrana celular. Esta membrana mantém a integridade celular e delimita a fronteira entre o meio intracelular e o meio extracelular. Contudo, pode-se dizer que a membrana plasmática não é totalmente impermeável, muito pelo contrário, pois a mesma constitui uma barreira seletiva através da qual se processam trocas de substâncias e energia entre a célula e o meio exterior.
O modo de como a substância atravessa a membrana plasmática depende da dimensão das partículas, da afinidade dos lípidos, do estado de ionização e da permeabilidade apresentada pela membrana à determinada substância.
Segundo estes factores, existem diferentes tipos de transportes transmembranares:
· Transportes Não Mediados – Difusão Simples (ex.: Osmose)
· Transportes Mediados – Difusão Facilitada; Transporte Ativo
Nos transportes não mediados temos a Difusão Simples, onde temos a passagem da substância (do soluto) do meio mais concentrado para o meio menos concentrado. Este transporte é a favor do gradiente de concentração e não requer mobilização de energia. É um transporte passivo e não existem moléculas transportadoras.
A Osmose é um caso particular da Difusão Simples. Ao contrário desta, a Osmose retrata a passagem de água através de membranas selectivamente permeáveis. Este processo não envolve mobilização de energia e o fluxo de água é dado sempre do meio com menor concentração em soluto (hipotónico) para o meio com maior concentração em soluto (hipertónico).
Na Difusão Facilitada temos a passagem de soluto do meio com maior concentração para o meio com menor concentração, ou seja, a favor do gradiente de concentração, mas esta passagem é feita com a intervenção de proteínas transportadoras (permeases).
 
No Transporte Ativo temos a deslocação do soluto do meio com menor concentração para o meio com maior concentração (contra o gradiente de concentração) que para além de necessitar da intervenção de permeases, necessita também da intervenção de energia (ATP).
Como já foi referido,a Osmose é o fenómeno característico da troca de água do exterior para o interior da célula, mas a quantidade de água no vacúolo (organito muito característico nas células vegetais, devido ás suas grandes dimensões, que tem como principal função o armazenamento de água e outros sais) de cada célula varia consoante a quantidade de água.
Nesta aula laboratorial o nosso principal objetivo foi observar o tamanho do vacúolo em diferentes meios como na presença de água destilada e de solução de cloreto de sódio, que devido às diferentes concentrações iriamos ter imagens completamente diferentes tanto da parte vacúolo mas também da parte da célula.
MATERIAIS E REAGENTES
Material:
Microscópio ótico;
Lâminas e lamelas;
Pinça;
Agulha de dissecação;
Conta-gotas;
Papel de filtro;
Papel absorvente;
Góbele (com uma capacidade de 150 mL);
Vidro de relógio;
Tesoura;
Bisturi.
Reagentes:
Água destilada;
Solução de cloreto de sódio a 30%;
Pétalas vermelhas de margaridas.
Figura 1. Imagem dos materiais e reagentes usados
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Com a ajuda do bisturi e da pinça retira-se a epiderme superior das pétalas.
Na zona central da lâmina coloca-se um pedaço desta epiderme com uma de água destilada, cobrindo o preparado com uma lamela.
Observa-se a preparação ao microscópio.
De seguida, coloca-se mais um pequeno pedaço de epiderme noutra lâmina, mas desta vez, adiciona-se uma gota de Solução de cloreto de sódio a 30%, cobrindo por fim o preparado com a lamela. 
Observa-se a preparação.
Na primeira preparação a ser feita (a solução com água destilada), adiciona-se umas três gotas de Solução de cloreto de sódio a 30% num dos bordos da lamela e no lado oposto com o papel absorvente, absorvendo o meio de montagem (designa-se a este fenómeno substituição do meio de montagem).
Observa-se os resultados.
Pega-se na segunda preparação (a Solução de cloreto de sódio a 30%) e substitui-se o meio de montagem pela água destilada.
 Por fim, observa-se os resultados.
REGISTO DE RESULTADOS
Nesta primeira lâmina conseguimos observar muitas células com uma cor rosada. Esta cor encontra-se espalhada por grande parte da célula, devido á sua grande quantidade de água que faz com que o vacúolo aumente de dimensões e torne o seu conteúdo mais diluído.
Ampliação: 10x10=100x 
Nesta observação, conseguimos ver as células da primeira lâmina, mas com uma maior ampliação, onde já se consegue ver algumas células mortas. Agora a células parecem ter uma maior dimensão e conseguimos perceber que a célula se encontra bastante “cheia”, parecendo uma “nuvem”.
Ampliação: 10x40=400x
Agora, nesta observação, estamos perante a segunda lâmina, onde conseguimos ver grande quantidade de células. Nesta observação a cor é mais escura e mais concentrada, não estando tão espalhada na superfície da célula.
Ampliação: 10x10=100x
Nesta observação foram acrescentadas gotas de água destilada á segunda lâmina, onde os vacúolos ao ficarem cheios de água ficaram mais diluídos e rosados. Muito parecidos com a primeira observação.
Ampliação: 10x10=100x
Aqui podemos ver a aproximação da preparação feita anteriormente, onde é bastante parecida com a observação da segunda lâmina.
Ampliação: 10x40=400x
Esta observação corresponde á primeira lâmina, onde foram adicionadas gotas da Solução de cloreto de sódio a 30%. Como podemos ver ocorreu uma grande diferença, pois o vacúolo libertou água para igualar as concentrações e aquela preparação mais diluída ficou com uma cor mais viva.
Ampliação: 10x10=100x
Nesta situação conseguimos ver uma aproximação das células da segunda lâmina, onde a cor vermelha é mais viva e mais concentrada no vacúolo.
Ampliação: 10x40=400x
Finalmente, podemos ver a aproximação da preparação anterior. Agora as células ficam mais ampliadas e conseguimos ver que a cor é rosada e que a concentração está diluída.
Ampliação: 10x40=400x
CONCLUSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Como foi referido na introdução, a quantidade de água existente no interior da célula, varia consoante as condições a que está sujeita. 
Nesta atividade laboratorial, o nosso principal objetivo foi observar as diferentes soluções que a célula pode obter, quando exposta com certos reagentes. Como foi visto na primeira observação ao microscópio, as células vegetais encontravam-se “cheias” de água no vacúolo, o que faça com que esta bolsa se encontre mais diluída, estando menos concentrada em soluto devido á grande entrada de solvente, a este meio celular dá-se o nome de Meio Hipotónico. Graças a esta diluição, a cor observada foi mais rosada devido ao grande aumento do vacúolo, pois a célula encontra-se no estado de Turgescência (com grande quantidade de água no vacúolo). Nas células animais, devido à existência de uma membrana plasmática a envolver a unidade estrutural, quando submetidas a um elevado estado de turgência a célula pode rebentar devido á fraqueza da membrana, isto já não acontece nas células vegetais, graças á existência de uma forte camada protetora (parede celular), posterior á membrana plasmática, que impede o rebentamento. 
Já na observação da segunda lâmina, o caso era outro, pois em vez de haverum aumento do vacúolo, houve uma diminuição. Esta diminuição deu-se após a colocação da gota da Solução de cloreto de sódio a 30%, levando a uma “seca” do vacúolo, que fez com que existisse menos água no seu interior, que consequentemente levou a uma maior concentração do soluto, dando origem a uma cor mais vermelha e delimitada por uma menor área, a este fenómeno dá-se o nome de Meio Hipertónico. Devido a esta concentração do meio podemos afirmar que a célula encontra-se no estado de plasmólise (reduzida quantidade de água no vacúolo).
Contudo, podemos concluir, que a célula pode encontrar-se em diversas situações de concentração, sendo a menos concentrada a solução Hipotónica enquanto a mais concentrada a solução Hipertónica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MATIAS, Osório e MARTINS, Pedro; “Biologia 10”; Porto; Areal; 2017; 62-64
PEREIRA, Leonor; “01. Normas Relatórios”; Moodle; http://www.romeucorreia.org/elearning/pluginfile.php/4740/mod_resource/content/1/01.NormasRelatórios.pdf 
PEREIRA, Leonor; “1.1. Membrana e Osmose”; Moodle; http://www.romeucorreia.org/elearning/pluginfile.php/5040/mod_resource/content/1/1.1%20Heterotrofia%20membrana.osmose.pdf 
DURÃES, Beatriz (figura da capa e figura 1)
12 de março de 2018

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