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Tendências educacionais do estudo da língua

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Tendências educacionais do estudo da língua 
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Ao longo da historia da humanidade encontramos registros que durante muitos anos as pessoas que nasciam com algum tipo de deficiência eram afastados do convívio social. Havia pouco compreensão dos problemas cognitivos apresentados pelos surdos, esses indivíduos eram colocados em asilos e afastados da sociedade que faziam parte.
Os surdos eram tratados com piedades e vistos como pessoas que foram castigados por Deus. A surdez e consequentemente a mudez eram confundidas com uma inferioridade de inteligência. Ate no século XV eram vistos como uma pessoa primitiva que não poderia ser educado.
Ate o século XVIII as noções a respeito do deficiente eram basicamente ligadas ao misticismo e ocultismo, não havendo base cientifica para o desenvolvimento de noções realistas.
No século XIX os surdos foram proibido de gestualizar e a aprendizagem da língua oral passou a ser prioridade em detrimento de toda a educação , neste período houve um congresso em Milão para decidir a melhor forma de escolarizar um surdo, e venceu a oralismo,
A Oralista, é o ensino da utilização do uso da voz e da leitura labial para as pessoas com surdez (PS), na vida social e na escola. Esse método era aplicado na escola comum ou especial para as PS. Usava-se a língua da comunidade ouvinte através da oralidade para comunicação. 
Porem no século XX, com os avanços da medicina vários estudiosos resolveram analisar varias patologias com a finalidade de resolver cada questão especificamente.
Com aparecimento de novas filosofias educacional para surdos , com o comunicação total, e mas recentemente o bilinguismo.
A comunicação total defende a utilização de todos os recursos linguísticos, orais ou visuais, simultaneamente, privilegiando a comunicação não apenas a língua.
A filosofia bilíngue acredita que o surdo deve adquirir a língua dos sinais como língua materna e de seus pais como segunda língua.
A preocupação dos educadores de hoje é respeitar a autonomia das línguas de sinais e estruturar o plano educacional que não afete a experiência psicossocial e linguística da criança surda .
Somente no século XX, após de realizaçao do congresso mundial de San Laus, organizados pelos surdos, foi que a língua dos sinais voltou a ser a primeira língua ,inclusive no Brasil.
Através da aquisição de um sistema simbólico, como é o da lingua

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