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EXERCICIO DE DIREITO PENAL

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EXERCICIO DE DIREITO PENAL
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A1_201807169383_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido a:
 
	
	
	
	admoestação verbal
	
	
	prestação de serviços à comunidade
	
	
	prisão perpétua
	
	
	pena de multa
	
	
	pena privativa de liberdade
	
Explicação:
Nos termos do art. 28 da Lei 11.343/06 será submetido a prestação de serviços à comunidade, podendo também ser submetido a advertência sobre os efeitos das drogas ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A Lei n o 11.343/06 (Drogas) estabelece que:
	
	
	
	o agente que oferece drogas de forma gratuita para terceiro consumir, não pratica o crime do artigo 33 dessa Lei, o qual exige lucro
	
	
	o crime de associação para o tráfico de drogas exige a presença de pelo menos quatro agentes, podendo haver, dentre eles, menores de idade.
	
	
	o artigo 28 dessa Lei não mais prevê pena corporal para o usuário de drogas e não mais considera crime a conduta de quem é surpreendido usando drogas.
	
	
	a conduta daquele que semeia ou cultiva plantas que constituam matéria prima para a preparação de drogas, sem autorização legal, não caracteriza crime regulado por essa Lei, mas sim crime ambiental
	
	
	o agente primário, de bons antecedentes e que não integre organizações criminosas e nem se dedique a atividades criminosas, condenado por tráfico de drogas, poderá ter sua pena reduzida até 2/3.
	
Explicação:
Art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Para caracterizar o crime de associação para o tráfico de drogas é necessário número mínimo de componentes. Assinale abaixo o número mínimo para consumação do crime de associação para o tráfico de drogas previsto na Lei 11.343/06:
	
	
	
	seis ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06
	
	
	cinco ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06
	
	
	duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06
	
	
	quatro ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06
	
	
	três ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06
	
Explicação:
Nos termos do art. 35 da Lei 11.343/06 duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 da Lei 11.343/06.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito da Lei 11.343/2006, assinale a afirmativa incorreta.
	
	
	
	Tipifica em separado, no art. 37, a conduta de quem colabora, como informante, com grupo criminoso destinado ao tráfico de drogas (art. 33).
	
	
	Criminaliza a conduta de quem conduz aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade alheia no art. 39.
	
	
	Prevê o aumento de pena de um sexto a dois terços para o crime de tráfico (art. 33) quando o agente financiar a prática do crime.
	
	
	Prevê a redução de pena de um sexto a um terço para os crimes definidos no caput e no parágrafo primeiro do art. 33, quando o agente for primário, de bons antecedentes e não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa.
	
	
	Permite que o condenado por tráfico de drogas (art. 33) obtenha livramento condicional após o cumprimento de dois terços da pena, se não for reincidente específico.
	
Explicação:
A redução é de um sexto a dois terços, nos termos do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O comércio de drogas é considerado um dos mais lucrativos do mundo e a tentativa de combatê-lo tem sido sempre frustrada. Nos últimos 50 anos, a política de combate às drogas tem sido focada na segurança pública, criminalizando desde o tráfico até o uso. Essa era uma tendência mundial apoiada, inclusive, pela própria ONU. No entanto, esse modelo não tem se mostrado eficaz e o comércio de drogas continua aumentando. Atualmente, muitos argumentam que o problema das drogas deve receber outra abordagem, sendo tratado como problema de: 
	
	
	
	Saúde física.
	
	
	Saúde pública
	
	
	Saúde mental
	
	
	Segurança nacional.
	
	
	Seguridade social
	
Explicação:
Saúde Pública. Isso não quer dizer que a droga está sendo tolerada e aceita. Ela apenas está recebendo outra abordagem, sendo tratada como problema de saúde pública e não como problema de segurança pública. Tal como acontece com outras drogas, como o cigarro e o álcool, o uso de drogas será tolerado, mas controlado e fiscalizado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O traficante de drogas que seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa poderá ter sua pena:
	
	
	
	reduzida de um quarto a dois terços
	
	
	reduzida de um terço a dois sextos
	
	
	reduzida de um terço a dois terços
	
	
	reduzida de um sexto a dois quintos
	
	
	reduzida de um sexto a dois terços
	
Explicação:
Nos termos do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06 nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O agente que, em razão da dependência, ou sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga, que era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento fica nos termos da Lei 11.343/06:
	
	
	
	isento da sentença
	
	
	isento do processo
	
	
	isento da ação policial
	
	
	isento da culpa
	
	
	isento de pena
	
Explicação:
Nos termos do art. 45 da Lei 11.343/06 fica isento de pena o agente que, em razão da dependência, ou sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga, era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A2_201807169383_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você faráagora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Aquele que deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade responde pelo crime de:
	
	
	
	omissão imprópria
	
	
	omissão de socorro
	
	
	omissão preterdolosa
	
	
	omissão própria
	
	
	omissão de cautela
	
Explicação:
Nos termos do art. 13 da Lei 10.826/03 omissão de cautela.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Quem possuir sob sua guarda arma de fogo de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência, responde pelo crime de:
	
	
	
	posse irregular de arma de fogo de uso permitido
	
	
	porte irregular de arma de fogo de uso restrito
	
	
	posse irregular de arma de fogo de uso restrito
	
	
	porte irregular de arma de fogo de uso permitido
	
	
	porte irregular de arma de fogo de uso proibido
	
Explicação:
Nos termos do art. 12 da Lei 10.826/03 posse irregular de arma de fogo de uso permitido.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Durante uma operação policial de rotina, policiais rodoviários federais abordam o caminhão conduzido por Teotônio. Revistado o veículo, encontram um revólver calibre 38, contendo munições intactas em seu tambor, escondido no porta-luvas. Os policiais constatam, ainda, que a numeração de série do revólver não está visível, sendo certo que perícia posterior concluiria que o desaparecimento se deu por oxidação natural, decorrente da ação do tempo. Questionado, Teotônio revela não possuir porte de arma e sequer tem o instrumento registrado em seu nome. Afirma, também, que a arma fora adquirida para que pudesse se proteger, pois um desafeto o ameaçara, prometendo-lhe agressão física futura. Nesse contexto, é correto afirmar que Teotônio:
	
	
	
	Não cometeu crime.
	
	
	cometeu crime de porte ou posse de arma de fogo com numeração suprimida.
	
	
	cometeu crime de posse de arma de fogo de uso permitido.
	
	
	cometeu crime de porte ou posse de arma fogo de uso restrito.
	
	
	cometeu crime de porte de arma de fogo de uso permitido.
	
Explicação:
Art. 14 da Lei 10.826/03.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A pessoa que transportar arma de fogo de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, responde pelo crime de:
 
	
	
	
	porte ilegal de arma de fogo de uso restrito
	
	
	posse ilegal de arma de fogo de uso proibido
	
	
	porte ilegal de arma de fogo de uso permitido
	
	
	porte ilegal de arma de fogo de uso proibido
	
	
	posse ilegal de arma de fogo de uso permitido
	
Explicação:
Nos termos do art. 14 da Lei 10.826/03 porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Lucas, delegado de polícia de determinado estado da Federação, em dia de folga, colidiu seu veículo contra outro veículo que estava parado em um sinal de trânsito. Sem motivo justo, o delegado sacou sua arma de fogo e executou um disparo para o alto. Imediatamente, Lucas foi abordado por autoridade policial que estava próxima ao local onde ocorrera o fato. Nessa situação hipotética, a conduta de Lucas poderá ser enquadrada como
	
	
	
	crime insuscetível de conversão de pena privativa de liberdade em restritiva de direitos.
	
	
	crime, com possibilidade de aumento de pena, devido ao fato de ele ser delegado de polícia.
	
	
	contravenção penal.
	
	
	crime suscetível de liberdade provisória.
	
	
	atípica, devido ao fato de ele ser delegado de polícia.
	
Explicação:
Cabe liberdade provisória com ou sem fiança, pois o Parágrafo Único do art. 15 da Lei 10.826/03 foi declarado inconstitucional pelo STF.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Durante uma operação policial de rotina, policiais rodoviários federais abordam o caminhão conduzido por Teotônio. Revistado o veículo, encontram um revólver calibre 38, contendo munições intactas em seu tambor, escondido no porta-luvas. Os policiais constatam, ainda, que a numeração de série do revólver não está visível, sendo certo que perícia posterior concluiria que o desaparecimento se deu por oxidação natural, decorrente da ação do tempo. Questionado, Teotônio revela não possuir porte de arma e sequer tem o instrumento registrado em seu nome. Afirma, também, que a arma fora adquirida para que pudesse se proteger, pois um desafeto o ameaçara, prometendo-lhe agressão física futura. Nesse contexto, é correto afirmar que Teotônio:
	
	
	
	cometeu crime de posse de arma de fogo de uso permitido.
	
	
	cometeu crime de porte ou posse de arma fogo de uso restrito.
	
	
	Não cometeu crime.
	
	
	cometeu crime de porte ou posse de arma de fogo com numeração suprimida.
	
	
	cometeu crime de porte de arma de fogo de uso permitido.
	
Explicação:
Art. 14 da Lei 10.826/03.
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A3_201807169383_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No curso de IP, o delegado de polícia representou à autoridade judicial para que lhe fosse autorizada a infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação. Nessa situação, com base na Lei n.º 12.850/2013, que dispõe sobre crime organizado,
	
	
	
	a infiltração poderá ser admitida, ainda que a prova possa ser produzida por outros meios disponíveis.
	
	
	para que o juiz competente decida, será desnecessário ouvir o MP.
	
	
	a infiltração poderá ser autorizada pelo prazo improrrogável de seis meses.
	
	
	se a infiltração for autorizada, o MP poderá requisitar, a qualquer tempo, relatório de infiltração.
	
	
	se a infiltração for autorizada, ao agente de polícia será vedado a recusa da atuação infiltrada.
	
Explicação:
É o que dispõe o art. 10, § 5º, da Lei 12.850/13 (No curso do inquérito policial, o delegado de polícia poderá determinar aos seus agentes, e o Ministério Público poderá requisitar, a qualquer tempo, relatório da atividade de infiltração).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Nos termos da Lei 12.850/13 a colaboração premiada é:
	
	
	
	meio de interrogar o acusado
	
	
	meio de obtenção da sentença absolutória
	
	
	meio de obtenção da prova
	
	
	meio de prova
	
	
	meio de exercer a ampla defesa
	
Explicação:
Nos termos do art. 3º, I, da Lei 12.850/13 colaboração premiada e que pode ser em qualquer fase da persecução penal.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a assertiva incorreta sobre crimes em espécie.
	
	
	
	O trabalhador que utiliza o atestado falso, emitido por dentista, médico ou psicólogo, cometecrime de uso de documento falso.
	
	
	O dentista, o médico ou o psicólogo que, no exercício da profissão, dão atestado falso, incorrem nas penas previstas para o crime de falsidade ideológica.
	
	
	O empregador que anota dolosamente, na Carteira de Trabalho e Previdência Social de seu empregado, data de admissão diversa da verdadeira, incorre nas penas previstas para o crime de falsidade ideológica.
	
	
	O trabalhador que insere declaração falsa, em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, para fazer prova, para fins de aposentadoria, incorre nas penas previstas para o crime de falsificação de documento público.
	
	
	O trabalhador que apresenta declaração de pobreza com informações falsas, para obtenção do benefício da justiça gratuita, não comete crime de falsidade ideológica nem de uso de documento falso.
	
Explicação:
Se as informações são falsas comote o crime de falsidade ideológica.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Acerca da Lei n° 12.850, de 2013 que versa sobre organização criminosa, é correto afirmar que:
	
	
	
	se houver indícios suficientes de que o funcionário público integra organização criminosa, poderá o juiz determinar seu afastamento cautelar do cargo, emprego ou função, com prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à investigação ou instrução processual.
	
	
	na colaboração premiada, o colaborador, nos depoimentos que prestar, não estará sujeito à renúncia ao direito de permanecer em silêncio mas estará sujeito ao compromisso legal de dizer a verdade.
	
	
	o juiz participará das negociações realizadas entre as partes para a formalização do acordo de colaboração, que ocorrerá entre o delegado de polícia, o investigado e o defensor, com a manifestação do Ministério Público, ou, conforme o caso, entre o Ministério Público e o investigado ou acusado e seu defensor.
	
	
	o juiz poderá, a requerimentos das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados: a identificação dos demais coautores e partícipes da organização criminosa e das infrações penais por eles praticadas; a revelação da estrutura hierárquica e da divisão de tarefas da organização criminosa; a prevenção de infrações penais decorrentes das atividades da organização criminosa; a recuperação total ou parcial do produto ou do proveito das infrações penais praticadas pela organização criminosa; a localização de eventual vítima com a sua integridade física preservada.
	
	
	considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam inferiores a 4 (quatro) anos, e que sejam de caráter transnacional.
	
Explicação:
É o que dispõe o art. 4º, incisos I/V, da Lei 12.850/13. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A respeito da Lei no 12.850/13 (Lei de Organização Criminosa), assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A colaboração premiada é admitida apenas até a sentença.
	
	
	Quem impede ou embaraça a investigação de infração que envolve organização criminosa está sujeito a punição idêntica à de quem integra organização criminosa.
	
	
	Quem exerce o comando da organização criminosa, ainda que não pratique pessoalmente nenhum ato de execução, está sujeito a punição idêntica à de quem apenas integra organização criminosa.
	
	
	Havendo indício de que o funcionário público integra organização criminosa, o Juiz poderá determinar o afastamento cautelar do cargo, com suspensão da remuneração.
	
	
	A infiltração policial, a ação controlada e a captação ambiental são meios de prova permitidos apenas na fase investigativa.
	
Explicação:
É a infração penal de embaraço de investigação prevista no art. 2º, § 1º, da Lei 12.850/13. 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A respeito da Lei no 12.850/13 (Lei de Organização Criminosa), assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Havendo indício de que o funcionário público integra organização criminosa, o Juiz poderá determinar o afastamento cautelar do cargo, com suspensão da remuneração.
	
	
	A infiltração policial, a ação controlada e a captação ambiental são meios de prova permitidos apenas na fase investigativa.
	
	
	Quem exerce o comando da organização criminosa, ainda que não pratique pessoalmente nenhum ato de execução, está sujeito a punição idêntica à de quem apenas integra organização criminosa.
	
	
	A colaboração premiada é admitida apenas até a sentença.
	
	
	Quem impede ou embaraça a investigação de infração que envolve organização criminosa está sujeito a punição idêntica à de quem integra organização criminosa.
	
Explicação:
É o que dispõe o art. 2, § 1º, da Lei 12.850/13 (Nas mesmas penas incorre quem impede ou, de qualquer forma, embaraça a investigação de infração penal que envolva organização criminosa).
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A4_201807169383_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre a falsidade ideológica é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	inexiste crime de falsidade ideológica
	
	
	somente há crime se for praticado por três ou mais pessoas
	
	
	há crime quando o conteúdo do documento for falso
	
	
	é crime contra o patrimônio
	
	
	há crime quando o próprio documento e falsificado
	
Explicação:
Nos termos do art. 299 do Código Penal quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Etevaldo, depois de ingressar na posse de uma carteira de habilitação pertencente a outrem, aproveitando-se de sua semelhança fisionômica para com o titular do documento, adultera o nome ali constante, substituindo-o pelo seu. Considerando que a adulteração não era perceptível ictu oculi e que o autor pretendia utilizar o documento para conduzir irregularmente veículo automotor, é correto afirmar que Etevaldo cometeu crime de:
	
	
	
	falsa identidade.
	
	
	falsidade ideológica documento publico.
	
	
	uso de documento falso, na forma tentada.
	
	
	uso de documento de identidade alheia.
	
	
	falsificação de documento publico.
	
Explicação:
O crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do CP, se consuma com a falsificação total ou parcial de documento público.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A conduta de ¿falsificar cartão de crédito ou débito¿:
	
	
	
	não é prevista no CP.
	
	
	é considerada falsidade de documento particular.
	
	
	é considerada falsidade ideológica.
	
	
	é crime assimilado ao estelionato.
	
	
	é considerada falsidade de documento público.
	
Explicação:
Nos termos do art. 298, Parágrafo Único, do CP, inserido pela Lei 12.737/12, equipara-se a documento particularo cartão de crédito e débito.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quando o agente insere em documento público verdadeiro declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante responde pelo crime de:
	
	
	
	falsificação de documento público
	
	
	falso reconhecimento de firma
	
	
	falsificação de documento particular
	
	
	falsidade ideológica
	
	
	supressão de documento
	
Explicação:
Nos termos do art. 299 do Código Penal falsidade ideológica.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar responde pelo crime de:
	
	
	
	moeda estrangeira
	
	
	falsidade de documento estrangeiro
	
	
	falsidade material
	
	
	falsidade ideológica
	
	
	moeda falsa
	
Explicação:
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso legal nos Estados Unidos da América ocorre o crime do art. 289 do CP.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O agente que compra uma carteira de identidade falsa e ao passar em uma blitz apresenta ao policial essa carteira falsa responde pelo crime de:
	
	
	
	falsificação de documento particular
	
	
	falso reconhecimento de firma
 
	
	
	falsidade ideológica
	
	
	uso de documento falso
	
	
	falsificação de documento público
	
Explicação:
Nos termos do art. 304 do Código Penal uso de documento falso, uma vez que ele comprou a carteira, ou seja, não foi o agente que praticou a falsidade do documento público.
	
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A5_201807169383_V1 
	
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		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A subtração de coisa alheia móvel, para utilização momentânea, com sua devolução imediata nas mesmas condições, caracteriza
	
	
	
	furto privilegiado.
	
	
	furto qualificado.
	
	
	furto comum.
	
	
	furto de uso
	
	
	furto simples.
	
Explicação:
O crime de furto tem como elementar subtração de coisa para si ou para outrem, ou seja, existe especial fim de agir. Se a subtração não é para si ou para outrem, isto é, somente para usar e devolver, falta o especial fim de agir e, nesse sentido, não há crime de furto.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O funcionário público que, mediante grave ameaça com arma de fogo, subtrai um automóvel de um particular, utiliza- o para viagem de turismo e depois o abandona em frente à residência da vítima, comete Parte superior do formulário
	
	
	
	roubo de uso.
	
	
	roubo simples.
	
	
	violência arbitrária.
	
	
	roubo qualificado.
	
	
	peculato.
	
Explicação:
O crime de roubo tem como elementar a violência ou grave ameaça. Como o funcionário público subtraiu mediante grave ameaça com emprego de arma de fogo, responde por roubo e não peculato, no crime do art. 312 do CP (peculato) não há emprego de violência ou grave ameaça e a coisa no peculato apropriação (art. 312, caput, CP) já está na posse do funcionário público em razão do seu cargo ou no peculato furto (art. 312, § 1º, CP) a subtração (sem violência ou grave ameaça) ocorre ocorre porque o funcionário público se prevalece dessa condição.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		NÃO pode ser objeto de furto:
	
	
	
	aeronave.
	
	
	caixa de refrigerantes.
	
	
	cavalo de raça.
	
	
	bem imóvel.
	
	
	energia elétrica.
	
Explicação:
Dispõe o art. 155 do Código Penal que o crime de furto é subtrair coisa móvel.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quando o agente subtrair coisa móvel alheia, para outrem, mediante grave ameaça a pessoa responde pelo crime de:
	
	
	
	furto
	
	
	extorsão
	
	
	estelionato
	
	
	peculato
	
	
	roubo
	
Explicação:
Roubo, pois segundo o art. 157, caput, do Código Penal ocorre o crime quando a pessoa subtrai coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando o agente subtrai, para si, coisa alheia móvel mediante abuso de confiança responde pelo crime de:
	
	
	
	furto simples
	
	
	furto privilegiado
	
	
	furto famélico
	
	
	furto de uso
	
	
	furto qualificado
	
Explicação:
: Responde por furto qualificado conforme art. 155, § 4º, II, primeira figura do Código Penal
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(2013 ¿ VUNESP ¿ Promotor de Justiça): O roubo:
	
	
	
	qualificado por lesões graves é considerado hediondo.
	
	
	será qualificado pela morte (latrocínio), se a violência for intencional provocando a morte (dolosa ou culpo¬ samente).
	
	
	qualificado pela morte (latrocínio) é considerado hedion¬ do apenas quando consumado.
	
	
	impróprio admite que a violência seja praticada durante a subtração.
	
	
	poderá ser qualificado pela morte, se a violência não for intencional e o resultado for culposo
	
Explicação:
O crime de latrocínio é o roubo mediante violência seguido de morte (art. 157, § 3º, parte final, do CP). O resultado qualificador morte pode ser a título de dolo ou culpa.
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A6_201807169383_V1 
	
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		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O crime de estelionato é praticado quando alguém:
	
	
	
	se apropria de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção, mediante grave ameaça ou recurso fraudulento;
	
	
	obtém, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento;
	
	
	se apropria de coisa alheia com valor econômico vinda ao seu poder por erro, caso fortuito ou força da natureza, mediante fraude.
	
	
	constrange outrem, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer alguma coisa;
	
	
	subtrai, para si ou para outrem, coisa alheia móvel consistente em vantagem ilícita, em prejuízo alheio, com abuso de confiança, ou mediante fraude;
	
Explicação:
Trta-se de crime previsto no art. 171 do CP, valendo destacar que tal crime não é praticado comviolência ou grave ameaça.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Quanto ao roubo e à extorsão,
	
	
	
	são, precípua e respectivamente, crimes contra o patrimônio e contra a liberdade.
	
	
	não comportam a continuidade delitiva, posto que ofendem bens jurídicos de natureza personalíssima (vida, integridade física ou moral e liberdade).
	
	
	embora ambos sejam crimes eminentemente patrimoniais, tutela-se no roubo frontalmente também a integridade e a vida, ao passo que, na extorsão, tutela-se de modo mais concomitante a liberdade autonômica da vítima e sua capacidade decisória, bens sempre ainda remanescentes nessa respectiva situação normativa.
	
	
	ambos são crimes materiais, no atual entender do Superior Tribunal de Justiça.
	
	
	tem-se, respectivamente, figuras penais mais e menos graves ao olhar da própria lei, em vista das sanções nela cominadas.
	
Explicação:
No crime de roubo a colaboração da vítima é dispensável, já no crime de extorsão a colaboração da vítima é indispensável.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O meliante que, se intitulando falsamente agente policial, exige quantia em dinheiro de particular, sob a ameaça de prendê-lo por ter adquirido veículo produto de furto, responderá pelo crime de:
	
	
	
	estelionato
	
	
	extorsão indireta.
	
	
	extorsão.
	
	
	corrupção passiva.
	
	
	concussão.
	
Explicação:
Extorsão porque não é agente do Estado, nos termos do art. 158 do CP.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Fulano pede a Beltrano, seu amigo de longa data, que guarde em sua casa um computador de sua propriedade, até que volte de uma viagem que fará para a Europa. Dias após ter recebido o aparelho de boa-fé, quando Fulano já se encontrava no passeio, como se fosse seu, Beltrano vende o computador para terceira pessoa. A conduta de Beltrano se amolda à prática de:
	
	
	
	receptação;
	
	
	estelionato.
	
	
	receptação qualificada;
	
	
	apropriação indébita
	
	
	furto
	
Explicação:
Para a prática do crime de apropriação indébita necessário se faz que o agente tenha a posse lícita da coisa. Como fulano tinha a posse lícita do computador, praticou apropriação indébita, nos termos do art. 168 do CP.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(2016-UFTM-DPE) Mévio, mediante grave ameaça, subtraiu um telefone celular de Maria Rosa, avaliado em R$ 2.000,00 (dois mil reais), mantendo-a em seu poder, restringindo sua liberdade por duas horas, com o propósito de garantir o êxito da empreitada criminosa. Mévio responderá por
	
	
	
	roubo circunstanciado.
	
	
	roubo e sequestro, em concurso formal.
	
	
	sequestro, já que este absorve o roubo.
	
	
	roubo e sequestro, em concurso material.
	
	
	roubo impróprio.
	
Explicação:
Nos termos do art. 157, § 2º, V, do CP o ruobo é circunstaciado, uma vez que a pena aumenta de 1/3 até a metade.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Segundo o Código Penal, apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção tipifica o crime de:
	
	
	
	extorsão
	
	
	extorsão indireta.
	
	
	furto
	
	
	apropriação indébita
	
	
	roubo
	
Explicação:
Nos termos do art. 168 do CP, porém é necessário que tenha a posse legítima da coisa.
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A7_201807169383_V1 
	
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		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
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		Prezado (a) Aluno(a),
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Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O crime de comunicação falsa de crime ou contravenção
	
	
	
	não admite a forma culposa.
	
	
	só ocorre se a comunicação tiver sido dirigida a autoridade policial.
	
	
	só se consuma quando tiver sido instaurado inquérito policial a respeito.
	
	
	exige a formalização da falsa comunicação através de documento escrito.
	
	
	não pode ser praticado por funcionário público no exercício de suas funções.
	
Explicação:
O crime previsto no art. 340 do CP não admite a modalidade culposa, existindo somente a modalidade dolosa.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		F", com 19 anos de idade, dirigindo um automóvel em excesso de velocidade, atropelou um pedestre que, em razão dos ferimentos, veio a falecer. Seu pai, "G", em atitude altruísta, assume a autoria do crime. "G" teria, em tese, praticado o crime de
	
	
	
	comunicação falsa de crime.
	
	
	favorecimento pessoal.
	
	
	denunciação caluniosa.
	
	
	calúnia.
	
	
	auto-acusação falsa.
	
Explicação:
Nos termos do art. 341 do CP a conduta consiste em acusar-se perante a autoridade de crime inexistente ou praticado por outrem.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O crime de coação no curso do processo
	
	
	
	não se caracteriza quando da violência empregada contra testemunha para forçá-la a não dizer a verdade não resultaram lesões corporais.
	
	
	consuma-se com a prática da violência ou grave ameaça, pouco importando se o agente conseguiu ou não a abstenção ou omissão da vítima em declarar ou apurar a verdade.
	
	
	só pode ser praticado pelas partes, jamais por estranhos à relação processual ou pelo advogado de qualquer delas.
	
	
	exige apenas o dolo genérico, sendo desnecessária a finalidade de favorecer interesse próprio ou alheio.
	
	
	não se caracteriza quando o autor do delito ameaça de morte o escrivão de polícia no curso do inquérito policial, com o fim de impedir o seu indiciamento.
	
Explicação:
Crime previsto no art. 344 do CP e se consuma com a prática da conduta independentemente da satisfação do interesse visado pelo agente.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre a denunciação caluniosa é correto afirmar:
	
	
	
	O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no processo que tramita contra a pessoa injustamente acusada, o agente se retrata ou declara a verdade.
	
	
	Consiste em provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado.
	
	
	As penas aumentam-se de um sexto a um terço se, em razão da denunciação falsa, a pessoa injustamente acusada vem a ser condenada por sentença transitada em julgado.
	
	
	A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato.
	
	
	A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de crime de menor potencial ofensivo.
	
Explicação:
Como dispõe o art. 339, § 1º, do CP.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando o agente dá causa a instauração de investigação policial contra alguém imputando-lhe crime de que o sabe inocente responde por:
	
	
	
	calúnia
	
	
	denunciação caluniosa
	
	
	difamação
	
	
	comunicação falsa de crime
	
	
	auto-acusação falsa
	
Explicação:
Nos termos do art. 339 do Código Penal denunciação caluniosa que consiste em dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
	
	
	
	 
		
	
		6.A respeito do crime de fraude processual, é INCORRETO afirmar que
	
	
	
	pode ser praticado por qualquer pessoa, ainda que não interessada na solução do processo.
	
	
	é punido com detenção e sanção pecuniária na modalidade culposa.
	
	
	pode ocorrer em processo civil, penal e até em processo administrativo.
	
	
	é admissível a tentativa, pois a conduta descrita no tipo é fracionável.
	
	
	pode ser praticado pelo procurador de qualquer das partes.
	
Explicação:
No crime de fraude processual previsto no art. 347 do Código Penal não existe a modalidade culposa.
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A8_201807169383_V1 
	
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		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Quando o agente comete o crime de homicídio impelido por motivo de relevante valor social responde por:
 
	
	
	
	homicídio culposo
	
	
	homicídio majorado
	
	
	homicídio simples
	
	
	homicídio privilegiado
	
	
	homicídio qualificado
	
Explicação:
Nos termos do art. 121, § 1º, do Código Penal homicídio privilegiado.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Quando o agente induz uma pessoa com doença mental completa a se matar e efetivamente ocorre a morte por força do induzimentoresponde por:
	
	
	
	lesão corporal seguida de morte
	
	
	latrocínio
	
	
	homicídio
	
	
	infanticídio
	
	
	induzimento, instigação ou auxílio a suicídio
	
Explicação:
Como a vítima não tinha nenhum discernimento em razão da doença mental responde o agente por homicídio (art. 121 do CP), uma vez que para o crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio, nos termos do art. 122 do CP, a vítima deve ter discernimento.
 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Quando o agente pratica homicídio porque o cliente não pagou a conta responde por:
	
	
	
	homicídio privilegiado
	
	
	homicídio culposo
	
	
	homicídio simples
	
	
	homicídio majorado
	
	
	homicídio qualificado
	
Explicação:
Nos termos do art. 121, § 2º, II, do Código Penal, homicídio qualificado por motivo fútil, ou seja, aquele desproporcional, banal ou insignificante.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quanto aos crimes contra a vida, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	Ao autor de homicídio praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino da vítima aplica-se circunstância qualificadora.
	
	
	A expressão ¿durante ou logo após o parto" impede a caracterização do infanticídio se a conduta for praticada mais de 24h após o parto ter sido concluído.
	
	
	Se ¿A" induz ¿B" a se matar, mas ¿B" apenas experimenta lesões leves, ¿A" pratica delito de auxílio ao suicídio, na forma tentada.
	
	
	Para a realização do aborto com o consentimento da gestante, em caso de gravidez resultante de estupro, o médico precisa de autorização judicial.
	
	
	Apressar a morte de quem esteja desenganado configura homicídio com relevante valor social.
	
Explicação:
Trata-se de feminicídio, nos termos do art. 121, § 2º, VI combinado com o § 2º-A do CP.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Analista de Promotoria)Sobre o feminicídio, introduzido no Código Penal pela Lei no 13.104/2015, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Trata-se de mais uma hipótese de homicídio simples, mas que terá sua pena aumentada em 1/3 pelo fato da vítima ser mulher.
	
	
	Estabeleceu uma modalidade de homicídio qualificado, mas manteve as penas do homicídio simples, considerando as causas de aumento previstas no § 7° do artigo 121, CP.
	
	
	Foi introduzido como um novo crime no Código Penal, incidindo sempre que mulheres figurarem como vítimas de homicídio tentado ou consumado.
	
	
	Acrescentou uma hipótese de homicídio qualificado no § 2° do artigo 121, CP.
	
	
	Não foi incluído no rol dos crimes hediondos, considerando as graves consequências já estabelecidas nas causas de aumento do § 7° do artigo 121, CP.
	
Explicação:
As hipóteses de homicídio qualificado estão no art. 121, § 2º, do CP e a Lei 13.104/15 inseriu o inciso VI no dispositivo legal mencionado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sebastião Fernandes e Reinaldo Rezende durante longo tempo disputaram o amor de Veridiana Fagundes, sendo que, ao final, esta opta por ficar noiva do primeiro, o que levou Reinaldo a nutrir indisfarçável ódio por Sebastião. Em determinada ocasião, aproveitando-se de um descuido de Sebastião, Reinaldo, com a intenção de matar, efetua vários disparos de arma de fogo contra ele, seu desafeto. Ferido gravemente, Sebastião é levado a um hospital onde foi internado, e nele vem a falecer, não em razão dos ferimentos recebidos resultantes dos disparos de arma de fogo efetuados por Reinaldo, mas sim, queimado em um incêndio provocado por Severino Silva, que destrói a enfermaria onde se encontrava. Assim, diante do caso hipotético apresentado, assinale a alternativa que indica o crime pelo qual Reinaldo será responsabilizado.
	
	
	
	Lesão corporal seguida de morte
	
	
	Homicídio tentado
	
	
	Lesão corporal dolosa de natureza gravíssima
	
	
	Homicídio consumado
	
	
	Homicídio privilegiado diante da violenta emoção
	
Explicação:
O homicídio é tentado porque a causa da morte foi o incêndio. Neste caso, a superveniência do fato (a causa efetiva) exclui o resultado, conforme se verifica do art. 13, § 1º, do CP, ou seja, causa que por si só produziu o resultado.
	
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A9_201807169383_V1 
	
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Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Bráulio, inconformado com uma mensagem privada de conteúdo romântico observada no aparelho de telefonia celular de sua namorada, decide dele se apossar como vingança. Contudo, enfrenta oposição da namorada, que se posta entre o autor e o aparelho. Assim, Bráulio, para assegurar seu intento, empurra com violência a namorada contra a parede, ferindo-a levemente. Assegurando a posse do telefone, Bráulio deixa a casa da namorada, vai até um terreno baldio e, pegando uma grande pedra que ali se encontra, com ela golpeia o aparelho, de modo a torná-lo inservível, o que era sua intenção desde o início. Analisando o caso proposto, assinale a opção que corretamente realiza a subsunção do comportamento do autor à norma penal.
	
	
	
	Lesão corporal.
	
	
	Dano qualificado
	
	
	Dano qualificado e lesão corporal.
	
	
	Furto e lesão corporal.
	
	
	Roubo
	
Explicação:
Nos termos do art. 163, Parágrafo Único, I, do CP, o crime é de dano qualificado. Porém, o preceitosecundário (pena) dispõe que além da detenção responderá também com a pena correspondente à violência.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Acerca dos crimes contra a pessoa, assinale a opção correta.
	
	
	
	O homicídio e o aborto são os únicos tipos penais constantes no capítulo que trata de crimes contra a vida.
	
	
	Quando o homicídio for praticado por motivo fútil, haverá causa de diminuição de pena.
	
	
	O aborto provocado será permitido quando for praticado para salvar a vida da gestante ou quando se tratar de gravidez decorrente de estupro.
	
	
	Sempre que um agente mata uma vítima mulher, tem-se um caso de feminicídio.
	
	
	O aborto provocado é considerado crime pelo direito brasileiro, não existindo hipóteses de exclusão da ilicitude.
	
Explicação:
De acordo com o art. 128 do CP o aborto é permitido quando praticado para salvar a vida da gestante ou quando da prática de estupro. Trta-se de causa excludente da ilicitude.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Bráulio, inconformado com uma mensagem privada de conteúdo romântico observada no aparelho de telefonia celular de sua namorada, decide dele se apossar como vingança. Contudo, enfrenta oposição da namorada, que se posta entre o autor e o aparelho. Assim, Bráulio, para assegurar seu intento, empurra com violência a namorada contra a parede, ferindo-a levemente. Assegurando a posse do telefone, Bráulio deixa a casa da namorada, vai até um terreno baldio e, pegando uma grande pedra que ali se encontra, com ela golpeia o aparelho, de modo a torná-lo inservível, o que era sua intenção desde o início. Analisando o caso proposto, assinale a opção que corretamente realiza a subsunção do comportamento do autor à norma penal.
	
	
	
	Dano qualificado
	
	
	Furto e lesão corporal.
	
	
	Roubo
	
	
	Dano qualificado e lesão corporal.
	
	
	Lesão corporal.
	
Explicação:
Nos termos do art. 163, Parágrafo Único, I, do CP, o dano é qualificado quando cometido com violência à pessoa, sendo certo que o mesmo artigo dispõe que a pena será de detenção de 6 meses a três anos além da pena correspondente à violência. Daí responder por dano qualificado e lesão corporal.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		De acordo com o Código Penal, se o resultado da lesão corporal for grave, o autor do crime estará sujeito à pena de reclusão de dois a oito anos na hipótese de
	
	
	
	perigo de vida.
	
	
	incapacidade para as funções habituais, por mais de trinta dias.
	
	
	debilidade permanente de membro, sentido ou função.
	
	
	aceleração de parto.
	
	
	incapacidade permanente para o trabalho.
	
Explicação:
Lesão corporal gravíssima, nos termos do art. 129, § 2º, I, do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		De acordo com o Código Penal, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Considera-se lesão corporal de natureza grave aquela que resulta incapacidade para as ocupações habituais, por mais de sete dias.
	
	
	Considera-se lesão corporal de natureza grave aquela que resulta incapacidade para as ocupações habituais por mais de quinze dias.
	
	
	Comete infanticídio qualquer pessoa que matar, sob a influência do estado puerperal, criança, durante o parto ou logo após.
	
	
	Comete infanticídio qualquer pessoa que matar, sob a influência do estado puerperal ou não, o próprio filho, durante o parto ou logo após.
	
	
	Comete infanticídio a mulher que matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após.
	
Explicação:
Resposta nos termos do que dispõe o art. 123 do Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		De acordo com o Código Penal, se o resultado da lesão corporal for grave, o autor do crime estará sujeito à pena de reclusão de dois a oito anos na hipótese de
	
	
	
	incapacidade permanente para o trabalho.
	
	
	perigo de vida.
	
	
	debilidade permanente de membro, sentido ou função.
	
	
	aceleração de parto.
	
	
	incapacidade para as funções habituais, por mais de trinta dias.
	
Explicação:
Nos termos do art. 129, § 2º, I, do CP, pois trata-se de lesão corporal gravíssima.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Micaela, de 19 anos de idade, após manter um relacionamento ocasional com Rodrigo, de 40 anos de idade, acaba engravidando. Após esconder a gestação durante meses de sua família e ser desprezada por Rodrigo, que disse que não assumiria qualquer responsabilidade pela criança, Micaela entra em trabalho de parto durante a 40a semana de gestação em sua residência e sem pedir qualquer auxílio aos familiares que ali estavam, acaba parindo no banheiro do imóvel. A criança do sexo masculino nasce com vida e Micaela, agindo ainda sob efeito do estado puerperal, corta o cordão umbilical e coloca o recém nascido dentro de um saco plástico, jogando-o no lixo da rua. O bebê entra em óbito cerca de duas horas depois. Neste caso, à luz do Código Penal, Micaela cometeu crime de
	
	
	
	homicídio culposo.
	
	
	homicídio doloso.
	
	
	infanticídio.
	
	
	lesão corporal seguida de morte.
	
	
	aborto.
	
Explicação:
Como a gestante estava no estado puerperal o crime praticado é o infanticídio, nos termos do art. 123 do CP.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Acerca dos crimes contra a pessoa, assinale a opção correta.
	
	
	
	O homicídio e o aborto são os únicos tipos penais constantes no capítulo que trata de crimes contra a vida.
	
	
	Quando o homicídio for praticado por motivo fútil, haverá causa de diminuição de pena.
	
	
	O aborto provocado será permitido quando for praticado para salvar a vida da gestante ou quando se tratar de gravidez decorrente de estupro.
	
	
	O aborto provocado é considerado crime pelo direito brasileiro, não existindo hipóteses de exclusão da ilicitude.
	
	
	Sempre que um agente mata uma vítima mulher, tem-se um caso de feminicídio.
	
Explicação:
Nos termos do art. 128 do Código Penal não se pune o aborto quando praticado por médico para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez resulta de estupro.
	
	
	DIREITO PENAL APLICADO II
CCJ0166_A10_201807169383_V1 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
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PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ANA MARIA RODRIGUES SEIXAS
	Matrícula: 201807169383
	Disc.: DIR.PEN.APLICADO.II 
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Nos termos do Código Penal considera-se funcionário público:
	
	
	
	quem, somente com remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública
	
	
	quem, somente transitoriamente, exerce cargo, emprego ou função pública
	
	
	quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública
	
	
	quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, somente exerce cargo público
	
	
	quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, somente exerce emprego público
	
Explicação:
Conforme art. 327, caput, do Código Penal, considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O crime de modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações(CP, art. 313-B) tem penas aumentadas se
	
	
	
	o agente estiver a serviço da Administração.
	
	
	praticado com intuito de obter lucro.
	
	
	da modificação ou alteração resultar dano para a Administração Pública ou para o administrado.
	
	
	praticado mediante fraude.
	
	
	praticado por funcionário público, ou com sua conivência.
	
Explicação:
De acordo com o Parágrafo Único do art. 313-B do Código Penal as penas são aumentadas de 1/3 até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Com intuito de proteger seu filho, João comparece perante a autoridade policial e, falsamente, diz ter praticado o crime que em verdade fora praticado por seu filho. João
	
	
	
	não comete crime algum, pois não está descrito expressamente como crime no CP.
	
	
	comete falso testemunho.
	
	
	comete falso testemunho, mas não será punido por expressa disposição legal.
	
	
	comete falsa comunicação de crime
	
	
	comete autoacusação falsa.
	
Explicação:
Crime previsto no art. 341 do Código Penal e consiste em acusar-se perante a autoridade de crime inexistente ou praticado por outra pessoa.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quando o agente subtraiu objeto de seu devedor para se ressarcir de dívida vencida e não paga responde por:
	
	
	
	roubo majorado
	
	
	furto simples
	
	
	furto qualificado
	
	
	estelionato privilegiado
	
	
	exercício arbitrário das próprias razões
	
Explicação:
Nos termos do art. 345 do Código Penal exercício arbitrário das próprias razões, uma vez que o exercício da jurisdição é monopólio do Estado, de maneira que a solução de conflitos na sociedade é resolvida por meio dos órgãos estatais.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre o crime de falsa identidade, ou seja, atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem, conforme art. 307 do Código Penal, é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é causa de extinção da punibilidade
 
	
	
	a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é causa de exclusão da ilicitude
	
	
	a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial não constitui infração penal
	
	
	a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é típica, ainda que em situação de alegada autodefesa.
	
	
	a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é causa de exclusão da culpabilidade
	
Explicação:
Nos termos da súmula 522 do Superior Tribunal de Justiça a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é típica, ainda que em situação de alegada autodefesa.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quando o agente utiliza, indevidamente, com o fim de beneficiar sua esposa, conteúdo sigiloso de concurso público responde por:
	
	
	
	fraudes em certames de interesse público   
	
	
	falsidade ideológica
	
	
	uso de documento falso
	
	
	falsidade material
	
	
	estelionato
	
Explicação:
Nos termos do art. 311-A, I, do Código Penal, fraudes em certames de interesse público.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sobre o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações, tipificado no artigo 313-A do Código Penal, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Requer um fim especial de agir consistente na obtenção de vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.
	
	
	Não admite tentativa.
	
	
	É crime material, não sendo suficiente apenas que se dê a inserção ou modificação dos dados para que seja consumado.
	
	
	É crime funcional próprio e admite modalidade culposa.
	
	
	É aplicável apenas ao sistema previdenciário, não se admitindo sua aplicação a toda a Administração Pública.
	
Explicação:
O art. 313-A do Código Penal tem elemento subjetivo específico do tipo consistente na expressão "com o fim de obter vantagem indevida".
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Considere as seguintes condutas: I. Facilitar a revelação de fato que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo. II. Solicitar vantagem indevida para revelar informações sigilosas que só tenha acesso por conta de seu cargo a terceiros interessados. III. Exigir vantagem indevida para revelar informações sigilosas que só tenha acesso por conta de seu cargo. IV. Permitir ou facilitar, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de informações ou banco de dados da Administração pública. Um funcionário público cometerá o crime de violação de sigilo funcional, nas condutas indicadas APENAS em
	
	
	
	II e III.
	
	
	I e III.
	
	
	I e IV.
	
	
	II e IV.
	
	
	III e IV.
	
Explicação:
O crime de sigilo funcional está previsto no art. 325 do Código Penal. Nesse sentido, a resposta está prevista no caput e no § 1º, I, do art. 325 do CP.

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