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LISTA DE EXERCÍCIOS[2: Constam apenas exercícios sobre Apropriação Indébita e Estelionato, pois sobre os demais crimes, os exercícios já se encontram ao final da apostila. ]
JJ, frentista de um posto de gasolina e responsável pelo recebimento de valores que recebia dos clientes, pretendendo ter uma noite especial com sua namorada em um motel de luxo, resolve pegar do caixa pelo qual é o responsável há mais de 5 (cinco) anos, a quantia de R$ 1.200,00 em dinheiro. Para encobrir seu ato, emite e firma três notas fiscais falsas para pagamentos posteriores, em nome de clientes. Nessa situação hipotética, conforme legislação aplicável ao caso, o frentista pratica crime de
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a) estelionato.
b) furto qualificado mediante fraude. 
c) furto qualificado pelo abuso de confiança. 
d) apropriação indébita majorada em razão do emprego.
O crime de apropriação indébita (CP, art. 168)
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torna-se qualificado quando a vítima é entidade de direito público ou instituto de economia popular, assistência social ou beneficência.
é de ação pública condicionada à representação.
apenas tem como objeto material a coisa alheia móvel, sendo impossível falar-se em apropriação indébita de imóvel.
torna-se qualificado se a coisa é recebida em depósito necessário. 
O crime de apropriação indébita pressupõe a posse ou detenção lícita, mas vigiada, do agente sobre coisa móvel alheia, com subsequente inversão do título da posse ou detenção. Certo ( ) Errado ( )
Caio entrega a Tício, seu amigo e funcionário do Detran, uma quantia em dinheiro para que este último pague uma multa naquele órgão público. Tício, no entanto, apropria-se do dinheiro. Nesse caso, Tício deverá ser responsabilizado pelo crime de: 
 a) apropriação indébita 
 b) peculato furto
 c) peculato apropriação
 d) peculato mediante o erro de outrem
Um funcionário da Farmácia Vida Boa é o responsável pelo pagamento das contas da sociedade empresarial junto ao estabelecimento financeiro. Em determinada data, quando levava R$ 2.000,00 ao Banco para depósito a pedido do gerente da sociedade, decide, no caminho, ficar com R$ 1.000,00 para si e apenas depositar na conta os outros R$ 1.000,00. Não falsifica, porém, qualquer comprovante de depósito, mas simplesmente não o entrega ao responsável. Considerando a situação narrada, a conduta do funcionário configura:
 a) apenas ilícito civil, sendo penalmente atípica;
 b) crime de furto;
 c) crime de estelionato;
 d) crime de receptação;
 e) crime de apropriação indébita.
Jonas, advogado de Paulo, com procuração regularmente outorgada nos autos de uma determinada ação de ressarcimento de danos morais, retira de uma agência bancária situada no fórum o valor em espécie correspondente à indenização objeto da condenação, constante do mandado judicial de pagamento. Entretanto, entrega apenas uma parte do valor ao seu cliente, retendo para si, indevidamente, 1/3 (um terço) da quantia recebida. O delito cometido pelo causídico é:
 a) estelionato - Artigo 171, caput, do Código Penal;
 b) furto fraude - Artigo 155, §4º, II, do Código Penal;
 c) apropriação indébita simples - Artigo 168 do Código Penal;
 d) receptação simples - Artigo 180, caput, do Código Penal;
 e) apropriação indébita majorada - Artigo 168, §1º, III do Código Penal.
Mário, fingindo ser manobrista de um restaurante famoso, recebe de um cliente seu veículo para estacionar. Em seguida, sai com o veículo para local distante, vindo a oferecê-lo para terceira pessoa de boa fé. O cliente ao sair do restaurante não encontrou o veículo e o guardador, resolvendo registrar o fato na delegacia próxima.
Encerrado o inquérito, identificado o autor e elaborado o relatório, os autos foram encaminhados ao Promotor de Justiça que deverá oferecer denúncia em face de Mário pela prática do injusto de
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furto simples.
furto qualificado.
estelionato. 
apropriação indébita simples.
apropriação indébita majorada.
Frederico, com o intuito de receber o valor do seguro, escondeu um automóvel de sua propriedade e lavrou um boletim de ocorrência afirmando que havia sido furtado. Tempos depois, Frederico veio a receber o valor pelo sinistro. Nessa situação hipotética, o crime praticado por Frederico é tipificado como 
 a) fraude para recebimento indenização ou valor de seguro. 
 b) exercício arbitrário das próprias razões. 
 c) apropriação indébita. 
 d) fraude no comércio. 
 e) furto qualificado.
Placídio achou na rua um cartão de crédito e o utilizou para efetuar compras de roupas finas em um estabelecimento comercial. Essa conduta caracterizou o crime de 
 a) apropriação indébita. 
 b) furto qualificado pela fraude. 
 c) estelionato. 
 d) extorsão simples. 
 e) receptação.
Um indivíduo, sem antecedentes criminais, pagou, com cheque personalizado em nome de terceiro, mercadorias, no valor de R$ 2.300, compradas em determinado supermercado. Para tanto, apresentou cédula de identidade falsificada com sua fotografia, tendo induzido em erro a pessoa responsável pelo caixa do supermercado. Consumada a ação, tal indivíduo, arrependido, rasgou e destruiu o talão de cheques e a identidade falsificada, inutilizando-os definitivamente.
Nessa situação hipotética, o juiz responsável pelo julgamento do referido indivíduo deveria
 a) condená-lo por falsificação e uso de documento público em concurso material com estelionato.
 b) condená-lo por falsificação e uso de documento público mais estelionato, em continuidade delitiva.
 c) condená-lo apenas pelo estelionato, aplicando a consunção em relação ao crime de falsificação.
 d) absolvê-lo, com reconhecimento do arrependimento posterior.
GABARITO: 1) A; 2) C; 3) E; 4) A; 5) E; 6) E; 7) C; 8) A; 9) C; 10) C. Parte inferior do formulárioParte inferior do formulário

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