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Confiabilidade de sistemas série-paralelo Unidade 5 Eng. Hugo Bassi, M. Sc. UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 2 Agenda Introdução Sistemas em série Sistemas em paralelo Sistemas paralelo-série e série-paralelo UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 3 O que são sistemas? Sistema é todo o conjunto de componentes interconectados segundo um projeto predeterminado, de forma a realizar um conjunto de funções de maneira confiável e com bom desempenho UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 3 4 Representação de componentes Componente i ilustrado na forma de bloco funcional Sempre que existir uma conexão entre os pontos extremos (a) e (b), diz-se que uma função específica do componente é atingida. UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 4 5 Representação de sistemas Sistema ilustrado na forma de diagrama de blocos Sempre que existir uma conexão entre os pontos extremos (a) e (b), diz-se que uma função específica do sistema é atingida. UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 5 6 Sistemas em série UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 6 7 Confiabilidade de sistemas em série Aplicando o teorema binomial, obtém-se: Aproximações geradas para o sistema: (componentes distintos) (componentes iguais) UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 7 8 Propriedade do arranjo em série Ex. 1 a 4 UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi Quanto maior a quantidade de componentes interdependentes, menor a confiabilidade de todo o sistema. INTERESSANTE: num sistema com 400 componentes, mesmo se a confiabilidade de cada componente individual for 99%, o sistema todo estará trabalhando com menos do que 5% do tempo. 8 9 Sistemas em paralelo Todos os componentes devem falhar para que o sistema falhe. A confiabilidade de um sistema em paralelo de componentes independentes é determinada a partir da sua não-confiabilidade, isto é: A confiabilidade do sistema é dada pela probabilidade complementar: UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 9 10 Três tipos de arranjo em paralelo Paralelo puro Componentes em operação simultânea Falhas não afetam desempenho dos componentes sobreviventes A expressão de confiabilidade apresentada anteriormente serve para este tipo de sistema. UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 10 11 Três tipos de arranjo em paralelo Paralelo com standby Supondo uma taxa de falha constante λ, tem-se a seguinte confiabilidade resultante para o sistema: Chave de troca Componente em standby só é ativado quando um componente em operação falhar (sistema dinâmico) Exemplo: acionamento de um gerador em um hospital em caso de falta de energia. UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 11 12 Três tipos de arranjo em paralelo Paralelo compartilhado Componentes ativados simultaneamente. A taxa de falha dos componentes sobreviventes aumenta à medida que falhas ocorrem. Exemplo: sistema de turbinas de um avião. Se uma das turbinas deixar de operar, as turbinas remanescentes deverão sustentar uma carga de operação maior, o que acarretará em aumento na sua taxa de falha. Análise de sistemas compartilhados utiliza diagrama de estado do sistema: Ex. 5 a 7 UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 12 13 Combinações paralelo-série e série-paralelo Paralelo-série Série-paralelo Análise é feita decompondo sistemas em subsistemas em série e paralelo Exemplos: Ex. 8 a 9 Redundância no nível do componente (redundância de baixo nível) Redundância no nível do sistema (redundância de alto nível) UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 14 Combinações paralelo-série e série-paralelo Qual configuração ao lado apresenta maior confiabilidade, supondo que todos os componentes apresentam confiabilidade idêntica R? Paralelo-série Série-paralelo UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi 15 Combinações paralelo-série e série-paralelo Conclusão importante Pode-se demonstrar que a redundância de baixo nível resulta em sistemas com confiabilidade pelo menos tão grande quanto a de sistemas com redundância de alto nível. A diferença, entretanto, não é tão pronunciada quando os componentes apresentam alta confiabilidade (R > 0,9). Sendo assim, sempre que o sistema em estudo viabilizar, será mais benéfico prover componentes sobressalentes do que sistemas sobressalentes. R (série-paralelo) ≥ R (paralelo-série) UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi Obrigado! Em caso de dúvidas ou sugestões, hugo.bassi@newtonpaiva.br UNIDADE 5 Confiabilidade de sistemas série-paralelo Disciplina: Engenharia de Manutenção e Confiabilidade – Prof. Hugo Bassi
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