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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Fundamentos e Teoria Organizacional	�
42.1.1	Três Princípios De Ford E Como Cada Um Pode Ser Observado Nas Organizações Modernas.	�
52.1.2	Exemplo De Trabalho Informal, Em Que Pode Ser Aplicada A Mesma Ideia Do “Fordismo Informal”.	�
72.2	Comunicação e Linguagem	�
72.2.1	Relação Do Homem Com O Trabalho Nos Tempos Atuais	�
82.2.2	O Estilo De Cultura Organizacional.	�
92.3	Homem, Cultura e Sociedade.	�
92.3.1	Conceito De Ideologia Em Marx E A Vinculação Entre Ideologia E Cultura.	�
102.3.2	Relação Entre O Texto Lido E A Resenha.	�
112.4	Comportamento Organizacional.	�
112.4.1	"Informacionalismo", Representado Pelas TIC (Tecnologias Da Informação E Comunicação) No Decorrer Da História, Os Processos Comunicacionais Desenvolvidos Nas Empresas.	�
122.4.2	Novas exigências em termos de Comunicação e Linguagem.	�
143	CONCLUSÃO	�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O texto a seguir foi desenvolvimento a partir da leitura atenta e interpretação do artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”, analisando, articulando as informações do artigo com os seguintes aspectos mencionados.
DESENVOLVIMENTO
Fundamentos e Teoria Organizacional
Três Princípios De Ford E Como Cada Um Pode Ser Observado Nas Organizações Modernas.
Henry Ford, engenheiro norte-americano. Iniciou sua vida com o mecânico, chegando, posteriormente, a engenheiro-chefe de uma fábrica. Nessa época, idealizou e projetou um modelo de carro auto propelido. Fundou a Ford Motor Co, fabricando um modelo de carro a preços populares em um plano de vendas e de assistências técnica de grande alcance, revolucionando a estratégia comercial. Em 1913, fabricava 800 carros/dia. Utilizou um sistema de concentração vertical e horizontal, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, além de uma cadeia de distribuição comercial. 
Idealizou a linha de montagem que permitiu o desenvolvimento industrial pelo qual grandes quantidades de determinado produto padronizados são fabricadas. Empregou incentivos não salariais aos empregados e na área mercadológica implantou a assistência técnica, o sistema de concessionários e uma política de preços. O sistema de Ford caracterizou-se pela aceleração da produção através de trabalho ritmado, coordenado e econômico. Ele adotou três princípios: princípio da intensificação - diminuição do tempo desde a fabricação da matéria- prima até a colocação do produto no mercado; princípio da economicidade - reduzir ao mínimo o estoque de matéria-prima; princípio da produtividade - aumentar a capacidade de produção de um homem através da especialização e linha de montagem.
Conjunto de métodos de racionalização da produção elaborado pelo industrial norte-americano Henry Ford, baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se apenas a produzir um tipo de produto. Para isso, a empresa deveria adotar a verticalização, chegando a dominar não apenas as fontes das matérias-primas, mas até os transportes de seus produtos. Para reduzir os custos, a produção deveria ser em massa, e dotada de tecnologia capaz de desenvolver ao máximo a produtividade de cada trabalhador. O trabalho deveria ser também altamente especializado, cada operário realizando apenas um tipo de tarefa. E para garantir elevada produtividade, os trabalhadores deveriam ser bem remunerados e as jornadas de trabalho não deveriam ser muito longas.
O Fordismo é utilizado até hoje na fabricação de automóveis. Foi e continua sendo o único modelo de produção capaz de atender a demanda exigida pela sociedade atual.Com a crise econômica de 2008 e 2009 no sistema imobiliário dos EUA e sua consequência no mercado global, inúmeras montadoras sofreram uma enorme queda nas vendas e tiveram de demitir seus funcionários pela repercussão da crise também no mercado de automóveis.
Exemplo De Trabalho Informal, Em Que Pode Ser Aplicada A Mesma Ideia Do “Fordismo Informal”.
No fordismo há um antagonismo entre capital e trabalho, entre os vendedores da força de trabalho e os compradores da mesma. No "fordismo" informal não há isso. Os vendedores dos quais estou falando são trabalhadores por conta própria. Mas se utilizam de algumas das características do fordismo, como a rotina e o controle do tempo, como estratégia para aumentar as vendas. Estratégia essa que impõe ao corpo movimentos frenéticos e rotineiros do ritmo do processo de trabalho.
O interessante é a busca a todo custo da eficiência. Da mesma forma que no fordismo havia um controle rígido do que estava sendo produzido em relação ao tempo gasto, no "fordismo" informal há uma busca de atender ao maior número de carros no menor tempo possível. Tanto no fordismo, que é um modo de produção, quanto no "fordismo" informal, que é um modo de venda informal, há uma homogeneidade do produto.
O vendedor já tem internalizado o tempo exato e a forma certa e mais eficaz para no tempo rígido do intervalo entre o fechamento e a abertura do sinal, conseguir pendurar um saco de confeito ou bala no retrovisor de cada carro de uma das fileiras que se formam, já sabendo o número certo de veículos que o tempo permite. Após ter feito isso, ele volta correndo para o começo da fileira e vai recolhendo cada saco (ou dinheiro) em ritmo rápido. Os vendedores poderiam colocar em menos carros e sobrar algum tempo, mas eles colocam os sacos de confeitos em um número de veículos tão de acordo com o tempo que têm, que ao pegarem o último pacote de volta, o sinal abre demonstrando quanto eficientes eles se tornaram.
Uma certa "subjetividade", que ainda se fazia presente nas relações produtivas pré-fordismo, foi "controlada" com o surgimento do fordismo, que trouxe a necessidade de uma objetividade e atenção rígida ao trabalho para aumentar a produtividade. Nessa nova forma de vender balas em sinal, a subjetividade também deu lugar à objetividade. Na atividade de vendedor de balas no sinal havia uma subjetividade necessária para comover o possível comprador. Havia uma relação mais pessoal de convencimento e apelação, que levava para o lado da "pena". Nessa nova forma de venda em sinais, isso não existe mais, em nome da eficiência e da rapidez, a prática adotada é uma relação não pessoal. O rapaz vem correndo e coloca o pacote pendurado no retrovisor do carro. O contato dura poucos segundos.
Da mesma forma em que no fordismo o ritmo era tão rígido que uma quebra dele poderia provocar uma baixa na produtividade e trazer uma punição ao operário, no "fordismo" informal, um erro do vendedor e uma demora a mais pode trazer a punição dos carros começarem a andar e deixarem os pacotes caírem no chão. A prática do fordismo trouxe ganhos em produtividade, no "fordismo" informal, a "produtividade" também é maior, tanto que a caixa levada nas mãos, em outras formas mais subjetivas de venda em sinal, é substituída por caixas e mais caixas na calçada. Em uma das observações eu notei a existência de 12 caixas.
Com o advento do fordismo, os operários passaram a ser um prolongamento das máquinas, seus corpos passaram a funcionar no ritmo imposto por elas. Nessa nova forma de venda de balas no sinal, os vendedores passam a ser também um prolongamento da máquina, nesse caso do semáforo. Seus corpos, braços e pernas se movem num ritmo determinado por ela.
Comunicação e Linguagem
Relação Do Homem Com O Trabalho Nos Tempos Atuais
As transformações e inovações dos sistemas de produção vêm produzindo mudanças na Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Pode-se ressaltar os principais pontos positivos dessas transformações de ganhos em qualidade, como sendo: maior informação; maior higiene industrial; maior conscientização da aplicação de normas de segurança, higiene e saúde (papel do governo) na aplicação deleis do Ministério do Trabalho; regime de trabalho (regulamentação) com maior tempo livre – atualmente, a jornada de trabalho é de 44 horas semanais, sendo que na década de 80 era de 47 horas semanais; seguro saúde e assistência odontológica; acesso a meios de transporte (ônibus, carro) e vale transporte; alimentação (vale alimentação, restaurante no local). Também constatam-se os seguintes pontos negativos: aumento do ritmo de trabalho (estresse); aparecimento da Dort (crescimento); mais tempo gasto para transporte casa/trabalho; concentração da população em centros industriais e comerciais / retirada do homem. Tendo em vista que os elementos de maior importância de uma empresa, como afirma Lida (2002), são os recursos humanos, consideramos que estas deveriam ter uma preocupação com a Qualidade de Vida relacionada à saúde de seus trabalhadores. É importante salientar que programas de Qualidade de Vida, ao melhorar a vida dos trabalhadores, trazem também retorno para as empresas, como por exemplo a redução dos custos com seguro, assistência médica e absenteísmo – e, acima de tudo, contribuem para a valorização do ser humano em seu ambiente de trabalho. Portanto, é fundamental que as empresas possuam metodologias para a avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).
As mudanças nos setores de produção intensificaram-se nas últimas décadas, devido a uma maior concorrência, proveniente da abertura de mercado e da globalização da economia. As empresas vêm lançando mão de estratégias competitivas (Porter) a fim de se manterem no mercado, preferencialmente na liderança do seu respectivo setor. Deming, nas décadas de 80 e 90, contribuiu com os aspectos da Qualidade Total, argumentando que esse era o meio pelo qual as empresas obteriam a melhor produtividade. A aplicação dos conceitos de Qualidade Total de Deming, Juran, Ishikawa e Crosby trouxe às empresas mudanças que repercutiram na sociedade e, consequentemente, na vida dos indivíduos envolvidos diretamente no processo industrial. Lida (2002) afirma que a visão antiga do “trabalhador descartável” está sendo substituída por uma visão nova, na qual os trabalhadores são considerados patrimônios de grande importância para a empresa, isto para que a mesma acompanhe o rápido avanço tecnológico. Entretanto, sabemos que existe sempre uma divergência entre a teoria e as práticas aplicadas no setor industrial. Sabe-se da importância da QVT, mas qual a inferência desta na produtividade e vice-versa? Fontes do INSS revelam problemas cotidianos graves como a LER/Dort, o estresse e outros problemas de saúde que interferem diretamente na Qualidade de Vida da sociedade produtiva. Assim, este estudo pretende analisar a QVT no nível operacional através de um modelo adequado ao setor industrial. Este trabalho justificasse pela necessidade de se conhecer a real situação da QVT no nível operacional, através de análise metodológica na pesquisa de campo, verificando assim como os setores industriais se posicionam quanto aos aspectos de Qualidade de Vida de sua mão-de-obra no processo produtivo.
O Estilo De Cultura Organizacional.
Em meio a todas essas transformações no mundo do trabalho, algumas importantes características do fordismo passam a ser verificadas no setor de serviços e, como eu quero demonstrar nesse artigo, também no setor informal da economia. Dessa forma, características do capitalismo pesado estendem-se ao capitalismo leve, mas em setores que atualmente são importantes empregadores de mão-de-obra e não mais no industrial. Embora, ainda existam, atualmente, indústrias que têm fortemente características fordistas.
Ritzer mostrou que, na sociedade atual, "à moda do McDonald's", como ele diz, aspectos do fordismo podem ser encontrados no setor de serviços. "Muitas características do fordismo também são encontradas no estilo McDonald's: a homogeneidade dos produtos, a rigidez das tecnologias, as rotinas padronizadas de trabalho, a desqualificação, a homogeneização da mão-de-obra (e do freguês), o trabalhador em massa e a homogeneização do consumo nestes e em outros aspectos, o fordismo continua vivo e forte no mundo moderno"
 Em novos setores de serviços há também um controle do tempo e uma produção e venda em massa. "Em todos seus pontos-de-venda, o McDonald's tem como meta atender a qualquer pedido em 60 segundos, Na hora do almoço, num ponto muito concorrido, chegamos a servir 2 mil refeições por hora.
Homem, Cultura e Sociedade.
Conceito De Ideologia Em Marx E A Vinculação Entre Ideologia E Cultura.
O conceito de ideologia aparece em Marx como equivalente de ilusão, falsa consciência, concepção idealista na qual a realidade é invertida e as ideias aparecem como motor da vida real. No marxismo posterior a Marx, sobretudo na obra de Lênin, ganha um outro sentido, bastante diferente: ideologia é qualquer concepção da realidade social ou política, vinculada aos interesses de certas classes sociais particulares.
Através da ideologia, são construídos imaginários e lógicas de identificação social cuja função seria escamotear o conflito (entre as classes sociais), dissimular a dominação e ocultar a presença do particular, dando-lhe a aparência de universal. É possível, também, perceber que o discurso ideológico, na medida em que se caracteriza por uma construção imaginária (no sentido de imagens da unidade do social), graças à qual fornece aos sujeitos sociais e políticos um espaço de ação, deve necessariamente fornece, além do corpus de representações coerentes para explicar a (realidade social), um corpus de normas coerentes para orientar a prática (política).
Cultura e ideologia, essas palavras fazem parte do nosso dia a dia, do nosso cotidiano, estão presentes direta ou indiretamente presentes, não só em nossas vidas, mas em quase todas as situações em que se pense sobre a sociedade. Os conceitos de cultura e de ideologia possuem diferentes significados e interpretações, desde seu surgimento até os dias de hoje, ambos continuam sendo analisados, porém não existe nenhum conceito, nem uma explicação que satisfaça os autores dedicados ao seu estudo e à sua definição, mesmo que cada um deles (cada autor) tenha suas próprias definições.
Relação Entre O Texto Lido E A Resenha.
Enfatiza-se a flexibilidade. Atacam-se as formas rígidas de burocracia e também os males da rotina sem questionamentos. Pede-se aos trabalhadores que sejam produtivos, estejam abertos a mudanças em curto prazo, assumam riscos continuamente, dependam cada vez menos de leis e procedimentos formais. Desse modo, o mundo atual do trabalho pede uma dedicação tão intensa porque os critérios de sucesso perderam seu contorno de estabilidade e nunca podemos dizer se permaneceremos em ascensão no trabalho. O fato de se não alcançar a fama ou destaque é quase sempre interpretado como sinal de fracasso e de ausência de habilidade pessoal. Assim, a flexibilidade exigida das pessoas (trabalhadores) rompe com os modelos tradicionais de conduta, podendo mergulhar os indivíduos na perplexidade e na confusão, absolutamente dependentes da indicação de caminhos a serem seguidos.
A partir disso o autor faz um paralelo, evidenciando a grande diferença entre a época de Enrico e a época atual, do cotidiano de Rico, onde a organização do tempo é fator de fundamental influência sobre a vida emocional das pessoas dentro e fora do ambiente de trabalho. Argumenta, dessa forma, que hoje não se dá mais espaço para o longo prazo. As pessoas mudam de emprego e de tarefas várias vezes durante sua vida profissional. Tudo orientado pela atual lógica mercadológica, na qual a agilidade na mudança institucional leva a um maior retorno financeiro.
Comportamento Organizacional.
"Informacionalismo", Representado Pelas TIC (Tecnologias Da Informação E Comunicação) No Decorrer Da História, Os Processos Comunicacionais Desenvolvidos Nas Empresas.
A tecnologia é o ponto central para se analisar a nova economia, sociedade e cultura. Não que tudo se baseie e venham por meiodela, outros fatores como criatividade e empreendedorismo contribuir para tal, ou seja, tudo é um resultado de vários fatores. A tecnologia é a sociedade, e a sociedade é representada pelas ferramentas tecnológicas.
As novas tecnologias tinham uma grande ligação com a liberdade de expressão da década de 60 e se espalhou a outras culturas, criando outros objetivos, sendo aplicada em todos os tipos de aplicações e, assim, acelerando as transformações tecnológicas e diversificando suas fontes. 
A sociedade não determina a tecnologia, mas pode sufocar seu desenvolvimento por meio do Estado. Essa intervenção pode levar a sociedade a uma mudança social, economia e até o poder militar. A tecnologia (ou sua falta) pode ser decisiva para o processo de modernização tecnológica.
A questão é mostrar como o Estado pode influenciar na sociedade e na tecnologia, tanto promovendo o desenvolvimento como estagnando. É ele que organiza e determina, tanto num espaço de tempo curto, quanto em um estado de tempo longo. 
A nova sociedade não é diferente da revolução tecnologia antigamente, mas se reestrutura em uma sociedade capitalista e informacional, apresentando variação em diferentes países devido à cultura, instituições e relação com o capitalismo e tecnologia global.
Com isso o estatismo soviético fracassou e houve um colapso no sistema e um dos grandes motivos foi a incapacidade do estatismo usar os princípios do informacionismo embutidos na tecnologia da informação.
O colapso do estatismo estabelece uma relação estreita com o novo sistema capitalista global, mas os dois processos são bem distintos (reestruturação capitalista / desenvolvimento do informacionalismo).
Surge uma nova estrutura social, manifestada de acordo com a cultura social, e essa estrutura está ligada ao surgimento do novo modelo de desenvolvimento: o informacionalismo, que é moldado pela reestruturação do modo capitalista de produção (XX). As sociedades são organizadas em processos de produção, experiência e poder.
Produção: ação da humanidade sobre a matéria para apropriar-se dela e transformá-la em benefício, virando um produto, consumindo parte dele e acumulando um excedente para investimento conforme os inúmeros objetivos sociais. Organizada em relações de classe que definem como os humanos (com base em sua posição no processo produtivo) decidem a divisão e os empregos do produto em relação ao consumo e investimento. Experiência: ação dos seres humanos sobre si mesmos, determinada pela interação entre as identidades biológicas e culturais desses sujeitos em relação a seus ambientes sociais e naturais, construída pela busca de satisfação das necessidades e desejos humanos. Organizada por sexo/relações entre os sexos, em torno da família, caracterizada pelo domínio dos homens sobre as mulheres. Poder: com base na produção e na experiência o ser humano impõe sua vontade sobre outro, pela violência física ou simbólica. Instituições sociais são constituídas para impor relação de poder, controles, limites e contratos sociais. Organizado com base no Estado e seu monopólio institucionalizado da violência.
Novas exigências em termos de Comunicação e Linguagem.
 O interesse pelo tema da comunicação como um fator estratégico nos processos de mudança surgiu sobretudo da observação do processo de privatização de algumas empresas. O amadorismo com o qual muitas vezes o público interno é tratado durante este período tão difícil causa indignação.
Acompanhando a trajetória de um amigo próximo durante todo um processo de privatização da empresa em que trabalha, observei a tensão e a ansiedade causadas pelo posicionamento omisso da organização antes e depois do leilão. As únicas fontes de informação eram a rede de boatos e os jornais.
Consciente de que a mudança é cada vez mais uma constante na vida das organizações, e sabendo do potencial da comunicação interna nestas situações.
Os resultados mais importantes referem-se à estreita interligação e interdependência entre a comunicação interna, a cultura organizacional e os processos de mudança na vida das organizações. Portanto, ações que envolvam qualquer uma dessas variáveis deverão levar em conta as demais.
O desenvolvimento do trabalho levou à constatação de que o público interno é um fator-chave no sucesso dos negócios pois concretiza a existência das organizações, realiza a comunicação, forma a cultura organizacional e impulsiona os processos de mudança.
À medida que a capacidade de mudança se configura como uma condição para que as empresas mantenham ou alcancem a vantagem competitiva, e que esta capacidade depende do público interno, devemos considerar o impacto entre as inovações e a cultura organizacional e a comunicação. Uma organização que possua uma cultura organizacional aberta e orientada para a mudança, além de sistemas de comunicação ágeis e eficazes, terá maior facilidade em se renovar, acompanhando as tendências de ponta.
Concluiu-se que, com o objetivo de conciliar os interesses das empresas e de seus colaboradores, os profissionais de Relações Públicas têm de considerar estas variáveis no planejamento e execução de suas ações.
CONCLUSÃO
Para o autor em qualquer processo de transição histórica, uma das expressões de mudança e a transformação da estrutura ocupacional, ou seja, a transformação das categorias ocupacionais e do emprego. O próprio pós-industrialismo detecta o aparecimento de uma nova estrutura social a partir da mudança de produtos para serviços, pelo surgimento de profissões administrativas e especializadas, pelo fim do emprego rural e industrial e pelo aumento do conteúdo de informação no trabalho das economias mais avançadas. Porem para o autor o problema e que essas formulações trazem uma espécie de lei natural das economias e sociedades que devem seguir um único caminho na trajetória da modernidade liderado pela sociedade norte-americana. O autor traz uma abordagem diferente já que ele enxerga uma variação histórica de modelos de mercado de trabalho segundo as instituições, a cultura e os ambientes políticos específicos de cada país.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto.
Introdução à teoria geral da administração
IdalbertoChiavenato. – 6.ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000Muniz, Adir Jaime de Oliveira;
Teoria geral da administração
noções básicas / Adir Jaime de Oliveira Muniz, Herminio Augusto Faria. - 4. ed. rev. e ampl. - São Paulo:Atlas. 2001FAYOL, Henri.
Administração industrial e geral
São Paulo: Atlas, 1994TAYLOR, Frederick W.
Princípios de administração científica
São Paulo: Atlas,1970.
BAUMAN, Zygmont. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria.  In:Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: . Acesso em: 10 mai. 2012.
HUBERMAN, Leo. Nós, o povo. São Paulo: Brasiliense, 1966.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifest der Kommunistischen Partei, 1848. Disponível em: . Acesso em: 7 mai. 2012.
PRADO, Marcos Lázaro. Flexibilização e novas estratégias de intensificação de trabalho nas usinas de açúcar e álcool a partir dos anos 90. Dissertação de Mestrado em Sociologia – Unesp, Araraquara, 2008. Disponível em: . Acesso em: 15 mai. 2012.
SANTOS, Reginaldo de Oliveira. Aplicação da motivação para obtenção de um sistema de trabalho de alto desempenho na Volkswagen do Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do Certificado de Especialização em Gestão Industrial – Unitau, Taubaté, 2004. Disponível em: . Acesso em: 22 mai. 2012.
Araraquara, 2001.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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títulodo trabalho:
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Trabalho de ........ apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .........
Orientador: Prof. 
Cidade
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