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FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 1 BARCO A VAPOR JUNIOR, Gilmar Martins Correa1 OLIVEIRA, Gladson Antunes2 LIMA, Morgana Godoi3 RODRIGUES, Rodrigo Altoé4 FERRARI, Thiago Toscano5 SARDINHA, Farley Correia6 farley.sardinha@univix.edu.br RESUMO Este trabalho de pesquisa sobre barco a vapor visa atender a disciplina Termodinâmica II, ministrada no 6º período do curso de graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade Brasileira - Multivix, O projeto de pesquisa contempla nosso experimento de um barco a vapor que reproduzirá uma embarcação movimentada por um motor a vapor que impulsiona rodas de água, um conjunto de pás móveis e montadas inicialmente na lateral, ou ainda na popa de uma embarcação em um projeto original. São tipicamente caracterizados por possuírem grandes chaminés com queima de carvão mineral visando transformar energia térmica em energia mecânica, compondo assim uma máquina térmica[2]. Este projeto é baseado em um protótipo que visa demonstrar os conceitos da Termodinâmica em escala menor que projetos originais de máquinas a vapor, mas com seu principal conceito, o de demonstrar uma máquina a térmica, sendo esta a vapor que ilustrará as leis da termodinâmica. PALAVRAS-CHAVE: Máquinas Térmicas, Barco a vapor, Leis da Termodinâmica. _____________________________________________________ 1 Acadêmico (a) – Faculdade Brasileira - Multivix. – (14101770) 2. Acadêmico (a) – Faculdade Brasileira - Multivix. – (13200455) 3. Acadêmico (a) – Faculdade Brasileira - Multivix. – (14200633) 4. Acadêmico (a) – Faculdade Brasileira - Multivix. – (14101632) 5. Acadêmico (a) – Faculdade Brasileira - Multivix. – (13200561) 6. Docente orientador – Faculdade Brasileira - Multivix Curso de Engenharia Mecânica. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 2 1. INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa consiste em demonstrar conceitos da termodinâmica através de um experimento que trata de uma máquina térmica, o barco a vapor. Essa pesquisa se baseou na obra literária referência em nossa disciplina de Termodinâmica II [1] e em artigos e vídeos de experimentos disponíveis na internet. Este estudo ressalta a importância da criação da máquina a vapor para humanidade, que com esta descoberta deu um salto nos setores de transportes aquaviário e terrestre. Será abordada a seguir, a metodologia de nosso projeto e desenvolvimento de nosso protótipo, que remontará a história do surgimento da máquina térmica, mais especificamente o barco a vapor. 1.1 MÁQUINAS A VAPOR As máquinas a vapor surgiram no final do século XVII e início do século XIX. Alguns pesquisadores remontam ao início do século XIX o sucesso da criação da primeira embarcação que obteve sucesso comercial com a invenção por parte de Bolton e Watt, em setembro de 1803, de acordo com histórico na referência a referência abaixo: A criação do barco a vapor dificilmente pode ser creditada a um inventor particular, pois a adaptação do motor a vapor para propulsão de embarcações foi tentada por vários projetistas, tanto na Europa quanto na América. Às vezes, essa honra é atribuída a Henry Bell, projetista do Comet, um vapor propelido a rodas que transportou passageiros no rio Clyde, na Escócia, em 1812. Antes disso, porém, várias tentativas haviam sido feitas e diversas patentes registradas. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 3 Algumas sugestões antigas não passavam de vôos da imaginação, mas já no final do século XVII o inventor francês Denis Papin esboçou planos para um barco a vapor com rodas de pás giratórias, acionadas por um simples motor a vapor. Em 1712, Newcomen projetou o motor a vapor que passaria a ser conhecido por seu nome, mas o invento não foi imediatamente adaptado para propelir barcos, pois seu grande peso e baixa potência constituíam um problema cuja resolução era muito difícil. Assim, em 1736, Jonathan Hull patenteou um rebocador movido por um motor de Newcomen e, embora esse barco nunca tenha sido construído, o projeto sobreviveu. A partir de meados do século XVIII, surgiram várias idéias e patentes, que abrangiam não apenas a fonte de energia, mas também o método de propulsão - remos individuais, rodas de água, hélices e mesmo jatos de água. O primeiro êxito real ocorreu em 1783, quando o Pyroscaphe, um vapor equipado com rodas, navegou durante 15 minutos contra a corrente do rio Saône, na França. Seu projetista, o marquês De Jouffroy d'Abbans, havia construído anteriormente, sem sucesso, um barco propelido por um motor de Newcomen de dois cilindros. O Pyroscaphe apresentava projeto mais aperfeiçoado, possuindo um simples cilindro horizontal acionado por um pistão. Nos anos seguintes, inventores de diferentes partes do mundo apresentaram soluções diversas para o problema do mecanismo de propulsão. Na América, John Fitch construiu uma embarcação cujo motor a vapor aciona doze remos montados verticalmente, seis de cada lado. Esse mecanismo testado no rio Delaware em 1786, permitia uma velocidade de 5 km/h. Em 1787 outro inventor de origem americana, James Rumsey, projetou um barco propelido por jatos de água bombeados da popa. Também esse modelo funcionou, mas obteve pouca aceitação. Em 1801, William Symington, projetou o Charlotte Dundas, rebocador com uma única roda de pá colocada na popa, propulsionada por um motor de Watt de dupla ação. Essa embarcação, que em março de 1803 rebocou duas barcaças carregadas ao longo de 31,4 km de um canal, tem sido freqüentemente apontada como o primeiro barco a vapor realmente bem sucedido. O sucesso comercial do barco a vapor viria finalmente no mesmo ano, com o projeto do americano Robert Fulton. De volta aos Estados Unidos, depois de haver construído um barco experimental na França, Fulton projetou o Clermont, com rodas de água laterais propelidas por um motor de Boulton e Watt. Em setembro de 1803, o Clermont navegou pela primeira vez levando passageiros ao longo do rio Hudson. Tinha esse vapor 50 metros de comprimento. O Clermont ia de Nova Iorque a Albanya um pouco mais de 8 km/h. Quando, nove anos depois, o Comet fez sua FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 4 viagem, os navios a vapor já haviam se estabelecido como alternativas muito superiores aos outros tipos de embarcação. O desenvolvimento da navegação a vapor caracterizou-se depois disso pela construção de navios cada vez maiores e mais potentes. Em 1819, um barco a vela equipado com um motor a vapor atravessou o Atlântico. [2] Buscaremos outra referência bibliográfica com o objetivo de traçarmos um paralelo no histórico do barco a vapor, tratando exclusivamente da personalidade de James Watt. Vejamos. James Watt e a máquina a vapor Não é possível falar da máquina a vapor sem mencionar James Watt. Embora não tenha sido o inventor da máquina a vapor, pertencendo esta honra a Thomas Newcomen (a quem raramente é atribuído este crédito), foi Watt quem produziu os avanços que seriam cruciais a esta nova tecnologia. A história da máquina a vapor estende-se desde o século I a.C. pois foi descrito um motor a vapor pelo matemático grego Heron de Alexandria, denominado por "aeolipila”: era um motor de reação parecido com um foguete. Já nos séculos XVII e XVIII surgiram as primeiras turbinas a vapor seguidas do digestor de Papin e do primeiro motor que usava pistões. O primeiro uso prático foi a bombade água surgida em 1698. Em 1712 apareceu o primeiro motor a vapor com sucesso comercial, inventado por Thomas Newcomen. Este motor, bastante ineficiente, era apenas usado para bombear água. O matemático e engenheiro James Watt, nasceu em Greenock, Escócia, a 19 de Janeiro de 1736. Passou muito tempo na oficina do pai a construir modelos. Estudou o fabrico de instrumentos em Londres durante um ano voltando depois à Escócia, onde investiu no fabrico dos seus próprios instrumentos, acabando por trabalhar numa oficina da Universidade de Glasgow. Começou a fazer experiências com a máquina de vapor quatro anos após ter aberto a sua loja e conseguiu mostrar que 80% do calor produzido é consumido para aquecer o cilindro uma vez que o vapor era condensado e separado num compartimento do pistão que mantém o cilindro à temperatura do vapor injetado. Watt desenvolveu então, em 1769, um novo tipo de máquina, na qual o vapor era libertado para a atmosfera através da abertura de uma válvula, o que evitava as desvantagens da condensação do vapor por ação de um jacto de água fria. A abertura e fecho da válvula de escape eram feita por um complexo sistema de engrenagens e veios de transmissão, comandados por um eixo que se movia solidariamente com o êmbolo. Para isso desenvolveram-se diversos mecanismos de válvulas, instalados numa caixa de distribuição que permitia que o vapor escapasse alternadamente por cada um dos sectores definidos pelo êmbolo no interior do cilindro. Dois pêndulos cônicos, constituídos por duas esferas que se moviam numa trajetória circular num plano horizontal, eram utilizados para acionar uma segunda válvula no sistema de escape da máquina, permitindo regular o fluxo de vapor e, portanto, a velocidade da máquina. Este mecanismo é conhecido por regulador de Watt, em homenagem ao seu inventor. O motor de Watt usava 75% menos carvão que o motor original de Newcomen. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 5 Apesar de o seu projeto ser potencialmente viável, havia ainda dificuldades consideráveis na construção de um motor de grande escala pois tal requeria muito capital. Permitiu então que Matthew Boulton, dono da The FoundrySoho, que trabalhava perto de Birmingham, adquirisse os seus direitos de patente. À medida que se avançava no século XVIII a demanda por altas pressões aumentou, sendo fortemente reprimida por Watt que usou o monopólio que a sua patente lhe conferia para evitar que outros construíssem máquinas de alta pressão e as aplicassem a novos veículos. A grande diferença entre as máquinas de baixa pressão e as de alta pressão era a fonte da força que move o pistão. Nas máquinas de Newcomen e de Watt a condensação do vapor é que mais contribui para a diferença de pressão sendo usadas a pressão atmosférica ou a baixa pressão do vapor para empurrar o pistão respectivamente. Ao longo do referido século houve vários projetos para aplicar a máquina a vapor a barcos e a outros veículos, sendo um dos mais promissores o de Nicolas-Joseph Cugnot, que fez uma demonstração do seu vagão a vapor em 1769. Embora a pressão utilizada para este veículo seja desconhecida, o pequeno tamanho da caldeira não produzia uma taxa suficiente de vapor para fazer o veículo avançar mais do que algumas centenas de metros antes de ter que parar para aumentar o vapor. Foram propostos outros modelos e projetos, mas eles foram continuamente bloqueados por Watt. No entanto, o poder de Watt não chegava aos Estados Unidos da América, onde, em 1788, John Fitch construiu um barco a vapor que operava regularmente no rio Delaware carregando um máximo de 30 passageiros. Watt aposentou-se em 1800, no mesmo ano que a sua patente e a parceria com Boulton expiraram. Marco Gui Alves Pinto [3] Esta outra fonte remonta a antiguidade, na Grécia, os primeiros rascunhos da máquina a vapor, mas que as bibliografias convergem para a mesma tese de ter sido elaborada as primeiras máquinas térmicas desenvolvidas comercialmente no século XVII. Mediante o conceito estabelecido por parte do histórico traçado, vemos como mesma importância tratarmos dos conceitos da física envolvidos nas máquinas a vapor, ao qual trataremos no tópico seguinte. 1.2 CONCEITOS DA FÍSICA Termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações entre o calor trocado e o trabalho realizado. Para tal análise, utilizam-se os parâmetros de temperatura, pressão e volume. Neste trabalho iremos demonstrar por meio de nosso protótipo este conceito. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 6 Demonstraremos que uma máquina a vapor tem como propósito, transformar energia térmica em mecânica. Este trabalho tem como objetivo apresentar um experimento físico sobre máquinas a vapor e sua importância histórica. O trabalho tem como finalidade aplicar os conhecimentos teóricos sobre máquinas térmicas na prática. Para isto, será desenvolvido um experimento físico sobre o assunto, nos quais serão apresentados nos tópicos a posteriori. Antes de iniciarmos o experimento, vejamos alguns conceitos. Como funciona uma máquina à vapor Uma máquina à vapor não cria energia, utiliza o vapor para transformar a energia calorífica liberada pela queima de combustível em movimento de rotação e movimento alternado de vaivém, afim de realizar trabalho. Uma máquina à vapor possui uma fornalha, na qual se queima carvão, óleo, madeira ou algum outro combustível para produzir energia calorífica. Em uma usina atômica um reator funciona como uma fornalha e a desintegração dos átomos gera o calor. Uma máquina à vapor dispõe de uma caldeira. O calor proveniente da queima de combustível leva a água a transformar-se, e ocupa um espaço muitas vezes maior que o ocupado pela água. Essa energia de expansão pode ser aproveitada de duas formas: (1) deslocando um êmbolo num movimento vaivém ou (2) acionando uma turbina. Maquina a vapor de êmbolo As máquinas à vapor desse tipo possuem êmbolos que deslizam com um movimento vaivém no interior do cilindro. Vários sistemas de válvulas permitem a admissão do vapor no cilindro e a conseqüente impulsão do êmbolo, primeiro em um sentido e depois em outro, antes de deixar escapar o vapor já usado. Estas máquinas são geralmente denominadas máquinas de movimento alternado, ou alternativo, por causa do movimento vaivém, ou alternado de seus êmbolos. Os martelos à vapor utilizados para cravar estacas e os empregados para forjar metais requerem este tipo de movimento. Uma locomotiva, entretanto, necessita de um movimento giratório para acionar suas rodas. Esse movimento giratório é obtido ligando-se um virabrequim às extremidades do êmbolo. Em alguns tipos de máquinas à vapor de movimento FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 7 alternado, denominado máquina compound, ou de sistema, o vapor flui através de quatro cilindros de diâmetro e opera quatro êmbolos. [4] Estabelecido o conceito físico da máquina a vapor que visa transformar energia térmica em energia mecânica, iremos demonstrar agora o procedimento experimental para demonstrarmos na prática os conceitos teóricos que estudamos. Passemos, porquanto, ao item de nosso experimento. 2. METODOLOGIA Nossa metodologia consiste no projeto e elaboração de um protótipo de barco a vapor, buscando na literatura e em artigos na internet o referencial teórico e suas aplicações conceituais dentro da Termodinâmica, revisando sua importância no cenárioem que foram inseridas. 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1. OBJETIVO GERAL Construir um protótipo de barco a vapor. 3.2. MATERIAIS 01 Lata de alumínio de refrigerante (350 ml) ou energético (355 ml); 01 Estilete; 01 Tesoura; 01 Alicate Universal; 01 Régua; 01 Caneta (Marcador Permanente); 01 Cola epóxi; 02 Canudos; 01 Caixa de suco ou chá (1L); 01 Pistola de cola quente; 01 Refil de cola quente; 01 Copo com água (300ml); 01 Vela normal ou estilo rechaud; 01 Fósforo ou isqueiro; 01 Bacia com água (5L). FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 8 3.3 PROCEDIMENTOS Passo 1 Será feito um furo com estilete nas extremidades da lata, e depois um recorte com a tesoura nas duas bordas da mesma. Passo 2 A parte recortada será transformada em uma chapa que logo após, será utilizado o alicate para deixá-la com aspecto uniforme (liso). Passo 3 Será medido 10 cm de comprimento e depois serão cortadas as margens. Passo 4 Será feito um risco no meio da chapa e depois a dobradura das extremidades para o meio. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 9 Passo 5 O alicate será usado novamente sob toda a face da chapa a fim de deixá-la lisa. Uma das pontas da chapa será dobrada. Passo 6 A cola epóxi será utilizada nos canudos e em toda abertura interna da borda onde os mesmos serão posicionados. Os canudos já com a cola serão inseridos na outra ponta da chapa que não foi dobrada. Passo 7 As laterais serão dobradas. Passo 8 A cola epóxi será espalhada em volta de todas as aberturas a fim de vedá-las. Após todo este processo a câmera de aquecimento estará pronta. Passo 9 Para fabricação do barco, será feito o recorte de uma área retangular de 25 cm x 10 cm (comprimento x largura). Em seguida, este recorte será dobradoao meio. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 10 Passo 10 O recorte será aberto e dobrado novamente dos dois lados da extremidade para o meio. Passo 11 As pontas serão dobradas. Passo 12 As pontas dobradas serão recortadas e dobradas novamente. Passo 13 As pontas dobradas serão abertaspara que a cola quente seja passada. Passo 14 Depois de colado, o barco será virado deixando o lado laminada na parte interna. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 11 Passo 15 A câmera de aquecimento passará pelo teste de vedamento, onde o seu conjunto será inserido dentro de um copo com água. Para realização do teste, os canudos serão soprados para verificação de surgimento de bolhas no copo. Se surgir alguma bolha dentro do copo com água, a cola epóxi será passada novamente em todas aberturas da chapa, a fim de vedá-lo totalmente. Passo 16 Para o encaixe da câmera de aquecimento será feito um furo com o estilete no meio do barco. Passo 17 A câmera de aquecimento será encaixada no barco e vedada com cola quente. Passo 18 Os canudos da terão um pedaço cortado e serão coladosno fundo do barco. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 12 Passo 19 O filete da lata de alumínio que sobroudo início da experiência será transformado em um círculo. Depois de pronto, o mesmo será colado atrás da câmera de aquecimento. Passo 20 Para iniciar a experiência, a vela será colada no círculo e a bacia será preenchida com água a temperatura ambiente. Depois, os canudos da câmera de aquecimento serão preenchidos com água, com objetivo de garantir que a água se espalhe bem pela chapa de alumínio. Antes de colocar o barco na bacia, os canudos serão vedados com os dedos até que os mesmos estejam submerso na água. Passo 21 O barco a vapor estará pronto para ser testado. A vela será acesa e a experiência iniciada. Passo 22 Será esperado que o barco a vapor se desloque. FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 – D.O.U. de 17.02.1999 13 4. RESULTADOS ESPERADOS A expectativa acerca do experimento é que a energia proveniente da queima da vela aqueça a água na câmera de aquecimento, que ao se tornar vapor aumentará a pressão interna. Como a pressão interna ficará maior que a externa a água será expelida para trás e, obedecendo a 3ª Lei de Newton, o barco será impulsionado para frente. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] MORAN, M.; SHAPIRO, H.; BOETTNER, D.; BAILY, M. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7. ed. LTC Editora 2013. [2] http://pt.wikipedia.org/wiki/Barco_a_vapor, consultado dia 30/09/2014. [3] http://www.geocities.ws/saladefisica7/funciona/barcovapor.html, consultado dia 01/10/14. [4]http://historiadafisicauc.blogspot.com.br/2011/06/james-watt-e-maquina- vapor.html, consultado dia 01/10/2014. [5]http://www.adorofisica.com.br/trabalhos/fis/equipes/maquinasavapor/maquinavapo r.htm, consultado dia 01/10/2014. [6] http://www.youtube.com/watch?v=KKK39hnCiGg, consultado dia 15/09/2014. [7] http://www.youtube.com/watch?v=jcrp35l8ioY, consultado dia 20/09/2014.