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28/08/2017 1 Prof.ª Dr.ª Joana Zafalon Ferreira Anestesia obtida e mantida pela respiração Absorção do princípio ativo pela via respiratória ◦ Anestesia geral Inconsciência/ hipnose Relaxamento muscular Imobilização Fontes de gases Vaporizadores ◦ Calibrado ◦ Multiagente ◦ Universal Sistemas ◦ Circular valvular com absorção de CO2 ◦ Valvular sem absorção de CO2 ◦ Avalvular sem absorção de CO2 28/08/2017 2 Canister ◦ Cal-sodada Sistemas ◦ Com absorvedor de CO2 ◦ Sem absorvedor de CO2 Ventilador Controle da anestesia: precisão/planos Eliminação pulmonar Recuperação rápida Fonte de O2, intubação, absorvedor de CO2 Consumo e custo benefício baixos Necessita de equipamento específico Treinamento Monitoração constante Alterações cardiovasculares Não halogenados ◦ Éter ◦ Óxido nitroso Halogenados ◦ Halotano ◦ Isofluorano ◦ Desfluorano ◦ Sevofluorano ◦ Enfluorano EQUILÍBRIO 28/08/2017 3 Concentração alveolar mínima Coeficiente de solubilidade Pressão de vapor Ponto de ebulição Peso molecular Concentração alveolar mínima (CAM) ◦ Concentração anestésica para imobilidade em 50 % da população após estímulo nociceptivo ANESTESIA BALANCEADA Concentração alveolar mínima (CAM) ◦ ALTERAM A CAM ◦ Idade ◦ Gestação ◦ Pressão arterial ◦ Temperatura ◦ MPA ◦ 1,5 a 2 CAM: plano anestésico Coeficiente de solubilidade ◦ Porção que dissolve (sangue) / porção que permanece como vapor (não dissolve) Pressão parcial dos gases: pressão entre sangue e gás que devem se igualar Se a diferença é grande = demora para realizar o equilíbrio QUANTO MAIOR = MAIS TEMPO PARA DISSOLVER = MAIS TEMPO PARA INDUZIR E RECUPERAR 28/08/2017 4 Pressão de vapor ◦ Equilíbrio entre os meios ◦ Passagem do líquido vapor QUANTO MAIOR A PRESSÃO DE VAPOR MAIOR A CAPACIDADE DE VAPORIZAÇÃO Ponto de ebulição ◦ Temperatura em que a pressão de vapor do líquido é igual à pressão atmosférica ◦ <PE = > capacidade de vaporizar 28/08/2017 5 Anestésico inalatório Inalado Membrana alveolar Capilares/ sangue Tecidos/ SNC Sangue venoso Pulmões Anestésico inalatório/ CO2 Expiração Pulmões, Fígado, rins e TGI Agente % de metabolização N2O 0,004% Halotano 20 a 46% Enfluorano 2 a 8% Isofluorano 0,2% Sevofluorano 2 a 5% Desfluorano 0,02% Hipertermia malígna: halotano ◦ Homem ◦ Caninos ◦ Suínos Hipertermia Contração muscular Acidose metabólica Exposição crônica ◦ Cefaleia ◦ Náusea ◦ Irritabilidade ◦ Reflexos psicomotores diminuídos ◦ Halotano: Aborto Má formação Hepatopatia Cuff e sonda Sistemas circulares Interromper vaporização antes da desconexão Manutenção dos equipamentos Sistemas antipoluente 28/08/2017 6 Recuperação dos reflexos Extubação Temperatura Analgesia Mais potente: CAM: 0,87% Depressão ventilatória dose dependente Efeitos depressores do sistema cardiovascular ◦ PA (fluxo renal e hepático) ◦ DC ◦ Sensibiliza o coração Vasodilatação cerebral ( PIC) Biotransformação hepática ◦ Hepatopatias Hipertermia maligna: fatores genéticos ◦ Homem ◦ Caninos ◦ Suínos Hipertermia Contração muscular Acidose metabólica Potência média: CAM:1,3% Odor pungente Depressão respiratória mais intensa Depressão cardiovascular dose dependente ◦ Vasodilatação periférica ◦ Não sensibiliza o coração Potência baixa: CAM: 2,36% Baixo coeficiente de solubilidade Vasodilatação periférica e depressão cardiovascular Nefrotoxicidade (composto A) Ideal para gestantes Potência baixa: CAM: 7,2% Vaporizador específico Deprime miocárdio e PA Irritante para as vias aéreas
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