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CASO CONCRETO 9 TRABALHO 2019

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Caso concreto 9.
1) 
 A) Há divergências. A tese de defesa para a empregada é dizer que tem direito à multa 
do art. 477, §8º, da CLT, pois as verbas da rescisão não foram quitadas no prazo previsto 
no art. 477, §6º, da CLT. O depósito das verbas da rescisão não afasta a multa em exame, 
pois houve prejuízos ao empregado, já que não recebeu, no prazo legal, as guias para o 
saque do FGTS e por extensão a indenização compensatória de 40% depositada na 
conta vinculada, além do seguro desemprego. A tese de defesa para a empresa é dizer 
que Ana Maria não tem direito à multa do art. 477, §8º da CLT, pois o pagamento das 
verbas resilitórias foi realizado dentro do prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 477, §6º, 
alínea "b" da CLT, por intermédio de depósito na conta salário o que elide a multa, na 
medida em que a lei fixou o prazo para pagamento e não para a homologação da rescisão
contratual. O prazo máximo para a quitação das verbas da rescisão foi o dia 20.04.2011, 
eis que na contagem exclui-se o dia de início e inclui o vencimento. (O.J. nº 162, da SDII 
do TST).
Questão objetiva.
B.

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