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A INCLUSÃO NAS ESCOLAS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS

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ATIVIDADE
TGD
GEOVANA GOMES BARBOSA
2018
PONTOS NEGATIVOS E POSITIVOS SOBRE A INCLUSÃO DESSES ALUNOS NO AMBIENTE ESCOLAR REGULAR.
A educação de crianças com necessidades especiais tem sido muito discutida nos últimos tempos. Portanto, é importante ressaltar alguns pontos positivos acerca da inclusão de alunos com algum tipo de deficiência, especificamente com a síndrome de Dwo. Diz a Legislação Brasileira quando garante o direito e o acesso a educação e ainda cabe ao município, identificar e procurar sanar as necessidades de seus cidadãos, através de planejamentos e implementação de recursos e serviços que se mostram indispensáveis para atender as necessidades, em todas as áreas da atenção pública. 
Cita também em seu artigo 208, V, o Estado tem o dever com a educação sendo efetivado, segundo a capacidade de cada um, mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) N. 9.394, antecipa em seu Art. 4, III o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino.
O Decreto n° 3.298 (1999) que trata da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência prevê o respeito às pessoas portadoras de deficiência, devendo receber igualdade de oportunidades na sociedade, por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos. 
Assim, pode-se entender que a educação especial tem como finalidade dar suporte educacional aos alunos com necessidades especiais que estão matriculados na rede regular de ensino. “A escola especial foi criada para substituir a escola comum no atendimento a alunos com deficiência, assumindo o compromisso da escola comum, sem uma definição clara do ser”. (BATISTA, 2005, p 08)
No entanto, Jurdi; Amiralian, (2006, p. 29) enfatiza um ponto negativo que se vivencia na escola acerca da inclusão. Para os autores, “o ambiente escolar apresenta um estímulo à competitividade, à negação das diferenças e uma tendência a valorizar a homogeneidade, enfim, a escola requisita o aluno ideal e realiza suas ações para atender a esse aluno idealizado”. E completa afirmando que “não há espaço para ser diferente e único, e para estabelecer um diálogo com a diversidade”. E é nesse contexto que quando se fala em um modelo de ensino inclusivo, é necessário refletir sobre novas uma mudança de atitude, de comportamento, valores e conceitos (JURDI; AMIRALIAN, 2006).
Outro ponto negativo a ser considerado a respeito da inclusão na escola é a ausência de uma política efetiva e de um pouco de bom senso. O primeiro passo seria que todos os brasileiros, independente de serem ou não professor, se conscientizarem de que as crianças têm os mesmos direitos que todas as outras, ou seja, não é obrigatório. Parece irrelevante falar isso, mas já se ouvi muito diretor dizer que já que a lei obriga-o a aceitar a criança, não pode se responsabilizar pela qualidade de atendimento. Não é bem assim. As crianças devem ter uma educação compreendida como capaz de garantir a satisfação das necessidades básicas e essenciais ao seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.
De acordo com BUENO (1993, p.72) 
Entende-se que não há uma receita pronta para trabalhar com crianças especiais e que há uma grande necessidade de conhecimento para que os profissionais possam desenvolver metodologias adequadas para que a aprendizagem ocorra de maneira eficiente. Mesmo havendo restrições e que nem sempre ele alcançará todos os objetivos, é importante notar que cada atividade realizada sempre proporcionará algum progresso que merece ser analisado como um passo a mais do aprendizado. 
A garantia de acesso e permanência com sucesso nas escolas comuns regulares significa um patamar imprescindível de cidadania para pessoas com deficiência, na opinião de especialistas. A sua inclusão nos ambientes comuns de aprendizagem, oferecendo todas as condições de acessibilidade, possibilita o preparo para a inserção nos espaços sociais, incluindo o mercado de trabalho. “A inclusão é a partir da convivência na heterogeneidade, as crianças aprendem, desde cedo, a não discriminar”. (FARIA, 2000, p.23). 
Estudos comprovam o desenvolvimento de práticas colaborativas e valores como a solidariedade e o respeito à diferença. A inclusão tem força legal e política para quebrar barreiras sólidas em torno das minorias excluídas da sociedade. Ponto positivo.

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