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Anexos e placenta

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Prof. Dr. Gustavo Tadeu Volpato 
 Estruturas derivadas do zigoto, mas que 
pouco ou nada contribuem para a formação do 
embrião. São: 
• Saco vitelínico 
• Âmnio 
• Alantóide 
• Placenta (Porção fetal - Cório) 
Anexos 
 embrionários 
Placenta 
 Órgão materno-fetal responsável 
pelas trocas de nutrientes e gases entre 
mãe e feto. 
 A placenta é constituída por dois 
componentes: 
 Porção fetal: Originada do saco 
coriônico. 
 Porção materna: Derivada da decídua. 
Desenvolvimento 
Blastocisto 
• Embrioblasto – 
massa celular interna. 
Forma o embrião 
• Trofoblasto – massa 
celular externa. Forma 
parte da placenta 
• Blastocele – 
cavidade com líquido 
Trofoblasto 
 As células do 
trofoblasto se 
diferenciam em 
duas camadas: 
• Citototrofoblasto 
• Sinciciotrofoblasto 
Amnioblasto 
Mesoderma extra-
 embrionário 
Tecido 
conjuntivo 
frouxo que se 
forma a partir 
das células da 
parede do 
saco vitelínico 
primitivo 
Embrião com 13 dias 
Cório 
 O mesoderma somático e as 
duas camadas de trofoblasto 
constituem o cório. 
 O celoma extra-embrionário é 
chamado agora de cavidade 
coriônica. 
Cório 
Podemos 
identificar o 
cório liso e o 
cório viloso 
(frondoso), 
que forma as 
vilosidades. 
Placa coriônica 
Mesoderma 
extra-
embrionário 
adjacente a 
cavidade 
coriônica. 
Decídua 
 A decídua (endométrio gravídico) 
divide-se em: 
• Decídua basal: parte mais distante do 
concepto 
• Decídua capsular: parte superficial que cobre 
o concepto 
• Decídua parietal: partes restantes da decídua 
Decídua 
Início da formação da 
 Placenta (porção fetal) 
 Proliferações de células do 
citotrofoblasto produz extensões 
celulares que penetram no 
sinciciotrofoblasto, formando as 
vilosidades coriônicas primárias. 
Vilosidade primária 
Vilosidade 
primária 
Pedículo de 
ligação 
Evolução das 
 vilosidades 
 As células do mesoderma extra-
embrionário penetram nas vilosidades primárias 
em direção a decídua, formando as vilosidades 
secundárias. 
 No fim da terceira semana, as células 
mesodérmicas se diferenciam em células 
sangüíneas e pequenos vasos, formando as 
vilosidades terciárias. 
Evolução das 
 vilosidades 
Espaço interviloso 
Originadas 
das 
lacunas do 
sincicio-
trofoblasto. 
Com o desenvolvimento da placenta, há uma 
troca entre a circulação embrionária e a 
placentária 
Circulação materna-
placentária-fetal 
 As trocas de gases e nutrientes 
entre mãe e feto se faz na placenta. 
 O sangue materno (rico em O2 e 
nutrientes) chega nos espaços intervilosos 
vindos das artérias espiraladas, que 
atravessam a capa citotrofoblastica. O 
sangue sai desses espaços pelas veias 
endometriais. 
Artérias 
espiraladas 
 O sangue fetal (pobre em O2 e 
nutrientes) chega nas vilosidades pelas 
artérias umbilicais. O sangue sai das 
vilosidades, voltando para o feto pela veia 
umbilical (agora rico em O2 e nutrientes). 
Circulação materna-
placentária-fetal 
Cordão umbilical 
Uma veia 
Duas 
artérias 
 O sangue materno e fetal não se 
misturam. 
 As trocas de gases e nutrientes se 
dá entre o sangue materno que está nos 
espaços intervilosos e o sangue fetal, que 
está nas vilosidades terciárias, através da 
membrana placentária. 
Circulação materna-
placentária-fetal 
Membrana 
 placentária 
 Conjunto de tecidos que separam o 
sangue materno do sangue do embrião/feto. 
 Constituída por: sincicitrofoblasto, 
cititrofoblasto, tecido conjuntivo das vilosidades 
e endotélio dos capilares fetais. 
 Após a 20ª. Semana, é constituída apenas 
por: sincicitrofoblasto e endotélio dos capilares 
fetais. 
Circulação materna-
placentária-fetal 
Membrana 
placentária 
Artéria 
uterina 
Artéria 
espiralada 
Espaço 
interviloso 
Veia 
endometrial 
Veia 
uterina 
Circulação 
fetal 
Artérias 
umbilicais 
Vilosidades 
coriônicas 
Veia 
umbilical 
Circulação 
fetal 
Espaços 
intervilosos 
Partes da placenta 
 A placenta tem dois componentes: 
• Componente fetal: formada pelas vilosidades 
coriônicas 
• Componente materno: formada pela decídua basal 
Partes da placenta 
Funções da placenta 
 As funções principais são: 
• Metabolismo 
• Secreção endócrina 
• Transporte de substâncias 
Metabolismo e 
 secreção 
• Metabolismo 
 Glicogênio, colesterol e ácidos graxos 
• Secreção endócrina 
 Sinciciotrofoblasto – hCG (gonadotrofina 
coriônica humana (manutenção do corpo lúteo) 
 4º mês – Progesterona (manutenção da 
gravidez) 
Transporte de 
 substâncias 
 A passagem de substâncias pela placenta 
depende de sua natureza e estrutura química 
 - gases - nutrientes 
 - hormônios - eletrólitos 
 - anticorpos - produtos de excreção 
 - drogas - agentes infecciosos 
 - outras substâncias 
Locais de formação 
 da placenta 
 Delgada membrana 
que forma um saco 
membranoso, o saco 
amniótico, cheio de 
líquido (o líquido 
amniótico), que envolve 
o embrião e o feto. 
Âmnio 
 Amniótas ou alantoidianos são as 
espécies que possuem âmnio ou alantóide. 
Compreendem os vertebrados de vida aérea: 
• Répteis 
• Aves 
• Mamíferos 
Amniótas 
Importância do líquido 
amniótico 
• Proteção contra dessecamento 
• Função mecânica de proteção 
• Impede aderências 
• Permite que o feto se mova livremente, ajudando 
assim o desenvolvimento muscular 
• Atua como barreira contra infecções 
• Ajuda a controlar a temperatura corporal do 
embrião, mantendo uma temperatura constante 
• Manutenção da homeostasia do líquido e dos 
eletrólitos 
Origem: amniogênese 
 As células do 
embrioblasto se 
diferenciam em duas 
camadas (disco 
bilaminar): 
• Epiblasto 
• Hipoblasto 
Origem: Fim da 1ª. semana 
 A partir do 
epiblasto têm 
origem os 
amnioblastos, 
que formam o 
teto da cavidade 
amniótica. O 
assoalho do 
âmnio é formado 
pelo epiblasto. 
Amnioblasto 
Origem 
 O âmnio 
forma uma bolsa 
acima do disco 
embrionário, cujo 
assoalho é o 
epiblasto. É 
revestida exter-
namente pela 
mesoderme extra-
embrionária 
Pedículo de 
ligação 
Crescimento 
Líquido amniótico: formação 
Início do desenvolvimento 
  Secreção pelas células amnióticas (pequena 
quantidade) 
  Liquido tecidual materno (maior parte do líquido) 
-difusão através da membrana amniocoriônica 
Posteriormente 
  Difusão de líquido através da placa coriônica 
 -(sangue proveniente do espaço interviloso) 
  Pele fetal (antes da queratinização) 
 
  Trato respiratório fetal 
Líquido amniótico Líquido tecidual fetal = 
Líquido amniótico: formação 
11ª. semana 
  Feto expele urina na cavidade amniótoca 
10 semanas: 30 ml 
20 semanas: 350 ml 
37 semanas: 700 a 
1000 ml 
Durante a 
gestação, o volume 
do líquido 
amniótico aumenta 
lentamente 
L. amniótico: circulação 
O conteúdo 
de água é 
trocado a 
cada 3 
horas 
L. amniótico: composição 
• 99% água 
• Material não dissolvido 
 Células epiteliais fetais descamadas 
 Sais orgânicos (principalmente 
 proteínas) 
 Sais inorgânicos 
 
Com o avanço da gestação, a composição do 
líquido muda pelo aumento deexcretas fetais 
(mecônio) 
Amniocentese 
Obtenção o líquido amniótico para diversos exames 
Amniocentese 
Células do 
líquido 
Sexo do feto 
Anormalidades cromossômicas 
↑ níveis de alfa-
fetoproteína 
defeito do tubo neural 
↓ níveis de alfa-
fetoproteína 
aberrações 
cromossômicas 
defeitos na parede abdominal 
trissomia do 21 
Alteração do volume do L. 
amniótico 
Oligoidrâmio Poliidrâmio 
↓ quantidade de L. 
amniótico 
↑ quantidade de L. 
amniótico 
Causas: 
• Insuficiência 
placentária 
• Ruptura prematura 
de membrana 
• Agenesia renal 
Causas: 
• Desconhecida 
(60%) 
• Fatores maternos 
• Anomalias do SNC 
• Fístula traqueo-
esofágica 
 Amniótas ou alantoidianos são as 
espécies que possuem âmnio ou alantóide. 
Compreendem os vertebrados de vida aérea: 
• Répteis 
• Aves 
• Mamíferos 
Alantóideanos 
 Exclusivo dos amniótas. É constituído de 
endoderma e mesoderma 
 Funções: 
Alantóide 
• Capacidade angiogênica 
• Acúmulo de excretas 
• Trocas gasosas Sem placenta 
Alantóide 
Alantóide 
Bastante 
desenvolvido 
nos répteis, 
aves e alguns 
mamíferos 
Alantóide 
Pouco desenvolvido nos mamíferos 
(primatas). Orienta a formação dos 
vasos umbilicais e contribui para a 
formação da bexiga e úraco. 
Aminiotas 
Âmnio 
Cório (placenta) 
Saco vitelínico 
Alantóide 
Pouco 
desenvolvidos 
Âmnio 
Cório (placenta) 
Saco vitelínico 
Alantóide 
Aves e répteis Mamíferos 
 Presente em todas as classes de 
vertebrados, com exceção dos anfíbios 
(macrômeros) 
 Funções: 
Saco vitelínico 
• Acúmulo de substâncias nutritivas 
• Capacidade angiogênica (vasos) e 
hematopoiética (células do sangue) 
 Nos peixes o saco amniótico é 
constituído pelos três folhetos: ectoderma, 
mesoderma e ectoderma. 
Saco vitelínico 
 Nos anfíbios, 
o vitelo está nos 
macrômeros. 
Saco 
 vitelínico 
Saco 
 vitelínico 
2 
1 
4 
3 
5 
6 
7 
1. casca 
2. citoplasma 
ativo 
3. membr. interna 
4. vitelo amarelo 
5. vitelo branco 
6. chalaza 
7. albumina 
Ovo não fecundado 
Saco 
 vitelínico 
Mamíferos: pouco desenvolvido 
Persiste apenas 
como uma estrutura 
rudimentar, 
incorporada ao 
cordão umbilical. 
Mamíferos 
 Exclusivo dos amniótas. É constituído de 
ectoderma e mesoderma. É o anexo mais 
externo. 
 Funções: 
Cório 
• Proteção 
• Trocas gasosas e nutrientes 
 Nos mamíferos, formará a parte fetal da 
placenta. 
 Cório liso (aves e répteis): adere à casca 
do ovo, permitindo trocas gasosas com o 
ambiente 
 Cório viloso (mamíferos): Formação das 
vilosidades 
Cório 
Répteis e aves 
âmnio 
Mamíferos 
 Gêmeos dizigóticos ou fraternos vem de 
zigotos diferentes. 
 Os ovócitos podem ser originados: 
• 2 ovários diferentes 
• mesmo ovário, que pode expulsar 2 ovócitos em 2 
folículos diferentes 
• mesmo ovário, que expulsa 2 ovócitos de um 
mesmo folículo 
Gêmeos dizigóticos 
 Podem ter 
placentas: 
• Individuais 
• Fundidas 
Gêmeos 
dizigóticos 
 Gêmeos monozigóticos ou idênticos vem 
do mesmo zigoto. Podem ter: 
• Anexos individuais 
• Placenta comum 
• Âmnio comum 
Gêmeos 
 monozigóticos 
Anexos individuais Placenta comum Âmnio comum 
Gêmeos 
 conjugados 
 Só podem ser separados se não 
compartilham órgãos vitais 
Gêmeos 
 conjugados

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