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<p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Problema 9 - 102 - Esse resumo fala sobre o</p><p>desenvolvimento dos anexos embrionários.</p><p>FISIOLOGIA GERAL (Universidade de Brasília)</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Problema 9 - 102 - Esse resumo fala sobre o</p><p>desenvolvimento dos anexos embrionários.</p><p>FISIOLOGIA GERAL (Universidade de Brasília)</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-brasilia/fisiologia-geral/problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios/4592195?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-de-brasilia/fisiologia-geral/3391376?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-brasilia/fisiologia-geral/problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios/4592195?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-de-brasilia/fisiologia-geral/3391376?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p><p>Objetivo	1:	Discutir	a	formação,	estrutura	e	fisiologia	dos	anexos	fetais.</p><p>Placenta:</p><p>É	um	órgão	maternofetal	constituído	de	dois	componentes:</p><p>Porção	materna	(endométrio).	Em	especial,	a	decídua	basal.§</p><p>Porção	fetal	(originada	do	saco	coriônico).	Em	especial,	derivada	do	córion	viloso.§</p><p>○</p><p>É	o	local	básico	das	trocas	de	nutrientes	e	gases	entre	a	mãe	e	o	feto.○</p><p>Nutrientes	e	oxigênio	passam	da	mãe	ao	feto○</p><p>Excretas	e	dióxido	de	carbono	passam	do	feto	para	o	sangue	da	mãe.○</p><p>•</p><p>Decídua:</p><p>A	decídua	é	o	endométrio	gravídico.	Células	do	estroma	da	decídua	(tecido	conjuntivo)	armazenam	lipídeos	e</p><p>glicogênio,	adquirindo	um	formato	prismático	e	criando	um	local	imunologicamente	e	nutritivamente	favorável	à</p><p>fecundação	e	concepção.	O	nome	desse	processo	é	reação	decidual.</p><p>○</p><p>A	decídua	pode	ser	dividida	em	3	porções:</p><p>Decídua	capsular:	onde	o	embrião	se	implanta.§</p><p>Decídua	basal:	a	que	fica	abaixo	do	concepto,	forma	a	parte	materna	da	placenta.	§</p><p>Decídua	parietal:	parte	restante	da	decídua.§</p><p>○</p><p>Hipóteses	afirmam	que	as	células	deciduais	protegem	o	tecido	materno	de	uma	invasão	descontrolada	do</p><p>sinciciotrofoblasto.</p><p>○</p><p>•</p><p>Desenvolvimento	da	placenta:</p><p>A	placenta	se	desenvolve	a	partir	da	rápida	proliferação	do	trofoblasto,	do	saco	coriônico	e	das	vilosidades</p><p>coriônicas.</p><p>○</p><p>No	fim	da	3ª	semana,	já	existem	as	lacunas	sinciciotrofoblásticas.○</p><p>No	fim	da	4ª	semana	será	formada	a	rede	lacunar,	facilitando	a	troca	materno-embrionária	de	nutrientes,	gases	e</p><p>excreções.</p><p>○</p><p>As	vilosidades	coriônicas cobrem	todo	o	saco	coriônico	até	a	8ª	semana.	O	crescimento	do	saco	coriônico	faz	com</p><p>que	as	vilosidades	coriônicas	sejam	comprimidas,	cortando	seu	fluxo	sanguíneo	e	fazendo	com	que	estas	se</p><p>degenerem.	Esse	processo	leva	à	formação	de	uma	área	relativamente	avascular,	o	córion	liso.</p><p>○</p><p>Com	a	degeneração	das	vilosidades	coriônicas	do	córion	liso,	as	vilosidades	relacionadas	à	decídua	basal	se</p><p>proliferam	e	se	ramificam,	formando	o	córion	viloso.</p><p>○</p><p>**	A	placenta	cresce	em	tamanho	e	espessura	até	a	20ª	semana	da	IG.○</p><p>A	parte	fetal	da	placenta	(córion	viloso)	se	prende	a	parte	materna	da	placenta	(decídua	basal)	pela	capa</p><p>citotrofoblástica	(camada	externa	de	células	trofoblásticas	da	superfície	materna	da	placenta).</p><p>○</p><p>Artérias	e	veias	endometriais	passam	livremente	por	fendas	na	capa	citotrofoblástica	e	se	abrem	no	espaço</p><p>interviloso.</p><p>○</p><p>As	vilosidades	coriônicas	corroem	gradualmente	a	decídua	basal,	aumentando	os	espaços	intervilosos	e	formando</p><p>os septos	da	placenta.	(Esses	septos	se	projetam	em	direção	à	placa	coriônica;	elas	têm	o	formado	de	cunha).</p><p>○</p><p>Os	septos	dividem	a	parte	fetal	da	placenta	em	cotilédones.	(Áreas	convexas	irregulares)	cada	cotilédone	é</p><p>formado	por	duas	ou	mais	vilosidades-tronco	e	seus	inúmeros	ramos.</p><p>○</p><p>No	fim	do	4ª	mês,	a	decídua	basal	foi	quase	totalmente	substituída	pelos	cotilédones.○</p><p>A	expressão	do	fator	Gem1 pelas	células-tronco	do	trofoblasto	regula	o	processo	de	ramificação	das	vilosidades-</p><p>tronco	para	a	formação	da	rede	vascular	da	placenta.</p><p>○</p><p>A	decídua	capsular é	a	camada	da	decídua	superposta	ao	saco	coriônico.	À	medida	em	que	ocorre	o	crescimento</p><p>do	concepto,	a	decídua	capsular	forma	uma	saliência	na	cavidade	uterina.	A	decídua	capsular	entra	em	contato</p><p>com	a	decídua	parietal,	as	quais	se	fundem	e	causam	a	obliteração	da	cavidade	uterina.</p><p>○</p><p>Por	volta	da	22ª	à	24ª	semana,	o	reduzido	suprimento	sanguíneo	faz	com	que	a	decídua	capsular	se	degenera,</p><p>fazendo	com	que	o	córion	liso	+	saco	amniótico	(membrana	amniocoriônica)	se	funda	com	a	decídua	parietal.	**</p><p>Essa	fusão	pode	ser	desfeita	quando	escapa	sangue	do	espaço	interviloso;	o	hematoma	separa	a	decídua	parietal</p><p>da	membrana	coriônica,	formando	o	espaço	potencial	da	cavidade	uterina.</p><p>○</p><p>O	espaço	interviloso	advém	das	redes	lacunares	(4ª	semana).	Os	septos	placentários dividem	os	espaços</p><p>intervilosos,	mas	não	de	maneira	completa	(há	comunicação	entre	os	espaços).</p><p>○</p><p>As	artérias	espiralado	do	endométrio da	decídua	basal	chegam	ao	espaço	interviloso	através	de	fendas	na	capa</p><p>citotrofoblástica.	O	espaço	interviloso	é	drenado	pelas	veias	endometriais.</p><p>○</p><p>O	saco	amniótico cresce	mais	rápido	que	o	saco	coriônico,	o	que	faz	com	que	o	âmnio	e	o	córion	liso	se	fundam,</p><p>formando	a	membrana	amniocoriônica.	É	a	membrana	amniocoriônica	que	se	rompe	quando	o	feto	entra	em</p><p>trabalho	de	parto.	O	rompimento	da	membrana	amniocoriônica	é	a	causa	mais	frequente	de	parto	prematuro.</p><p>○</p><p>•</p><p>Circulação	placentária:</p><p>As	vilosidades	coriônicas	terminais	da	placenta	criam	uma	grande	área,	onde	ocorrem	as	principais	trocas	de</p><p>material	entre	a	mãe	e	o	feto.	A	circulação	materna	e	a	circulação	fetal	estão	separadas	pela	membrana</p><p>placentária	(consiste	em	tecidos	extra-fetais).</p><p>○</p><p>Circulação	placentária	fetal:</p><p>O	sangue	pouco	oxigenado	deixa	o	feto	e	vai	para	a	placenta,	passando	pelas	artérias	umbilicais.§</p><p>As	artérias	umbilicais,	ao	chegar	no	local	em	que	se	une	o	cordão	umbilical	à	placenta,	se	ramificam	na	placa</p><p>coriônica	(parte	coriônica	relacionada	à	placenta)		antes	de	entrar	nas	vilosidades	coriônicas.</p><p>§</p><p>Os	vasos	sanguíneos	formam	um	extenso	sistema	arterio-capilar-venoso	que	permitem	as	trocas	de</p><p>produtos	metabólicos	e	gasosos	entre	as	circulações	materna	e	fetal.</p><p>§</p><p>Os	sangues	materno	e	fetal	não	se	misturam.	Caso	se	misturem,	é	devido	a	um	defeito	na	membrana</p><p>placentária.</p><p>§</p><p>O	sangue	bem	oxigenado	nos	capilares	fetais	passam	para	as	veias	de	paredes	delgadas,	que	acompanham</p><p>as	artérias	coriônicas	até	o	local	de	união	do	cordão	umbilical	com	a	placa	coriônica.	Lá	essas	veias	se</p><p>fundem	e	formam	a	veia	umbilical,	que	leva	sangue	rico	em	oxigênio	para	o	feto.</p><p>§</p><p>○</p><p>Circulação	placentária	materna:</p><p>O	sangue	materno	no	espaço	interviloso	fica	temporariamente	fora	da	circulação	materna.	O	sangue</p><p>materno	chega	no	espaço	interviloso	por	80-100	artérias	endometriais	espiraladas.</p><p>§</p><p>O	sangue	materno	que	penetra	os</p><p>espaços	intervilosos	têm	pressão	mais	alta	que	a	do	próprio	espaço</p><p>interviloso,	o	que	o	faz	ser	jorrado	para	a	placa	coriônica,	formando	o	"teto”do	espaço	interviloso.</p><p>§</p><p>O	sangue	jorrado,	após	a	dissipação	da	pressão,	flui	lentamente	em	torno	das	vilosidades	terminais,</p><p>permitindo	a	troca	de	metabólitos.</p><p>§</p><p>O	sangue	materno	retorna	para	a	circulação	materna	através	das	veias	endometriais.§</p><p>**	O	espaço	interviloso	da	placenta	contém	cerca	de	150ml	de	sangue,	substituído	de	3	a	4	vezes	por</p><p>minuto.</p><p>§</p><p>○</p><p>•</p><p>Membrana	placentária:</p><p>A	membrana	placentária	é	uma	estrutura	composta	que	consiste	em	tecidos	extrafetais	que	separam	o	sangue</p><p>materno	do	sangue	fetal.</p><p>○</p><p>Até	a	20ª	semana,	a	membrana	placentária	é	formada	por	4	componentes:</p><p>Sinciciotrofoblasto;§</p><p>Citotrofoblasto;§</p><p>Tecido	conjuntivo	das	vilosidades;§</p><p>Endotélio	dos	capilares	fetais;§</p><p>○</p><p>Após	a	20ª	semana,	começam	a	ocorrer	nas	vilosidades	terminais	alterações	histológicas	que	resultam	no</p><p>adelgaçamento	do	citotrofoblasto	de	muitas	delas.	As	células	do	citotrofoblasto	acabam	desaparecendo	de</p><p>grandes	áreas	das	vilosidades,	deixando	somente	delgados	pedaços	de	sinciciotrofoblasto.</p><p>○</p><p>Nesses	locais,	os	delgados	pedaços	de	sinciciotrofoblasto	entram	em	contato	direto	com	células	endoteliais	dos</p><p>capilares	fetais,	formando	uma	membrana	placentária	vasculossincicial.</p><p>○</p><p>Durante	o	3˚	trimestre,	diversos	núcleos	se	juntam	em	regiões	específicas	do	sinciciotrofoblasto,	formando</p><p>profusões	ou	agregações	multinucleadas,	chamadas	de nós	sinciciais.</p><p>○</p><p>Os	nós	sinciciais	destacam-se	continuamente,	entrando	na	circulação	materna.○</p><p>Próximo	ao	final	da	gravidez,	forma-se	material	fibrinóide	na	superfície	das	vilosidades,	o	qual	resulta</p><p>principalmente	do	envelhecimento	e	parece	reduzir	as	transferências	placentárias.</p><p>○</p><p>•</p><p>Funções	da	placenta:</p><p>Metabolismo:</p><p>Durante	sua	fase	inicial,	a	placenta	sintetiza	glicogênio,	colesterol	e	ácidos	graxos.§</p><p>A	função	metabólica	da	placenta	é	essencial	para	suas	funções	de	transporte	de	gases	e	nutrientes	e	de</p><p>secreção	endócrina.</p><p>§</p><p>Sintetiza	progesterona	e	estrogênio.§</p><p>○</p><p>Transporte	de	gases	e	nutrientes;</p><p>Os	matérias	são	transportados,	majoritariamente,	de	4	formas:</p><p>Difusão	simples;□</p><p>Difusão	facilitada;□</p><p>Transporte	ativo;□</p><p>Pinocitose;□</p><p>§</p><p>Transporte	de	gases:</p><p>Oxigênio,	dióxido	de	carbono	e	monóxido	de	carbono	atravessam	a	membrana	placentária	por	difusão</p><p>simples.</p><p>□</p><p>O	transporte	de	gases	é	mais	limitado	pelo	fluxo	sanguíneo	que	pela	difusão.□</p><p>§</p><p>Transporte	de	substâncias	nutritivas:</p><p>A	água	atravessa	a	membrana	por	difusão	simples.□</p><p>Há	pouca	ou	nenhuma	transferência	de	colesterol,	triglicerídeos	e	fosfolipídeos.□</p><p>Aminoácidos	são	transferidos	por	transporte	ativo.□</p><p>§</p><p>Transporte	de	hormônios:</p><p>Hormônios	proteicos	não	chegam	ao	embrião	de	forma	significativa.□</p><p>A	testosterona	e	algumas	progestinas	sintéticas	atravessam	a	membrana	placentária,	o	que	pode</p><p>ocasionar	a	masculinização	do	feto.</p><p>□</p><p>§</p><p>Agentes	infecciosos:</p><p>Citomegalovírus,	vírus	da	rubéola,	entre	outros	podem	atravessar	a	membrana	placentária.	□</p><p>§</p><p>○</p><p>Secreção	endócrina;</p><p>HCG;	§</p><p>Somatomamotrofina	coriônica	humana/	lactogênio	placentário	humano;	§</p><p>Tireotrofina	coriônica	humana;§</p><p>Corticotrofina	coriônica	humana;§</p><p>○</p><p>•</p><p>**	Curiosidades:	Os	ovários	de	uma	gestante	podem	ser	removidos	após	o	1˚	trimestre	sem	causar	aborto,	devido	à	função</p><p>hormonal	da	placenta	(estrogênio	e	progesterona).</p><p>Placenta	após	o	nascimento:</p><p>A	placenta	tem	em	torno	de	1/6	do	peso	fetal,	tem	forma	de	disco	e	mede	em	torno	de	15	a	20	cm.○</p><p>•</p><p>Âmnio	e	líquido	amniótico:</p><p>O	âmnio	forma	o	saco	amniótico	membranoso,	cheio	de	fluido,	que	envolve	o	embrião	e	o	feto.○</p><p>Inicialmente	ele	se	encontra	preso	ao	disco	embrionário.	Com	os	dobramentos	do	embrião,	ele	se	junta	com	o</p><p>disco	embrionário	na	parte	ventral	(futura	região	do	umbigo).</p><p>○</p><p>Com	o	aumento	do	âmnio,	ele	oblitera	gradualmente	a	cavidade	coriônica.○</p><p>Forma	o	revestimento	epitelial	do	cordão	umbilical.○</p><p>Líquido	amniótico:</p><p>Desempenha	papel	importante	no	crescimento	e	desenvolvimento	do	embrião.§</p><p>Inicialmente,	um	pouco	de	líquido	amniótico	pode	ser	secretado	pelas	células	amnióticas,	mas	a	maior</p><p>parte desse	fluido	advém	do	fluido	tecidual	materno	e	amniótico por	difusão	através	da	membrana</p><p>amniocoriônica.</p><p>§</p><p>Antes	da	pele	ser	queratinizada,	a	principal	via	de	passagem	de	água	e	do	líquido	tissular	é	a	pele,	o	que</p><p>torna	o	líquido	amniótico	semelhante	ao	fluido	dos	tecidos	fetais.</p><p>§</p><p>O	líquido	amniótico	também	é	secretado	pelo	trato	respiratório	(contribui	com	uma	taxa	diária	de	300	a	400</p><p>mL).</p><p>§</p><p>A	urina	fetal	também	contribui	para	a	formação	do	líquido	amniótico.§</p><p>○</p><p>Circulação	do	líquido	amniótico:</p><p>A	água	do	líquido	amniótico	é	trocada	a	cada	3	horas.§</p><p>Grande	quantidade	de	água	passa,	através	da	membrana	amniocoriônica,	para	a	circulação	materna.§</p><p>Há	troca	de	fluidos	com	o	sangue	fetal	no	cordão	umbilical	e	na	placa	coriônica	(na	parte	aderida	ao	âmnio).§</p><p>O	feto	deglute	o	líquido	amniótico,	que	é	absorvido	pelo	trato	respiratório	e	digestivo	deste.	O	excesso	de</p><p>água	passa	para	o	líquido	amniótico	novamente	através	do	trato	urinário	fetal.</p><p>§</p><p>○</p><p>Composição	do	líquido	amniótico:</p><p>Células	epiteliais	fetais	descamadas;§</p><p>Sais	orgânicos	e	inorgânicos;§</p><p>Mecônio	(fezes	fetais)	e	urina;§</p><p>Proteínas;§</p><p>Carboidratos,	gorduras	enzimas;§</p><p>Hormônios	e	pigmentos;§</p><p>○</p><p>•</p><p>Saco	vitelínico	(vesícula	umbilical):</p><p>O	saco	vitelino	é	grande com	32 dias.○</p><p>Na	10ª	semana,	ele	fica	reduzido	a	um	resquício	piriforme (5mm	de	diâmetro).○</p><p>Com	20	semanas,	o	saco	vitelino	é	mais	reduzido	ainda.○</p><p>O	saco	vitelino	é	visível	por	ultra-som	até	o	fim	do	primeiro	trimestre (12	semanas).○</p><p>Funções	da	vesícula	umbilical:</p><p>Transferência	de	nutrientes	(2ª	e	3ª	semana).§</p><p>A	formação	do	sangue	ocorre	primeiramente	na	parede	do	mesoderma	extra-embrionário	bem</p><p>vascularizado	que	circunda	a	vesícula	umbilical.</p><p>§</p><p>Participa	da	formação	dos	intestinos	primitivos.§</p><p>Produz	as	células	germinativas	primordiais.§</p><p>○</p><p>•</p><p>Alantóide:</p><p>A	formação	do	sangue	ocorre	em	sua	parede,	da	3ª	à	5ª	semana.○</p><p>Os	vasos	sanguíneos	do	alantóide persistem	como	veia	umbilical	e artéria	umbilical.○</p><p>Com	o	crescimento	da	bexiga,	a	parte	intra-embrionária do	alantóide	involui	e	se	transforma	no	úraco,	que	vira	o</p><p>ligamento	umbilical	mediano após	o	nascimento.</p><p>○</p><p>•</p><p>Objetivo	2:	Explicar	os	processos	de	gemelaridade.</p><p>Gêmeos	monozigóticos	(MZ):	(1/3)</p><p>Usualmente	começa	no	estágio	de	blastocisto.	O	embioblasto	divide-se	em	2	primórdios	embrionários.	Promove	a</p><p>formação	de	2	sacos	amniótico	para	um	saco	coriônico	e	uma	placenta.</p><p>○</p><p>A	divisão	no	estágio	de	mórula	é	menos	frequente,	e	a	separação	dos	blastômeros	nos	estágios	de	2	à	8	células	é</p><p>rara.</p><p>○</p><p>Caso	ocorra	a	separação	dos	blastômeros	nos	estágios	de	2	à	8	células,	há	a	formação	de	2	sacos	amnióticos,	2</p><p>córions	e	duas	placentas</p><p>○</p><p>•</p><p>Gêmeos	dizigóticos	(DZ):	(2/3)</p><p>São	embriões	diferentes,	resultam	da	fecundação	de	dois	ovócitos.○</p><p>Gêmeos	DZ	têm	sempre	2	sacos	amnióticos,	2	córions	e	2	placentas.○</p><p>•</p><p>Objetivo	3:	Diferenciar	os	anexos	fetais	das	gestações	gemelar	e	não	gemelar.</p><p>As	membranas	fetais	variam	de	acordo	com	a	origem	dos	gêmeos.</p><p>Gêmeos	monozigóticos	(MZ):	(1/3)</p><p>O	tipo	da	placenta	e	das	membranas	fetais	depende	de	quando	ocorreu	o	processo	de	formação	dos	gêmeos.○</p><p>São	do	mesmo	sexo,	geneticamente	idênticos	e	muito	semelhantes	no	aspecto	físico.○</p><p>Diferenças	físicas	entre	os	MZ	advém	de	fatores	ambientais,	como	a	anastomose	dos	vasos	placentários.○</p><p>Como	ocorre	a	divisão	do	embrioblasto	durante	o	estágio	de	blástula,	ocorre	a	formação	de	uma	placenta</p><p>monocoriônica-diamniótica.</p><p>○</p><p>•</p><p>Gêmeos	dizigóticos (DZ):	(2/3)</p><p>Formação	de	2	placentas,	2	sacos	amnióticos	e	2	córions.○</p><p>A	chance	de	placentas	fundidas	em	DZ	é	de	40%.○</p><p>A	chance	de	ter	2	placentas	separadas	é	de	60%.○</p><p>•</p><p>Fontes:	Moore,	Embriologia	clínica	(8ª	edição).</p><p>Problema	9	- 102</p><p>sexta-feira,	20	de	abril	de	2018 19:34</p><p>Baixado por MAYCON LUIZ WINTER (A) (ra-23043912-2@alunos.unicesumar.edu.br)</p><p>lOMoARcPSD|29362323</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=problema-9-102-esse-resumo-fala-sobre-o-desenvolvimento-dos-anexos-embrionarios</p>

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