Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Motor de Indução em Movimento; Escorregamento do MI; Circuito Equivalente do MIT. Prof. Dr. Ricardo Thé Pontes ricthe@unifor.br 1Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Objetivos de aprendizagem. • Compreender a reação do rotor do motor de indução em movimento. • Compreender o escorregamento da máquina de indução • Conhecer o circuito equivalente do MIT. • Calcular os parâmetros de Thévenin do circuito equivalente do MIT. 2Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Introdução ao Circuito Equivalente do MIT O MIT pode ser comparado ao transformador, pois induz tensões no rotor (secundário). Para um melhor entendimento usaremos um motor de indução com rotor enrolado, inicialmente em aberto. 3Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Com o enrolamento do rotor em aberto, nenhum torque pode ser produzido, pois não há outra excitação (T = 0). Com a aplicação de tensões trifásicas equilibradas no estator, origina-se o campo magnético girante, que corta os enrolamentos do rotor (fixo) com a frequência de rede. A tensão induzida por fase será: 𝐸2 = 4,44𝑓1𝑁2𝐾𝑤2∅ 1 4Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Onde: 𝐾𝑤2 = 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑟𝑜𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑓1 = 𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑁2 = 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑛𝑟𝑜𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑟𝑜𝑡𝑜𝑟 5Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas A força eletromotriz induzida no estator: 𝐸1 = 4,44𝑓1𝑁1𝐾𝑤1∅ 2 Dividindo 2 por 1 temos: 𝐸1 𝐸2 = 𝑁1𝐾𝑤1 𝑁2𝐾𝑤2 3 Observe que, esta equação parece com a relação de transformação do transformadores. 6Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas O motor de indução em movimento. Para haver movimento é necessário um torque, (torque de excitação resulta da interação entre dois campos), para que isto ocorra tem de haver circulação de corrente no rotor, para estabelecer uma onda de 𝐹𝑀𝑀 ou fluxo. 7Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas A ação do torque (motor) é sempre de fazer o rotor girar no sentido do campo girante. À medida que a velocidade do rotor aumenta, diminui a relação com que o campo do estator (girante) corta as bobinas do rotor. Diminuindo, desta forma, a 𝐹𝐸𝑀𝐼 induzida, reduzindo os ampères/espira (𝐹𝑚𝑚) do rotor. Logo diminuído o torque. Isto evolui até que o torque resultante seja apenas o necessário para vencer o torque resistente. No caso do MIT sem carga (em vazio) apenas as perdas por atrito (mecânico e de ventilação), compõem o torque resistente. 8Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Portanto a velocidade do rotor nunca será igual à velocidade do campo girante. ωs = 120𝑓1 P 4 Haverá sempre uma diferença entre a velocidade síncrona e a velocidade mecânica, e esta diferença chama-se de escorregamento. 𝑠′ = 𝜔𝑆 − 𝜔𝑅 5 Por unidade: s = 𝜔𝑆−𝜔𝑅 𝜔𝑆 , 0 < 𝑠 < 1 6 9Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Observe que a frequência das correntes do rotor está diretamente relacionada com a velocidade relativa entre o campo do estator e do rotor. 𝑓2 = 𝑃. 𝑠′ 120 7 𝑓2 = 𝑃 𝜔𝑆 −𝜔𝑅 120 8 De 6 temos: s𝜔𝑆 = 𝜔𝑆 − 𝜔𝑅 9 10Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Levando 9 em 8, temos: 𝑓2 = 𝑃. 𝑠𝜔𝑆 120 = 𝑠 𝑃.𝜔𝑆 120 10 Logo: 𝒇𝟐 = 𝒔. 𝒇𝟏 11 11Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 12Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas O rotor está girando a uma velocidade 𝜔𝑅 correspondente a um escorregamento s. A componente espacial fundamental da onda resultante de fluxo no entreferro (fluxo resultante), gira na velocidade de escorregamento com relação ao rotor. Daí a indução de 𝐹𝐸𝑀𝐼 nos enrolamentos do rotor ocorrerá na frequência s dada pela equação 14, dando origem a corrente de frequência também s no rotor, conforme 11 e 14. As correntes induzidas nos enrolamentos do rotor criam uma onda de 𝐹𝑚𝑚(𝑅𝑜𝑡𝑜𝑟), cuja componente fundamental espacial, também caminha com velocidade s em relação ao rotor. 13Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Observe que a onda de 𝑭𝒎𝒎(𝑹𝒐𝒕𝒐𝒓) e a de indução magnética (estator) estão estacionárias uma em relação a outra. Produzindo um conjugado constante de regime permanente por interação destas duas componentes e sendo também função do ângulo entre elas. Da Conversão Eletromecânica de Energia temos: 14Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas REAÇÃO DO ROTOR • ROTOR ENROLADO (mesmo número de polos do estator). Inicialmente vamos desprezar a reatância de dispersão do rotor, pois sua resistência é bem maior, ou seja, 𝑹𝑹 >>> 𝑿𝑹 (principalmente em baixo escorregamento). 15Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Suponha um máximo instantâneo induzido na fase A do rotor. Pela a suposição de 𝑅𝑅 >>> 𝑋𝑅, a corrente instantânea também será máxima e a onda de 𝐹𝑀𝑀(𝑅𝑂𝑇) estará centrada na fase “A”. Resultando um ângulo de carga ou conjugado (ótimo) 𝛿𝑅 = − 90° como visto na figura anterior. 16Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Vamos agora considerar o efeito da reatância de dispersão, a corrente na fase A se atrasa em relação a tensão de um ângulo ϕ2 . 17Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas ROTOR EM GAIOLA DE ESQUILO É bom observar que o número de polos do rotor de gaiola de esquilo fica definido pelo número de polos da onda indutora. Portanto, para ambos os rotores, há uma onda de 𝑭𝑴𝑴(𝑹𝑶𝑻) com o mesmo número de polos da onda indutora, com a mesma velocidade (estacionárias entre si) e com um ângulo entre elas de 𝟗𝟎° + ϕ𝟐 onde: ϕ𝟐 = Fator de Potência do Rotor 18Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 19Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas A ação da onda de 𝑭𝑴𝑴(𝑹𝑶𝑻) é requerer do estator uma maior corrente da alimentação, a fim de manter o conjugado (reação do rotor).20Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas CIRCUITO EQUIVALENTE • Desenvolver um modelo de circuito equivalente para o MIT, no qual se possa analisar o desempenho do MIT em regime permanente. • Para isso todos os parâmetros do motor serão referidos a uma base por fase, em estrela equivalente (Y), independente se o estator (primário) estiver ligado em estrela ou delta. 21Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas CIRCUITO EQUIVALENTE • Todos os parâmetros deverão ser tomados em uma mesma base de números de espiras (referidas ao estator). • Apesar de no MIT o rotor (secundário) girar, desenvolvendo uma potência mecânica, o circuito equivalente será baseado no do transformado. 22Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas CIRCUITO EQUIVALENTE DO ESTATOR Inicialmente sem o rotor. Quando o estator é alimentado por correntes polifásicas equilibradas, a onda de fluxo no entreferro (campo girante) gera tensões induzidas nas fases do próprio estator, dado: 𝑉1 = 𝐸1 + 𝐼1 𝑅1 + 𝑗𝑋1 17 23Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 24Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 25Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Equivalente do Estator 26Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas • Observe que não há diferença na forma do circuito equivalente do estator do MIT com o do primário do transformador. • A diferença vai aparecer nos parâmetros, a corrente de excitação no MIT é 30% a 50% da nominal (dependendo da potência do MIT) e nos TRAFOS 1% a 5%, essa diferença está associada ao entreferro dos MIT. • A reatância de dispersão é bem maior no MIT, que no TRAFO, devido à presença do entreferro e pelo fato do enrolamento ser distribuído, (no transformador é concentrado). 27Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Equivalente do Rotor 28Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Da figura anterior: 𝑠𝐸2 𝐼2 = 𝑅2 + 𝑗𝑠𝑋2 20 𝑠𝐸1 𝐼2 = 𝑅2 + 𝑗𝑠𝑋2 → 𝐸1 𝐼2 = 𝑅2 𝑠 + 𝑗𝑋2 21 29Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas • Lembrando que parcela da potência ativa transferida ao rotor deverá ser transformada em mecânica. • O efeito da carga mecânica no eixo, aparece no rotor como a resistência variável 𝑹𝟐 𝒔 , função do escorregamento, portanto da carga mecânica. 30Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Equivalente Completo Estator e Rotor 31Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Variantes do Circuito Equivalente Vários autores propõem modificações no circuito equivalente, não há uma uniformidade no assunto, existem 03 recomendações básicas. • Circuito Equivalente aproximado; • Circuito Equivalente Recomendado pelo IEEE; • Circuito Equivalente de Thévenin. 32Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Elétrico Equivalente • Se a queda em 𝑹𝟏 𝑒 𝑿𝟏 não é muito grande, ou seja, o ramo paralelo pode ser movido para os terminais da máquina. Facilitando o calculo de 𝑰𝝋. • Se a máquina for alimentada por V e f constantes as perdas no núcleo são fixas (estator). • Sem carga a máquina gira próximo da velocidade síncrona, portanto 𝑓2 muito pequena e as perdas no 𝐹𝑒 do rotor são muito pequenas. Se a velocidade cai, 𝑓2 ↑ cresce e as perdas no 𝐹𝑒 rotor também crescem. 33Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas • Por outro lado, as perdas por atrito e ventilação variam inversamente, sem carga são máximas. • Portanto se a máquina opera com V e f constantes, as perdas no ferro (primário e secundário) e por atrito e ventilação permanecem aproximadamente constante por todo intervalo de operação. • Desta forma juntamos todas as perdas em uma constante de perdas rotacionais, e o novo circuito fica como o da figura seguinte. 34Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 35Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas CIRCUITO EQUIVALENTE RECOMENDADO PELO IEEE • Devido ao fato de 𝑋1 ser muito grande, é da 𝐼𝜑 também ser alta, o IEEE recomenda não mexer em 𝑋𝑚, ou seja: 36Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Equivalente de Thévenin Para simplificar os cálculos, o estator 𝑉1, 𝑅1, 𝑋1 𝑒 𝑋𝜑 pode ser representado por um circuito equivalente de THÉVENIN com valores de 𝑉𝑇ℎ , 𝑅𝑇ℎ 𝑒 𝑋𝑇ℎ. 37Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 38Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 39Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Circuito Equivalente de Thévenin 40Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 41Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 42Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas 43Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé Dúvidas? Curso de Engenharia Elétrica – UNIFOR – CCT Máquinas Elétricas Bibliografia • Fitzgerald, A.E; Kingsley; C Stephen, D.Umans. “Máquinas Elétricas”. Sexta Edição. BOOKMAN – 2003. São Paulo – Br. • Stephen J. Chapman “Fundamentos de Máquinas Elétricas” 5ª Edição Mc Graw Hill Bookman. Porto Alegre Br. 2013. • Vincent Del Toro; “ Fundamentos de máquinas elétricas ” Perntice-Hall do Brasil – 1994. • Sen, P. C. “Principles of Electric Machines and Power Electronics” John Wiley & Sons – Second Edition – New York 1996. • Geraldo Carvalho do Nascimento Junior. “Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios” Editora Erica Ltda. 1ª Edição – 2006 – São Paulo – Br. • Edson Bim “Máquinas Elétricas e Acionamento” Elservier Editora Ltda. 2009 – Rio de Janeiro – Br. 44Curso de Engenharia Elétrica - UNIFOR – 2018 – Prof. Dr. Ricardo Thé
Compartilhar