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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA DEINFRA PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS EDIÇÃO REVISADA JANEIRO / 2002 D E I N F R A - S C PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS EDIÇÃO REVISADA JANEIRO / 2002 APROVAÇÃO PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO DEINFRA-SC CONFORME RESOLUÇÃO N° ___/__ DE __/__/____ APRESENTAÇÃO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS APRESENTAÇÃO A elaboração deste volume de "PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS" originou-se a partir da edição das "ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS DO DEINFRA-SC". Estes procedimentos, elaborados por uma equipe de técnicos do DEINFRA-SC composta pelos engenheiros Paulo Roberto Meurer (Diretoria de Estudos e Projetos) e William Ernst Wojcikiewicz (Diretoria de Construções Rodoviárias), além da colaboração do corpo técnico do órgão, definem os critérios que orientam a medição e pagamento de obras rodoviárias sob a jurisdição do DEINFRA-SC nas quais são utilizados os preços unitários constantes da "Tabela de Preços para Obras Rodoviárias do DEINFRA-SC", aprovada pelo seu Conselho Administrativo, conforme resolução nº CA 181/84. Este volume é compoSIE de três capítulos assim distribuídos: Capítulo I - Informações e Recomendações Gerais Capítulo II - Procedimentos para Medição e Pagamento Capítulo III - Planilha de Quantitativos de Consumo de Materiais SUMÁRIO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS SUMÁRIO A. APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I - INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS (IG) TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO TABELA PARA VALORES DE t CAPÍTULO II - PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO (PM) PM - 01/92 - TRANSPORTES PM - 02/92 - CARGA DE MATERIAL PM - 03/92 - ESPALHAMENTO DE BRITA PM - 04/92 - HORAS MÁQUINA PM - 05/92 - DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PM - 06/92 - ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PM - 07/92 - DECAPAGEM DE JAZIDAS PM - 08/92 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PM - 09/92 - FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA PM - 10/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO PM - 11/92 - COMPACTAÇÃO DE ATERROS PM - 12/92 - REMOÇÃO DE SOLOS MOLES PM - 13/92 - CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO PM - 14/92 - REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO PM - 15/92 - CAMADA DE MACADAME SECO PM - 16/92 - CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE PM - 17/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E PENEIRAMENTO DE SEIXO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS SUMÁRIO PM - 20/92 - PINTURAS ASFÁLTICAS PM - 21/92 - TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO PM - 22/92 - CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE PM - 23/92 - CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO PM - 24/92 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS PM - 25/92 - FORNECIMENTO DE MISTURAS USINADAS PM - 26/92 - LAMA ASFÁLTICA PM - 30/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA DRENAGEM PROFUNDA PM - 31/94 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS PM - 32/94 - SARJETAS, BANQUETAS E MEIO-FIOS PM - 33/94 - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS E DRENOS PROFUNDOS PM - 34/94 - FORNECIMENTO DE TUBOS PARA SAÍDAS DE DRENOS PM - 35/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA OBRAS DE ARTE CORRENTES PM - 36/94 - CORPO DE BUEIROS PM - 37/94 - BOCAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PM - 38/94 - CAIXAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PM - 39/94 - RÁPIDOS PM - 61/94 - PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS NO PAVIMENTO CAPÍTULO III - PLANILHAS DE QUANTITATIVOS DE CONSUMO DE MATERIAIS REFERENTE A SERVIÇOS BÁSICOS REFERENTE A SERVIÇOS DE DRENAGEM REFERENTE A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES REFERENTE A SERVIÇOS COMPLEMENTARES INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 01/06 IMP.01. Quando não for adotada a Tabela de Preços do DEINFRA-SC, somente serão considerados os itens Descrição e Medição dos Procedimentos para Medição e Pagamento de Obras Rodoviárias descritos no presente manual. IMP.02. Antes de autorizar o início dos serviços deverá a Fiscalização estar de posse dos seguintes documentos: Edital de Concorrência Proposta do Construtor Termo de Contrato IMP.03. Se, durante a execução da obra surgirem serviços, necessários, não constantes do Edital, deverá a Fiscalização ou a Construtora apresentar proposta para o preço unitário do serviço, elaborada de acordo com os modelos e recomendações do “Manual de Composição de Custos Rodoviários do DEINFRA-SC”, e Procedimento para Medição e Pagamento correspondente ao novo serviço, em concordância com o modelo adotado pelo DEINFRA-SC. Quando a iniciativa partir do DEINFRA-SC, a Construtora devera apresentar seu acordo, por escrito. Após a aprovação pelo Conselho Administrativo do DEINFRA-SC e lavrado e assinado o referido Termo Aditivo, o novo preço fará parte do Contrato. Este novo preço unitário terá por limite superior o valor praticado na Tabela de Preços do DEINFRA-SC, adotada na elaboração do orçamento do Edital, multiplicado por um coeficiente, obtido pela relação entre o preço global propoSIE e o preço global orçado pelo DEINFRA-SC, por classe de serviço. No caso em que o novo preço unitário propoSIE pertença a uma classe não prevista nos quantitativos do Edital, o coeficiente será obtido através da relação entre o preço global propoSIE e o orçado pelo DEINFRA-SC, no serviço. O limite superior deste novo preço será fixado como resultado do produto do coeficiente obtido, pelo respectivo preço unitário constante da citada Tabela de Preços do DEINFRA-SC. Notas: 1. Entende-se por classe o agrupamento de serviços afins ou similares. Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços estão assim classificados: Desmatamento e limpeza do terreno; Escavação, carga e transporte de materiais de 1ª e 2ª categorias; Escavação, carga e espalhamento de materiais de jazida de 1ª e 2ª categorias; Decapagem de jazida em 1ª e 2ª categorias. Escavação, carga e transporte de materiais de 3ª categoria;Decapagem de materiais de jazida em 3ª categoria. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 02/06 Extração, carga e descarga de seixos; Extração, carga e peneiramento de seixos. Compactação de aterros; Camada de revestimento primário; Regularização do subleito; Camada de solo estabilizado sem mistura, banquetas de segurança. Remoção de solos moles; Escavação mecânica de valas para obras de arte correntes em materiais de 1ª e 2ª categorias; Escavação de corta-rios. Colchão de areia; Camadas drenantes. Camadas não asfálticas de pavimento. Fornecimento de brita e brita graduada. Pinturas asfálticas; Tratamentos superficiais; Lama asfáltica; Capa selante. Camadas asfálticas a frio. Camadas asfálticas a quente. Calçamento com lajotas sextavadas de concreto; Briquetes; Paralelepípedos; Remoção e re-execução de calçamento; Meio-fio de pedra. Pavimentos rígidos de concreto; Concreto pobre rolado; Fornecimento de cimento para pavimentação. Fornecimento de materiais asfálticos. Solo e cascalhos estabilizados com cimento ou cal + cimento. Solo-brita. Escavação de valas para drenagem profunda em 1ª e 2ª categorias. Sarjetas: Banquetas; Rápidos; Meio-fio; Travessia sobre valetas e sarjetas; Caixas coletoras; Descidas d'água; Caixa de amortecimento; Caixa de inspeção de esgoto; Calçadas. Drenos; Saídas de drenos; Fornecimento de tubos para saídas de drenos. Escavação de valas de proteção; Escavação manual de solos; Reaterro e apiloamento. Escavação de valas para drenagem e para obras de arte correntes em 3ª categoria. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 03/06 Execução de galerias; Corpo de bueiros tubulares de concreto; Bocas para bueiros tubulares; Caixas coletoras de talvegue. Corpo de bueiros celulares; Bocas para bueiros celulares. Remoção de bueiros tubulares. Remoção de cercas; Remoção e relocação de cercas; Execução de cercas; Execução de porteiras e mata-burros; Relocação de postes. Enleivamento e hidrossemeadura Pintura de faixas, setas e dizeres na pista. Placas de sinalização; Marco quilométrico; Balizador de concreto. Fornecimento e colocação de tachões, tachinhas, defensas. Obras de arte especiais. Remoção de camadas de pavimento. 2. Os serviços são assim definidos: Serviços de terraplenagem. Serviços de pavimentação. Serviços de drenagem. Serviços de obras de arte correntes. Serviços complementares. Serviços de obras de arte especiais. 3. Nas classes de serviços em que os preços unitários dos itens mantém, entre si, determinada relação, esta deverá ser mantida para os novos preços unitários propostos. Como exemplo citam-se: ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 04/06 O novo preço unitário para serviços de escavação, carga e transporte de materiais, de uma mesma categoria, com determinada faixa de transporte(DMT), em terraplenagem, não poderá ser de valor inferior ao apresentado na proposta de preços para faixa de transporte(DMT) com distâncias inferiores e, da mesma forma, não poderá ser de valor superior ao preço apresentado na proposta de preços para distâncias superiores; O novo preço unitário de um bueiro (tubular, celular ou metálico) de mesmo tipo, mas com seções diferentes das apresentadas na proposta de preços, não poderá ser de valor inferior ao de menor seção, bem como, não poderá ser de valor superior ao de maior seção; O novo preço unitário de uma placa de sinalização com área diferente da apresentada na proposta de preços, não poderá ser de valor inferior a uma com menor área, bem como, não poderá ser de valor superior a uma área maior. IMP.04. Quando o Edital ou Contrato prever o pagamento em separado de verba para mobilização, instalação e desmobilização, a mesma será medida e paga em 3 (três) parcelas, de acordo com os seguintes procedimentos: a) No caso de obras com serviços de pavimentação asfáltica: 1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, após o início efetivo da execução da camada de revestimento asfáltico, quando o valor total dos serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do contrato. 2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando o valor total dos serviços executados for superior a 50% (cinqüenta por cento) do valor total do contrato. 3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na Medição Final. b) Nos demais casos de obras: 1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, quando o valor total dos serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do contrato. 2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando o valor total dos serviços executados for superior a 70% (setenta por cento) do valor total do contrato. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 05/06 3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na Medição Final. c) Na aplicação do reajustamento será utilizado o índice correspondente à maior parcela do serviço definido no orçamento. IMP.05. Não serão objetos de Medição e Pagamento: Serviços iniciados sem autorização da Fiscalização; Materiais escavados anteriormente ao estaqueamento, nivelamento e seções transversais; O fornecimento de água necessária à execução dos serviços. IMP.06. As medições serão elaboradas através do Programa informatizado de Medição e deverão ser encaminhadas, devidamente assinadas e identificadas pelo Engenheiro Fiscal, pelo Engenheiro Residente da Consultora quando houver, e pelo Engenheiro responsável Técnico (preposto) da empresa detentora do contrato. Quando houver necessidade de classificação dos materiais escavados, as folhas de classificação deverão ser assinadas e identificadas pelos membros da Comissão de Classificação. A Medição Final será, obrigatoriamente do tipo “completa”. No entanto, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, a Diretoria responsável pelo Contrato poderá exigir a apresentação deste tipo de medição. Eventualmente a critério da Direção Geral do DEINFRA-SC poderá ser designada Comissão para elaboração de medição intermediária e/ou final. IMP.07. Os materiais escavados serão classificados, de acordo com as “Especificações Gerais para Corte”, por uma Comissão especialmente designada. Enquanto não houver classificação por essa Comissão, todos os volumes escavados deverão ser medidos e pagos, provisoriamente, como material de 1a. categoria. Quando, devidamente caracterizada a presença de material classificado em 3a. categoria, cuja medição seja de possível determinação, o mesmo poderá ser incluído na medição. IMP.08. Para o caso de terraplenagem comuso de areia adota-se a seguinte classificação: 80%/20%/00%, ou seja, oitenta por cento em primeira categoria e vinte por cento em segunda categoria. IMP.09. Os caminhos de serviço, fora do corpo estradal, para acesso às frentes de terraplanagem e de interligação entre cortes e aterros, os acessos às fontes de materiais, os desvios de obras de arte correntes e especiais e por necessidade de interdição de pista, deverão ser medidos e pagos de acordo com os Procedimentos para Escavação, Carga, Descarga e Espalhamento de Materiais. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS PÁG. 06/06 IMP.10. Para fins de pagamento, será utilizado o valor da massa específica aparente, obtido em laboratório, com exceção das misturas asfálticas usinadas. IMP.11. A Medição Final da obra somente será liberada com a constatação da execução criteriosa do projeto, e assinada pelo Engenheiro Fiscal, pelo Engenheiro Residente da Consultora quando houver, e pelo Engenheiro Responsável Técnico (preposto) da empresa detentora do contrato e/ou a critério da Direção geral do DEINFRA-SC pela Comissão de Medição Final. IMP.12. No caso de utilização da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, para o pagamento dos serviços, deverá ser observado, ainda, o seguinte: 1. Além dos documentos citados na IMP-02, incluir uma Tabela de Preços do DEINFRA- SC, referida no Edital. 2. No fornecimento de materiais britados de rocha sã (brita, brita corrida, pedra pulmão, pedriscos) estão incluídos nos seus cuSIEs a extração, o fogacho, carga e transporte até 400 m da rocha até o britador e britagem. Na impossibilidade de instalação de britagem dentro da distância média de transporte de 400m, o transporte excedente será remunerado de acordo com o constante no Procedimento PM-01/92, desprezando-se a parcela "constante" da fórmula de transporte, referente ao tempo de carga, descarga e espera já considerados inicialmente. 3. No fornecimento de seixos britados ou classificados, estão incluídas no custo as extrações, estocagem, cargas, britagens e/ou peneiramento. O transporte do local de extração ao local de britagem ou de peneiramento será remunerado a parte. 4. Quando no contrato não houver preço unitário para o serviço de remendos (tapa-buraco), o mesmo será remunerado conforme os procedimentos correspondentes constantes deste manual. 5. No caso da utilização de "Dope" e “Aditivos”, o fornecimento será pago mediante indenização de nota fiscal, acrescido de bonificação fixada em edital. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS PÁG. 1/5 CÓDIGO SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/ PROCEDIMENTO TRANSPORTES 01/92 HORAS MÁQUINA 04/92 50.000 DESMAT. E LIMPEZA DO TERRENO 05/92 01/92 e 02/92 quando necessário 50.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 50.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 50.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 50.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 50.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 50.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 50.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 50.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 50.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 50.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 50.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 50.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 50.130 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 50.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 50.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 50.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 50.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 50.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 50.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 50.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 50.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 50.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 50.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 50.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 50.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 50.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 50.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92 50.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92 50.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92 50.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92 51.000 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 51.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 51.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 51.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 51.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 51.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 51.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 51.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 51.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 51.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 51.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 51.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 51.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 51.130 ESC. CARGA E TRANSP.MAT. 2ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 51.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS PÁG. 2/5 CÓDIGO SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/ PROCEDIMENTO 51.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 51.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 51.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 51.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 51.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 51.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 51.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 51.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 51.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 51.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 51.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 51.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92 51.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92 51.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92 51.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92 51.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT.10000>DMT <=12000 m 06/92 51.500 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 51.510 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 51.520 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 51.530 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 51.540 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 51.550 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 51.560 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 51.570 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 51.580 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 51.590 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 51.600 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 51.610 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 51.620 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 51.630 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3§ CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 51.640 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 51.650 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 51.660 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 51.670 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 51.690 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 51.700 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 51.710 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 51.720 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 51.730 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 51.740 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 51.750 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 51.760 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 51.850 FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA 09/92 01/92 51.900 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM DRAG-LINE 10/92 01/92 51.950 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM TRATOR 10/92 01/92 52.000 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 95% PN 11/92 52.010 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% PN 11/92 52.012 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM AREIA 11/92 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS PÁG. 3/5 CÓDIGO SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/ PROCEDIMENTO 52.013 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM SEIXO 11/92 52.015 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM ROCHA 11/92 52.020 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 1ª CAT. 06/92 52.030 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 2ª CAT. 06/92 52.040 CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO 13/92 06/92 ou 01/92 e 08/92 52.045 REMOÇÃO SOLOS MOLES 12/92 52.050 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. DMT <= 50 m 12/92 52.060 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 50>DMT <= 100 m 12/92 52.070 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 100>DMT <= 200 m 12/92 52.080 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 200>DMT <= 300 m 12/92 52.084 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 300>DMT <= 400 m 12/92 52.087 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 400>DMT <= 600 m 12/92 52.090 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 600>DMT <= 800 m 12/92 52.095 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 800>DMT <= 1000 m 12/92 52.100 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 1000>DMT <= 1200 m 12/92 52.150 CARGA DE MATERIAIS 02/92 52.200 ESPALHAMENTO DE BRITA 03/92 01/92 e 02/92 53.000 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PN 14/92 53.010 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PI 14/92 53.020 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 1ª CAT. 07/92 53.030 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 2ª CAT. 07/9253.035 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 3ª CAT. 07/92 53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 1ª CAT. 08/92 53.055 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 2ª CAT. 08/92 53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 3ª CAT. 08/92 53.060 EXT. CARGA, PENEIRAMENTO DE SEIXO 17/92 01/92 53.090 CAMADA DE REFORÇO C/SOLO ESTABILIZADO S/MISTURA 16/92 01/92 e 08/92 53.100 CAMADA DE SEIXO BRUTO 16/92 01/92 53.110 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO 16/92 01/92 e 17/92 quando necessário 53.120 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO BRITADO NO PRIMÁRIO 16/92 01/92 53.160 CAMADA MACADAME SECO 15/92 01/92 53.180 CAMADA DE BRITA CORRIDA 16/92 01/92 53.190 CAMADA DE BRITA GRADUADA 16/92 01/92 53.195 BRITA GRADUADA - NA USINA 25/92 53.200 CAMADA DE SOLO BRITA - 30/70 16/92 01/92 e 08/92 53.210 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 70% BRITADO 16/92 01/92 53.220 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 65% BRITADO 16/92 01/92 53.230 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 60% BRITADO 16/92 01/92 53.240 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 50% BRITADO 16/92 01/92 53.250 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 40% BRITADO 16/92 01/92 53.260 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 30% BRITADO 16/92 01/92 53.270 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 20% BRITADO 16/92 01/92 53.280 CAMADA DE SEIXO BRITADO 16/92 01/92 53.300 IMPRIMAÇÃO 20/92 24/92 53.310 PINTURA DE LIGAÇÃO 20/92 24/92 53.320 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES 21/92 01/92 e 24/92 53.321 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 53.330 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO 21/92 01/92 e 24/92 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS PÁG. 4/5 CÓDIGO SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/ PROCEDIMENTO 53.331 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 53.350 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO 21/92 01/92 e 24/92 53.351 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 53.360 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO 23/92 01/92 e 24/92 53.361 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO COM SEIXO 23/92 01/92 e 24/92 53.365 PRÉ-MISTURADO A FRIO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 53.370 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO 22/92 01/92 e 24/92 53.371 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO COM SEIXO 22/92 01/92 e 24/92 53.375 PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 53.380 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92 53.381 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE COM SEIXO 22/92 01/92 e 24/92 53.382 CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 53.383 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA 22/92 01/92 e 24/92 53.384 CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 53.388 CAMADA DE AREIA-ASFALTO USINADA A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92 53.390 CAPA SELANTE 21/92 01/92 e 24/92 53.391 CAPA SELANTE COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 53.420 LAMA ASFÁLTICA 26/92 01/92 e 24/92 53.440 MEIO-FIO DE PEDRA 32/92 01/92 53.485 FORNECIMENTO DE C.A.P. 7 24/92 01/92 53.490 FORNECIMENTO DE C.A.P. 20 24/92 01/92 53.500 FORNECIMENTO DE C.A.P. 55 24/92 01/92 53.510 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 24/92 01/92 53.520 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CR/70/250/800 24/92 01/92 53.530 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-1C 24/92 01/92 53.540 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-2C 24/92 01/92 53.550 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C 24/92 01/92 53.560 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C 24/92 01/92 53.570 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C 24/92 01/92 53.575 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA LA-1C 24/92 01/92 55.000 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 1ª CAT. 30/94 06/92 55.050 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 2ª CAT. 30/94 06/92 55.100 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 3ª CAT. 30/94 06/92 55.150 ESCAVAÇÃO VALETAS DE PROTEÇÃO 31/94 06/92 55.250 a 56.200 SARJETAS TRIANG./TRAPEZOIDAIS/RETANGULARES/BANQUETAS 32/94 01/92 e 08/92 56.250 RÁPIDOS 39/94 01/92 56.300 MEIO-FIO DE CONCRETO SIMPLES 32/94 01/92 56.350 MEIO-FIO DE CONCRETO ARMADO 32/94 01/92 56.400 MEIO-FIO DE CONCRETO 12 x 15 32/94 01/92 56.550 a 57.600 CAIXAS COLETORAS COM BOCA DE LOBO 38/94 01/92 58.450 a 59.050 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES/ATERROS 37/94 01/92 59.100 a 59.400 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS 38/94 01/92 59.450 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-1 COM H=2,0m 38/94 01/92 59.500 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-2 COM H=2,0m 38/94 01/92 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS PÁG. 5/5 CÓDIGO SERVIÇO PROCEDIMENTO COMPLEMENTAR C/ PROCEDIMENTO 59.550 CAIXA DE INSPEÇÃO DE ESGOTO COM D=60 cm 38/94 01/92 59.700 a 61.300 DRENOS TIPO I a XXIII 33/94 01/92 61.350 SAÍDA PARA DRENOS TIPO U 37/94 01/92 61.400 SAÍDA PARA DRENOS TIPO L 37/94 01/92 61.450 FORNECIMENTO DE TUBO PARA SAÍDA DE DRENO 34/94 01/92 65.000 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 1ª CAT. 35/94 01/92 65.050 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 2ª CAT. 35/94 01/92 65.100 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 3ª CAT. 35/94 01/92 65.150 ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS 31/94 65.950 a 68.350 CORPO DE BUEIROS TUBULARES 36/94 01/92 68.400 a 71.850 CORPO DE BUEIROS CELULARES 36/94 01/92 71.900 a 72.150 CORPO DE BUEIROS COM TUBOS METÁLICOS 36/94 01/92 72.250 CORPO DE BUEIRO OVÓIDE S=3,00m H<=3,00m 36/94 01/92 72.300 a 74.050 BOCAS PARA BUEIROS TUBULARES 37/94 01/92 74.100 a 76.730 BOCAS PARA BUEIROS CELULARES 37/94 01/92 76.800 a 76.850 BOCAS PARA BUEIROS OVÓIDES 37/94 01/92 77.000 a 79.400 CAIXAS COLETORAS 38/94 01/92 80.380 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - BRANCA 61/94 80.390 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - AMARELA 61/94ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO - ANEXO 1 PARÂMETRO SÍMBOLO FÓRMULA ESTATÍSTICA 1 - MÉDIA ARITMÉTICA DA AMOSTRA Onde: = SOMATÓRIO X = VALOR INDIVIDUAL DA AMOSTRA N = NÚMERO DE DETERMINAÇÕES EFETUADAS 2 - DESVIO PADRÃO AMOSTRAL 1 2 3 - VALOR MÁXIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS máx máx t . 4 - VALOR MÍNIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS mín mín t . GRAU DE CONFIANÇA CONTROLE OBJETIVO TRÁFEGO TIPO UNILATERAL máx LSE ou mín LIE N 107 5 x 105 < N < 107 N 5 x 105 RIGOROSO NORMAL BRANDO BILATERAL máx LSE e mín LIE LSE = Limite Superior Especificado LIE = Limite Inferior Especificado t = vide tabela ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS TABELA PARA VALORES DE t - ANEXO I CONTROLE UNILATERAL n RIGOROSO NORMAL BRANDO 02 6,31 3,08 1,38 0,73 02 03 2,92 1,89 1,06 0,62 03 04 2,35 1,64 0,98 0,58 04 05 2,13 1,53 0,94 0,57 05 06 2,02 1,48 0,92 0,56 06 07 1,94 1,44 0,91 0,55 07 08 1,90 1,42 0,90 0,55 08 09 1,86 1,40 0,89 0,55 09 10 1,83 1,38 0,88 0,54 10 11 1,81 1,37 0,88 0,54 11 12 1,80 1,36 0,88 0,54 12 13 1,78 1,36 0,87 0,54 13 14 1,77 1,35 0,87 0,54 14 15 1,76 1,34 0,87 0,54 15 16 1,75 1,34 0,87 0,54 16 17 1,75 1,34 0,87 0,54 17 18 1,74 1,33 0,86 0,53 18 19 1,73 1,33 0,86 0,53 19 20 1,73 1,33 0,86 0,53 20 21 1,72 1,32 0,86 0,53 21 22 1,72 1,32 0,86 0,53 22 23 1,72 1,32 0,86 0,53 23 24 1,71 1,32 0,86 0,53 24 25 1,71 1,32 0,86 0,53 25 26 1,71 1,32 0,86 0,53 26 27 1,71 1,32 0,86 0,53 27 28 1,70 1,31 0,86 0,53 28 29 1,70 1,31 0,86 0,53 29 30 1,70 1,31 0,85 0,53 30 RIGOROSO NORMAL BRANDO n CONTROLE BILATERAL PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 01/92 TRANSPORTES PÁG. 01/02 1.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende o transporte de materiais e produtos necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do seguintes equipamentos: Caminhão basculante, 9,5 t e 15,0 t de carga útil; e Caminhão carroceria, 10,5 t e 16,0 t de carga útil. O preço unitário dos serviços de transporte dos produtos asfálticos foi obtido através de tabelas fornecidas pela Comissão Intersindical de Transporte de Asfaltos. 1.2. MEDIÇÃO As quantidades serão medidas em toneladas e as distâncias percorridas em quilômetros, obedecidas as seguintes indicações: a) Para transportes de produtos à granel adota-se caminhão basculante e para os demais produtos adota-se caminhão com carroceria. b) Nos transportes de produtos asfálticos será considerada somente a distância percorrida da origem até o local de armazenamento no canteiro e a distinção entre a quente e a frio. c) Deve-se, em função do tipo de revestimento do percurso percorrido, separar as distâncias percorridas em rodovias pavimentadas e não pavimentadas. d) O transporte dos materiais deverão ser classificados, em função do tipo, em transportes locais e transportes comerciais, assim definidos: d.1.) Transporte local é aquele realizado para o transporte de materiais no canteiro de serviço. Estão incluídos os transportes de materiais dos depósitos (tubos, cimento, madeira, ferro, etc.), da britagem (brita, pedra de mão, etc.), das usinas (brita graduada, concreto asfáltico, etc.), das jazidas (solo, seixo, areia, etc.) até o local de utilização na obra. d.2.) Transporte comercial é aquele realizado para o transporte de materiais das fontes de produção (tubos, cimento, madeira, ferro, etc.) ao depósito ou local de utilização na obra. Nota: A não ser por indicação em contrário no Edital e/ou Contrato, o transporte de brita, areia, etc., oriundos de fontes situadas fora do canteiro de serviço, deverá ser considerado como transporte comercial. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 01/92 TRANSPORTES PÁG. 02/02 1.3. PAGAMENTO Para a elaboração da medição para pagamento dos serviços de transportes serão obedecidas as seguintes indicações: a) Os preços serão em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada, com a adoção das fórmulas da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, conforme classificação abaixo: a.1.) Transporte com Caminhão Basculante: transporte local transporte comercial a.2.) Transporte com Caminhão Carroceria: transporte local transporte comercial a.3.) Transporte de Produtos Asfálticos: a frio a quente b) O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, tempo de espera para carga e descarga, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços. c) Os preços referidos no item 1.3.a. deverão ser acrescidos da bonificação prevista no Edital ou Contrato da Obra. d) No caso de transporte de materiais usinados, o tempo de espera excedente para carga e descarga está incluído nos cuSIEs de execução dos serviços. e) No caso de transporte de materiais efetuados por empresa transportadora o serviço poderá ser pago mediante indenização de Nota Fiscal. Neste caso os Procedimentos de Medição e Pagamento serão normatizados no Contrato ou pela Direção do DEINFRA-SC. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 02/92 CARGA DE MATERIAL PÁG. 01/01 2.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende a carga de materiais necessários a execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento: Carregadeira de Pneus, 170 HP, para carga. 2.2. MEDIÇÃO As quantidades serão medidas em metros cúbicos fazendo-se a distinção em relação ao tipo de material carregado e obedecidas as seguintes indicações: a) No caso de serviços de Terraplenagem será considerado o volume da unidade de escavação. b) Nos demais casos conforme indicado nos procedimentos respectivos. 2.3. PAGAMENTO Após a execução e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Carga de Materiais, obedecidas asseguintes indicações: a) Apresentar indicações na mesma folha de cálculo dos serviços, onde foi necessário o serviço de carga de materiais. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código: Carga do material 52.150 c) O serviço de carga de materiais será pago em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico, e o preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamento, materiais, encargos e eventuais necessários a execução do serviço. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 03/92 ESPALHAMENTO DE BRITA PÁG. 01/02 3.1. DESCRIÇÃO Este serviço compreende o fornecimento e espalhamento de brita, necessário a execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento: Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento. 3.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente espalhada, expresso em metros quadrados fazendo-se a distinção em relação ao tipo de serviço e obedecidas as seguintes indicações: a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais das áreas espalhadas. b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista, e a efetivamente espalhada. 3.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Espalhamento de Brita, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverão ser utilizadas as folhas modelo IOESC 48107 (cálculo das áreas) e 43305 (resumo). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código: Espalhamento de brita 52.200 c) O serviço de Espalhamento de Brita será pago em R$/m2, ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamento, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução do serviço. d) A carga e o transporte do material serão remunerados à parte de acordo com os Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92. As quantidades serão obtidas através das seguintes expressões: Volume para carga (V), em m³: V = A x e, onde: A = área obtida conforme item 3.2, em m²; e e = espessura média da camada, em m. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 03/92 ESPALHAMENTO DE BRITA PÁG. 02/02 Para o caso de Espalhamento de Brita no fechamento de corte em rocha ou aterro com rocha deverá ser adotada a espessura média de 0,10 m. Peso para transporte (P), em t: P = V x D, onde: D = massa específica aparente, sendo adotado o valor médio de 1,5 t/m³. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 04/92 HORAS MÁQUINA PÁG. 01/01 4.1. DESCRIÇÃO Estes serviços podem ser de escarificação do aterro natural conforme item "4 e" da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-ES-T-05/91, manutenção do tráfego em situações emergenciais, remoção de desmoronamentos e quedas de barreiras na impossibilidade de cubagem de volume, e, em manutenção em vias destinadas ao desvio de tráfego durante a execução dos serviços. Este serviço, por Administração, será realizado mediante autorização por escrito da Fiscalização. 4.2. MEDIÇÃO Os serviços executados serão medidos por equipamentos, expresso em horas produtivas e fazendo distinção quanto ao tipo de serviço e obedecidas as seguintes indicações: a) Deve-se anotar o horário de inicio e fim da operação de cada equipamento envolvido, além da data, local de utilização e motivo do serviço. b) Em hipótese alguma serão objeto de medição as horas improdutivas. 4.3. PAGAMENTO Após medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de horas-máquina obedecidas as seguintes indicações: a) Deve-se utilizar a folha modelo IOESC 43305. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos preços são apresentados na planilha "CUSIES DE HORA PRODUTIVA E IMPRODUTIVA DOS EQUIPAMENTOS". c) Os serviços serão pagos em R$/h, ou em moeda vigente no país por hora. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a sua execução. d) Sobre o total dos cuSIEs será acrescida a bonificação prevista no Edital ou Contrato da Obra. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 05/96 DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 1/3 5.1. DESCRIÇÃO Os serviços compreendem o desmatamento, corte, desbaste, empilhamento e deSIEcamento de árvores, limpeza do terreno e transporte do material numa distância média de 20 metros, executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS PRELIMINARES. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte equipamento: Trator com lâmina, para limpeza, deSIEcamento e transporte. 5.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente trabalhada, expressa em metros quadrados, fazendo a distinção em relação a condição do desmatamento, obedecidas as seguintes indicações: a) A condição do desmatamento será enquadrada, conforme tabela abaixo, em função da quantitade de árvores com diâmetro maior que 20 cm, por hectare: Condição Densidade (árvores/há) 1 0 à 50 2 50 à 500 3 500 à 1.500 4 acima de 1.500 O diâmetro das árvores será determinado a um metro de altura do nível do terreno. b) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais, das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros quadrados. c) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previSIE, será medido o previSIE. No caso de falta, aceita pela Fiscalização, será medida a largura realmente trabalhada. d) Quando a espessura da camada vegetal, exceder a 0,20 m, o excesso será medido e pago de acordo com o Procedimento para Medição e Pagamento PM-06/92. e) As áreas destinadas às instalações, aos acampamentos, aos caminhos de serviço e a áreas assemelhadas nãoserão objeto de medição. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 05/96 DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 02/03 5.3. PAGAMENTO Após a aceitação e medição proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Desmatamento e Limpeza do Terreno, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código: Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 1 - código 50.000 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 2 - código 50.001 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 3 - código 50.002 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 4 - código 50.003 c) Os serviços serão pagos em R/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços, inclusive queima, eSIEcagem para uso futuro e o espalhamento adequado dos materiais. d) Quando necessária a remoção e transporte do material de limpeza e deslocamento para outras áreas, a carga e o transporte excedente serão remunerados à parte de acordo com os Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92 sendo as quantidades obtidas através das seguintes expressões: d1) Para limpeza Volume para carga : (V), em m³. V = A x e, onde: A = área do material de limpeza a ser removido para outros locais, em m²; e = espessura média (0,20 m) Peso para transporte: (P), em t. P = V x D, onde: D = massa específica aparente do material, sendo adotado o valor médio de 1,65 t/m³. A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade da área e o local de descarga. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 05/96 DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO PÁG. 03/03 d2) Para empilhamento e deSIEcamento Para efeito de transporte deverão ser adotados os seguintes consumos: Condição 1 - 0,005 t/m² Condição 2 - 0,055 t/m² Condição 3 - 0,200 t/m² Condição 4 - 0,300 t/m² OBS: Este procedimento substitui o DEINFRA-SC- PM-05/92. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 06/92 ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 01/04 6.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga, espalhamento e transporte dos materiais, classificados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE CORTES E EMPRÉSTIMOS. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos: a) Material classificado em 1ª categoria a.1). Para faixa de transporte até 50 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte. a.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 1000 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e espalhamento; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção do caminho de trabalho. a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho. b) Material classificado em 2ª categoria b.1). Para faixa de transporte até 50 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte, e Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação. b.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 100 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e espalhamento; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 06/92 ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 02/04 a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m: Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho. c) Material Classificado em 3ª categoria Perfuratrizes manuais, de 24 kg, para escavação; Compressor de ar, de 765 PCM, para a perfuratriz; Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio e empilhamento; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Trator com lâmina, de 335 HP, para espalhamento; Caminhão basculante, tipo minério, com capacidade de 5 m³, para transporte; e Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalhos. 6.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, e a distância de transporte entre este local e o local da descarga, expressa em metros, obedecidas as seguintes indicações: a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a de menor área dentre a seção de projeto e a seção real medida após a escavação. b) As seções transversais primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de Desmatamento e Limpeza. c) Uma vez caracterizado o material de 3ª categoria, proceder-se-á a medição específica do mesmo, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. Excepcionalmente, os cortes que apresentarem misturas de materiais de 3ª categoria com as demais, com limites pouco definidos, deverão merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados. d) As seções transversais para cortes em 3ª categoria deverão ser determinadas a cada cinco metros. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 06/92 ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 03/04 e) No caso da execução do fendilhamento do rebaixo de corte em rocha, item "4 m" da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-T-03/92, o mesmo será medido e pago separadamente conforme o Procedimento PM-09/92. f) A distância de transporte será medida em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. Referido percurso cuja definição é subordinada a critériostécnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia de Fiscalização. g) Em casos especiais, constatada a dificuldade de operação (manobra) do equipamento transportador, poderá ser adotada a distância efetiva de transporte. h) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da plataforma de aterro, este será descontado do corte ou empréstimo de origem, considerando-se o coeficiente de empolamento do material. i) No caso de corte em rocha, dentro do corpo estradal, ser utilizado como fonte de material para britagem, esse volume não será objeto de medição. j) No caso da escavação, carga, descarga e espalhamento de seixos rolados, o serviço será medido e pago separadamente, conforme procedimento PM-10/92. l) As áreas destinadas as instalações, acampamentos e assemelhados não serão objeto de medição. 6.3. PAGAMENTO Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação, Carga, Transporte, Descarga e Espalhamento, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação), 35300 (cálculo dos volumes), 9172 (Origem e Destino do material escavado - DMT) e 43305 (Resumo dos Transportes por Faixa). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos: Escavação, carga e transporte, em 1ª categoria 50010 a 50300 Escavação, carga e transporte, em 2ª categoria 51000 a 51300 Escavação, carga e transporte, em 3ª categoria 51500 a 51760 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 1ª categoria 52020 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 2ª categoria 52030 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 06/92 ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS PÁG. 04/04 c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, manutenção dos caminhões de trabalho, sub-furação dos cortes em rocha, encargos e eventuais necessários a execução dos serviços. d) Os materiais depositados, referidos em "4.d." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-ES-T-03/92 e "4.h." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA- SC-ES-T-04/92, serão remunerados da seguinte forma: d.1). A escavação será paga de acordo com este procedimento utilizando-se os itens da Tabela de Preços do DEINFRA-SCcódigo 50010 e/ou 51000. d.2). A carga e transporte excedente, de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-02/92, sendo o peso (P), em t, para o transporte obtido através da expressão: P = Vj x Dj, onde: Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. e) Com referência ao item "4.l." da Especificação de Serviço DEINFRA-SC-ES-T-03/92, somente serão medidos e pagos os materiais importados, de acordo com o procedimento correspondente ao espalhamento do material respectivo. f) Se por razões de ordem técnica e com aprovação da Direção do DEINFRA-SC, poderá ser utilizado para faixas de transporte inferiores a 1000 m, o transporte através de caminhões basculantes, para materiais classificados em 1ª e 2ª categorias. Neste caso o pagamento deverá ser feito considerando-se como escavação, carga, descarga e espalhamento de materiais classificados em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030, e o transporte será de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso do material transportado obtido através da expressão do item 6.3.d.2. g) No caso do transporte dos materiais escavados ser realizado no todo ou em parte, em rodovias pavimentadas, deve-se obrigatoriamente pagar-se, considerando-se escavação, carga, descarga e espalhamento de material em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030 e o transporte será de acordo com o Procedimento PM-01/92 sendo o peso (P) em t, do material transportado obtido através da expressão do item 6.3.d.2. Neste caso, faz-se necessário a observação na planilha modelo IOESC 9178 (Origem e Destino do Material Escavado - DMT). ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 07/92 DECAPAGEM DE JAZIDAS PÁG. 01/02 7.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação e transporte até 50 metros de materiais inservíveis de jazidas, à finalidade indicada. Estes materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTE. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos: a) Material classificado em 1ª categoria: Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte. b) Material classificado em 2ª categoria: Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte: e Trator de esteiras, 335 HP, com escarificador, para escarificação. c) Material Classificado em 3ª categoria: Perfuratrizes manuais, 24 kg, para extração; Compressor de ar, 765 PCM, para as perfuratrizes; Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para transporte. 7.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações: a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a obtida a partir do nivelamento anterior e posterior ao serviço de decapagem de jazidas. Não deverá ser descontado o volume correspondente ao desmatamento e limpeza. b) No caso de ocorrência de materiais de 3ª categoria inservíveis, cuja remoção se torne necessária, proceder-se-á a medição específica do mesmo. No caso de impossibilidade de medição deste material, o serviço deverá merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados. 7.3. PAGAMENTO Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Decapagem de Jazidas, obedecidas as seguintes indicações: ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 07/92 DECAPAGEM DE JAZIDAS PÁG. 02/02 a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo dos volumes). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos: Decapagem de jazidas classificada em 1ª categoria 53020 Decapagem de jazidas classificada em 2ª categoria 53025 Decapagem de jazidas classificada em 3ª categoria 53030 c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, transporte numa distância média de 50 metros, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços. d) As operações de desmatamento e limpeza não serão pagas à parte, pois estão incluídas nos preços dos serviços de Decapagem de Jazidas. e) Quando necessário a remoção e transporte dos materiais para outras áreas, a carga e os transportes excedentes serão remunerados à parte, de acordo comos Procedimentos PM-01/92 e PM-02/92, sendo o peso (P), expresso em t, para o transporte obtido através da expressão: P = Vj x Dj, onde: Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 08/92 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PÁG. 01/02 8.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga e espalhamento prévio de materiais de jazidas, necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução do serviço. Estes materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTE. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos: a) Material classificado em 1ª categoria: Trator , com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de trabalho. b) Material classificado em 2ª categoria: Trator, com lâmina, de 335 HP, para escavação; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de serviço. c) Material Classificado em 3ª categoria: Carreta de perfuração, para extração; Compressor de ar, de 765 PCM, para carreta de perfuração; Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio, empilhamento e espalhamento; Carregador frontal, de 170 HP, para carga; Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho. 8.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na unidade de escavação expresso em metros cúbicos fazendo-se a distinção ao tipo de utilização, obedecidas as seguintes indicações: a) Será implantada topograficamente sobre o terreno uma rede de malha retangular, cujos nós serão objeto de nivelamento geométrico. b) Nas jazidas em alargamento de cortes, poderá ser dispensada a locação da rede ortogonal, desde que se possa aproveitar o seccionamento transversal da locação, ou o seu prolongamento, para fins de cálculo dos volumes. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 08/92 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA PÁG. 02/02 c) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método de "rede de malhas cotadas", ou da "média das áreas", conforme processo adotado na demarcação e no levantamento da jazida. d) As seções primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de decapagem da jazida. e) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da plataforma onde for utilizado o material, este será descontado da jazida, considerando-se o coeficiente de empolamento do material. 8.3. PAGAMENTO Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Escavação e Carga de Material de Jazida, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo dos volumes). b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos: Escavação e carga de material de jazida em 1ª categoria 53040 Escavação e carga de material de jazida em 2ª categoria 53045 Escavação e carga de material de jazida em 3ª categoria 53050 c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, manutenção dos caminhos de trabalho, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços. d) O transporte será remunerado à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso (P) em t, do material transportado obtido através da expressão: P = Vj x Dj, onde: Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. Notas: 1ª) No caso do emprego de moto-escavo-transportador para escavação, carga e transporte dos materiais de jazidas o serviço será pago de acordo com o Procedimento PM-06/92. 2ª) No caso de escavação e carga de material de jazida em empréstimo de alargamento de corte cujo destino do material é o mesmo do corte, o serviço será pago de acordo com o Procedimento PM-06/92. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 09/92 FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA PÁG. 01/01 9.1. DESCRIÇÃO Os serviços serão executados visando o fendilhamento do rebaixo de corte em rocha. O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes equipamentos: Perfuratriz manual, 24 kg, para a perfuração; e Compressor de ar, 765 PCM, para a perfuratriz. 9.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área fendilhada, expressa em metros quadrados, obedecidas as seguintes indicações: a) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais das áreas fendilhadas; e b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista e a efetivamente fendilhada. 9.3. PAGAMENTO Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos serviços de Fendilhamento do Rebaixo de Corte em Rocha, obedecidas as seguintes indicações: a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código: Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha 51850 c) Os serviços de Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha serão pagos em R$/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS DEINFRA-SC- PM - 10/92 EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO PÁG. 01/02 10.1. DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a Escavação, Carga e Descarga de Seixos necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no custo da execução dos serviços. Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do seguintes equipamentos: a) Extração com Drag-Line: Drag-Line, 140 HP, para extração; e Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga. b) Extração com trator de esteiras: Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para extração; e Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga. 10.2. MEDIÇÃO Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume de jazida, expresso em metros
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