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Procedimentos para Medição e Pagamento de Obras Rodoviárias

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ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DEINFRA 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E 
PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDIÇÃO REVISADA 
JANEIRO / 2002 
 
D E I N F R A - S C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E 
PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
EDIÇÃO REVISADA 
JANEIRO / 2002 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APROVAÇÃO PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO 
DEINFRA-SC CONFORME RESOLUÇÃO N° ___/__ DE __/__/____ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 A elaboração deste volume de "PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO 
DE OBRAS RODOVIÁRIAS" originou-se a partir da edição das "ESPECIFICAÇÕES 
GERAIS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS DO DEINFRA-SC". 
 
 Estes procedimentos, elaborados por uma equipe de técnicos do DEINFRA-SC composta 
pelos engenheiros Paulo Roberto Meurer (Diretoria de Estudos e Projetos) e William Ernst 
Wojcikiewicz (Diretoria de Construções Rodoviárias), além da colaboração do corpo técnico do 
órgão, definem os critérios que orientam a medição e pagamento de obras rodoviárias sob a 
jurisdição do DEINFRA-SC nas quais são utilizados os preços unitários constantes da "Tabela 
de Preços para Obras Rodoviárias do DEINFRA-SC", aprovada pelo seu Conselho 
Administrativo, conforme resolução nº CA 181/84. 
 
 Este volume é compoSIE de três capítulos assim distribuídos: 
 
 Capítulo I - Informações e Recomendações Gerais 
 Capítulo II - Procedimentos para Medição e Pagamento 
 Capítulo III - Planilha de Quantitativos de Consumo de Materiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
A. APRESENTAÇÃO 
 
CAPÍTULO I - INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS (IG) 
 
 TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 
 ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO 
 
 TABELA PARA VALORES DE t 
 
CAPÍTULO II - PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO (PM) 
 
 PM - 01/92 - TRANSPORTES 
 
 PM - 02/92 - CARGA DE MATERIAL 
 
 PM - 03/92 - ESPALHAMENTO DE BRITA 
 
 PM - 04/92 - HORAS MÁQUINA 
 
 PM - 05/92 - DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO 
 
 PM - 06/92 - ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS 
 
 PM - 07/92 - DECAPAGEM DE JAZIDAS 
 
 PM - 08/92 - ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA 
 
 PM - 09/92 - FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA 
 
 PM - 10/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO 
 
 PM - 11/92 - COMPACTAÇÃO DE ATERROS 
 
 PM - 12/92 - REMOÇÃO DE SOLOS MOLES 
 
 PM - 13/92 - CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO 
 
 PM - 14/92 - REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 
 
 PM - 15/92 - CAMADA DE MACADAME SECO 
 
 PM - 16/92 - CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE 
 
 PM - 17/92 - EXTRAÇÃO, CARGA E PENEIRAMENTO DE SEIXO 
 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
PM - 20/92 - PINTURAS ASFÁLTICAS 
 
PM - 21/92 - TRATAMENTOS SUPERFICIAIS ASFÁLTICOS POR PENETRAÇÃO 
 
PM - 22/92 - CAMADAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS A QUENTE 
 
PM - 23/92 - CAMADAS DE PRÉ-MISTURADOS A FRIO 
 
 PM - 24/92 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS 
 
 PM - 25/92 - FORNECIMENTO DE MISTURAS USINADAS 
 
 PM - 26/92 - LAMA ASFÁLTICA 
 
 PM - 30/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA DRENAGEM PROFUNDA 
 
 PM - 31/94 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS 
 
 PM - 32/94 - SARJETAS, BANQUETAS E MEIO-FIOS 
 
 PM - 33/94 - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS E DRENOS PROFUNDOS 
 
 PM - 34/94 - FORNECIMENTO DE TUBOS PARA SAÍDAS DE DRENOS 
 
 PM - 35/94 - ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA OBRAS DE ARTE CORRENTES 
 
 PM - 36/94 - CORPO DE BUEIROS 
 
 PM - 37/94 - BOCAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 
 
 PM - 38/94 - CAIXAS PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 
 
 PM - 39/94 - RÁPIDOS 
 
 PM - 61/94 - PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS NO PAVIMENTO 
 
CAPÍTULO III - PLANILHAS DE QUANTITATIVOS DE CONSUMO DE MATERIAIS 
 
REFERENTE A SERVIÇOS BÁSICOS 
 
REFERENTE A SERVIÇOS DE DRENAGEM 
 
REFERENTE A SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES 
 
REFERENTE A SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 01/06 
 
IMP.01. Quando não for adotada a Tabela de Preços do DEINFRA-SC, somente serão 
considerados os itens Descrição e Medição dos Procedimentos para Medição e 
Pagamento de Obras Rodoviárias descritos no presente manual. 
 
IMP.02. Antes de autorizar o início dos serviços deverá a Fiscalização estar de posse dos 
seguintes documentos: 
 
 Edital de Concorrência 
 Proposta do Construtor 
 Termo de Contrato 
 
 
IMP.03. Se, durante a execução da obra surgirem serviços, necessários, não constantes do Edital, 
deverá a Fiscalização ou a Construtora apresentar proposta para o preço unitário do 
serviço, elaborada de acordo com os modelos e recomendações do “Manual de 
Composição de Custos Rodoviários do DEINFRA-SC”, e Procedimento para Medição e 
Pagamento correspondente ao novo serviço, em concordância com o modelo adotado 
pelo DEINFRA-SC. Quando a iniciativa partir do DEINFRA-SC, a Construtora devera 
apresentar seu acordo, por escrito. Após a aprovação pelo Conselho Administrativo do 
DEINFRA-SC e lavrado e assinado o referido Termo Aditivo, o novo preço fará parte do 
Contrato. 
 Este novo preço unitário terá por limite superior o valor praticado na Tabela de Preços do 
DEINFRA-SC, adotada na elaboração do orçamento do Edital, multiplicado por um 
coeficiente, obtido pela relação entre o preço global propoSIE e o preço global orçado 
pelo DEINFRA-SC, por classe de serviço. 
 No caso em que o novo preço unitário propoSIE pertença a uma classe não prevista nos 
quantitativos do Edital, o coeficiente será obtido através da relação entre o preço global 
propoSIE e o orçado pelo DEINFRA-SC, no serviço. O limite superior deste novo preço 
será fixado como resultado do produto do coeficiente obtido, pelo respectivo preço 
unitário constante da citada Tabela de Preços do DEINFRA-SC. 
 
Notas: 
1. Entende-se por classe o agrupamento de serviços afins ou similares. Na Tabela de Preços 
do DEINFRA-SC os serviços estão assim classificados: 
 
 Desmatamento e limpeza do terreno; Escavação, carga e transporte de materiais de 1ª e 
2ª categorias; Escavação, carga e espalhamento de materiais de jazida de 1ª e 2ª 
categorias; Decapagem de jazida em 1ª e 2ª categorias. 
 
 Escavação, carga e transporte de materiais de 3ª categoria;Decapagem de materiais de 
jazida em 3ª categoria. 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 02/06 
 Extração, carga e descarga de seixos; Extração, carga e peneiramento de seixos. 
 Compactação de aterros; Camada de revestimento primário; Regularização do subleito; 
Camada de solo estabilizado sem mistura, banquetas de segurança. 
 Remoção de solos moles; Escavação mecânica de valas para obras de arte correntes em 
materiais de 1ª e 2ª categorias; Escavação de corta-rios. 
 Colchão de areia; Camadas drenantes. 
 Camadas não asfálticas de pavimento. 
 Fornecimento de brita e brita graduada. 
 Pinturas asfálticas; Tratamentos superficiais; Lama asfáltica; Capa selante. 
 Camadas asfálticas a frio. 
 Camadas asfálticas a quente. 
 Calçamento com lajotas sextavadas de concreto; Briquetes; Paralelepípedos; Remoção e 
re-execução de calçamento; Meio-fio de pedra. 
 Pavimentos rígidos de concreto; Concreto pobre rolado; Fornecimento de cimento para 
pavimentação. 
 Fornecimento de materiais asfálticos. 
 Solo e cascalhos estabilizados com cimento ou cal + cimento. 
 Solo-brita. 
 Escavação de valas para drenagem profunda em 1ª e 2ª categorias. 
 Sarjetas: Banquetas; Rápidos; Meio-fio; Travessia sobre valetas e sarjetas; Caixas 
coletoras; Descidas d'água; Caixa de amortecimento; Caixa de inspeção de esgoto; 
Calçadas. 
 Drenos; Saídas de drenos; Fornecimento de tubos para saídas de drenos. 
 Escavação de valas de proteção; Escavação manual de solos; Reaterro e apiloamento. 
 Escavação de valas para drenagem e para obras de arte correntes em 3ª categoria. 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 03/06 
 
 Execução de galerias; Corpo de bueiros tubulares de concreto; Bocas para bueiros 
tubulares; Caixas coletoras de talvegue. 
 
 Corpo de bueiros celulares; Bocas para bueiros celulares. 
 
 Remoção de bueiros tubulares. 
 
 Remoção de cercas; Remoção e relocação de cercas; Execução de cercas; Execução de 
porteiras e mata-burros; Relocação de postes. 
 
 Enleivamento e hidrossemeadura 
 
 Pintura de faixas, setas e dizeres na pista. 
 
 Placas de sinalização; Marco quilométrico; Balizador de concreto. 
 
 Fornecimento e colocação de tachões, tachinhas, defensas. 
 
 Obras de arte especiais. 
 
 Remoção de camadas de pavimento. 
 
 
2. Os serviços são assim definidos: 
 
 Serviços de terraplenagem. 
 
 Serviços de pavimentação. 
 
 Serviços de drenagem. 
 
 Serviços de obras de arte correntes. 
 
 Serviços complementares. 
 
 Serviços de obras de arte especiais. 
 
 
 3. Nas classes de serviços em que os preços unitários dos itens mantém, entre si, 
determinada relação, esta deverá ser mantida para os novos preços unitários propostos. 
Como exemplo citam-se: 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 04/06 
 
 O novo preço unitário para serviços de escavação, carga e transporte de materiais, de 
uma mesma categoria, com determinada faixa de transporte(DMT), em terraplenagem, 
não poderá ser de valor inferior ao apresentado na proposta de preços para faixa de 
transporte(DMT) com distâncias inferiores e, da mesma forma, não poderá ser de valor 
superior ao preço apresentado na proposta de preços para distâncias superiores; 
 
 O novo preço unitário de um bueiro (tubular, celular ou metálico) de mesmo tipo, mas 
com seções diferentes das apresentadas na proposta de preços, não poderá ser de valor 
inferior ao de menor seção, bem como, não poderá ser de valor superior ao de maior 
seção; 
 
 O novo preço unitário de uma placa de sinalização com área diferente da apresentada na 
proposta de preços, não poderá ser de valor inferior a uma com menor área, bem como, 
não poderá ser de valor superior a uma área maior. 
 
 
IMP.04. Quando o Edital ou Contrato prever o pagamento em separado de verba para 
mobilização, instalação e desmobilização, a mesma será medida e paga em 3 (três) 
parcelas, de acordo com os seguintes procedimentos: 
 
a) No caso de obras com serviços de pavimentação asfáltica: 
 
 1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, após o início 
efetivo da execução da camada de revestimento asfáltico, quando o valor total dos 
serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do contrato. 
 
 2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando 
o valor total dos serviços executados for superior a 50% (cinqüenta por cento) do valor 
total do contrato. 
 
 3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na 
Medição Final. 
 
b) Nos demais casos de obras: 
 
 1ª parcela: correspondente a 30% (trinta por cento) do total dessa verba, quando o valor 
total dos serviços executados for superior a 30% (trinta por cento) do valor total do 
contrato. 
 
 2ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, quando 
o valor total dos serviços executados for superior a 70% (setenta por cento) do valor 
total do contrato. 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 05/06 
 
 3ª parcela: correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) do total dessa verba, na 
Medição Final. 
 
c) Na aplicação do reajustamento será utilizado o índice correspondente à maior parcela do 
serviço definido no orçamento. 
 
 
IMP.05. Não serão objetos de Medição e Pagamento: 
 Serviços iniciados sem autorização da Fiscalização; 
 Materiais escavados anteriormente ao estaqueamento, nivelamento e seções transversais; 
 O fornecimento de água necessária à execução dos serviços. 
 
 
IMP.06. As medições serão elaboradas através do Programa informatizado de Medição e deverão 
ser encaminhadas, devidamente assinadas e identificadas pelo Engenheiro Fiscal, pelo 
Engenheiro Residente da Consultora quando houver, e pelo Engenheiro responsável 
Técnico (preposto) da empresa detentora do contrato. Quando houver necessidade de 
classificação dos materiais escavados, as folhas de classificação deverão ser assinadas e 
identificadas pelos membros da Comissão de Classificação. A Medição Final será, 
obrigatoriamente do tipo “completa”. No entanto, a qualquer tempo e a seu exclusivo 
critério, a Diretoria responsável pelo Contrato poderá exigir a apresentação deste tipo de 
medição. Eventualmente a critério da Direção Geral do DEINFRA-SC poderá ser 
designada Comissão para elaboração de medição intermediária e/ou final. 
 
 
IMP.07. Os materiais escavados serão classificados, de acordo com as “Especificações Gerais 
para Corte”, por uma Comissão especialmente designada. Enquanto não houver 
classificação por essa Comissão, todos os volumes escavados deverão ser medidos e 
pagos, provisoriamente, como material de 1a. categoria. Quando, devidamente 
caracterizada a presença de material classificado em 3a. categoria, cuja medição seja de 
possível determinação, o mesmo poderá ser incluído na medição. 
 
 
IMP.08. Para o caso de terraplenagem comuso de areia adota-se a seguinte 
classificação: 80%/20%/00%, ou seja, oitenta por cento em primeira categoria e vinte 
por cento em segunda categoria. 
 
 
IMP.09. Os caminhos de serviço, fora do corpo estradal, para acesso às frentes de terraplanagem 
e de interligação entre cortes e aterros, os acessos às fontes de materiais, os desvios de 
obras de arte correntes e especiais e por necessidade de interdição de pista, deverão ser 
medidos e pagos de acordo com os Procedimentos para Escavação, Carga, Descarga e 
Espalhamento de Materiais. 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS 
PÁG. 06/06 
 
IMP.10. Para fins de pagamento, será utilizado o valor da massa específica aparente, obtido em 
laboratório, com exceção das misturas asfálticas usinadas. 
 
 
IMP.11. A Medição Final da obra somente será liberada com a constatação da execução 
criteriosa do projeto, e assinada pelo Engenheiro Fiscal, pelo Engenheiro Residente da 
Consultora quando houver, e pelo Engenheiro Responsável Técnico (preposto) da 
empresa detentora do contrato e/ou a critério da Direção geral do DEINFRA-SC pela 
Comissão de Medição Final. 
 
 
IMP.12. No caso de utilização da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, para o pagamento dos 
serviços, deverá ser observado, ainda, o seguinte: 
 
 
1. Além dos documentos citados na IMP-02, incluir uma Tabela de Preços do DEINFRA-
SC, referida no Edital. 
2. No fornecimento de materiais britados de rocha sã (brita, brita corrida, pedra pulmão, 
pedriscos) estão incluídos nos seus cuSIEs a extração, o fogacho, carga e transporte até 
400 m da rocha até o britador e britagem. Na impossibilidade de instalação de britagem 
dentro da distância média de transporte de 400m, o transporte excedente será 
remunerado de acordo com o constante no Procedimento PM-01/92, desprezando-se a 
parcela "constante" da fórmula de transporte, referente ao tempo de carga, descarga e 
espera já considerados inicialmente. 
3. No fornecimento de seixos britados ou classificados, estão incluídas no custo as 
extrações, estocagem, cargas, britagens e/ou peneiramento. O transporte do local de 
extração ao local de britagem ou de peneiramento será remunerado a parte. 
4. Quando no contrato não houver preço unitário para o serviço de remendos (tapa-buraco), 
o mesmo será remunerado conforme os procedimentos correspondentes constantes deste 
manual. 
5. No caso da utilização de "Dope" e “Aditivos”, o fornecimento será pago mediante 
indenização de nota fiscal, acrescido de bonificação fixada em edital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 PÁG. 1/5 
 
CÓDIGO 
SERVIÇO PROCEDIMENTO 
COMPLEMENTAR C/ 
PROCEDIMENTO 
 TRANSPORTES 01/92 
 HORAS MÁQUINA 04/92 
50.000 DESMAT. E LIMPEZA DO TERRENO 05/92 01/92 e 02/92 quando necessário 
50.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 
50.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 
50.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 
50.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 
50.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 
50.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 
50.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 
50.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 
50.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 
50.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 
50.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 
50.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 
50.130 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 
50.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 
50.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 
50.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 
50.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 
50.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 
50.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 
50.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 
50.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 
50.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 
50.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 
50.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 
50.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 
50.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 
50.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92 
50.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92 
50.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92 
50.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 1ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92 
51.000 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 
51.010 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 
51.020 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 
51.030 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 
51.040 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 
51.050 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 
51.060 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 
51.070 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 
51.080 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 
51.090 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 
51.100 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 
51.110 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 
51.120 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 
51.130 ESC. CARGA E TRANSP.MAT. 2ª CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 
51.140 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 PÁG. 2/5 
 
CÓDIGO 
SERVIÇO PROCEDIMENTO 
COMPLEMENTAR C/ 
PROCEDIMENTO 
51.150 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 
51.160 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 
51.170 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 
51.180 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 
51.190 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 
51.200 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 
51.210 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 
51.220 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 
51.230 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 
51.240 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 
51.250 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 
51.260 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 6000>DMT <= 7000 m 06/92 
51.270 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 7000>DMT <= 8000 m 06/92 
51.280 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 8000>DMT <= 9000 m 06/92 
51.290 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT. 9000>DMT <=10000 m 06/92 
51.300 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 2ª CAT.10000>DMT <=12000 m 06/92 
51.500 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. DMT <= 50 m 06/92 
51.510 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 50>DMT <= 100 m 06/92 
51.520 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 100>DMT <= 150 m 06/92 
51.530 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 150>DMT <= 200 m 06/92 
51.540 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 200>DMT <= 250 m 06/92 
51.550 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 250>DMT <= 300 m 06/92 
51.560 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 300>DMT <= 350 m 06/92 
51.570 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 350>DMT <= 400 m 06/92 
51.580 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 400>DMT <= 500 m 06/92 
51.590 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 500>DMT <= 600 m 06/92 
51.600 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 600>DMT <= 700 m 06/92 
51.610 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 700>DMT <= 800 m 06/92 
51.620 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 800>DMT <= 900 m 06/92 
51.630 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3§ CAT. 900>DMT <= 1000 m 06/92 
51.640 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1000>DMT <= 1200 m 06/92 
51.650 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1200>DMT <= 1400 m 06/92 
51.660 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1400>DMT <= 1600 m 06/92 
51.670 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1600>DMT <= 1800 m 06/92 
51.690 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 1800>DMT <= 2000 m 06/92 
51.700 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2000>DMT <= 2500 m 06/92 
51.710 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 2500>DMT <= 3000 m 06/92 
51.720 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3000>DMT <= 3500 m 06/92 
51.730 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 3500>DMT <= 4000 m 06/92 
51.740 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4000>DMT <= 4500 m 06/92 
51.750 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 4500>DMT <= 5000 m 06/92 
51.760 ESC. CARGA E TRANSP. MAT. 3ª CAT. 5000>DMT <= 6000 m 06/92 
51.850 FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA 09/92 01/92 
51.900 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM DRAG-LINE 10/92 01/92 
51.950 EXTRAÇÃO E CARGA DE SEIXO COM TRATOR 10/92 01/92 
52.000 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 95% PN 11/92 
52.010 COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% PN 11/92 
52.012 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM AREIA 11/92 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 PÁG. 3/5 
 
CÓDIGO 
SERVIÇO PROCEDIMENTO 
COMPLEMENTAR C/ 
PROCEDIMENTO 
52.013 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM SEIXO 11/92 
52.015 COMPACTAÇÃO DE ATERROS COM ROCHA 11/92 
52.020 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 1ª CAT. 06/92 
52.030 ESC. CARGA, DESC. E ESPALHAMENTO DE MAT. DE 2ª CAT. 06/92 
52.040 CAMADA DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO 13/92 06/92 ou 01/92 e 08/92 
52.045 REMOÇÃO SOLOS MOLES 12/92 
52.050 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. DMT <= 50 m 12/92 
52.060 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 50>DMT <= 100 m 12/92 
52.070 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 100>DMT <= 200 m 12/92 
52.080 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 200>DMT <= 300 m 12/92 
52.084 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 300>DMT <= 400 m 12/92 
52.087 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 400>DMT <= 600 m 12/92 
52.090 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 600>DMT <= 800 m 12/92 
52.095 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 800>DMT <= 1000 m 12/92 
52.100 REMOÇÃO SOLOS MOLES TRANSP. 1000>DMT <= 1200 m 12/92 
52.150 CARGA DE MATERIAIS 02/92 
52.200 ESPALHAMENTO DE BRITA 03/92 01/92 e 02/92 
53.000 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PN 14/92 
53.010 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 100% PI 14/92 
53.020 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 1ª CAT. 07/92 
53.030 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 2ª CAT. 07/9253.035 DECAPAGEM DE JAZIDA CLASSIF. EM 3ª CAT. 07/92 
53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 1ª CAT. 08/92 
53.055 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 2ª CAT. 08/92 
53.050 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MAT. JAZIDA-CLASSIF. 3ª CAT. 08/92 
53.060 EXT. CARGA, PENEIRAMENTO DE SEIXO 17/92 01/92 
53.090 CAMADA DE REFORÇO C/SOLO ESTABILIZADO S/MISTURA 16/92 01/92 e 08/92 
53.100 CAMADA DE SEIXO BRUTO 16/92 01/92 
53.110 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO 16/92 01/92 e 17/92 quando necessário 
53.120 CAMADA DE SEIXO CLASSIFICADO BRITADO NO PRIMÁRIO 16/92 01/92 
53.160 CAMADA MACADAME SECO 15/92 01/92 
53.180 CAMADA DE BRITA CORRIDA 16/92 01/92 
53.190 CAMADA DE BRITA GRADUADA 16/92 01/92 
53.195 BRITA GRADUADA - NA USINA 25/92 
53.200 CAMADA DE SOLO BRITA - 30/70 16/92 01/92 e 08/92 
53.210 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 70% BRITADO 16/92 01/92 
53.220 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 65% BRITADO 16/92 01/92 
53.230 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 60% BRITADO 16/92 01/92 
53.240 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 50% BRITADO 16/92 01/92 
53.250 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 40% BRITADO 16/92 01/92 
53.260 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 30% BRITADO 16/92 01/92 
53.270 CAMADA DE SEIXO PARCIALMENTE BRITADO 20% BRITADO 16/92 01/92 
53.280 CAMADA DE SEIXO BRITADO 16/92 01/92 
53.300 IMPRIMAÇÃO 20/92 24/92 
53.310 PINTURA DE LIGAÇÃO 20/92 24/92 
53.320 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES 21/92 01/92 e 24/92 
53.321 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 
53.330 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO 21/92 01/92 e 24/92 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 PÁG. 4/5 
 
CÓDIGO 
SERVIÇO PROCEDIMENTO 
COMPLEMENTAR C/ 
PROCEDIMENTO 
53.331 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 
53.350 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO 21/92 01/92 e 24/92 
53.351 TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 
53.360 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO 23/92 01/92 e 24/92 
53.361 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A FRIO COM SEIXO 23/92 01/92 e 24/92 
53.365 PRÉ-MISTURADO A FRIO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 
53.370 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO 22/92 01/92 e 24/92 
53.371 CAMADA DE PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO COM 
SEIXO 
 22/92 01/92 e 24/92 
53.375 PRÉ-MISTURADO A QUENTE ABERTO - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 
53.380 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92 
53.381 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE COM 
SEIXO 
 22/92 01/92 e 24/92 
53.382 CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 
53.383 CAMADA DE CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA 22/92 01/92 e 24/92 
53.384 CONCRETO ASF. USINADO A QUENTE S/AREIA - NA USINA 25/92 01/92 e 24/92 
53.388 CAMADA DE AREIA-ASFALTO USINADA A QUENTE 22/92 01/92 e 24/92 
53.390 CAPA SELANTE 21/92 01/92 e 24/92 
53.391 CAPA SELANTE COM SEIXO 21/92 01/92 e 24/92 
53.420 LAMA ASFÁLTICA 26/92 01/92 e 24/92 
53.440 MEIO-FIO DE PEDRA 32/92 01/92 
53.485 FORNECIMENTO DE C.A.P. 7 24/92 01/92 
53.490 FORNECIMENTO DE C.A.P. 20 24/92 01/92 
53.500 FORNECIMENTO DE C.A.P. 55 24/92 01/92 
53.510 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 24/92 01/92 
53.520 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CR/70/250/800 24/92 01/92 
53.530 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-1C 24/92 01/92 
53.540 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RM-2C 24/92 01/92 
53.550 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C 24/92 01/92 
53.560 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C 24/92 01/92 
53.570 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C 24/92 01/92 
53.575 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA LA-1C 24/92 01/92 
55.000 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 1ª CAT. 30/94 06/92 
55.050 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 2ª CAT. 30/94 06/92 
55.100 ESCAV. VALAS P/ DRENAGEM PROFUNDA MATERIAL 3ª CAT. 30/94 06/92 
55.150 ESCAVAÇÃO VALETAS DE PROTEÇÃO 31/94 06/92 
55.250 a 
56.200 
 SARJETAS 
TRIANG./TRAPEZOIDAIS/RETANGULARES/BANQUETAS 
32/94 01/92 e 08/92 
56.250 RÁPIDOS 39/94 01/92 
56.300 MEIO-FIO DE CONCRETO SIMPLES 32/94 01/92 
56.350 MEIO-FIO DE CONCRETO ARMADO 32/94 01/92 
56.400 MEIO-FIO DE CONCRETO 12 x 15 32/94 01/92 
56.550 a 
57.600 
 CAIXAS COLETORAS COM BOCA DE LOBO 38/94 01/92 
58.450 a 
59.050 
 BOCA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM CORTES/ATERROS 37/94 01/92 
59.100 a 
59.400 
 CAIXA PARA DESCIDA D'ÁGUA EM ATERROS 38/94 01/92 
59.450 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-1 COM 
H=2,0m 
38/94 01/92 
59.500 CAIXA COLETORA COM BOCA DE LOBO - TIPO C-2 COM 
H=2,0m 
38/94 01/92 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA DE CÓDIGOS, SERVIÇOS E PROCEDIMENTOS 
 PÁG. 5/5 
 
CÓDIGO 
SERVIÇO PROCEDIMENTO 
COMPLEMENTAR C/ 
PROCEDIMENTO 
59.550 CAIXA DE INSPEÇÃO DE ESGOTO COM D=60 cm 38/94 01/92 
59.700 a 
61.300 
 DRENOS TIPO I a XXIII 33/94 01/92 
61.350 SAÍDA PARA DRENOS TIPO U 37/94 01/92 
61.400 SAÍDA PARA DRENOS TIPO L 37/94 01/92 
61.450 FORNECIMENTO DE TUBO PARA SAÍDA DE DRENO 34/94 01/92 
65.000 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 1ª 
CAT. 
35/94 01/92 
65.050 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 2ª 
CAT. 
35/94 01/92 
65.100 ESC. MEC. DE VALAS P/ OBRAS DE ARTE CORRENTES 3ª 
CAT. 
35/94 01/92 
65.150 ESCAVAÇÃO MANUAL DE SOLOS 31/94 
65.950 a 
68.350 
 CORPO DE BUEIROS TUBULARES 36/94 01/92 
68.400 a 
71.850 
 CORPO DE BUEIROS CELULARES 36/94 01/92 
71.900 a 
72.150 
 CORPO DE BUEIROS COM TUBOS METÁLICOS 36/94 01/92 
72.250 CORPO DE BUEIRO OVÓIDE S=3,00m H<=3,00m 36/94 01/92 
72.300 a 
74.050 
 BOCAS PARA BUEIROS TUBULARES 37/94 01/92 
74.100 a 
76.730 
 BOCAS PARA BUEIROS CELULARES 37/94 01/92 
76.800 a 
76.850 
 BOCAS PARA BUEIROS OVÓIDES 37/94 01/92 
77.000 a 
79.400 
 CAIXAS COLETORAS 38/94 01/92 
80.380 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - BRANCA 61/94 
80.390 PINTURA DE MARCAS VIÁRIAS - AMARELA 61/94ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA - DEINFRA-SC 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
ORIENTAÇÃO SOBRE O CONTROLE ESTATÍSTICO - ANEXO 1 
 
PARÂMETRO SÍMBOLO FÓRMULA ESTATÍSTICA 
 
 
1 - MÉDIA ARITMÉTICA DA AMOSTRA 
 
 
 
 
 
 
 





 
 
 Onde: 
 = SOMATÓRIO 
X = VALOR INDIVIDUAL DA AMOSTRA 
N = NÚMERO DE DETERMINAÇÕES EFETUADAS 
 
 
2 - DESVIO PADRÃO AMOSTRAL 
 
 
 
 
 
 












1
2
 
 
3 - VALOR MÁXIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS 
 
máx
 
 
máx
t   . 
 
 
4 - VALOR MÍNIMO DA MÉDIA DAS AMOSTRAS 
 
 
mín
 
 
mín
t   . 
 
 GRAU DE CONFIANÇA CONTROLE OBJETIVO 
 
 
TRÁFEGO 
 
TIPO 
 
 
UNILATERAL 
máx
LSE  
ou 
mín
LIE  
 
 
N  107 
5 x 105 < N < 107 
N  5 x 105 
RIGOROSO 
NORMAL 
BRANDO 
 
BILATERAL 
máx
LSE  
e 
mín
LIE  
 
 
LSE = Limite Superior Especificado LIE = Limite Inferior Especificado t = vide tabela 
 
ESTADO DE SANTA CATARINA 
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA - SIE 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
 
TABELA PARA VALORES DE t - ANEXO I 
 
 CONTROLE UNILATERAL 
n 
 
RIGOROSO 
 
NORMAL 
 
BRANDO 
 
 
02 6,31 3,08 1,38 0,73 02 
03 2,92 1,89 1,06 0,62 03 
04 2,35 1,64 0,98 0,58 04 
05 2,13 1,53 0,94 0,57 05 
06 2,02 1,48 0,92 0,56 06 
07 1,94 1,44 0,91 0,55 07 
08 1,90 1,42 0,90 0,55 08 
09 1,86 1,40 0,89 0,55 09 
10 1,83 1,38 0,88 0,54 10 
11 1,81 1,37 0,88 0,54 11 
12 1,80 1,36 0,88 0,54 12 
13 1,78 1,36 0,87 0,54 13 
14 1,77 1,35 0,87 0,54 14 
15 1,76 1,34 0,87 0,54 15 
16 1,75 1,34 0,87 0,54 16 
17 1,75 1,34 0,87 0,54 17 
18 1,74 1,33 0,86 0,53 18 
19 1,73 1,33 0,86 0,53 19 
20 1,73 1,33 0,86 0,53 20 
21 1,72 1,32 0,86 0,53 21 
22 1,72 1,32 0,86 0,53 22 
23 1,72 1,32 0,86 0,53 23 
24 1,71 1,32 0,86 0,53 24 
25 1,71 1,32 0,86 0,53 25 
26 1,71 1,32 0,86 0,53 26 
27 1,71 1,32 0,86 0,53 27 
28 1,70 1,31 0,86 0,53 28 
29 1,70 1,31 0,86 0,53 29 
30 1,70 1,31 0,85 0,53 30 
  
RIGOROSO 
 
NORMAL 
 
BRANDO 
 
n 
 CONTROLE BILATERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
DEINFRA-SC- PM - 01/92 
TRANSPORTES 
PÁG. 01/02 
 
1.1. DESCRIÇÃO 
 
 Este serviço compreende o transporte de materiais e produtos necessários à execução de 
obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. 
 
 Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do 
seguintes equipamentos: 
 
 Caminhão basculante, 9,5 t e 15,0 t de carga útil; e 
 Caminhão carroceria, 10,5 t e 16,0 t de carga útil. 
 
 O preço unitário dos serviços de transporte dos produtos asfálticos foi obtido através de 
tabelas fornecidas pela Comissão Intersindical de Transporte de Asfaltos. 
 
 
1.2. MEDIÇÃO 
 
 As quantidades serão medidas em toneladas e as distâncias percorridas em quilômetros, 
obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Para transportes de produtos à granel adota-se caminhão basculante e para os demais 
produtos adota-se caminhão com carroceria. 
 
b) Nos transportes de produtos asfálticos será considerada somente a distância percorrida da 
origem até o local de armazenamento no canteiro e a distinção entre a quente e a frio. 
 
c) Deve-se, em função do tipo de revestimento do percurso percorrido, separar as distâncias 
percorridas em rodovias pavimentadas e não pavimentadas. 
 
d) O transporte dos materiais deverão ser classificados, em função do tipo, em transportes 
locais e transportes comerciais, assim definidos: 
 
d.1.) Transporte local é aquele realizado para o transporte de materiais no canteiro de serviço. 
Estão incluídos os transportes de materiais dos depósitos (tubos, cimento, madeira, ferro, 
etc.), da britagem (brita, pedra de mão, etc.), das usinas (brita graduada, concreto 
asfáltico, etc.), das jazidas (solo, seixo, areia, etc.) até o local de utilização na obra. 
 
d.2.) Transporte comercial é aquele realizado para o transporte de materiais das fontes de 
produção (tubos, cimento, madeira, ferro, etc.) ao depósito ou local de utilização na obra. 
 
Nota: A não ser por indicação em contrário no Edital e/ou Contrato, o transporte de brita, areia, 
etc., oriundos de fontes situadas fora do canteiro de serviço, deverá ser considerado como 
transporte comercial. 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
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TRANSPORTES 
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1.3. PAGAMENTO 
 
 Para a elaboração da medição para pagamento dos serviços de transportes serão 
obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Os preços serão em R$/t, ou em moeda vigente no país por tonelada, com a adoção das 
fórmulas da Tabela de Preços do DEINFRA-SC, conforme classificação abaixo: 
 
a.1.) Transporte com Caminhão Basculante: 
 
 transporte local 
 transporte comercial 
 
a.2.) Transporte com Caminhão Carroceria: 
 
 transporte local 
 transporte comercial 
 
a.3.) Transporte de Produtos Asfálticos: 
 
 a frio 
 a quente 
 
b) O preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, 
tempo de espera para carga e descarga, encargos e eventuais necessários à completa 
execução dos serviços. 
 
c) Os preços referidos no item 1.3.a. deverão ser acrescidos da bonificação prevista no Edital 
ou Contrato da Obra. 
 
d) No caso de transporte de materiais usinados, o tempo de espera excedente para carga e 
descarga está incluído nos cuSIEs de execução dos serviços. 
 
e) No caso de transporte de materiais efetuados por empresa transportadora o serviço poderá 
ser pago mediante indenização de Nota Fiscal. Neste caso os Procedimentos de Medição e 
Pagamento serão normatizados no Contrato ou pela Direção do DEINFRA-SC. 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
DEINFRA-SC- PM - 02/92 
CARGA DE MATERIAL 
PÁG. 01/01 
 
2.1. DESCRIÇÃO 
 
 Este serviço compreende a carga de materiais necessários a execução de obras 
rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. 
 
 O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte 
equipamento: 
 
 Carregadeira de Pneus, 170 HP, para carga. 
 
 
2.2. MEDIÇÃO 
 
 As quantidades serão medidas em metros cúbicos fazendo-se a distinção em relação ao 
tipo de material carregado e obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) No caso de serviços de Terraplenagem será considerado o volume da unidade de 
escavação. 
 
b) Nos demais casos conforme indicado nos procedimentos respectivos. 
 
 
2.3. PAGAMENTO 
 
 Após a execução e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para 
pagamento dos serviços de Carga de Materiais, obedecidas asseguintes indicações: 
 
a) Apresentar indicações na mesma folha de cálculo dos serviços, onde foi necessário o 
serviço de carga de materiais. 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código: 
 
 Carga do material  52.150 
 
c) O serviço de carga de materiais será pago em R$/m³, ou em moeda vigente no país por 
metro cúbico, e o preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamento, 
materiais, encargos e eventuais necessários a execução do serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
DEINFRA-SC- PM - 03/92 
ESPALHAMENTO DE BRITA 
PÁG. 01/02 
 
3.1. DESCRIÇÃO 
 
 Este serviço compreende o fornecimento e espalhamento de brita, necessário a execução 
de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE de execução dos serviços. 
 
 O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte 
equipamento: 
 
 Motoniveladora, 125 HP, para espalhamento. 
 
 
3.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente 
espalhada, expresso em metros quadrados fazendo-se a distinção em relação ao tipo de serviço e 
obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Medição à trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais 
das áreas espalhadas. 
 
b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista, e a efetivamente espalhada. 
 
 
3.3. PAGAMENTO 
 
 Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para 
pagamento dos serviços de Espalhamento de Brita, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Deverão ser utilizadas as folhas modelo IOESC 48107 (cálculo das áreas) e 43305 
(resumo). 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código: 
 
 Espalhamento de brita  52.200 
 
c) O serviço de Espalhamento de Brita será pago em R$/m2, ou em moeda vigente no país 
por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, 
equipamento, materiais, encargos e eventuais necessários a completa execução do serviço. 
 
d) A carga e o transporte do material serão remunerados à parte de acordo com os 
Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92. As quantidades serão 
obtidas através das seguintes expressões: 
 
 Volume para carga (V), em m³: 
 
V = A x e, onde: 
 
 A = área obtida conforme item 3.2, em m²; e 
 e = espessura média da camada, em m. 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
DEINFRA-SC- PM - 03/92 
ESPALHAMENTO DE BRITA 
PÁG. 02/02 
 
 Para o caso de Espalhamento de Brita no fechamento de corte em rocha ou aterro com 
rocha deverá ser adotada a espessura média de 0,10 m. 
 
 Peso para transporte (P), em t: 
 
P = V x D, onde: 
 
 D = massa específica aparente, sendo adotado o valor médio de 1,5 t/m³. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
DEINFRA-SC- PM - 04/92 
HORAS MÁQUINA 
PÁG. 01/01 
 
4.1. DESCRIÇÃO 
 
 Estes serviços podem ser de escarificação do aterro natural conforme item "4 e" da 
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-ES-T-05/91, manutenção do tráfego em 
situações emergenciais, remoção de desmoronamentos e quedas de barreiras na impossibilidade 
de cubagem de volume, e, em manutenção em vias destinadas ao desvio de tráfego durante a 
execução dos serviços. Este serviço, por Administração, será realizado mediante autorização por 
escrito da Fiscalização. 
 
 
4.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados serão medidos por equipamentos, expresso em horas produtivas e 
fazendo distinção quanto ao tipo de serviço e obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Deve-se anotar o horário de inicio e fim da operação de cada equipamento envolvido, 
além da data, local de utilização e motivo do serviço. 
 
b) Em hipótese alguma serão objeto de medição as horas improdutivas. 
 
 
4.3. PAGAMENTO 
 
 Após medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos 
serviços de horas-máquina obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Deve-se utilizar a folha modelo IOESC 43305. 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos preços são apresentados na planilha "CUSIES 
DE HORA PRODUTIVA E IMPRODUTIVA DOS EQUIPAMENTOS". 
 
c) Os serviços serão pagos em R$/h, ou em moeda vigente no país por hora. O preço 
remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, 
encargos e eventuais necessários a sua execução. 
 
d) Sobre o total dos cuSIEs será acrescida a bonificação prevista no Edital ou Contrato da 
Obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO 
PÁG. 1/3 
 
5.1. DESCRIÇÃO 
 
 Os serviços compreendem o desmatamento, corte, desbaste, empilhamento e 
deSIEcamento de árvores, limpeza do terreno e transporte do material numa distância média de 
20 metros, executados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS 
PRELIMINARES. 
 
 O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica do seguinte 
equipamento: 
 
 Trator com lâmina, para limpeza, deSIEcamento e transporte. 
 
 
5.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área efetivamente 
trabalhada, expressa em metros quadrados, fazendo a distinção em relação a condição do 
desmatamento, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) A condição do desmatamento será enquadrada, conforme tabela abaixo, em função da 
quantitade de árvores com diâmetro maior que 20 cm, por hectare: 
 
 Condição Densidade (árvores/há) 
 
 1 0 à 50 
 2 50 à 500 
 3 500 à 1.500 
 4 acima de 1.500 
 
 O diâmetro das árvores será determinado a um metro de altura do nível do terreno. 
 
b) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais, 
das larguras efetivamente trabalhadas, objetivando a determinação da área em metros 
quadrados. 
 
c) Quando a largura efetivamente trabalhada ultrapassar o previSIE, será medido o previSIE. 
No caso de falta, aceita pela Fiscalização, será medida a largura realmente trabalhada. 
 
d) Quando a espessura da camada vegetal, exceder a 0,20 m, o excesso será medido e pago 
de acordo com o Procedimento para Medição e Pagamento PM-06/92. 
 
e) As áreas destinadas às instalações, aos acampamentos, aos caminhos de serviço e a áreas 
assemelhadas nãoserão objeto de medição. 
 
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DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO 
PÁG. 02/03 
 
5.3. PAGAMENTO 
 
 Após a aceitação e medição proceder-se-á a elaboração da medição para pagamento dos 
serviços de Desmatamento e Limpeza do Terreno, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCo serviço tem o seguinte código: 
 
 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 1 - código 50.000 
 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 2 - código 50.001 
 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 3 - código 50.002 
 Desmatamento e Limpeza do terreno - Condição 4 - código 50.003 
 
c) Os serviços serão pagos em R/m², ou em moeda vigente no país por metro quadrado. O 
preço remunera integralmente as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, 
encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços, inclusive queima, 
eSIEcagem para uso futuro e o espalhamento adequado dos materiais. 
 
d) Quando necessária a remoção e transporte do material de limpeza e deslocamento para 
outras áreas, a carga e o transporte excedente serão remunerados à parte de acordo com os 
Procedimentos para Medição e Pagamento PM-01/92 e PM-02/92 sendo as quantidades 
obtidas através das seguintes expressões: 
 
d1) Para limpeza 
 
 Volume para carga : (V), em m³. 
 
V = A x e, onde: 
 
 A = área do material de limpeza a ser removido para outros locais, em m²; 
 e = espessura média (0,20 m) 
 
 Peso para transporte: (P), em t. 
 
P = V x D, onde: 
 
 D = massa específica aparente do material, sendo adotado o valor médio de 1,65 t/m³. 
 
 A distância de transporte a ser considerada deverá ser aquela entre o centro de gravidade da 
área e o local de descarga. 
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DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO 
PÁG. 03/03 
 
d2) Para empilhamento e deSIEcamento 
 
 Para efeito de transporte deverão ser adotados os seguintes consumos: 
 
 Condição 1 - 0,005 t/m² 
 Condição 2 - 0,055 t/m² 
 Condição 3 - 0,200 t/m² 
 Condição 4 - 0,300 t/m² 
 
OBS: Este procedimento substitui o DEINFRA-SC- PM-05/92. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS 
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6.1. DESCRIÇÃO 
 
 Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga, espalhamento e transporte dos 
materiais, classificados de acordo com as ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO DE CORTES E 
EMPRÉSTIMOS. 
 
 Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos 
seguintes equipamentos: 
 
a) Material classificado em 1ª categoria 
 
a.1). Para faixa de transporte até 50 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte. 
 
a.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 1000 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; 
 Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e 
espalhamento; e 
 Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção do caminho de trabalho. 
 
a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e 
 Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho. 
 
b) Material classificado em 2ª categoria 
 
b.1). Para faixa de transporte até 50 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação e transporte, e 
 Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação. 
 
b.2). Para faixa de transporte entre 50 m e 100 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para pusher; 
 Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; 
 Moto-escavo-transportador, com capacidade de 15,5 m³, para carga, transporte e 
espalhamento; e 
 Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho. 
 
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ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS 
PÁG. 02/04 
 
a.3). Para faixa de transporte superior a 1000 m: 
 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para escavação; 
 Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Caminhão basculante, com capacidade de 6 m³, para transporte, e 
 Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento e manutenção dos caminhos de trabalho. 
 
c) Material Classificado em 3ª categoria 
 
 Perfuratrizes manuais, de 24 kg, para escavação; 
 Compressor de ar, de 765 PCM, para a perfuratriz; 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio e empilhamento; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para espalhamento; 
 Caminhão basculante, tipo minério, com capacidade de 5 m³, para transporte; e 
 Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalhos. 
 
 
6.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na 
unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, e a distância de transporte entre este local e o 
local da descarga, expressa em metros, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A 
seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a de menor área dentre a 
seção de projeto e a seção real medida após a escavação. 
 
b) As seções transversais primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de 
Desmatamento e Limpeza. 
 
c) Uma vez caracterizado o material de 3ª categoria, proceder-se-á a medição específica do 
mesmo, não se admitindo, neste caso, classificação percentual do referido material. 
Excepcionalmente, os cortes que apresentarem misturas de materiais de 3ª categoria com 
as demais, com limites pouco definidos, deverão merecer atenção especial da 
Fiscalização, de maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados. 
 
d) As seções transversais para cortes em 3ª categoria deverão ser determinadas a cada 
cinco metros. 
 
 
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ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS 
PÁG. 03/04 
 
e) No caso da execução do fendilhamento do rebaixo de corte em rocha, item "4 m" da 
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-SC-T-03/92, o mesmo será medido e 
pago separadamente conforme o Procedimento PM-09/92. 
 
f) A distância de transporte será medida em projeção horizontal, ao longo do percurso 
seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas. 
Referido percurso cuja definição é subordinada a critériostécnicos e econômicos, será 
objeto de aprovação prévia de Fiscalização. 
 
g) Em casos especiais, constatada a dificuldade de operação (manobra) do equipamento 
transportador, poderá ser adotada a distância efetiva de transporte. 
 
h) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da 
plataforma de aterro, este será descontado do corte ou empréstimo de origem, 
considerando-se o coeficiente de empolamento do material. 
 
i) No caso de corte em rocha, dentro do corpo estradal, ser utilizado como fonte de material 
para britagem, esse volume não será objeto de medição. 
 
j) No caso da escavação, carga, descarga e espalhamento de seixos rolados, o serviço será 
medido e pago separadamente, conforme procedimento PM-10/92. 
 
l) As áreas destinadas as instalações, acampamentos e assemelhados não serão objeto de 
medição. 
 
 
6.3. PAGAMENTO 
 
 Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da 
medição para pagamento dos serviços de Escavação, Carga, Transporte, Descarga e 
Espalhamento, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação), 35300 (cálculo 
dos volumes), 9172 (Origem e Destino do material escavado - DMT) e 43305 (Resumo 
dos Transportes por Faixa). 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos: 
 
 Escavação, carga e transporte, em 1ª categoria  50010 a 50300 
 Escavação, carga e transporte, em 2ª categoria  51000 a 51300 
 Escavação, carga e transporte, em 3ª categoria  51500 a 51760 
 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 1ª categoria  52020 
 Escavação, carga, descarga e espalhamento em 2ª categoria  52030 
 
 
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ESCAVAÇÃO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTES DE MATERIAIS 
PÁG. 04/04 
 
c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O 
preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, 
manutenção dos caminhões de trabalho, sub-furação dos cortes em rocha, encargos e 
eventuais necessários a execução dos serviços. 
 
d) Os materiais depositados, referidos em "4.d." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO 
DEINFRA-SC-ES-T-03/92 e "4.h." da ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DEINFRA-
SC-ES-T-04/92, serão remunerados da seguinte forma: 
 
d.1). A escavação será paga de acordo com este procedimento utilizando-se os itens da Tabela 
de Preços do DEINFRA-SCcódigo 50010 e/ou 51000. 
 
d.2). A carga e transporte excedente, de acordo com os Procedimentos PM-01/92 e PM-02/92, 
sendo o peso (P), em t, para o transporte obtido através da expressão: 
 
P = Vj x Dj, 
 
 onde: 
 
 Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e 
 Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. 
 
e) Com referência ao item "4.l." da Especificação de Serviço DEINFRA-SC-ES-T-03/92, 
somente serão medidos e pagos os materiais importados, de acordo com o procedimento 
correspondente ao espalhamento do material respectivo. 
 
f) Se por razões de ordem técnica e com aprovação da Direção do DEINFRA-SC, poderá ser 
utilizado para faixas de transporte inferiores a 1000 m, o transporte através de caminhões 
basculantes, para materiais classificados em 1ª e 2ª categorias. Neste caso o pagamento 
deverá ser feito considerando-se como escavação, carga, descarga e espalhamento de 
materiais classificados em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030, e o transporte será 
de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o peso do material transportado obtido 
através da expressão do item 6.3.d.2. 
 
g) No caso do transporte dos materiais escavados ser realizado no todo ou em parte, em 
rodovias pavimentadas, deve-se obrigatoriamente pagar-se, considerando-se escavação, 
carga, descarga e espalhamento de material em 1ª e 2ª categorias, códigos 52020 e 52030 
e o transporte será de acordo com o Procedimento PM-01/92 sendo o peso (P) em t, do 
material transportado obtido através da expressão do item 6.3.d.2. Neste caso, faz-se 
necessário a observação na planilha modelo IOESC 9178 (Origem e Destino do Material 
Escavado - DMT). 
 
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DECAPAGEM DE JAZIDAS 
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7.1. DESCRIÇÃO 
 
 Estes serviços compreendem a escavação e transporte até 50 metros de materiais 
inservíveis de jazidas, à finalidade indicada. Estes materiais serão classificados de acordo com a 
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DE CORTE. 
 
 Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos 
seguintes equipamentos: 
 
a) Material classificado em 1ª categoria: 
 
 Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte. 
 
b) Material classificado em 2ª categoria: 
 
 Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para escavação e transporte: e 
 Trator de esteiras, 335 HP, com escarificador, para escarificação. 
 
c) Material Classificado em 3ª categoria: 
 
 Perfuratrizes manuais, 24 kg, para extração; 
 Compressor de ar, 765 PCM, para as perfuratrizes; 
 Trator de esteiras, com lâmina, 335 HP, para transporte. 
 
 
7.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na 
unidade de escavação, expresso em metros cúbicos, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da "média das áreas". A 
seção transversal a ser considerada para efeito de medição, será a obtida a partir do 
nivelamento anterior e posterior ao serviço de decapagem de jazidas. Não deverá ser 
descontado o volume correspondente ao desmatamento e limpeza. 
 
b) No caso de ocorrência de materiais de 3ª categoria inservíveis, cuja remoção se torne 
necessária, proceder-se-á a medição específica do mesmo. No caso de impossibilidade de 
medição deste material, o serviço deverá merecer atenção especial da Fiscalização, de 
maneira a permitir uma classificação justa dos materiais escavados. 
 
 
7.3. PAGAMENTO 
 
 Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da 
medição para pagamento dos serviços de Decapagem de Jazidas, obedecidas as seguintes 
indicações: 
 
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DECAPAGEM DE JAZIDAS 
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a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo 
dos volumes). 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC os serviços têm os seguintes códigos: 
 
 Decapagem de jazidas classificada em 1ª categoria  53020 
 Decapagem de jazidas classificada em 2ª categoria  53025 
 Decapagem de jazidas classificada em 3ª categoria  53030 
 
c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O 
preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, transporte 
numa distância média de 50 metros, encargos e eventuais necessários à completa 
execução dos serviços. 
 
d) As operações de desmatamento e limpeza não serão pagas à parte, pois estão incluídas nos 
preços dos serviços de Decapagem de Jazidas. 
 
e) Quando necessário a remoção e transporte dos materiais para outras áreas, a carga e os 
transportes excedentes serão remunerados à parte, de acordo comos Procedimentos 
PM-01/92 e PM-02/92, sendo o peso (P), expresso em t, para o transporte obtido através 
da expressão: 
 
P = Vj x Dj, onde: 
 
 Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e 
 Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA 
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8.1. DESCRIÇÃO 
 
 Estes serviços compreendem a escavação, carga, descarga e espalhamento prévio de 
materiais de jazidas, necessários à execução de obras rodoviárias, quando não incluído no cuSIE 
de execução do serviço. Estes materiais serão classificados de acordo com a ESPECIFICAÇÃO 
DE SERVIÇO DE CORTE. 
 
 Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica dos 
seguintes equipamentos: 
 
a) Material classificado em 1ª categoria: 
 
 Trator , com lâmina, de 335 HP, para escavação; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de 
trabalho. 
 
b) Material classificado em 2ª categoria: 
 
 Trator, com lâmina, de 335 HP, para escavação; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Trator com escarificador, de 335 HP, para escarificação; 
 Motoniveladora, de 125 HP, para espalhamento prévio e manutenção dos caminhos de 
serviço. 
 
c) Material Classificado em 3ª categoria: 
 
 Carreta de perfuração, para extração; 
 Compressor de ar, de 765 PCM, para carreta de perfuração; 
 Trator com lâmina, de 335 HP, para limpeza do pátio, empilhamento e espalhamento; 
 Carregador frontal, de 170 HP, para carga; 
 Motoniveladora, de 125 HP, para manutenção dos caminhos de trabalho. 
 
 
8.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume escavado na 
unidade de escavação expresso em metros cúbicos fazendo-se a distinção ao tipo de utilização, 
obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Será implantada topograficamente sobre o terreno uma rede de malha retangular, cujos 
nós serão objeto de nivelamento geométrico. 
 
b) Nas jazidas em alargamento de cortes, poderá ser dispensada a locação da rede ortogonal, 
desde que se possa aproveitar o seccionamento transversal da locação, ou o seu 
prolongamento, para fins de cálculo dos volumes. 
 
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ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE JAZIDA 
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c) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método de "rede de malhas 
cotadas", ou da "média das áreas", conforme processo adotado na demarcação e no 
levantamento da jazida. 
 
d) As seções primitivas deverão ser determinadas após concluídos os serviços de decapagem 
da jazida. 
 
e) Caso ocorra volume excedente e desnecessário, além das tolerâncias especificadas da 
plataforma onde for utilizado o material, este será descontado da jazida, considerando-se o 
coeficiente de empolamento do material. 
 
 
8.3. PAGAMENTO 
 
 Após aceitação, medição e classificação dos materiais proceder-se-á a elaboração da 
medição para pagamento dos serviços de Escavação e Carga de Material de Jazida, obedecidas as 
seguintes indicações: 
 
a) Deverão ser utilizadas as folhas modelos IOESC 31223 (classificação) e 35300 (cálculo 
dos volumes). 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SCos serviços têm os seguintes códigos: 
 
 Escavação e carga de material de jazida em 1ª categoria  53040 
 Escavação e carga de material de jazida em 2ª categoria  53045 
 Escavação e carga de material de jazida em 3ª categoria  53050 
 
c) Os serviços serão pagos em R$/m³, ou em moeda vigente no país por metro cúbico. O 
preço remunera integralmente todas as operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, 
manutenção dos caminhos de trabalho, encargos e eventuais necessários a completa 
execução dos serviços. 
 
d) O transporte será remunerado à parte de acordo com o Procedimento PM-01/92, sendo o 
peso (P) em t, do material transportado obtido através da expressão: 
 
P = Vj x Dj, onde: 
 
 Vj = volume da unidade de escavação, em m³; e 
 Dj = massa específica aparente na unidade de escavação, em t/m³. 
 
 Notas: 
 
1ª) No caso do emprego de moto-escavo-transportador para escavação, carga e transporte dos 
materiais de jazidas o serviço será pago de acordo com o Procedimento PM-06/92. 
 
2ª) No caso de escavação e carga de material de jazida em empréstimo de alargamento de 
corte cujo destino do material é o mesmo do corte, o serviço será pago de acordo com o 
Procedimento PM-06/92. 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
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FENDILHAMENTO DE REBAIXO DE CORTE EM ROCHA 
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9.1. DESCRIÇÃO 
 
 Os serviços serão executados visando o fendilhamento do rebaixo de corte em rocha. 
 
 O preço unitário do serviço foi obtido com base na utilização econômica dos seguintes 
equipamentos: 
 
 Perfuratriz manual, 24 kg, para a perfuração; e 
 Compressor de ar, 765 PCM, para a perfuratriz. 
 
 
9.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se a área fendilhada, 
expressa em metros quadrados, obedecidas as seguintes indicações: 
 
a) Medição a trena, em cada estaca, segundo o plano horizontal das dimensões transversais 
das áreas fendilhadas; e 
 
b) A área a ser medida será a menor dentre a prevista e a efetivamente fendilhada. 
 
 
9.3. PAGAMENTO 
 
 Após aceitação e medição dos serviços proceder-se-á a elaboração da medição para 
pagamento dos serviços de Fendilhamento do Rebaixo de Corte em Rocha, obedecidas as 
seguintes indicações: 
 
a) Deverá ser utilizada a folha modelo IOESC 48107. 
 
b) Na Tabela de Preços do DEINFRA-SC o serviço tem o seguinte código: 
 
 Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha  51850 
 
c) Os serviços de Fendilhamento de Rebaixo de Corte em Rocha serão pagos em R$/m², ou 
em moeda vigente no país por metro quadrado. O preço remunera integralmente todas as 
operações, mão-de-obra, equipamentos, materiais, encargos e eventuais necessários à 
completa execução dos serviços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS 
 
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EXTRAÇÃO, CARGA E DESCARGA DE SEIXO 
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10.1. DESCRIÇÃO 
 
 Estes serviços compreendem a Escavação, Carga e Descarga de Seixos necessários à 
execução de obras rodoviárias, quando não incluído no custo da execução dos serviços. 
 
 Os preços unitários dos serviços foram obtidos com base na utilização econômica do 
seguintes equipamentos: 
 
a) Extração com Drag-Line: 
 
 Drag-Line, 140 HP, para extração; e 
 Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga. 
 
b) Extração com trator de esteiras: 
 
 Trator de esteiras com lâmina, 335 HP, para extração; e 
 Carregadeira de pneus, 170 HP, para carga. 
 
 
10.2. MEDIÇÃO 
 
 Os serviços executados e aceitos serão medidos considerando-se o volume de jazida, 
expresso em metros

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