Buscar

relatorio 2, A água como componente celular e Bioquímica de macromoléculas (parte I)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Viviane Aparecida Ferreira
	Disciplina: Ciências Moleculares e Celulares
	Título do Roteiro de Aula Prática: A água como componente celular e Bioquímica de macromoléculas (parte I) 
	Polo: Anhanguera Telêmaco Borba 
	Turma: A 
	Curso: Enfermagem 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 05/09/2018 
	Aula Prática: 2 
OBJETIVOS: Descrever os objetivos da aula prática.
	Demonstrar o efeito do tampão biológico.
Determinar pH com uso de indicador.
Executar corretamente a técnica de pipetagem.
Reconhecer o emprego dos principais materiais de laboratório.
MATERIAL E MÉTODOS: Descrever de forma sucinta quais foram os materiais e equipamentos utilizados.
	Pipeta graduada 
Pipeta volumétrica
Pipeta automática
Pêra 
Pipump
Becker
Solução diluída azul de metileno
Papel absorvente
14 Tubos de ensaio;
10 beckers
Pipetas graduadas ou volumétricas de 1 e 10 ml;
Tampões de pH 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10;
Hidróxido de Sódio 0,1 M;
Ácido clorídrico 0,1 M;
Agitador de tubos (vórtex);
Indicador universal;
Método:
A pipeta é um instrumento volumétrico para medir a taxa de líquido com bastante precisão. Existem diversos tipos, tais como:
Pipeta graduada: Possui graduações ao longo de seu corpo, possibilitando a sucção de variadas quantidades de líquido.
Pipeta volumétrica: Com esse modelo é possível transportar apenas uma determinada quantidade de volume.
Pipeta de Pasteur: Uma pipeta bastante simples, não possuem abertura superior, apenas a inferior para entrada de liquido. Possuem na ponta um "balão" que quando pressionado expele o ar para fora. Daí mergulha-se a ponta no liquido e em seguida soltando o balão, trazendo o líquido para a pipeta. Geralmente são feitas de plástico e são descartáveis. Foi criada pelo médico francês Louis Pasteur em suas pesquisas.
Pipeta Eletrônica: São mais utilizadas em laboratórios de pesquisa onde é necessária uma precisão muito grande. As suas pontas geralmente são descartáveis, para evitar a contaminação das substâncias manipuladas. Nessas micropipetas, o líquido sempre fica retido na parte removível, para que não haja de calibragem do equipamento.
Como é feita a limpeza nas pipetas da Gilson recomenda que seja adotado o seguintes procedimentos:
1 Desmontagem: É necessário que se desmonte a pipeta para fazer a limpeza ( deve-se utilizar luvas quando houver risco de contaminação).
2 Limpeza: Coloque a porta- cone, conjunto do pistão, o ejetor de ponteiras, o selo e o’ring (não colocar o handle) em um béquer, completando o seu volume com solução de detergente neutro de 4% a 8% em água;
Coloque o béquer no banho maria por 20 min. (45°c ± 3°c);
Coloque o béquer no banho de ultrassom por 20 min.;
Se não tiver ultrassom, deixar na solução por 40 min. Se não tiver banho maria, deixar no ultrassom por 35 min., ou na solução por 40 min.
Descarte a solução de detergente;
Lave cada peça com bastante água corrente;
Faça a última lavagem com água destilada e deixe as peças em um recipiente limpo;
Seque na estufa por aproximadamente 50°c ± 3°c (não ultrapasse essa temperatura), durante no máximo 2 horas ou deixe secar a temperatura ambiente.
Obs.: Nunca aqueça o handle.
3 Montagem:
coloque o selo e o’ring no pistão, encachando em primeiro lugar o selo;
Encaixe o pistão no porta-cone;
Com uma das mãos, segure o handle na posição vertical e encaixe o porta-cone.
Em seguida coloque e atarraxe a porca de conexão;
Coloque o ejetor de ponteiras;
A pipeta está pronta para o uso.
Escala padrão de pH
Preparou-se uma bateria de sete tubos de ensaio;
Adicionou-se ao primeiro tubo 1 ml de solução tampão pH 4, no segundo tampão pH 5, e assim sucessivamente até o pH 10;
Adicionou-se a cada tubo 9 ml de água destilada e 5 gotas do indicador universal;
Analisou-se as cores obtidas em cada tubo de ensaio e construiu-se uma tabela de cor baseada no pH do tampão;
Analise da variação do pH não solução tamponada e não tamponada
Preparou-se outra bateria de 4 tubos de ensaio, que foram enumerados de 1 a 4;
Adicionou-se 5 gotas do indicador universal a cada tubo;
Aos tubos 1 e 3 adicionou-se 10 ml de água destilada;
Aos tubos 2 e 4 adicionou-se 1 ml de solução pH 7 e mais 9 ml de água destilada;
Adicionou-se uma gota de hidróxido de sódio 0,1 M aos tubos 1 e 2;
Assoprou o tubo um por 15 segundos e o tubo dois por um minuto, e observou a mudança de coloração.
Adicionou-se aos tubos 3 e 4 duas gotas de HCl 0,1 M e observou-se a mudança de coloração;
Continuou-se a adição de HCl ao tubo 4, gota a gota, até a cor do tubo quatro se assemelhar a do tubo 3;
A escala padrão obtida na primeira parte do procedimento está apresentada no quadro 1. Com base nessa escala padrão pode-se determinar o pH das demais soluções estudadas no presente estudo.
DESENVOLVIMENTO DA AULA: Descrever os resultados obtidos durante a aula prática.
	Procedimento 1- Utensílios e equipamentos de laboratório
Vidrarias utensílios para medir volume e utensílios auxiliares
Béquer (ou Becker): É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações. entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
Erlenmeyer: Utilizado no aquecimento de líquidos, na dissolução de substâncias e para proceder reações entre soluções, tais como as titulações.
Balão volumétrico: É utilizado para preparação e diluição de soluções com volumes precisos e pré-determinados. Possui um traço de aferição no gargalo chamado menisco.
 Bureta: Tubo calibrado usado para escoar medidas precisas de volume. Utilizado em análises volumétricas.
 Funil de Vidro: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.
 Funil de Buchner: utilizado no equipamento de filtração a vácuo juntamente com o Kitassato.
Funil de Separação: Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.
 Pipeta graduada: Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida e não apresenta precisão.
 Pipeta volumétrica: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.
 Proveta: Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não
 Tubo de ensaio: Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de Bunsen.
 Balão de fundo chato: Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, realizar reações com desprendimento de gases.
 Balão de fundo redondo: Utilizado principalmente para reações em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo.
 Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava usada para pesagens, evaporações, etc.
 Placa de Petri: Usada para pesagens, evaporação, reações em pequena escala, cobrir béqueres e para realizar culturas microbiológicas.
 Dessecador: Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes que absorvem a umidade, como sílica gel.
 Kitassato: Utilizado em conjunto com o funil de Buchner em filtrações a vácuo.
 Balão de destilação: Usado em destilações. Possui saída lateral para adaptação de um condensador.
 Condensador: Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos.
 Bastão de vidro (ou baqueta): Utilizado para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. É feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão. 
 Aparelhagem para extração: Utilizado na extração do tipo sólido-líquido. É composto por um balão de fundo redondo, um extrator Soxhlet e um condensador de refluxo.
Frasco Âmbar: utilizado para soluções fotossensíveis, assim protege a solução da luz.
 Almofariz de porcelana com Pistilo: Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala.
 Cadinho de porcelana: Utilizado para calcinação de substâncias. Pode ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen ou dentro de uma Mufla. Suporta altas temperaturas.
 Capsula de porcelana: Usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.
 Anel ou argola: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração.
 Pisseta: Usado para lavagens de materiais ou recipientes e através de jatos de água, álcool ou outros solventes
 Pinça metálica ou Tenaz: Utilizado na manipulação de objetos aquecidos.
 Pinça de madeira: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando, assim, queimaduras nos dedos.
 Garra: Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras peças, como balões, Erlenmeyer e outros à haste do suporte universal.
 Pêra pipetadora: Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos volumes de líquidos.
 Suporte universal: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, com auxílio de outros equipamentos, por exemplo, uma bureta durante uma titulação ou o funil de bromo.
 Espátula: Utilizadas para transferência de sólidos em pequenas quantidades. São encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso, etc.
 Pipeta Pasteur: Usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para transferências de pequenos volumes.
 Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento. Deve-se evitar seu uso quando utilizamos substâncias inflamáveis dentro do recipiente que se quer aquecer.
 Tripé: Serve como apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. Pode ser utilizado em conjunto com a manta aquecedora.
 Tela de amianto: Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen. Por ser cancerígeno, o amianto vem sendo substituído por cerâmica ou lã de rocha, mas a nomenclatura permanece.
 Estante para tubo de ensaio: É usada para suporte dos tubos de ensaio durante, ou não, um experimento.
 Balança analítica: É usada para se obter massas com alta exatidão
 Balanças semi-analíticas: são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica.
 Agitador magnético: Usado no preparo de soluções e em reações químicas quando que necessitam de uma agitação constante com ou sem aquecimento.
 Mufla: A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC.
 Estufa: É utilizada para a secagem de materiais, principalmente vidrarias. A temperatura é controlada através de termostato. Em geral, pode alcançar até 300°C.
 Manta aquecedora: Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ter a temperatura regulada.
Procedimento 2- Técnicas de Pipetagem
A técnica de pipetagem, como a própria expressão sugere, é realizada com o auxílio de pipetas, instrumentos volumétricos utilizados para a transferência de certos volumes, de modo preciso, sob determinadas temperaturas. Existem basicamente dois tipos de pipetas, as volumétricas ou de transferência e as graduadas. (PERA e PIPUMP)
É necessário que se faça a ambientação da vidraria (da pipeta, neste caso) para que sejam eliminados os resíduos de outras soluções presentes na mesma. Para realizar a ambientação da pipeta devemos calcular um quinto de sua capacidade e “lavá-la” com a substância que será medida por três vezes sucessivas, despejando o líquido utilizado a cada etapa em um recipiente (por exemplo, em um béquer).
Depois de secar todo o ar presente no interior da pêra, encaixar o furo de sua extremidade inferior na abertura da extremidade superior da pipeta;
Colocar a pipeta no líquido (bem abaixo de sua superfície) e aspirar cuidadosamente até que a coluna do líquido esteja um pouco acima da marca de aferição;
Retirar a pipeta da solução, retirar a pêra e imediatamente fechar a abertura da pipeta a qual a pêra estava encaixada com o dedo indicador;
Deixando entrar um pouco de ar vagarosamente pela extremidade superior (controlar com o dedo indicador), permitir que se escorra a coluna de líquido até a coluna atingir a marca de aferição, mantendo a pipeta em posição vertical e a marca ao nível dos olhos (evitar erro de paralaxe: erro que ocorre pela observação errada na escala de graduação causada por um desvio óptico causado pelo ângulo de visão do observador);
Remover então o líquido aderente a parede externe da pipeta com um papel absorvente (papel absorvente);
Em seguida, colocar a ponta da pipeta junto à parede interna do recipiente receptor, deixando escoar lentamente o conteúdo da pipeta até o nível desejado (observar o menisco formado junto às paredes da pipeta, a medida correta é efetuada pela parte de baixo do menisco);
No escoamento completo é importante remover a última gota encostando a pipeta na parede do tubo (a pipeta em posição vertical, o béquer em posição inclinada);
Finalizadas todas essas etapas lavar as vidrarias e depois ambientá-las com água destilada.
Procedimento 3- Escala de pH e efeito tampão 
O Potencial Hidrogeniônico (pH) consiste num índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. As substâncias em geral, podem ser caracterizadas pelo seu valor de pH , sendo que este é determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Quanto menor o pH de uma substância, maior a concentração de íons H+ e menor a concentração de íons OH-. Os valores de pH variam de 0 a 14 e podem ser medidos através de um aparelho chamado pHmetro, mas pode-se medir o pH (com menos precisão) com o uso de indicadores, uma substância que revela a presença de íons hidrogênio livres em uma solução e muda de cor em função da concentração de H+ e de OH-de uma solução, ou seja, do pH( ALVES,). Uma substancia pode ser classificada em ácida, quando possui ph menor que 7, básica, quando tem o ph maior que 7, e neutra quando tem o ph igual a 7.
O conceito original de ação tamponante surgiu de estudos bioquímicos e da necessidade do controle do pH em diversos aspectos da pesquisa biológica, como por exemplo em estudos com enzimas que têm sua atividade catalítica muito sensível a variações de pH. Neste contexto, em 1900, Fernbach e Hubert, em seus estudos com a enzima amilase, descobriram que uma solução de ácido fosfórico parcialmente neutralizado agia como uma proteção contra mudanças abruptas na acidez e alcalinidade (PERUZZO, 1998).
Uma solução tamponada resiste a mudanças de pH quando ácidos ou bases são adicionados ou quando uma diluição ocorre. Uma solução tampão pode ser formada ou por um ácido de natureza fraca e por um sal formado a partir da reação entre este ácido e uma base forte (sal de base forte), ou então por uma base fraca e por um ácido formado pela reação desta base com um ácido forte (sal de ácido forte).O presente estudo teve por objetivo determinar o pH de soluções pelo método do colorímetro e analisar a variação do pH de uma solução tamponada e de uma não tamponada. Quadro 1. Escala padrão
	pH
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	Cor
	Laranja escuro
	Laranja claro
	Amarelo esverdeado
	Verde
	Azul escuro
	Azul claro
	Roxo
Os resultados obtidos na segunda etapa do procedimento estão apresentados na tabela 1.
	Tubo
	Água destilada
	Tampão pH 7
	pH
	1 gota de NaOH
	1 gota de
HCl
	pH
	Ar expirado
	pH
	1
	10 ml
	---
	7
	Sim
	não
	10
	15 seg
	6
	2
	9 ml
	1 ml
	7
	Sim
	não
	7
	1 min
	7
	3
	10 ml
	---
	7
	não
	sim
	4
	---
	---
	4
	9 ml
	1 ml
	7
	não
	sim
	7
	---
	---
Tabela 1. pH das soluções estudadas na segunda etapa
do procedimento
Analisando a tabela 1, nota-se que quando é adicionado um ácido ou uma base na solução tampão não ocorre variação do pH, enquanto que quando se adiciona um ácido ou uma base em uma solução não tamponada ocorre uma brusca variação no pH. Quando expira ar dentro do tubo, está adicionando gás carbônico na solução e este reage com a água presente na solução formando ácido carbônico o que reduz o pH da solução. Foi necessário adicionar 32 gotas de HCl 0,1 M no tubo 4 para se obter o mesmo pH (coloração) do tubo 3 (pH 6).
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Descrever quais são as conclusões da aula, segundo os objetivos descritos no primeiro item e sua aplicabilidade na vida profissional.
	 As atividades no laboratório são compostas de uma sucessão de procedimentos que auxiliam na exatidão dos resultados analíticos obtidos. E para que os mesmos sejam confiáveis e tenham maior exatidão, são de extrema importância o abandono dos vícios e a correta utilização dos equipamentos e vidrarias.
 Através das práticas realizadas, foi possível que o aluno se aprofundasse no conhecimento sobre alguns tipos de vidrarias, em especial, a pipeta, e outros instrumentos de laboratório, aprendendo suas funções e manuseio correto de cada uma delas, permitindo que fossem realizadas com êxito a ambientação das vidrarias utilizadas e a transferência das alíquotas com a substância diluída azul de metileno.
 Conclui-se que o potencial hidrogeniônico de uma solução pode ser visualizado com a adição de um indicador universal e que uma solução tamponada tem a capacidade de manter o pH do meio estável quando se adiciona pequenas quantidades de ácido ou base.
OBSERVAÇÕES GERAIS DE PRÁTICAS E RELATÓRIOS
O Projeto Pedagógico do Curso (PCC), provisiona carga horária específica de tele aula e carga horária específica para aula prática, sendo assim, os cronogramas estabelecidos pela coordenação levam em consideração que o aluno deverá comparecer pelo menos 3 vezes na semana ao Polo, uma vez dedicada ao dia da oferta do curso, sendo a presença na tele aula e os outros dois para o desenvolvimento de aula prática, quando necessário; 
O relatório deverá ser desenvolvido individualmente e entregue ao tutor presencial, observando o cronograma disponibilizado pela coordenação de curso;
A coordenação pedagógica do polo também deverá providenciar uma validação do relatório, que poderá ser desenvolvida com um carimbo.
_____________________	 _________________________
ALUNO: Viviane Apº Ferreira TUTOR: Érica Fabiana Gazola
MATR. 2795593661

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais