6_Formacao_Embrionaria_Da_Lingua_E_Gll_Salivares

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Formação embrionária da língua e das Glândulas salivares
Universidade de Uberaba
Curso: Odontologia
Morfologia Aplicada à Odontologia
Profa. Ms. Eliana S. Cassimiro de Araújo 
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FORMAÇÃO EMBRIONÁRIA DA LÍNGUA 
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Língua 
Início do desenvolv.: 04 S sob a forma de saliências
02 saliências linguais laterais
01 saliência mediana (tubérculo ímpar)
Origem: primeiro arco faríngeo
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Língua 
A
A
AA
a
Saliência lingual lateral
Tubérculo ímpar
A
A
AA
a
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Língua 
Segunda elevação mediana, a cópula (eminência hipobranquial)
Mesoderma do segundo e terceiro arcos e parte do quarto
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Língua 
Elevação epiglótica
A
A
A
A
A
Elevações aritenóideas
Orifício laríngeo
Cópula (eminência hipobranquial)
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Língua: 2/3 anteriores 
Saliências linguais laterais crescem mais que o tubérculo ímpar 
Fusão das saliências linguais laterais
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Língua 
A
A
A
A
a
A
A
A
A
a
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Língua – Correlações clínicas: Anquiloglossia 
Frênulo lingual estende-se até o ápice da língua
Interfere na protrusão livre da língua
Pode dificultar a alimentação no seio materno
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Língua – Correlações clínicas: Anquiloglossia 
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Língua – Correlações clínicas: Macroglossia 
Hipertrofia generalizada da língua
Resultante de linfagioma ou hipertorfia muscular
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Língua – Correlações clínicas: Macroglossia 
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Língua – Correlações clínicas: Microglossia 
Extremamente rara
Associada com micrognatia
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Língua – Correlações clínicas: Língua Bífida (Glossosquize) 
Sulco mediano profundo na língua
Fusão incompleta dos brotos linguais distais (Saliências linguais laterais)
Anomalia muito rara.
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FORMAÇÃO EMBRIONÁRIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES
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Glândulas Salivares 
Formam-se a partir da 6 e 7 semanas
Brotos epiteliais maciços na cavidade oral primitiva
a
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Glândulas Salivares 
Tec. Conj. deriva de céls da crista neural
Tec. Parenquimatoso: proliferação do epitélio oral
a
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Glândulas Salivares: Parótidas 
As primeiras a aparecer: início da 6s
Brotos do revestimento ectodérmico oral, junto aos ângulos do estomodeu
a
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Glândulas Salivares: Parótidas 
Brotos
Crescem em direção às orelhas
a
Ramificam-se para formar cordões compactos com extremidades arredondadas
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Glândulas Salivares: Parótidas 
Canalização dos cordões
Ductos por volta da 10s
a
Extremidades arredondadas dos cordões se diferenciam em ácinos
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Glândulas Salivares: Parótidas 
Secreções: 18 s
a
A cápsula e o tec. Conj. se desenvolvem do mesênquima circunjacente
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Glândulas Salivares: Submandibulares 
Final da 6s
a
A partir de brotos endodérmicos do soalho do estomodeu
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Glândulas Salivares: Submandibulares 
a
Os prolongamentos se ramificam e se diferenciam
Prolongamentos celulares compactos crescem em sentido posterior, lateralmente à língua em desenvolvimento
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Glândulas Salivares: Submandibulares 
a
Atividade secretora: 16s.
Ácinos começam a se formar a partir da 12s
O crescimento continua após o nascimento com a formação dos ácinos mucosos.
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Glândulas Salivares: Sublinguais 
a
A partir de brotos epiteliais endodérmicos no sulco paralingual
Aparecem na 8s
Ramificam-se e se canalizam formando 10 a 12 ductos que se abrem independentes no soalho da cavidade bucal