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DIREÇÃO ELÉTRICA

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DIREÇÃO ELÉTRICA
Nomes: Geovane Stroeher, Guilherme Welter e Tainara Moraes
Turma: CTMA 1° semestre 
Orientador: Jose Claudio Machado
A direção elétrica é um sistema independente do motor, totalmente elétrico, que tem por função auxiliar o motorista, reduzindo o esforço e proporcionando maior conforto para os motoristas e mais precisão nas manobras.
Apresenta melhor eficiência na utilização do espaço do compartimento do motor, oferece menos danos ao meio ambiente, maior flexibilidade de projeto e maior economia de combustível, tudo isso por conta da diminuição das perdas de energia do motor.
Os veículos mais modernos, já são equipados com a direção elétrica, que possui sensores que informam a velocidade do veículo e a rotação aplicada pelo motorista ao volante a uma central de controle (UCE).
Toda a atuação do motor elétrico é controlada pelo módulo de comando denominado MC que, por não estar acoplado ao motor, possui uma independência funcional e opera em vários modos distintos selecionados automaticamente pelo módulo.
Como funciona a direção elétrica
O funcionamento da direção elétrica independe do motor e dispensa todas as correias que fazem a bomba de óleo funcionar, comum nos carros com direção hidráulica.
O sistema busca internamente sua temperatura de operação, pois o torque de apoio vai variar com sua temperatura. O sistema trabalhará com eficiência de 100% enquanto a temperatura de trabalho for inferior a 60ºC. A temperatura máxima de funcionamento da central é de 85ºC.
Este motor possui um torque que muda conforme a necessidade da assistência calculada pela central. As centrais de controle, conhecida também como UCE, possuem autodiagnósticos que confirmam todas as funções, monitorando qualquer problema.
Sensor de torque
Este sensor é um dispositivo óptico de inicio de funcionamento bastante simplificado. Basicamente é um LED que emite um sinal de luz que será captado pelo detector, entre os dois discos de referência com uma série de orifícios padronizados.
O primeiro disco gira solidário ao eixo de entrada derivado do volante de direção e o segundo gira solidário ao eixo de saída.
O movimento dos discos cria uma série de pulsos pela suspensão ou não da luz expedida ao detector. Estes pulsos de luz são alterados pelo detector em uma série de pulsos elétricos. A quantidade de pulsos é diretamente proporcional ao ângulo de giro e a frequência dos pulsos à velocidade angular do eixo.
Um segundo conjunto emissor-receptor é inserido no sistema com o objetivo de identificar o sentido de giro do volante e checar a plausibilidade do sinal do sensor anterior - ângulo e velocidade.
O esforço de esterçamento e a intenção do condutor em fazer uma manobra são criados da deflexão angular da barra de torção que conecta o eixo de entrada (volante) ao eixo de saída (coluna de direção).

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