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questionario teoria criminal da pena

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1- Ação penal pode ser pública e privada, dentro da ação pública pode ser condicionada e incondicionada. A ação privada tem como sua petição inicial a queixa que é feita pela vítima de determinada conduta, ou de seus representantes legais, a ação penal privada tem como petição inicial a denúncia oferecida pelo promotor de justiça (pelo ministério público)
2- Em regra é ação penal pública incondicionada, pelo fato de que o promotor de justiça não precisa de autorização para inciar o processo, diferentemente das demais ações penais. Seguindo o princípio da obrigatoriedade; O promotor é obrigado fazer a denúncia ao autor de determinada conduta.
3- Queixa é a petição inicial da ação penal privada, consiste na exposição do fato criminoso, feita pela parte do ofendido ou seu tutor ou curador (representante legal) e destinada a iniciar o procedimento penal contra o autor ou autores daquela conduta.
4- É o aro pelo qual o promotor formaliza a acusação diante o juízo competente, danto início a ação penal.
5- Perante a polícia é possível apenas o exercício da queixa, atentando-se que a denúncia apenas o MP pode fazer; A queixa consiste na exposição do fato criminoso ao órgão competente (policia) feita pelo ofendido daquela conduta, ou seus representantes legais (regra válida para todos os tipos de incapacidade).
6- A formalização da queixa, para que assim comece o inquérito policial 
7-O boletim de ocorrência tem como função fazer o registro da notícia de determinada conduta proferida pelo agente da mesma.
8- A representação que condiciona a ação pública no caso do Processo Penal são crimes de menor relevância que ocorrem entre particulares e eles dão a legitimidade ao ministério público. A expressão "condicionado" entende-se que o ministério só poderia tocar adiante o processo se o querelante da mesma expressar que tem interesse em continuar com o processo (exemplo: crimes contra a honra).
9-
10- O direito de representação tem o prazo de 06 meses, que começa a ser contado a partir do conhecimento do fato criminoso pela vítima, ou seu representante.
11- O prazo para o exercício do direito de representação é de decadência, é contado á partir de 6 meses que a vítima veio a ter conhecimento do fato ilícito, de acordo com o artigo 103 CP
12- A atividade da polícia dentro do processo penal é a de receber a queixa e abrir o inquérito policial 
13-
14- Conceito de perempção para o jurísta Damásio de Jesus "Perempção é a perda do direito de demandar querelado pelo mesmo crime em face, de inércia do querelante, diante do que o Estado perde o jus puniendi" De acordo com o artigo 60 do CPP existem 4 hipóteses de perempção penal, sendo elas típificadas em nosso CPP do inciso I ao IV: 
I- Quando iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 (trinta) dias seguindos;
II- quando, falecendo o querelante ou sobrevindo sua capacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo
III- Quando o querelante deixar de comparecer sem motivo justificado, a qualquer ato do processo que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;
IV- Quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
15- A perempção só cororre em ação exclusivamente privada. Pelo fato da inércia do processo depender da vontade do querelante para que o processo se toque adiante, nas ações penais públicas, o "acusador" seria o MP e seguindo o princípio da objetividade, o promotor de justiça não pode terminar o processo antes de que o mesmo transite em julgado.
16- O perdão do ofendido é bilateral pelo fato de que o querelante deve aceitar o perdão que foi proposto pelo querelado, assim extinguindo a punibilidade da conduta.
17- A renúncia somente se aplica na ação do Direito Privado. A renúncia ocorre quando o querelante renuncia o seu direito de queixa, pode ser representada de duas formas, sendo elas: Tácita ou expressa. A renúncia tácita pratica um ato incompativel com o desejo da ação, como por exemplo: se casar com o querelado, ou por exemplo convidar o querelado para que seja o padrinho de seu casamento, etc. A renúncia expressa se configura quando a vítima claramente abre mão do seu direito de ação dizendo que não vai exercitá-lo por escrito.
18-É a possibilidade que tem o juíz de perdoar o réu em casos de crimes expressamente previstas em lei. Neste caso o juíz deixaria de aplicar a lei de uma forma tácita sabendo que o próprio crime seria uma sentença para o agente do mesmo: Exemplo: Quando uma pessoa pratica o crime de homícidio culposo e mata sua família num acidente de carro, utilizando o bom senso, o juíz perdoaria esta pessoa sabendo que o próprio crime deixará marcas irreversíveis no agente desta ação.
19- É aplicado em crimes de natureza política, É um ato de benevolência do Poder Público que impossibilita a aplicação da sanção referente a determinado ilícito penal, a qualquer tempo. Trata-se de renúncia do Estado ao exercício de seu poder repressivo.
20- Por decreto da presidência da república no caso do indulto individual o réu será beneficiado pela graça ou indulto individual, se caracteriza como uma extinção de punibilidade. O indulto individual ou graça só pode existir a partir do momento em que o réu já foi sentenciado e quando o mesmo está cumprindo pena privativa de liberdade, o réu agraciado pelo indulto individual será solto após esse decreto vindo do chefe do poder executivo, geralmente são concedidos esses benefícios para réus que tem antecedentes bons e bom comportamento carcerário. O indulto coletivo ocorre da mesma forma que o indivídual, porém no caso do indulto coletivo diversas pessoas cujo estão cumprindo pena privativa de liberdade, serão agraciados com a mesma.
21- Punibilidade é a legitimidade dada ao Estado para que possa punir infratores de nossas leis.
22- A prescrição ocorre quando há uma excedência de um laspo temporal dado ao Estado para punir os infratores de nossas leis tipificadas em nosso código penal.
23- A Pena Prescritiva Punitiva se conta á partir do momento em que o MP tem ciência de determinada conduta praticada pelo agente. A Pena Punitiva Executória se dá á partir do momento em que a ação judicial penal transita em julgado.
24- Se encontra o prazo de punitiva notando o crime em que o agente praticou, olhando o caput teremos uma pena máxima para esta conduta, logo após encontrarmos o rol do artigo 109 encontraremos a pena punitiva. A executória a partir do transito em julgado da ação penal, encontrando a pena sentenciada pelo juíz e consequentemente devemos encontrar o rol do artigo 109 e assim encontraremos a PPE.
25- Decadência 
28- Seguindo o princípio da intranscendência, a responsabilidade é intransferível, e só quem cometeu a conduta dolosa ou culposa pode ser responsabilizada pelo mesmo, portando, quando o agente da ação vem a óbito não pode-se transferir para outrem a responsabilidade penal.
29- 
30- Só é admissível em crimes contra a honra. Retração penal é o ato do querelado tentar desfazer o mal entendido criado por uma mentira no caso da calúnia, ou a divulgação da intimidade da vítima mesmo que verdadeiro, no caso da difamação, se esta retratação ocorrer por parte do querelado durante o processo por calúnia ou difamação e por até antes da sentença condenatória ela extinguirá a punibilidade, ou seja o Estado não terá mais interesse em punir o autor desses crimes contra a honra.
32- Não poderá repropor a ação, se houve a extinção do processo por decadência o querelante não poderá repropor a ação
33- Sim, é uma causa extintiva de punibilidade, seguindo o arrigo 107 CP, inciso III a abolitio criminis faz com que a lei posterior revogue a lei anterior, surtindo assim efeitos jurídicos tais quais a extinção de punibilidade.

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