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PROCEDIMENTO: Pesar 8,0g de uma solução de KNO3(s) em um tudo de ensaio. Adicionar 10ml de água destilada no tubo de ensaio Aquecer o mesmo através de Banho Maria, até a dissolução total do KNO3. Remova do banho e coloque o termômetro na solução. Deixar o tubo de ensaio esfriar, agitando cuidadosamente com o auxílio de um bastão de vidro. Quando o sal começar a cristalizar, medir e anotar a temperatura. Fazer, no mínimo, três medidas para o mesmo tubo. Anotar os resultados na tabela 1. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir do experimento realizado, conclui-se que com o elevar da temperatura, a solubilidade do sal KNO3 aumenta significativamente, até que o mesmo seja solubilizado por completo e a solução se torne monofásica ou homogênea. Ao cessar o fornecimento de calor, e gradual declinação da temperatura, o sal retoma sua cristalização, como a do início do experimento. É preciso ressaltar que nenhum grupo conseguiu pesar a massa exata de KNO3 solicitada pelo professor, e esse fato interfere diretamente nos resultados obtidos e na construção da curva de Solubilidade x Temperatura. Além disso, a capela que deveria ser utilizada pelo grupo 5 (grupo responsável por este relatório) estava estragada, isso levou o grupo a realizar o experimento em paridade com outro grupo, atrapalhando assim, a perfeita condução do experimento. Foi calculado também o Erro Relativo de Solubilidade nas temperaturas correspondentes às temperaturas de 25°C e 50°C, respectivamente. A fórmula utilizada para tal cálculo foi: ((|solubilidade teórica – solubilidade prática|)/solubilidade teórica)*100 Obtendo, assim, os seguintes valores: À temperatura de 25°C: 12,5% À temperatura de 50°C: 5,8% CONCLUSÃO A Cristalização do KNO3, portanto, é um processo que tem grande ligação com a variação da temperatura. É também, uma operação de separação onde, partindo de uma mistura líquida (solução ou sólido fundido-magma) se obtêm cristais de um dos componentes da mistura, com 100% de pureza. Na cristalização criam-se as condições termodinâmicas que levam as moléculas a aproximarem-se e a agruparem-se em estruturas altamente organizadas, os cristais. Por vezes, as condições operatórias não permitem obter cristais 100% puros verificando-se a existência, nos cristais, de inclusões (impurezas) de moléculas que também têm grande afinidade para o soluto. BIBLIOGRAFIA Química A Ciência Centra- 9ª Edição - Brown, Lemay, Bruce. http://www.infoescola.com/fisico-quimica/coeficiente-de-solubilidade/ http://www.brasilescola.com/img/2014/07/curva-de-solubilidade-do-kno3.jpg http://www.mundoeducacao.com/quimica/solubilidade-saturacao.htm
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