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Resumo T.G.D.

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Teoria Geral do Direito
	É o estudo dos conceitos fundamentais e universais do direito; características comuns a todos os sistemas jurídicos. Busca uma visão compreensiva da epistemologia (origem, natureza e limites) do direito.
Epistemologia Jurídica
	É o seguimento da Filosofia do Direito voltado ao estudo das fontes jurídicas.
Revitalização do conceito de direito é a construção histórica do fenômeno jurídico. 
Primeira Fase
	Direito Divino Natural. Deriva da essência de algo imaterial, ou divino. Inicia-se com vários Deus e posteriormente um único Deus – Jesus Cristo.
Platão – 427 a 348 a.C.
	Conceito: “dar a cada um o que ele merece, dentro da condição natural. A natureza humana define o merecimento” deve-se justificar a classe social.
Natureza Humana
Desejo
Razão
Hierarquia
Povo
Coragem
 Poder
Branco
Negros
Mulher
Guerreiros
Aristóteles – 384 a 322 a.C.
	Conceito: “o direito deve ser dado pelo estado, porém com aplicação do critério da igualdade, sendo que o direito é justo quando protege os direitos gerais da sociedade, mas deve tratar em particular as pessoas que se encontram em situação igual”.
Igualdade (Justa)
ju
Geométrica
Aritmética
Signalagmatica
Atributiva
Distributiva
Comutativa
	Aritmética deve ser explicada em casos de contrato ou danos, onde todos devem cumprir suas promessas e indenizar os danos que causarem na exta medida da promessa ou dano – um por um.
	Geométrica tem como fundamento a proporcionalidade, aplicando-se de acordo com ofícios e honraria – posição social.
Estóico – 336 a 264 a.C.
	Conceito: “o direito não está ligado ao estado, mas decorre da natureza”
Celso e Ulpiano – Juristas Romanos – 223 d.C.
	Conceito: “o direito é o mesmo para todos”
	Celso 
	Natural – jusnaturale O direito natural deve ser igual para todos os animais. Como por exemplo, o acasalamento.
	Direito das Gentes – Homens Tratamento diferenciado a determinados grupos de acordo com sua condição social.
	Ulpiano
	Busca do bem e do justo O direito é a busca da justiça, uma arte em perpétua transformação, mas devendo respeitar a condição social.
Thomás de Aquino – Mandamento da Boa Razão – 1225 a 1274
	Conceito: “O direito é o mandamento da boa razão, formulado e imposto por aquele que cuida da comunidade, isto é, o príncipe que deve positivar condutas que ordenem a sociedade” Bíblia – igreja determina o poder.
Segunda Fase
	Contratualista. A sociedade é um acordo de vontades, ou seja, de um contrato hipotético – incerto – celebrado entre os homens.
Thomas Hobbes – 1588 a 1679
	Conceito: “o direito é criado e aplicado pelo estado, no qual os homens devem abdicar de seus direitos naturais entregando-os para o estado”
	Leis positivadas Escrita.
	Pacto de sujeição o estado impõe o que julga ser correto; homem manda no próprio homem. 
Samuel Pufendorf – 1639 a 1694 
	Conceito: “Direito é aquilo que a pessoa pode fazer, e a força dos outros não conseguem impedir” outros – estado – não conseguem por conta da liberdade humana.
Liberdade humana.
São criadas leis e punições para o descumprimento das mesmas.
Jean – Jaques Rousseau 
	Conceito: “o direito deve expressar a soberania do povo de forma a garantir a ordem e a segurança sem abolir a liberdade dos membros da sociedade, deve expressar o resultado das decisões da coletividade e defender a vontade geral”
Pacto social Democrático
Kant 
	Conceito: “considera o direito como produto da sociedade e expressão das obrigações morais do indivíduo”
Hans Kelsen 
	Conceito: “direito se restringe as normas positivadas – escritas – pelo estado”
	Positivismo normas – amoralização.
	Amoralização a norma moral nem sempre se torna uma norma jurídica, ou seja, a norma jurídica não decorre da norma moral.
	
Só vai ser lei o que for positivado – escrito.
As normas não se incluem na norma jurídica.
	Segurança jurídica direito adquirido; ato jurídico perfeito; coisa julgada.
Na norma jurídica sempre há uma exceção.
	Teoria Pura do Direito O direito deve ser justificado apenas pelas noções jurídicas, onde não são aceitas outras espécies de direito, se não, o direito positivista, ou seja, que se rege somente pela ordem jurídica.
Hierarquia de normas e competências.
	O princípio da efetividade se dá a partir da necessidade de uma ordem jurídica ser considerada globalmente eficaz.
Eros Roberto Grau
	
	Direito posto leis criadas – positivadas – pelo estado.
	Direito pressuposto fatores sociais, política; economia, religioso (eficácia), que influencia o poder legislativo.
	Conceito de Direito hoje conjunto de normas positivadas criadas e aplicadas pelo estado que tem como base formadora os fatores sociais com objetivo de eficácia, aplicabilidade.
Sociedade, Interação e Controle social
	Conceito de Sociedade grupo, ou qualquer agrupamento de pessoas em processo de interação.
	Características da Sociedade:
Multiplicidade de indivíduos conjunto ou reunião de homens para fazer algo em comum.
Interação são as ações desenvolvidas de forma reciproca.
Previsão de comportamentos cada uma atua na expectativa de que os demais indivíduos corresponderão a suas atitudes.
	Formas de interação social:
Cooperação as pessoas estão movidas por um mesmo objetivo conjugando esforços – une e inclui.
Competição nela as partes procuram obter o que almejam uma visando a exclusão da outra – exclui; desunião.
Conflito se faz presente, quando presente o impasse, as partes recorrem a agressão – descumprimento da norma – buscando solução mediante a justiça – onde o direito entra.
	Instrumento de controle social
Um conjunto de normas.
Direito/temor.
Punição.
Moral.
Acordos sociais.
O judiciário faz com que seja aplicada a paz social através de normas criadas pelo estado.
O Direito como Instrumento de Controle social
Objetivo de garantir a vida em sociedade;
A mutua existência entre o direito e a sociedade – sociedade não existe sem o direito.
Sociedade e o direito ‘coexistem’.
	Direito formação de normas jurídicas.
Silogismo da sociabilidade
	Premissa maior – lei + Premissa menor Conclusão – exagese.
	Homem + Sociedade Direito – forma de controle da sociedade.
	No silogismo o homem, sociedade e direito estão ligados, sendo que eles que os vinculam estão expressos em um silogismo, que tem como objetivo garantir uma convivência ordenada como condição para a subsistência da sociedade.
Concepções epistemológicas-jurídicas relativas à cientificidade do conhecimento jurídico 
	Conceito: Vai tratar dos problemas da ciência do direito, delimitando o sentido a especificidade do objeto e método de especulação jurídico-cientifico. Nada mais é que a construção da ciência ao longo do século, para dar eficácia. 
Ciência médica e o direito divergem entre os conceitos.
	Para estudar as concepções terá seis direções fundamentais:
Jusnaturalismo, tem como base o direito natural:
 
Na idade média, o conteúdo da ciência jurídica é teológico, tendo como fundamento do direito natural a inteligência e a vontade divina, tendo como concepção um direito natural objetivo e material. (Direitos imutáveis resultantes da natureza do homem – nascimento - o direito independe do legislador humano, decorre de uma vontade divina). O bem deve ser feito e o mal evitado. A partir do século XVIII se modifica para concepção objetiva formal, que não tem mais como base, a natureza, tem como base a razão humana – teocentrismo – com normas subjetiva de forma formal mais positivada. Se transforma drasticamente a partir do século XIX.
Empirismo exegético, a totalidade do direito se identifica por completo com a lei escrita, no qual a função especifica do juristaé ater-se com rigor absoluto ao texto legal com o escopo de assegurar os direitos subjetivos fundamentais do homem que lhe eram inerentes. 
	Três lugares específicos: 
França escola que mais teve seguidores, escola da exegese, tinha como fundamento a legalidade estrita, ou seja, interpretação literal do texto legal, deduzindo o sentido oculto da lei mediante procedimentos filológicos e lógicos (código napoleônico – fetichismo a lei, só está na lei o que está no mundo – retira do jurista a interpretação da lei, mero aplicador, a lei é tudo e imutável).
Alemanha escola Pandectismo, preconizava a tarefa do jurista circunscrita a aplicação do direito cirando um novo silogismo, lei mais fato concreto previsto na lei para chegar em uma conclusão (prevista já determinada), retira totalmente a intenção pois já está no corpo da norma, utilização das compilações justianas, textos romanos do século XII.
Inglaterra escola Analítica, possibilidade da interpretação, início do século XX, volta a intencionalidade da norma.
Positivismo sociológico; conte, Durkein pretenderam realizar por meio da ciência uma reforma social, afirmando que a única ciência capaz de reformar a sociedade é a sociologia. Afirmando que a ciência jurídica seria um setor da sociologia. Sociologia acima da ciência jurídica. 
Positivismo jurídico; apareceu como tentativa de amoralização completa da ciência jurídica, dentro disso, surge racionalismo dogmático ou normativismo de Hans Kelsen, segundo essa doutrina objeto da ciência do direito consiste na norma jurídica. A ciência jurídica é uma dupla depuração, que retirou de seu âmbito qualquer análise de aspectos fáticos e valorativos, tendo como objeto especifico os comandos em um só centro unificador, NORMA HIPOTÉCA FUNDAMENTAL. Além disso a ordem jurídica é piramidal (famosa pirâmide de Kelsen). A norma fundamental fornece o fundamento de validade, constituindo a unidade na pluralidade de normas.
Historicismo casuístico; Savigni, concebeu a ciência jurídica como historiografia genética do direito e disciplina social sem quaisquer fins pratico imediatos. Prega a oposição a codificação do direito por considera-lo uma expressão da manifestação da livre consciência do povo, sob a forma de costume. 
Culturalismo jurídico; Miguel Realle, tridimensionalíssimo jurídico – concebe o direito como um objeto cultural, ou seja, criado pelo homem e dotado de um sentido valorativo. Estuda o direito através da compreensão, enfatizando os valores jurídicos de forma delimitar os fenômenos jurídicos na sua facticidade, selecionados a partir de uma perspectiva de valor e pesquisando a eficácia social da ordem normativa. “À dogmática se atem a um empirismo cientifico, logrando o conhecimento ao estabelecer a equivalência existente entre o dado normativo e um fato da experiência” triplicidade dos aspectos do fenômeno jurídico (fato, valor e norma).

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