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DISCURSIVA DE JULHO AGOSTO Formação de professores

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QUAL AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA DAS TENDÊNCIAS NÃO CRITICA?
LIBERAL , PROGRESSISTA E TECNICISTA. 
COMO FICOU O PAPEL DO PROFESSOR NA PERSPCTIVA DA REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS DE 1990?
 “o professor passou a assumir um protagonismo fundamental, na medida em que se passou a acreditar, de modo geral, que dele dependia a formação de indivíduos com as competências adequadas ao mercado de trabalho. E, ao mesmo tempo, paradoxalmente, o professor passou a ser visto como o culpado por todas as mazelas do sistema educacional: a não aprendizagem, a reprovação, a evasão escolar, entre outras.” Comentário: Para que o professor fosse capaz de formar o cidadão produtivo, na perspectiva das reformas educacionais deste período, o conteúdo de ensino deveria estar centrado em elementos da prática imediata, voltando -se para o ensino do que pode ser aplicável e útil.
 “Os anos de 1990 registram a presença dos organismos internacionais que entram em cena em termos organizacionais e pedagógicos, marcados por grandes eventos, assessorias técnicas e farta produção documental.” 
a formação inicial é apenas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica.” 
Por que a formação inicial do professor merece especial atenção?
 “é necessário que o professor tenha domínio de um conhecimento científico específico, a partir do qual organizará a sua prática pedagógica.” Daí a preocupação com sua formação inicial. Comentário: o trabalho do professor está vinculado aos processos de produção e socialização de ideias, conhecimentos, saberes, valores na nossa sociedade.
“O trabalho docente é uma atividade intencional, planejada conscientemente visando atingir objetivos de aprendizagem. Por isso precisa ser estruturado e ordenado.
Como o professor aprende os saberes necessários para o trabalho docente, a prática da docência?
O professor aprende esses diferentes saberes em diferentes momentos de sua formação – seja pela experiência de vida, seja pela experiência profissional, seja pela sua formação acadêmica -, e tais saberes se manifestam de forma interligada na prática pedagógica na medida em que o professor precisa mobilizá-los de acordo com as necessidades do cotidiano escolar. (Livro da disciplina, p. 42) Comentário: Ao dar aula, o professor está, ao mesmo tempo, fazendo opções em relação ao conteúdo a ser ensinado; a como explicar determinado conteúdo, às maneiras de responder uma dúvida de um aluno, ou escolher a estratégia metodológica mais adequada para o trabalho a ser realizado, entre outras questões.
Explicar as duas categorias da formação continuada Formais e informais. Páginas 134 
- FORMAIS, CURSOS E PROGRAMAS SISTEMATIZADOS EM ESPAÇOS DIFERENCIADOS DOS LOCAIS DE TRABALHO DO PROFESSOR SÃO PLANEJADOS E ESTRUTURADOS DE MODO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.
- INFORMAIS, SITUAÇÕES QUE OCORREM NA AÇÃO DOCENTE, NA ESCOLA E NA SALA DE AULA.
 Cite 04 preposições formais da formação continuada. Pág.135 
- UNIVERSITÁRIA
- ESCOLAR
- CONTRATUAL
- INTERATIVO- REFLEXIVA
Década de 40 sobre a Universidade no AR...Pág. 93
COM O PROGRAMA UNIVERSIDADE NO AR FORAM REALIZADAS EMISSÕES RADIOFÔNICAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES LEIGOS
 Nas escolas brasileiras, cerca d e 50 mil escolas têm antenas e televi sores … 
D e acordo com os conteúdos abo rd ados nas aulas e no li vro - base, o q ue é a TV Escola? 
“é um cana l d e televisão do Ministério da Educação destinado aos educadores da rede pública, em funcionamento desde 1996. 
Comentário: dirigida à capacitação, à atualização e a o aperfeiçoamento de professores da educação básica . ” É uma emissora que tem como finalidade, transmitir conteúdo para ajudar, os professores com suas aulas , e também conteúdos que podem ser utilizados pelos alunos .
Algumas perspectiva s teóricas que orientaram muitas práticas poderão desaparecer, e outras permanecerão em sua essência. Quais teoria s e práticas fixaram -se no et hos e ducaci o na l, cri ara m ra ízes, at ra vessa ram o milê ni o e estão prese ntes ho je? Para e nte nder o f ut uro é p reciso re vi si tar o passado. ” Qua l a princi p al caracter ísti ca das te ndê nci as pedagóg i cas não cr íti ca s? 
Em geral, elas não têm como referenci al de a nálise a c r ítica à so ci eda de capi tali sta, ao cont rário, suas p ropostas de ensi no te ndem a con tri b ui r para a manute nção do si ste ma estabe leci do. C o mentário : essas te ndê nci as têm um i mportante pa pel na hi stó ri a d a educação brasi lei ra , poi s tro uxera m r upt uras com o modo de se p e nsar a E duca ção .
A educaçã o oco rre , i nforma lme nte , por mei o d e di ferentes formas . Ci te três dessas fo rma s : 
Ela oc orre pela re laç ão, profes s or aluno, tam bém na real izaç ão de ativ idades pratic as experiências e c ontato no dia a dia, R elações fami lia res; Traba lho ; En tre amig os. C omentári o: A s relações h uma nas, so ci ai s e hi storicamente si t uad as, são sempre pedagógi cas, educa ti vas, se ja i sso i nte nci ona l ou nã o. As pesso as se re lacio nam ent re si e em si tuaçõe s e te mpos diversos se educam, tra nsmitem conheci mento s, apropria m-se d e i dei as e cri am o utras a par tir dessas.
É por meio do trabalho i nte nci ona l sobre a na t ure za, q ue nós nos di ferenci amos dos ani mai s, q ue ape nas se adap tam e reagem i ns tin ti va me nte sobre o mei o. E xemp li fi que a a firmação . 
“O pássa ro Jo ão - de- ba r ro, por e xemplo , co nst rói sua casa se mpre da mes ma forma, i nsti nti vame nte , e ela pod e ser reconheci da co mo “casa de João -de - barro” em q ualq uer l ugar . ( .. .) P or o ut ro lado, nó s , seres huma nos, co ns tr uímo s casas d e vária s forma s, de a cordo com no ssos i nteresses, o local onde moramos, o c lima da regi ão, o s rec ursos di sp onívei s o u nos sas co ndi çõe s econômi cas.” C omentári o: p or meio d o trab al ho i nte nci ona l sobre a nat ureza os se res huma nos se di fe renci am dos a ni mais, q ue ape na s se ada ptam e reagem i nsti ntiva mente ao mei o. 
OS ANIMAIS ELES SE ADAPT AM A NATUR E ZA PAR A SOBR EVIVERE M, J A NOS SERES HUMANO S NOS UT IL IZAMO S AO NOSSO FAVO R, TAMBÉ M NO S AD APT AMOS A EL A, MAS D IFERENTES DO S AN IMAIS US AMOS AS CO MO RECURSO S PARA NO SSA SOBR EVIVÊNC IA.
D e a co rdo com a i magem i nse rida , com os conte údo s ab ordados na s aulas e no livro - base, pa ra ser professor não basta ap enas a vontade. S e faze m necessári os o utro s req ui si tos i mprescind ívei s pa ra q ue se e xerça a função . C i te um po nto d e di ve rgê nci a no p rocesso de elaboração da s D i retri zes C urri c ulares para o curso de Ped ago gi a. 
C riaçã o dos i nstitutos s up eriores de ed uca ção; Ma nute nção d o c urso de magi stéri o em n ível médi o; Formação do pro fessor no c urso no rmal s up erior e no c urso de pedagogi a. C omentári o: é uma possi bi lid ade d o curso no rma l em níve l médi o é a ampli a ção do tempo de formaç ã o do professor, quando aliad a à formação de nível s upe rior . Também conta uma a mp la carga ho rári a de estági o .

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