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Biofisica cardiovascular, visão,audição e renal

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA - UNIFOR MG
BACHERELADO EM BIOMEDICINA 
	
LAIS MARIELY ANASTÁCIO
TRABALHO DEPEDENCIA BIOFISICA: BIOFISICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR, AUDITIVO, RENAL E DA VISÃO.
FORMIGA – MG
 2015
LAIS MARIELY ANASTÁCIO 
TRABALHO DEPEDENCIA BIOFISICA: BIOFISICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR, AUDITIVO, RENAL E DA VISÃO.
Trabalho de dependência apresentado ao Centro Universitário de Formiga – Unifor MG com a obtenção de nota para a conclusão da matéria de biofísica do Curso Bacharel em Biomedicina.
 Orientador: Polliana Lucio Lacerdo Pinheiro
FORMIGA
2015
1 INTRODUÇÃO
Biofísica é a matéria de estudo de energia, espaço e tempo nos sistemas orgânicos e biológicos. Os órgãos dos sentidos formam um conjunto que é responsável por captar e transmitir as informações externas para o cérebro através de transformações biofísicas, que convertem os estímulos recebidos em impulsos elétricos. Os receptores e as vias nervosas que permitem a detecção e análise dos sinais sonoros (audição), luminosos (visão) Circulação sanguíneo (Cardiovascular) e secretor (sistema renal) estão localizados na cabeça. 
2 BIOFÍSICA DA VISÃO
As informações do mundo exterior são captadas e transmitidas ao cérebro pelos órgãos dos sentidos. A visão apresenta aspectos biofísicos peculiares. O globo ocular e seus acessórios tratam a luz em seus dois aspectos fundamentais que são a luz como onda e a luz como fóton. Na luz como onda há um meio refletor que forma a imagem de objetos iluminados ou luminosos, já a luz como fóton, transforma a energia eletromagnética do pulso luminoso em pulso elétrico. Numa terceira fase do processo de ver, os pulsos elétricos são levados ao cérebro, onde provocam sensações psicofísicas conhecidas como visão. A luz como onda para efeitos comuns, não relativisticos, a luz se propaga simplesmente em linha reta. No vácuo, sua velocidade é uma das , mais imoprtantes constantes universais, e é a velecidade máxima que a matéria pode atigir. No ar, água a velocidade da luz diminui. A luz apresenta outro fenômenos como a reflexão que consiste na mudança de direção da luz, ao encontrar um obstaculo. Existe dois tipos de reflexão a especular e a Difusão.
2.1 O olho humano 
O olho é o receptor sensorial que apresenta maior complexidade estrutural. Ele é um órgão extremamente complexo; atua como uma câmera, coletando, focando luz e convertendo a luz em um sinal elétrico traduzido em imagens pelo cérebro. Mas, em vez de um filme fotográfico, o que existe aqui é uma retina altamente especializada que detecta e processa os sinais usando dezenas de tipos de neurônios.
2.2 A anatomia do olho 
2.2.1 Globo ocular
A diversa estrutura do olho humano serve para manter a forma e movimento do globo ocular conduz a luz até as fotos sensores, focaliza a imagem dos objetos, nutri lubrifica e protege o olho, reduz e ofuscamento, adapta o olho a diferentes condições de luminosidade, conduz as informações visuais para o sistema nervoso central e processa informações visuais. A parte anterior do olho é formada por uma mucosa a conjuntiva (CJ) e pela córnea. A córnea é transparente e tem forma de cúpula. A parede das demais regiões do olho é formada por três membranas.
Esclerótica – Membrana rígida que serve para dar forma ao globo ocular;
Coróide – Responsável pela nutrição da retina e reduz a reflexão da luz no interior do globo ocular.
Retina – Membrana onde estão localizados os fotorreceptores, que são células nervosas responsáveis pela detecção da luz.
A emergêConcia do nervo óptico cria na retina uma região especial, chamada de disco óptico ou ponto cego, que se localiza próximo a fóvea. Nessa área não existe fotorreceptores e para ela convergem os vasos sanguíneos responsáveis pela nutrição dos tecidos do olho e pela formação dos humores transparentes.
2.2.2 Esclerótica 
A esclerótica é opaco ás radiações visíveis. Nela existe os músculos externos que são responsáveis pela movimentação do globo ocular.
2.2.3 Coróide 
A coróide é mais interna que a esclerótica, tem uma espesura que varia d 0,1 ate 0,22 mm
2.2.4 Córnea 
Participa como uma importante lente para a formação da imagem retiniana. As diversas estruturas do olho são nutridas pelas artérias centrais da retina e pela veia central da retina que penetram no olho através do novo óptico. Quando esses vasos são examinados com o auxilio de um oftalmoscópio o que se vê é uma rede vascular que parte ou chega ao ponto cego. A retina pode ser dividida em retina nasal e retina temporal. O interior do olho está dividido pelo cristalino em dois compartimentos distintos, o cristalino (CRIS) é uma lente biconvexa de geometria variável que se encontra sustentada pelo ligamento suspensões, que também são chamadas como fibras da zônula. A forma pode ser alterada pelos músculos ciliares que estão situados no corpo ciliar. Quando se contraem o cristalino é relaxado devido a elasticidade. A ativação dos músculos ciliares é através de fibras parassimpáticas do nervo oculomotor.
2.2.5 Iris 
É uma membrana móvel e cuja cor determina a coloração do olho. Atua como diafragma, limitando a área de iluminação do cristalino e assim controla a luz que chega na retina. A íris delimita duas câmaras, a câmera anterior que é situada a frente da membrana e a câmara posterior, que encontra entre elas e o cristalino. Essas câmaras estão preenchidas pelo humor aquoso, que é um líquido que possui elevada transparência e é secretado pelas células do epitélio ciliar para o interior da câmara posterior.
2.2.6 Pupila
 Comporta-se como um obturador, controlando a quantidade de luz que penetra no olho. A pulipila possue dois grupos de músculos um deles é a fibra disposta radialmente (músculo dilatador de pupila) e o outro apresenta fibras circulares situadas em torno do orifício pupilar (esfícter pupilar). O músculo radial está sob controle motor do sistema simpático. E quando é estimulado o tamanho da pupila aumenta. 
2.3 Humores
2.3.1 Humor Vítreo 
É um fluido gelatinoso, muito transparente, e sua composição se assemelha a do líquido extracelular. É rico em fibras colágenas e em ácido hialurônico. Ele está em uma grande cavidade que se situa por trás do cristalino. 
2.3.2 Humor aquoso
 A produção e eliminação do humor aquoso são maiores do que o humor vítreo. Ele é drenado das câmaras oculares para as veias, por meio do canal de Schlem, por sua vez esse canal se situa no corpo ciliar, o volume do humor aquoso é quem determina a pressão intra- ocular que sob condições normais, é menor do que 22mmhg. O aumento dessa pressão, que geralmente é produzido pela dificuldade de drenagem através do canal de Schlemm.
2.4 Os sensores de luz
A córnea e o cristalino atuam em condições normais, como lentes convergentes. É chamada de eixo óptico a linha que liga os centros ópticos dessas duas lentes. O eixo visual une a fóvea centralis ao centro óptico do cristianismo, ele é ligado ligeiramente desviando do eixo óptico do olho. Na fóvea existem cones que são células nervosas especializadas na detecção de luz e da cor e sob condições de grande intensidade luminosa.
2.5 Mácula lútea é a região onde está situada a fóvea. 
Os bastonetes são células nervosas quais ativam em baixa intensidade de luz , elas não apresentam boa resolução , não fornecem informações que permitam a definição de detalhes das imagens que recebe. Alem disso os fotorreceptores não são capazes de incriminar as cores.
2.6 Movimento do globo ocular
Seis músculos controlam os movimentos do olho, são eles: Oblíquo maior e menor, reto interno, externo, superior e inferior.
2.6.1 Camada de células pigmentares
Essa camada abriga células produtoras de melanina, essas células se insinuam entre as terminações dos cones e bastonetes e servem para reduzir o espalhamento de luz entre os fotorreceptores,a captar o todo - retina e transformar em 11- cis- retina e liberar o 11- cis - retinal para o meio que circunda as células sensoriais.
2.6.2 Camada de fotorreceptores
Contem dois tipos de células, os cones e os bastonetes. Na camada nuclear externa estão os núcleos dos cones e dos bastonetes, na camada pisiforme externa, os cones e bastonetes fazem conexão com diversos tipos de células bipolares.
2.6.3 Membrana limitante externa
Formada pelas células de Muller, que são glias e fazem conexão com os fotorreceptores.
2.7 Formação da imagem 
2.7.1 Luz
 A luz tem natureza eletromagnética; sua natureza é simultamente corpuscular e ondulatória. Cada fóton é uma onda e uma partícula. O aspecto eletromagnético inclui radiações de freqüências muito baixa, ate radiações muito elevadas como os raios cósmicos. A faixa de radiações eletromagnéticas que pode Sr captado pelo olho humano esta situado entre 370 a 740nm,
2.7.2 Velocidade 
A luz não tem a mesma velocidade em tosos os meios em que viaja. A velocidade da luz depende não somente da natureza do meio, mais também da freqüência da onda luminosa.
2.7.3 Polarização
Ondas luminosas vibram transversalmente em relação a direção da sua propagação. Um exemplo é quando a polarização e emitida por uma fonte luminosa comum ( corpo quente) os vetores campo elétrico e campo magnético dos raios luminosos se espalham em todas as direções.
2.7.4 Difração
Quando a luz atravessa um irufício pequeno ou uma fenda muito estreita, a trajetória dos raios luminosa dobre um encurvamento. Esse fenômeno se chama de difração.
2.7.5 Interferência 
Esse fenômeno ocorre quando duas ondas luminosas se encontram simultaneamente no mesmo ponto do espaço. Ela pode ser classificada como construtiva ou destrutiva.
2.8 Reflexão 
Ao incidir sobre uma superfície, pode retornar ao meio de onde veio. A reflexão especular é quando a superfície refletora é lisa, e um feixe t é constituídos por raios paralelos, e originam um feixe luminoso refletido formando por raios também pareados entre si.
2.9 Refração
Chama - se de refração o desvio da trajetória dos raios luminosos quando a luz passa de um meio para outro. A refração ocorre por causa da mudança da velocidade de propagação da luz. A velocidade da luz nos meios físicos é sempre menor do que aquela no vácuo pode-se dizer então que o índice de refração dos corpos é sempre maior do que a unidade. Quando maior for a freqüência da onda luminosa, menor será a sua velocidade de propagação num determinado meio. Considerando que a velocidade da luz nos meios físicos é sempre menor do que aquela no vácuo, pó concluir que o índice de refração dos corpos é sempre maior do que a unidade. Quando maior for à freqüência da onda luminosa, menor será a sua velocidade de propagação num determinado meio.
2.10 Reflexão total da luz 
Quando uma luz passa de um meio refringente para um meio mais refringente, o raio refratado se aproxima da reta que é normal á superfície de separação entre os meios.
A trajetória do raio dominoso não muda quando se e investe o sentido da propagação da luz, pode inferir que, quando o raio passa do meio mais refringente para o menos refringente, ele se afasta da reta normal.
2.10.1 Ângulo máximo de incidência
É o maior ângulo de incidência capaz de produzir um raio refratado. Todo raio incidente com o ângulo maior que o Maximo será totalmente refletido. Esse fenômeno se chama reflexão total.
2.10.2 Decomposição da luz branca
Os raios de maior freqüência (violeta) sofrem maior variação de velocidade ao penetrarem no prisma. Com isso o desvio de luz é maior.
2.11 A formação das imagens nas lentes.
A imagem é formada com o auxilio das lentes e dos espelhos pode ser real ou visual. Ela é real quando se forma pelos cruzamentos dos raios luminosos emergentes da lente ou refletidos pelo espelho, que assim é virtual.
2.11.1 Lentes divergentes.
Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um único ponto. Tanto lentes de bordas espessas como de bordas finas podem ser divergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo.
2.11.2 Lentes Convergentes
Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que convergem a um único ponto.Tanto lentes de bordas finas como de bordas espessas podem ser convergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo. O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o índice de refração do meio externo.
2.12 A formação da imagem no olho
2.12.1 Olho reduzido
As quatro superfícies do olho são:
 Interfase ar-córneo
Interfase córnea- humor aquoso
Interfase humor aquoso – cristalino
Interfase cristalina – humor vítreo
O olho humano possui uma convergência que varia entre 51D e 64D. A interfase ar- córnea contribui com 43D e o cristalino com 133D a 26D. a interfase córnea- humor aquoso funciona como uma lente divergente com – 5D. Todos os meios refringentes do olho contribuem para que a imagem dos objetos se forme sobre a retina.
2.12.2 A adaptação e acomodação do olho 
A adaptação a luz se faz pela modificação do diâmetro pupilar, pela variação da fenda palpebral e pela variação da concentração dos fotos pigmentos ao nível da retina. Já a acomodação a distancia é feita por modificação da geometria do cristianismo, que variando aos seus raios de curvatura, leva a uma alteração do seu poder de convergência.
O ponto próximo é a menor distância que se tem de um objeto pode estar da córnea, de modo a ser visto com nitidez.
2.13 Defeitos ópticos do olho
2.13.1 Emetropia e ametropia
Emetropia é a falta de erro refrativo e as ametropias são defeitos de refração caracterizados pelos raios refratados no olho (originados de raios incidentes paralelos) não convergirem na retina (camada foto sensível). 
2.13.2 Aberrações
Os sistemas ópticos podem apresentar aberrações ópticas. As principais aberrações se devem aos defeitos de esfericidade. A aberração esférica é a separação das diversas cores do feixe luminoso, ela ocorre quando raios luminosos incidem próxima a borda de lentes muito curvas.
2.14 Defeitos de forma 
O globo ocular pode apresentar defeitos, e são eles:
2.14.1 Miopia
A miopia é um dos distúrbios visuais de focalização das imagens e pode ser causada por um globo ocular maior do que o normal ou à curvatura da córnea e/ou do cristalino maiores do que o normal. Pacientes míopes só conseguem focalizar para perto, por isso não enxerga nítidas as imagens distantes. Quanto mais afastadas as imagens ou quanto mais míope o paciente, mais desfocadas ficarão as imagens e, portanto, os objetos terão que ser mais aproximados para serem enxergados com nitidez. A miopia pode ser corrigida através de cirurgia refrativa ou do uso de lentes esféricas negativas (óculos e lentes de contato).
2.14.2 Hipermetropia
A hipermetropia, contrariamente à miopia, pode ser causada por um globo ocular com comprimento menor do que o normal ou à curvatura da córnea e/ou do cristalino menores do que o normal. Pacientes hipermétropes podem ter boa acuidade visual, mas precisam se esforçar mesmo sem perceber para focalizar a imagem a qualquer distância e ao se esforçar para focalizar, o paciente poderá apresentar dor de cabeça, cansaço visual e lacrimejamento. Em casos de alta hipermetropia, a visão pode ser ruim para longe e para perto. A hipermetropia pode ser corrigida através de cirurgia refrativa ou do uso de lentes esféricas positivas (óculos e lentes de contato).
2.14.3 Presbiopia
É uma condição que surge em indivíduos após os 40 anos de idade, em média, e é conhecida popularmente como “vista cansada”.  A presbiopia decorre da diminuição da capacidade de acomodação, que é um processo responsável pela focalização das imagens próximas através da mudança da curvatura do cristalino. Pacientes présbitas apresentam dificuldade progressivapara enxergar imagens próximas e quanto mais próximas a imagem estiver dos olhos, mais difícil será a focalização. A presbiopia pode ser corrigida através de cirurgia refrativa ou do uso de lentes cilíndricas (óculos) e lentes de contato.
2.14.4 Astigmatismo
O astigmatismo é uma condição que decorre da diferença de curvatura entre os meridianos da córnea ou do cristalino. Uma forma mais simples de explicar é comparar um olho sem astigmatismo a uma bola de futebol, enquanto o olho com astigmatismo seria uma bola de futebol americano. Pacientes com astigmatismo, astigmatas, têm a visão desfocada tanto para longe quanto para perto. Além disso, é bastante comum o astigmatismo estar associado à miopia ou à hipermetropia. O astigmatismo pode ser corrigido através de cirurgia refrativa ou do uso de lentes cilíndricas (óculos) e lentes de contato.
2.15 A visão 
A retina possui dois tipos de fotorreceptores: Os cones e os bastonetes. Os cones são encontrados em maior concentração na fóvea centralis e são responsáveis pela visão detalhada. Já os bastonetes espalham-se por toda a retina periférica. São receptores muito senciveis á luz e, por isso, deles depender a visão em ambiente de baixa iluminação.
2.16 Referência angular para a retina
A região da retina possa correlacionada com a fóvea centrallis. O grau de excentricidade das regiões é tomado considerando a fóvea como referencia.
2.17 Adaptação do olho no escuro 
O mecanismo de adaptação ao escuro no qual está envolvido os cones e os bastonetes se caracteriza por uma complexidade e integração de fatores. Quando uma pessoa é exposta por muito tempo à luz intensa e, em seguida, transferida a um ambiente com escuridão total, ocorre inicialmente uma pré-adaptação ao escuro, cuja duração é de aproximadamente cinco minutos. Nesse período, a sensibilidade da retina é maximizada, em um processo em que os responsáveis são os cones. Após os cinco minutos iniciais, os bastonetes são ativados e agem simultaneamente com os cones por, aproximadamente, três minutos. Passados esses oito minutos, ocorre a adaptação ao escuro propriamente dito, coordenada pelos bastonetes, de forma lenta, embora mais eficaz que o mecanismo dos cones. Segue-se, então, um grande aumento da sensibilidade luminosa no escuro que perdura minutos e até horas.. Também é possível perceber que os mecanismos visuais no processo de adaptação à luz são influenciados por outros fatores além do sistema fotoquímico, como alteração do diâmetro pupilar e adaptação neural. O primeiro consiste na regulação da quantidade de luz que entra no olho mediante a abertura pupilar. Já o segundo, é dependente do circuito neural que envolve células da própria retina e do cérebro. À medida que transitamos de um ambiente a outro há a variação da luminosidade. Esse processo fisiológico complexo, responsável pelos ajustes necessários à adaptação da luz, torna a visão mais nítida e efetiva.
2.18 Trajetos Visuais
O nervo óptico(N) se forma pela reunião das fibras nervosas que se originam nas células ganglionares, esse nervo se dirige para o cérebro, passando pelo quiasma óptico, pelo trato óptico e pelo corpo geniculado lateral, ate alcançar as radiações ópticas. A informação visual é levada ao córtex estriado, que se situa no lobo occipital.
2.19 Angiofluoresceinografia retiniana
Angiofluoresceinografia é um exame em que se utiliza contraste para a visualização da anatomia e vascularização retiniana. Em muitas patologias retinianas este exame é de grande importância. Alguns efeitos adversos podem ocorrer. O OCT, é um exame não invasivo, pode substituir este exame em algumas patologias.
3 BIOFISICA DO SISTEMA RENAL
É formado por órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção do organismo. É constituído por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. O rim por sua vez é a unidade funcional do mesmo. As principais funções do sistema renal é excretar substâncias tóxicas, eliminar o excesso de íons; regular o pH e volume de fluidos corporais; ajudar no controle da produção de células vermelhas do sangue e da pressão arterial; regular a osmolaridade e o volume de líquido corporal eliminando o excesso de água do organismo e produzir urina para exercer suas funções excretoras. Também regulam a concentração da maioria das químicas no plasma sangüíneo. Essas tarefas renais é feita através da excreção e reabsorção de vários íons, metabólicos, substâncias exógenas e principalmente a água. Para excretar reabsorver, o rim usa três processos: 
3.1 Filtrações Glomerulares 
Nessa etapa o rim, filtra o plasma sanguíneo e todas as substancias de baixa massa molecular retendo a quase totalidade das proteínas. Esse processo é realizado no glomérulo 
3.2 Reabsorção Tubular 
Nessa etapa o rim escolhe as substancias que devem voltar, e desenvolver ao meio interno esse processo se passa nas estruturas que vêm após o glomérulo.
3.3 Secreção tubular
Nessa etapa o rim expulsa substancias que foram filtradas, mas devem ser excretadas em quantidade maior do que a filtrada. É um mecanismo completar da filtração. Ele é um mecanismo complementar da filtração. A secreção se dá em estruturas pós- glomerulares.
3.4 Néfron
Cada rim contém mais de 1 milhões de néfrons. Cada néfron é uma unidade completa. O funcionamento do néfron acontece da seguinte forma :1º O sangue entra pela artéria aferente passa pelos capilares glomerulares, sai pela artéria eferente, e circula com íntima proximidade com o setor urinário, dividindo seu fluxo entre os capilares Peri tubulares ,) e pelos vasos retos. Em seguida os dois fluxos desembocam na veia renal, voltando á circulação venosa geral. Ao passar pelo glomérulo, uma fração de água, e pequenos solutos, passa pela membrana filtrante, deixando um sangue enriquecido em proteínas, passar pela artéria eferente. Ocorreu a filtração. E assim líquido filtrado é contido pela cápsula de Bowman, que é impermeável, e envolve o glomérulo. O fluxo filtrado se desloca para os túbulos proximais, alça de Henle, e passa aos tubos distais, e ao tubo coletor.No trajeto entre os túbulos proximais e tubo coletor ocorrem os mecanismos de Reabsorção e Secreção. Na reabsorção, parte dos componentes do filtrado volta ao setor sanguíneo e na secreção, ao contrário, substâncias do setor e vão para o setor urinário. Ao fim dos tubos coletores, já praticamente como urina o fluido passa aos cálices ureteres e bexiga. E assim está formada a urina.
3.5 O funcionamento do Néfron 
3.5.1 Os Mecanismos Básicos Renais Filtração – Reabsorção – Excreção
Na Filtração a membrana filtrante está aberta, e permite a passagem de substâncias que podem ser filtradas o transporte é passivo. Na reabsorção se a comporta R estiver fechada, para uma determinada substância, não há reabsorção. Se estiver aberta, essa substância é reabsorvida. O processo pode ser ativo ou passivo. Na secreção a comporta S estiver fechada para uma determinada substância, não há secreção. Se estiver aberta, essa substância é secretada. O processo pode ser ativo ou passivo. 
3.6 Forças físicas na filtração 
Por que se forma o filtrado?  A causa é a soma das forças a favor e contra a formação, com resultante a favor.O mecanismo é simples: as forças similares de cada setor (sanguíneo e urinário), se opõem. A PosmU pela falta de proteínas é desprezível e não é considerada. Essa pressão é suficiente para expulsar o fluido, e os solutos de pequena massa molecular, que vão constituir o filtrado. A pressão de filtração Pfil, é um mecanismo altamente eficiente para controlar o volume filtrado. Quando Pfil aumenta ou diminui, o volume do filtrado acompanha as variações. Esse mecanismo é feito através da vaso constrição das artérias aferente e eferente. A vaso constrição pode ocorrer simultaneamente nas artérias aferentes e eferentes, e o volume do filtrado continuar o mesmo. Isso ocorre em situações emergenciais, quando é necessário desviar o grande fluxo sanguíneo renal para outros setores.3.7 Ritmo de filtração Glomerular (RFG)
A quantidade de plasma é filtrada por minuto recebe o nome de RFG,e constitui um parâmetro fundamental em nefrologia.O RFG é cerca de 21% do FRP. Isso é, aproximadamente 1/5 do FRP é espremido como filtrado no glomérulo.
3.8 Fluxo Renal Plasmático ( FRP) E Fluxo renal sanguíneo (FRS) 
Um parâmetro de grande importância em nefrologia é a quantidade de plasma que passa pelos rins. Em um adulto do sexo masculino o FRP é da ordem +- 600ml.min -1. Quando se conhece o hematócrito pode-se calcular o fluxo renal sanguíneo, é e o volume total do sangue.
3.9 Transporte Máximo de Reabsorção
 Tal parâmetro está relacionado com a capacidade máxima de reabsorção de uma substância. Seu conceito é o seguinte: A glicose, como já mencionado, é 100% reabsorvido do filtrado. No entanto, observa-se que, em diabéticos, aparece glicose na urina, quando a concentração plasmática de glicose excede certo nível. Isso ocorre porque a concentração de glicose no filtrado (a mesma do plasma) excedeu a capacidade máxima de reabsorção do rim. Esse nível de reabsorção máximo, expressado em mg.min-1 é o Transporte máximo de reabsorção 
3.9.1 Reabsorção de Sódio 
O processo é bastante simples. No lúmen do túbulo, o sódio está em concentração maior do que dentro da célula tubular, e o gradiente osmótico, é favorável ao transporte para o interior da célula. O lúmen tem potencial de – 20Mv, e o interior da célula de – 70Mv. Como o sódio é positivo, ele é atraído pelo gradiente elétrico para o interior da célula.
3.9.2 Reabsorção de água
O transporte da água é passivo contribui para reabsorção de mais de 80% de volume de água. Uma pequena porcentagem é reabsorvida na alça de Henle, e o resto fica por conta do hormônio antidiurético (ADH) que age no túbulo distal e especialmente no tubo coletor.
3.9.3 Reabsorção do Cloreto 
A reabsorção do mesmo é passiva, e se faz d dois modos:
 Acoplada a entrada de sódio
Pelo gradiente osmótico que se forma, quando a concentração de C1 aumenta pela retirada de água do túbulo.
3.9.4 Reabsorção de Bicarbonato
Essa reabsorção é também relacionada a entrada de sódio na circulação. O íon bicarbonato bastante impermeável o rim lança mão de um artifício físico- químico para reabsorvê-lo.
3.9.5 Transporte Maximo de reabsorção
A glicose é 100% reabsorvida no filtrado. No entanto, observa-se que m diabéticos, aparece glicose na urina, quando a concentração plasmática da glicose a capacidade máxima de reabsorção do rim. Isso acontece porque a concentração de glicose no filtrado excedeu a capacidade máxima de reabsorção do rim.
3.10 Mecanismo de Contracorrente
A alça de Henle tem a forma de U e, na sua parte, ascendente é impermeável à água, por isso, a saída do sódio do túbulo, por reabsorção para o fluido peritubular, não é acompanhada pela saída de água. e, a osmolaridade do filtrado diminui no final da alça de Henle. Na alça de Henle efetuam-se trocas em contra - corrente: o filtrado, enquanto passa na parte descendente na alça de Henle, entra em contacto com o fluido peritubular, cada vez mais concentrado (conseqüência da impermeabilidade do túbulo à água); Então, o sódio tem tendência para entrar para a alça descendente, e a água a sair desta, o que faz aumentar a osmolaridade no final da alça descendente. O sódio é, assim, reciclado, passando da alça ascendente para o fluido peritubular e deste para a alça descendente. No túbulo distal e canal coletor as células são altamente permeáveis à água, o que conduz à reabsorção de cerca de 99% da água. 
3.11 O conceito de depuração renal (Dr)
É o conceito de alta importância clínica, e constitui um método relativamente simples para explorar a função glomerular. O depuramento de uma substancia qualquer é a retirada dessa substância do plasma e se define como: O volume de plasma que é completamente depurado dessa substancia, na unidade de tempo.
4 BIOFISICA DA AUDIÇÃO
O som é a sensação percebida pelo cérebro que se relaciona com a chegada ao ouvido de ondas de vibração mecânica. Todo sistema que emite som é uma fonte sonora. Pode – se dizer que o som se propaga nos ambietes materiais e elásticos através de ondas. As ondas sonoras são vibrações sinconizadas da moleculas que constituem o meio. Ao vibram em conjunto, elas criam em torno da fonte sonora regiões de alta e de baixa pressão. Essas variações de pressão se propogam no meio como uma onda mecânica. O ouvido humano ´especialment diferenciado para receber sons. Tem a capacidade puramente mediadora, a audiação permite ainda, sem uso do sentido das palavras, a transmisão de mensagens emocionais.
4.1 Fisica do som 
O som é a transmissão de uma pertubação material, com pulso logitudinal, e pode ser reprsentado por um movimento ondulatorio.
4.1.2 Comprimento de onda 
É a distância percorrida em um ciclo completo, se abrevia. A onda varia conformeo meio propagação a fonte emissora.
4.1.3 Frequência
É o numero de vezes que o fenômeno se repete em um intervalo de tmpo, medido em ciclos por segundo. A frequencia, uma veez emitida pela fonte geradora, imutável, permanece contante.
4.1.4 Onda logitudinal e onda transvensal 
A onda sonora se diferencia da onda de luz porque nela a vibração da móleculas do meio se faz na mesma direção em que se propaga o som. A luz, ao contrário, é constituída por ondas que vibram perpendicularmente á direção de propagação do raio luminoso. A onda sonora é classificada como onda logitudinal e onda luminosa, como onda transvesal. Quando moleculas de um meio elástico são forçadas a mudar de posição, elas exercem pressão sobre as moléculas que se encontram próximas e refazem o ambiente de onde partiram. Então isso cria os gradientes de presão necessários para proomover vibrações em torno do ponto de menor enegia potencial, que é a posição de equilibrio estável da molécula.
4.2 Acústica
 A parte da Física que estuda o som é a acústica. As ondas sonoras são longitudinais, isto é, sua direção de propagação é paralela a de vibrações das partículas do meio em que se propaga. A velocidade de uma onda sonora depende das propriedades elásticas e inerciais do meio. No mecanismo da audição as partes que compõem os ouvidos médios e internos vibram na direção em que a onda se propaga desde os tímpanos até os cílios do ouvido interno. As propriedades elásticas e inerciais de cada uma dessas partes desempenham papel importante na propagação de energia sonora.
4.3 Qualidades fisiológicas do som
Altura- É a qualidade que permite distinguir sons graves (baixas freqüências) dos sons agudos (altas freqüências). O ouvido humano pode perceber freqüências que variam de 20 Hz a 20.000 Hz. Freqüências abaixo de 20 Hz são chamadas de infra-sons e freqüências acima de 20.000 Hz são chamadas de ultra-sons.
Intensidade- É a qualidade que permite distinguir sons fortes dos sons fracos. A sensibilidade do ouvido humano é maior na faixa de freqüências de 2.000 Hz a 4.000 Hz.
Timbre- Também se denomina como a qualidade que permite distinguir sons de mesma altura e intensidade, mas que são produzidas por fontes sonoras distintas. O timbre do som depende do conjunto de sons secundários (harmônicos) que acompanha o som principal. 
4.4 Propagação do som – Efeitos do meio transmissor
O som se propaga em função das propriedades do meio transmissor. De um modo aproximado, a velocidade é direta, emite proporcional a temperatura inversamente proporcional ao módulo de elasticidade do meio. Esses valores mostram que o tecido biológico confere ao som características semelhantes a da água. O aumento da velocidade com a temperatura se deve ao aumento da energia cinética das moléculas do meio. 
4.5 Reflexão do som
A reflexão do som acontece com inversão de fase, mas mantém a mesma velocidade de propagação, mesma freqüência e o mesmo comprimento de onda do som incidente. Um efeito muito conhecido causado pela reflexão do som é o efeito de eco. Que consiste na reflexão do som que bate em uma parede afastada. Quando uma pessoa emite um som em direçãoa um obstáculo, este som é ouvido no momento da emissão, chamado som direto, e no momento em que o som refletido pelo obstáculo retorna a ele. A velocidade é dada pela distância percorrida pelo som em um determinado tempo, esta distância é dada por duas vezes a distância ao obstáculo refletor, já que o som vai e volta.
4.5.1 Interferência
É o aumento ou diminuição da intensidade do som, devido ao somatório dos pulsos de onda. A interferência é responsável pela perda da discriminação do ouvido.
4.5.2 Efeito Doppler 
É a mudança aparente de freqüência, quando existe movimento relativo entre emissor e o receptor. Quando o emissor e receptor se aproximam, a velocidade do som aumenta, porque maior número de ciclos passa pelo receptor. E quando fonte e receptor se afastam menor numero de ciclos é recebido pelo receptor, na unidade de tempo, e o som se torna mais alto.
4.6 Unidades Dimensionais 
Potência – É a energia sonora transferida na unidade de tempo. A potência é mais usada quando dividida pela área emissora ou receptora e se denomina intensidade sonora.
Intensidade - É a potência dividida pela área missora, ou receptora do som.
Pressão – Usam-se as unidades mais comuns de força/ área.
4.7 Unidades Adimensionais
O decibel é a intensidade relativa do som, tendo por base o limite de audição convencional. A escala decibélica de audibilidade é interessante. A maioria dos indivíduos normais que escuta um som padrão com o ouvido, ouve a mesma intensidade com quando usa os dois ouvidos.
4.8 O aparelho auditivo
Transforma as diferenças de pressão do som em pulso elétrico, que são enviadas ao cérebro, onde causa a sensação psicofísica da audição O ouvido, é capaz de perceber dois sons de freqüência diferentes. O som não tem persistência e nos permite a arte da musica, pela seqüência de sons que são percebidos separadamente 
4.9 Anatomia funcional do órgão da audição
4.9.1 Ouvido externo
 É formado pelo pavilhão auricular, ou orelha, e o canal auditivo, também conhecido como meato.
4.9.2 Ouvido médio 
Tem como função fazer que as pressões no lado externo e interno do tímpano sejam iguais, o que é proporcionado por um pequeno tubo que se abre na faringe: a Trompa de Eustáquio. A outra função é produzir um ganho mecânico, isto é, as vibrações captadas pelo ouvido externo devem ser amplificadas pelo ouvido médio a fim de ser mais bem percebidas pelo ouvido interno.
4.9.3 Ouvido interno
 Transforma o movimento mecânico em hidráulico e hidráulico em pulso eletricoÉ formado pelo labirinto, uma estrutura tubular e preenchida pela endolinfa, podendo ser dividida em partes
4.9.4 Vestíbulo 
A região fica a janela oval que recebe vibrações mecânicas do estribo. Essas vibrações são transmitidas a endolinfa.
4.9.5 Cóclea
É um tubo em espiral dividido por finas lâminas ósseas em três canais: rampa vestibular, rampa média e rampa timpânica.. A tampa vestibular e timpânica contém a perilinfa, um líquido com baixa concentração de potássio e alta de sódio. A rampa média contém a endolinfa, um líquido com alta concentração de potássio e baixa de sódio. A separação das rampas média e timpânica é feita pela membrana basilar. Na superfície desta membrana está o órgão de corti, que contém as células ciliadas. As vibrações dos líquidos dentro da cóclea produzem vibrações nas células ciliadas que convertem o som em sinais elétricos.
4.10 Tubos acústicos
Os tubos acústicos podem ser abertos (com as extremidades abertas) e fechados (com uma das extremidades fechada). Nesses tubos é permitido que o ar vibre, em ressonância, apenas em certas freqüências. Para os tubos fechados nem todas as freqüências são permitidas. O canal auditivo (meato auditivo) é um tipo de tubo fechado. Numa de suas extremidades, a ocluída, está o tímpano (um tipo de membrana) e na outra está a parte visível que faz conexão com o pavilhão auricular (orelha). O ouvido humano é um aparelho capaz de trabalhar numa extensa faixa de intensidade que vai do som audível mais fraco (I0) de 10-12 W/m2 até o mais forte tolerável cujo valor é de 1 W/m2. Em virtude dessa grande faixa é mais comum se trabalhar com nível sonoro b, que utiliza uma escala logarítmica
4.11 Aspectos psicofísicos da audição 
 4.11.1 Audiograma
 É uma representação gráfica de sua capacidade auditiva. Durante o teste, sua audição é testada em diferentes faixas de freqüência. O resultado é representado por uma curva característica em seu audiograma.
4.11.2 Ausculta
A ausculta é utilizada para se ouvir os sons produzidos pelo nosso organizamos. Geralmente utiliza-se o estetoscópio para ampliar o sentido da audição. Com a prática da ausculta, o profissional torna-se sensível às alterações sonoras produzidas pelo nosso organismo, conseguindo realizar a diferenciação dos sons normais dos anormais e, dentro dos anormais, quais são indicativos de determinadas patologias.
4.12 Anomalias da Audição
Podem ser agrupadas em dois grupos gerais: Surdez de condução e surdez nervosa.Na surdez de condução há obstrução no canal auditivo externo, ou lesões no tímpano ou ossículos. Pode ocorrer por causas simples como obstrução no meato por cerume ou secreções purulentas incrustadas, ou ainda, causas graves como lesões nos ossículos, causados por traumas, por exemplo. Na surdez nervosa há lesões na cóclea ou no nervo ótico. Esse tipo é mais grave, pois pode resultar de infecções que destroem a cóclea. Isso pode ocorrer por uso de antibióticos. Nesse caso, as lesões por medicamentos são irreversíveis.
5 BIOFÍSICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
O coração é um órgão vital do corpo, muscular. É a bomba que mantém o organismo vivo, ele faz o transporte de sangue pelo corpo através das veias e artérias, também é responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes às células.  Além desta função bombeadora, também possui função endócrina.
5.1 Anatomia do coração
Ele está localizado na cavidade torácica na parte interna dos pulmões, no local chamado mediastino. Com quatro válvulas que asseguram a fluidez do sangue em um único sentido, durante o movimento de contração do músculo, duas válvulas se abrem para que o sangue seja empurrado para o pulmão ou corpo, enquanto as outras duas se fecham impedindo a passagem do sangue pela direção errada. Apresentam também quatro câmaras que funcionam em pares, o ventrículo esquerdo e direito (cavidade inferior) e os átrios direito e esquerdo (cavidade superior).O sangue rico em gás carbônico é levado através da veia cava superior e a veia cava inferior ligadas ao átrio direito. O responsável pela grande circulação é o lado esquerdo, é a partir dele que o sangue é distribuído a todo o corpo. O lado direito é responsável pela chamada pequena circulação, que é a corrente sanguínea entre o coração e o pulmão. No pulmão existirá a troca do sangue venoso (com grande quantidade de gás carbônico) para o sangue arterial (com grande quantidade de oxigênio). O sangue arterial infiltra-se no átrio esquerdo pelas veias pulmonares e passa pela válvula mitral infiltrando-se no ventrículo esquerdo. A pressão sanguínea presente no ventrículo esquerdo direciona o sangue para a válvula aórtica, para a artéria aorta – a maior artéria do corpo humano – e fará que o sangue arterial chegue a todos os vasos e tecidos do corpo.
5.2 Eixos do coração
O coração é um órgão móvel. Suspenso pelos grossos vasos da base, ele tem sua ponta apoiada sobre o diafragma, Quando está submetido a forças externas ou quando há aumento assimétrico de suas câmaras, ele pode girar em torno dos eixos:
Antero- posterior
Transverso
Longitudinal
5.3 Planos geométricos
A posição dos vetores elétricos gerados pelo coração é referida com relação aos planos:
Frontal
Horizontal
Sagital
No exame de eletrocardiografia, usam-se mais freqüentemente os planos horizontais e frontais para reconhecer a posição espacial de cada vetor cardíaco. O plano frontal permite distinguir se o vetor está dirigido para cima ou para baixa, para esquerda ou para direita. Esse plano comtudo não identificar se o vetor está voltado para frente ou para trás. O plano horizontal por sua vez, distingue quando um dado vetor está dirigido para frente ou para trás, para a direita ou para a esquerda.
5.4 Atividades elétricas no miocárdio 
 
5.4.1 Fibras cardíacas 
 O órgão se composta como se fosse um sincício, pois a corrente elétrica pode fluir facilmente de uma célula para outra. Sendo um tecido excitável, o coração responde a estímulos supra liminares gerando potenciais de ação que se propagam pelo miocárdio. Como as junções celulares são mais abundantes em determinadas direções do que noutras, o tecido cardíaco apresenta vias preferenciais para a propagação do impulso elétrico.
5.5 Vetores de despolarização e de repolarização
O sentindo de propagação da despolarização é igual AP sentido de propagação da repolarização. Durante o espalhamento da onda de excitação, o vetor de despolarização se propaga com a sua extremidade positiva voltada para frente. Por isso o sentindo do vetor de despolarização concide com o sentido da propagação do impulso elétrico. Na repolarização, ao contrario do vetor de repolarização se move com a extremidade negativa para frente e, assim o seu sentido é oposto aquele do processo de repolarização.
5.6 Espalhamentos do impulso elétrico despolarizante no coração 
A despolarização de inicia no nódulo sinusal e, a partir dele, propaga-se para os átrios direito e esquerdo com velocidade de 60 a 80 cm/s. A frente da onda propagada se espalha até alcançar a borda das valvas atrioventricular. Ao chegar, o impulso elétrico despolarizante desaparece. Essa onda de excitação se propaga também até o nodo atrioventricular, gerando nele potencial de ação lentos que se propagam com baixa velocidade. Depois de ter percorrido o nódulo AV, o impulso elétrico despolarizante chega ao sistema de condução His- purkinje que leva então a onda aos ventrículos, permitindo que sejam excitados.
5.7 Resultantes elétricas 
As ondas de despolarização e de repolarização se espalham seguindo trajetórias que são longitudinais a parede dos átrios. Essa estrutura de comportam a semelhança de uma tira miocárdica isolada, pois tanto a repolarizção quanto a despolarização iniciam no mesmo ponto.
5.8 Vetores atriais
Atividade elétrica normal nasce no nódulo sinusal. Situa-se próximo a desembocadura da veia cava superior. E a partir daí, são ativados os átrios direito e esquerdo bem como o septo inter atrial. A posição do nódulo sinusal é alta e posterior- lateral direita. A onda de atividade elétrica, depois de ativar boa parte do átrio direito, alcança o átrio esquerdo e despolarizá-lo determinada o aparecimento de um vetor resultante. O valor resultante de a cada átrio tem a mesma direção do respectivo vetor de despolarização.
5.9 Origem dos sons cardíacos
Ao serem examinadas as condições funcionais do coração, o investigador deve buscar reconhecer as condições funcionais do coração. Os sons captados ao nível do precórdio são formados principalmente pelo coração. Eles são produzidos pelos movimentos dos folhetos valvulares, dos músculos papilares, das cordoalhas tendinosas e das paredes do coração. Também contribuem para a produção desses sons e vibração da coluna sanguínea que está no interior das cavidades nos grossos vasos da base e com a vibração das paredes vasculares.
5.10 A sístole e a diástole do coração
A sístole é o movimento da contração, enquanto a diástole define o estado de relaxamento da musculatura cardíaca. As fases do ciclo cardíaco são: 
A pressão, o fluxo, o volume e as bulhas. As curvas superiores mostram as variações da pressão no átrio esquerdo, do ventrículo esquerdo e da aorta. Durante a sístole atrial a pressão no a e no vê em um pequeno aumento, No começo da sístole ventricular a contração da musculatura eleva a pressão dessas câmaras, produzindo o fechamento das valvas (FM) e tricúspide. Como as valvas aórticas e pulmonares permanecem fechadas no inicio dessa fase, a contração cardíaca provoca um grande aumento da pressão intraventricular, mantendo constante o volume dos ventrículos. A,medida que progride a contração da musculatura cardíaca, a pressão intraventricular se eleva até alcançar o nível em que ela supera a pressão dos vasos artérias,. As valvas aórticas e pulmonares se abrem e o sangue escoa dos ventrículos para essas artérias. O fluxo de sangue que escapa para a aorta e para a pulmonar tem um comportamento cinético bem definido. No inicio da ejeção o sangue que se encontra nos vasos tem velocidade nula. A força ventricular, agora transmitida aos vasos arteiras, acelera a coluna sanguínea, e então a velocidade de escoamento cresce rapidamente até alcançar um máximo um máximo de velocidade, Em seguida a velocidade declina, reduzindo o fluxo sanguíneo. Com a diástole, a pressão ventricular diminui prorigisivamente ate se torna menor do que a pressão nas artérias, oque faz com que as valvas arteriais se fechem impedindo, assim, o refluxo sanguíneo de sangue. Logo depois do fechamento das valvas orticas e pulmonar, as cavidades ventriculares passam novamente a ser um sistema fechado, pois além das valvas artérias também as valvas atrioventriculares estão fechadas. É nesse momento que o relaxamento das paredes ventriculares progride, caracterizando a fase d relaxamento isométrico. Ao ser alcançado em um determinada nível de pressão, abrem – se as valvas mitral e tricúspide, Nessa parte do ciclo, os ventrículos funcionam como uma bomba aspirante que puxa para si o sangue contendo nos átrios. 
5.11 Sons do coração
      Um cardiologista experiente com boa audição pode obter muita informação diagnóstica a partir da ausculta dos sons do coração. Os sons do coração ouvidos com um estetoscópio são causados por vibrações que originam no coração e nos vasos principais. A abertura e fechamento das válvulas do coração contribuem significativamente para a produção dos sons; fluxo turbulento ocorre muitas vezes e as vibrações produzidas estão freqüentemente no alcance audível. Outros sons podem ser ouvidos se o coração não está normal. Podem ser produzidos murmúrios, se houver uma constrição que causa fluxo turbulento durante parte do ciclo cardíaco. Por exemplo, se a válvula aórtica é estreita (estenose de válvula aórtica) o fluxo de sangue durante a sístole causará um murmúrio.  A quantidade e a qualidade do som ouvido dependem do estetoscópio, como também em sua pressão no tórax, sua localização, a orientação do corpo, e a fase do ciclo vivente. Há posições ótimas para ouvir os vários sons do coração com um estetoscópio. Em geral, o som não é bem transmitido de um meio líquido para o ar, e assim sons do coração não são ouvidos nitidamente se o som deve viajar pelos pulmões.   A frequência dos sons de um coração normal variam de 20 para aproximadamente 200 Hz. Esta não é a faixa mais sensível para o ouvido humano. A sensibilidade do ouvido é muito pobre em baixas frequências; para ser ouvido, um som de 20 Hz deve ser aproximadamente 10.000 vezes mais intenso que um som de 200 Hz. Um coração normal produz alguns sons que não podem ser ouvidos com um estetoscópio bom, até mesmo sob ótimas condições. Os amplificadores eletrônicos usados em fonocardiografia têm uma resposta muito diferente do ouvido humano, assim os registros não correspondem muito bem àquilo que o cardiologista ouve diretamente. Semelhantemente, um estetoscópio eletronicamente ampliado distorce os sons que o médico está acostumado a ouvir.  
5.12 Eletrocardiograma
O eletrocardiograma é o registro periférico dos impulsos elétricos gerados no coração. Esses impulsos podem ser registrados em qualquer região do corpo e, dependendo do local do registro, terão um traçado diferente. Ele é um exame de saúde na área de cardiologia onde é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração. O exame é habitualmente efetuado por técnicos de cardiopneumologia, médicos e fisioterapeutas. O coração apresenta atividadeelétrica por variação na quantidade relativa de íons de sódio presentes dentro e fora das células do miocárdio. Esta variação cíclica gera diferença de concentração dos referidos íons na periferia do corpo. Eletrodos sensíveis colocados em pontos específicos do corpo registram esta diferença elétrica. O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardíacas. Também muito útil no diagnóstico de infarto sendo exame de escolha nas emergências juntamente com a dosagem das enzimas cardíacas.
5.13 Doenças cardiovasculares
 São mais comuns em indivíduos mais velhos e com histórico familiar. Contudo, isso não significa que pessoas mais jovens e sem histórico na família não possam apresentar estas patologias.Dentre as principais afecções cardíacas encontram-se o enfarte agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, que se caracteriza por um coágulo que impede por completo a passagem de sangue em parte da câmara cardíaca, especialmente o miocárdio, que geralmente conduz à morte, pois a ajuda médica não chega a tempo de reverter o quadro. Todos os anos, essa afecção mata milhões de pessoas no mundo inteiro. Outro problema cardíaco muito comum é a insuficiência cardíaca, geralmente resultante de outras afecções do coração, como hipertensão arterial, doença de Chagas, miocardites e doenças valvulares. Caracteriza-se por impedir o fluxo normal do sangue bombeado através das válvulas cardíacas, o que resulta, entre outras coisas, em retenção de líquidos no corpo. Esta é subdividida em quatro tipos: assintomática, leve, moderada e grave. Nesse último caso, é necessária a realização de uma intervenção cirúrgica para que seja feita a correção da anomalia. As arritmias cardíacas, outro problema cardíaco comum, caracterizam-se por alterações do ritmo ou na freqüência dos batimentos cardíacos, podendo ser extremamente lentes, denominados bradicardia, ou exacerbadamente acelerados, conhecidos como taquicardia. Este tipo de afecção é mais comum ao passo que o indivíduo envelhece. Pode ser conseqüência de outras enfermidades cardíacas, como a corionariopatia, endocardite ou miocardioesclerose, podendo também ser conseqüência de um infarto ou uso de determinadas drogas ou substâncias (por exemplo, fármacos, álcool, fumo, cafeína). Outra afecção cardíaca comum é a doença arterial coronária que apresenta como sintoma mais comum a angina, caracterizada por manifestações semelhantes ao enfarte, mas menos intensos e duração inferior (abaixo de 20 minutos). A sintomatologia mais freqüente é um aperto no peito que irradia para o braço esquerdo, normalmente acompanhado por falta de ar, sudorese, palidez e náuseas. Esta patologia tem como etiologia o depósito de placas de gordura nas artérias do coração, levando à obstrução desses vasos, fazendo com que o fluxo sanguíneo pare quase completamente. Deste modo, a musculatura cardíaca realiza um maior esforço para bombear o sangue para os tecidos do corpo.
5.14 Sopro no coração
 É o nome de um ruído que pode ser ouvido ("auscultado", em termo técnico) do peito durante um exame físico. O sopro no coração é resultado de sangue passando através de um orifício menor do que deveria. Parece o barulho de alguém soprando no seu ouvido ou uma fresta de janela aberta. O sopro acontece quando alguma válvula cardíaca (temos quatro) esta com o orifício de passagem reduzido (estenose) ou quando ela não fecha direito e deixa o sangue voltar por um furinho (insuficiência). Um sopro no coração por si só não é uma doença, mas indica que tem algum problema com a saúde do coração. O sopro no coração pode ser congênito ou aparecer com a idade avançada, por degeneração de alguma válvula. Pode acontecer também como seqüela de endocardite ou após infarto, por lesão de válvula ou do músculo cardíaco. 
6 CONCLUSÃO
Posso concluir que o nosso corpo funciona com fatos de Biofísica humana indispensáveis para o funcionamento correto dos nossos organismos, e de nossas percepções. O mecanismo correto do nosso corpo acontece dependendo de junções especificas, que são elas as conectadas ao sistema do cérebro, que pode ser pelo sistema nervoso central e sistema nervoso periférico o qual por meio de impulsos elétricos recebe informações, gerando o funcionamento de órgão e sentidos. Também temos o sistema autônomo que sua ação é involuntária, pois não depende de nossa vontade, posso dar de exemplo o nosso sistema cardiovascular que funciona corretamente mesmo quando estamos em repouso. Um órgão sempre irá depender do outro para um funcionamento correto, e isso é indispensável para não ter falhas que se acaso tiver pode ocasionar distúrbios e até doenças. A visão é um mecanismo que precisa da luz, da posição e de lentes especificas para o envio correto através de nervos ópticos ao cérebro, para uma boa visão há meios ópticos que podem ajudar a ter uma boa visão, dando o exemplo o óculos que mesmo com algum problema consegue substituir lentes. A audição nos ajuda a perceber o que acontece a nossa volta através de acústicos sonos podendo assim ter a vibração correta do típano, ocasionando mecanismos de aspectos mecânicos, e também mantendo o nosso equilíbrio. O sistema renal, o qual pode conclui - lo como o sistema secretor, irá tirar os nutrientes para o bom funcionamento do nosso corpo podendo assim eliminar o que não precisamos utilizar, eliminando – o através da urina. Já o sistema cardiovascular, que se mantém junto com o sistema sanguíneo, bombeia o nosso sangue separando o sangue venoso do arterial por veias e artérias podendo assim ter a circulação correta do nosso corpo, assim facilitando o funcionamento do corpo inteiro, que precisará do mesmo para o movimento, temperatura ECT.
REFERÊNCIAS
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2 GARCIA, E. A. C. Biofisica. São Paulo, Sarvier, 1997,4. p. 60 a 100 
3 HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu.,2005, 384 p.288 a 335
4 CARNEIRO, Wanessa, Defeitos visuais. 2012. 
http://www.clinicaaldemircarneiro.com/os-defeitos-visuais-de-focalizacao-ametropias-miopia-hipermetropia-astigmatismo-presbiopia/ Acesso: 20/05/2015
5 RAMOS, Fausto Soluções.Sintomas de sopro no coração. 2013. http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2013/11/05/sintomas-de-sopro-no-coracao/ Acesso: 28/05/2015
6 CAMERON, J., SKOFRONICK, J.G. Medical physics. New York : John Wiley & Sons, 1978. 
http://biofisica.xpg.uol.com.br/Leituras%20complementares/sons%20do%20coracao.htm Acesso: 26/05/2015
7 Sheinberg, G. Eu não nasci de óculos, eu não era assim. Galileu, São Paulo, n.110, p. 24-27, set., 2000

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