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1 - O que é ilicitude? 
	Fato típico,antijurídico e culpável.
2 - Qual a diferença entre ilícito e injusto? 
	O ilícito consiste na contrariedade entre o fato e a lei.
o injusto é a contrariedade do fato em relação ao sentimento social de justiça, ou seja, aquilo que o homem médio tem por certo, justo. Para ser constatado o injusto não é necessário haver contrariedade à lei.
3 - Quais as espécies de ilicitude? 
a) ilicitude formal – trata-se da mera contrariedade do fato ao ordenamento legal, sem qualquer preocupação com a efetiva perniciosidade social da conduta. O fato é considerado ilícito porque não estão presentes as causas de justificação (excludentes), pouco importa o impacto social do fato.
b) ilicitude material: trata-se da contrariedade do fato em relação ao sentimento comum de justiça. O comportamento afronta o que o homem tem por justo e por correto. Para existir ilicitude material é necessário verificar uma lesividade social ínsita na conduta, a qual não se limita a afrontar o texto legal, provocando um efetivo dano à coletividade. Por exemplo: o deficiente mental que explora um comércio clandestino no meio da rua e não emite nota fiscal por mera ignorância. Seu ato é formalmente ilícito, mas materialmente sua conduta não se reveste ilicitude.
c) ilicitude subjetiva: para esse conceito a ilicitude esta relacionada à capacidade do autor da conduta. O fato só é ilícito se o agente tiver capacidade de avaliar seu caráter criminoso, não bastando que, objetivamente a conduta esteja coberta por causa de justificação. Segundo essa corrente doutrinaria o penalmente incapaz não comete fato ilícito.
d) ilicitude objetiva: independe da capacidade de avaliação do agente. Para existir ilicitude basta inexistir causa excludente.
4 - Quais são as causas supralegais de exclusão de ilicitude? 
	Causa supra legal (advinda dos costumes da sociedade). Suponha que o recém nascido de sexo feminino tem suas orelhinhas furadas para inserção de brinco. Os pais, o farmacêutico ou o médico estariam praticando crime de lesão corporal??? Evidentemente que não, já que por costume social a ilicitude, nesse caso é excluída, não por causa legal (pois não esta expressa na lei)
5 - Quais as causas legais de exclusão de ilicitude? 
- estado de necessidade
- legítima defesa
- estrito cumprimento do dever legal
- exercício regular de um direito
6 - Nosso ordenamento jurídico admite as causas supralegais de exclusão de ilicitude? Não
7 - O que é estado de necessidade e qual a sua natureza jurídica? 
	Causa de exclusão da ilicitude da conduta de quem, não tendo o dever legal de impedir o perigo, sacrifica um bem jurídico para salvar outro, próprio ou alheio, ameaçado por uma situação de perigo atual não provocado dolosamente pelo agente, cuja perda não era razoável exigir.
8 - Quais os requisitos do estado de necessidade? 
	1º) situação de perigo (o perigo deve ser atual e iminente, o perigo deve ameaçar direito próprio ou alheio, o perigo não pode ter sido causado voluntariamente pelo agente, deve inexistir dever legal de enfrentar o perigo) e 
	2º) Conduta Lesiva (inevitabilidade do comportamento, razoabilidade do sacrifício, conhecimento da situação justificante)
9 - É possível falar em estado de necessidade quando se trata de perigo iminente? SIM
10 - Explique a expressão “dever legal de enfrentar o perigo”. 
	Uma obrigação imposta pela lei. Ex: agentes públicos que tem a responsabilidade de proteção do bem jurídico.
11 - O que significa a inevitabilidade do comportamento? 
	– é requisito indispensável, pois diferentemente da legítima defesa, o estado de necessidade não consiste na repulsa a uma agressão, mas sacrifício de um dos bens que estão em perigo.  Comenta o professor Fernando Capez “se a fuga for possível, será preferível ao sacrifício do bem, pois aqui, ao contrário da legítima defesa, o agente não esta sofrendo uma agressão injusta, mas tentando afastar uma ameaça de bem jurídico”.
12 - Quais são as formas de estado de necessidade? 
a.1 – próprio – quando o bem jurídico próprio é defendido. Ex: “tabua da salvação – naufragos”
a.2 – de terceiro – quando o bem jurídico pertencente a terceiro é protegido. Ex: o marido para salvar a esposa, dirige veículo, mesmo sem habilitação, para levá-la ao hospital.
 b) quanto ao aspecto subjetivo do agente: 
b.1 – real – a situação de perigo existe
b.2 – putativa – a situação de perigo é imaginária (nesse caso, é necessário nos reportar à aula de “erro de tipo” , a existência ou não do crime estará condicionada na inevitabilidade do erro)
 c) quanto ao terceiro que sofre a ofensa: 
c.1- defensivo – a agressão dirigi-se contra o provocador dos fatos. Ex: náufragos – tabua da salvação, onde um tenta matar o outro para sobreviver.
c.2 -  agressivo – o agente destrói bem pertencente a terceiro inocente. Observe abaixo situação prática e real interessantíssima em que se verifica a existência do estado de necessidade agressivo:
13 - Qual a consequência da falta de razoabilidade no sacrifício do bem? 
	Para esta teoria a caracterização do estado de necessidade esta condicionada a razoabilidade do sacrifício do bem. Assim, considerando a existência de uma situação de perigo, bem como, diante da necessidade de sacrifico de um dos bens, para ser reconhecido o estado de necessidade, avalia-se se o sacrifício é razoável.
 
Para teoria unitária, não existe comparação de valores, pois ninguém é obrigado a ficar calculando o valor de cada interesse em conflito, bastando que atue de acordo com o senso comum daquilo que é razoável.
14 - Em que consiste o excesso no estado de necessidade? 
	É a desnecessária intensificação de uma conduta inicialmente justificada. Pode ser doloso ou consciente, quando o agente atua com dolo em relação ao excesso. Nesse caso respondera dolosamente pelo resultado produzido.
15 - Qual a consequência da constatação de que a destruição do bem jurídico não é razoável? 
16 - Qual é o conceito da legítima defesa? 
	consiste em repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, usando moderadamente dos meios adequados, nos termos do Artigo 25, do CP in fine:
17 - Quais são as espécies de legítima defesa? 
	
Legítima Defesa Putativa
A legítima defesa putativa é aquela defesa imaginária que uma pessoa tem sobre outra pessoa e que, quando realiza o ato de se defender contra a outra pessoa, acaba tendo em seu pensamento que realizou a sua legítima defesa, mas que na verdade ele acabou utilizando de sua força em excesso e cometendo um homicídio. Quando B invade a casa de A, e este prevê precipitadamente algum movimento irregular de B, e acaba disparando um tiro em direção do invasor, na concepção de A, foi legítima defesa por que está protegendo a si e seu território, porém, não observou as condições em que B se encontrava naquele local, como poderia está desarmado no momento que foi ferido. Em outras palavras, A usa de sua força em excesso sem se preocupação com B.
2.2 - Legítima Defesa Sucessiva
Este tipo de defesa acontece quando o agressor realiza uma atitude ilícita perante a vítima, e esta reage praticando atos que ultrapassam os limites da legítima defesa, ação esta que acaba provocando prejuízo ao primeiro agressor e, com isso, acaba realizando um ato para moderar os efeitos daquela ação. Quando A assalta B, esta atitude acaba sendo legítima, porém ilegal, mas a partir do momento que B utiliza de sua legítima defesa, mas com atitudes excessivas, acaba se modificando em uma ofensiva injusta para com A. A partir do momento que A viu-se em desvantagem com aquela agressão, acaba realizando uma outra atitude para se defender das agressões de B, e efetua outra ação, prejudicando o sujeito A. Em outras palavras, a legítima defesa sucessiva é aquela defesa que parte do agressor em direção a vítima, sendo assim a vítima a prejudicada neste conflito.
2.3 - Legítima Defesa Recíproca
Na verdade, este tipo de legítima defesa praticamente não existe,mas ocorre sim a agressão entre ambas as partes, e como não tem como saber quem iniciou a agressão, o juiz aplica que ocorreu a legítima defesa. Assim quando ocorre entre A e B começam uma briga, mas não se sabe quem iniciou esta briga, o juiz, irá reconhecer a absolvição por falta de provas, e não a própria legítima defesa recíproca em si.
2.4 - Legítima Defesa Real
A legítima defesa real é aquela em que a pessoa se defende de alguma reação ilegal que a outra pessoa tem para com si. Assim sendo, para que seja este tipo de legítima defesa, a pessoa tem que usar de mecanismos que tenham a mesma proporção daquele ataque previsto pelo agressor. Quando acontecer de existirem duas pessoas A e B, e A se aproximar de B com um punhal na mão, e se aproximar de B, com o intuito de matar, B pode usar de outros recursos para se defender, gerando os mesmos efeitos que iria acontecer, caso A que lhe agredisse. Se A chegou perto de B com o intuito de matar, B pode se defender também com a mesma razoabilidade que A, ou seja, também tendo a liberdade de ferir, ou até mesmo matar A.
2.5 - Legítima Defesa Putativa versus Legítima Defesa Putativa
Também conhecido por ser aquela legítima defesa ocorrida entre inimputáveis, este tipo de legítima defesa ocorre quando duas pessoas, que não são totalmente capazes de realizarem atos na vida civil, imaginam que estão sendo ameaçados e acaba um disparando a agressão contra a outra parte. Acontece assim quando existem os indivíduos A e B, sendo todos os dois seres inimputáveis, e A imagina que B está se preparando para lhe atacar, quando de repente A começa a agredir B pensando que está se defendendo de agressões que iriam acontecer contra si, mas que na verdade o que aconteceu foi um ataque desnecessário que aconteceu por parte de A, causando assim lesões corporais que o agressor não poderá responder pelo fato de ser um inimputável.
2.6 - Legítima Defesa Putativa versus Legítima Defesa Real
Este tipo de legítima defesa ocorre quando uma pessoa imagina que está sendo agredida por outra, e daí a agredida tem que tomar medidas para que ela se defenda das agressões que estão sendo cometidas contra si. Como pode acontecer quando A está na rua, parado, quando de repente surge B, um rapaz que veio a seu encontro com o objetivo de matá-lo com uma arma na mão. Para que A não saia no prejuízo, ele também saca seu revólver, porém, B dispara contra A, e para que esta não saia ferido sozinho neste duelo, A também dispara um tiro em direção de B, e ambos saem feridos daquele local.
18 - Quais os requisitos da legítima defesa?
a) agressão injusta;
b) atual ou iminente;
c) a direito próprio ou de terceiro;
d) repulsa com meios necessários;
e) uso moderado de tais meios;
f) conhecimento de situação justificante
 
19 - Qual o conceito de agressão? 
20 - Em quais hipóteses admiti-se a legítima defesa? 
21 - Se uma pessoa açula um animal contra uma pessoa para que este ataque outro? 
22 - Em quais não há cabimento de legítima defesa? 
23 - Na legítima despesa de terceiro, pode a conduta legítima dirigir-se contra o próprio terceiro? 
24 - O que se intende por meios necessários? 
25 - Quais as espécies de excesso da legítima defesa? 
29 - O conhecimento da situação justificante é necessário para configuração da legítima defesa? 
30 - Quais são as diferenças entre legítima defesa e estado de necessidade?
	 
Estado de Necessidade
	 
Legítima Defesa
	 
1. Conflito de bens jurídicos expostos a perigo
 
2. O perigo pode ou não decorrer de conduta humana.
 
3. A conduta pode ser dirigida contra terceiro inocente
 
4.  A agressão não precisa ser injusta
 
 
	 
1. Repulsa ao ataque
 
2. A agressão praticada só pode ser praticada por pessoa humana.
 
3. A conduta só pode ser dirigida contra terceiro agressor.
 
 
4.  Só existe se a agressão for injusta.
31 - Qual é o conceito do estrito dever do cumprimento legal? 
	Trata-se de toda obrigação originada de forma direta ou indireta de lei. Em se tratando de dever legal, entende-se “Lei” em sentido lato, isto é, qualquer ato com caráter legislativo, normativo, quais sejam decretos, regulamentes, inclusive atos administrativos infralegais.
 Outrossim, o dever decorrente de decisões judiciais, que nada mais consistem em determinações do Poder Judiciário em cumprimento da ordem legal.
32 - Qual o alcance dessa excludente de ilicitude? 
	Importante saber que a excludente atinge somente os funcionários ou agentes públicos, que agem por ordem da lei. Não deixam de ser alcançados por esta excludente o particular que exerce função pública, na maior parte das vezes, de caráter transitório, em consonância com o artigo 327, do CP, como é o caso dos jurados, mesários eleitorais e perito.
33 - Quanto se configura o abuso do cumprimento dessa excludente? 
34 - O que é exercício regular do direito?
	é a realização de uma faculdade de acordo com as respectivas normas jurídicas. Sendo assim, possibilita ao cidadão o exercício do direito subjetivo, desde que não contrarie a lei vigente.
35 - Qual o requisito para que se configure o erro do exercício regular do direito? 
	Quando o agente extrapola de forma abusiva a conduta .
36 - Quais as hipóteses que configuram ou não o exercício regular do direito? 
37 - O que é culpabilidade? 
	a culpabilidade é a possibilidade de se considerar alguém culpado pela prática de uma infração penal. Por essa razão, costuma ser definida como juízo de censurabilidade e reprovação exercido sobre alguém que praticou um fato típico e ilícito. Não se trata de elemento do crime, mas pressuposto para imposição de pena, porque, sendo um juízo de valor sobre o autor de uma infração penal, não se concebe possa, ao mesmo tempo, estar dentro do crime, como seu elemento, e fora, como juízo externo de valor do agente. Para censurar quem cometeu um crime, a culpabilidade deve estar necessariamente fora dele.
38- Quais os requisitos da culpabilidade de acordo com a teoria adotada pelo Código Penal? 
	Resposta: o Código Penal adotou a teoria limitada da culpabilidade, segundo a qual são seus requisitos: a) imputabilidade; b) potencial consciência da ilicitude; c) exigibilidade de conduta diversa.
39- O que é imputabilidade?
	 Resposta: é a capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento.
40) Quais as causas que excluem a imputabilidade? Resposta: são quatro: a) doença mental; b) desenvolvimento mental incompleto; e) desenvolvimento mental retardado; d) embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior.
41) Quais os critérios de aferição da inimputabilidade? Resposta: são eles: a) sistema biológico: foi adotado, como exceção, no caso dos menores de 18 anos, nos quais o desenvolvimento incompleto presume a incapacidade de entendimento e vontade (CP, art. 27); b) sistema psicológico; c) sistema biopsicológico: foi adotado como regra, conforme se verifica pela leitura do art. 26, caput, do Código Penal.
42) Quais os requisitos da inimputabilidade segundo o sistema biopsicológico? Resposta: são três: a) causal: existência de doença mental ou de desenvolvimento mental incompleto ou retardado, que são as causas previstas em lei; b) cronológico: atuação ao tempo da ação ou omissão delituosa; c) conseqüencial: perda da capacidade de entender e querer.
38 - Como se apresenta a culpabilidade segundo a teoria clássica? 
39 - Como se a apresenta a culpabilidade na teoria finalista? 
40 - Discorra sobre o princípio da culpabilidade. 
	O princípio fala que não há crime sem dolo ou sem culpa. 
É a possibilidade de se declarar culpado o autor de um fato típico e ilícito.ninguém será punido se não tiver agido com DOLO ou CULPA, no sentido estrito (negligência, imprudência ou imperícia). 
41 - Quais as teorias a respeito dos requisitos para a responsabilização do agente? 
A) teoria pisicologica da culpabilidade 
😎 teoria psicológico normativa
C) teoria normativa pura da culpabilidadeD) teoria estrita ou estremada da culpabilidade
ESTADO DE NECESSIDADE – ART24
Perigo atual - que esta acontecendo. O perigo passado e futuro/remoto não esta no EN. Iminente tbem esta englobado.
ILICITUDE/ANTIJURIDICIDADE
CONCEITO: 
Formal: contrariedade entre a conduta e ordenamento e leis esparsas de penal. Fora da licitude. Matar alguém, se mato alguém estou contrario à normal;
Material: complemento conceito formal. Conduta contraria ao ordenamento que causa lesão ou expondo perigo o bem jurídico tutelado. ART 121 visa proteger a vida.
Crime é composto de FATO TÍPICO, ANTIJURIDICO E CULPÁVEL.
TEORIAS:
Racio cognicende –quando tem fato típico normalmente haverá antijuricidade; adotada pela maioria dos doutrinadores -
Racio Excendi – o fato típico e antijuricidade e como se fossem uma só coisa, analiso os dois de maneira única. O que seria excluído seria o próprio fato típico.Todo delito tem no elemento o fato negativo.
CAUSAS DE EXCLUSÃO DE ILICITUDE – ART23
Legais – previstas em leis;
Supralegais - não decorrem de leis e sim dos princípios do ordenamento jurídico
CAUSAS DE EXCLUSAO DE ILICITUDE:
1)Estado de Necessidade- impele agressão injusta e iminente
2)Legitima Defesa;
3)Estrito Cumprimento Dever Legal;
4)Exercicio Regular de Direito.
EN E LD estão previstas em lei.
ECDL E ERGD vem da doutrina, criação da doutrina.
ELEMENTOS Das causas de exclusão de ILICITUDE:
Objetivos – expressos ou implícitos no tipo penal;
Subjetivos – consciência de que atua amparado por uma causa de justificação.

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