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Plano de Contas Contábil

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PLANO DE CONTAS CONTÁBEIS
MANAUS
 2014
Adriana de Souza Nunes
Arlene Esmeralda Mourão
Hudson de Oliveira Coelho
Jaycilene Figueiredo Maciel
Valcimar Walentin Matos
PLANO DE CONTAS CONTÁBEIS
Trabalho apresentado à disciplina de Contabilidade, do curso de Administração da turma ADM014 da Universidade Nilton Lins.
Prof. Orientador: Joel Brito Moura
MANAUS
2014
ATIVO
É o somatório de todos os bens e direitos adquiridos pela entidade (Empresa). 
Exemplos:
1.1 Caixa: Representa o valor dos bens numerários em poder da empresa.
Debita-se: Pela entrada de dinheiro ou cheques.
Credita-se: Pela saída de dinheiro ou cheques.
Natureza: Devedora.
1.2 Depósitos Bancários a Vista: Registrar a movimentação de dinheiro da empresa em poder de estabelecimentos bancários, mantidos em conta de disponibilidades.
Debita-se: Pelos depósitos bancários, resgates de aplicações financeiras e recebimentos de crédito na empresa, por via bancária, de qualquer origem.
Credita-se: Pela emissão de cheques, transferência de valores para aplicação financeira e débitos na conta bancária.
Natureza: Devedora
1.3 Aplicações Financeiras: Registra os valores aplicados em instituições financeiras, tais como: certificados de depósitos bancários, fundos de investimentos, etc.
Debita-se: pela transferência de valores para aplicação financeira e pelos rendimentos gerados no período.
Credita-se: pelo resgate ou liquidação da aplicação financeira e pelos impostos incidentes quando do resgate.
Natureza: Devedora
1.4 Clientes: Registra os valores a receber de clientes decorrentes das vendas a prazo de mercadorias, produtos e serviços.
Debita-se: pela emissão da fatura contra o cliente e pelos juros decorrentes de eventuais atrasos de pagamentos.
Credita-se: pelo recebimento total e parcial do titulo, pela anulação da venda.
Natureza: Devedora
1.5 Duplicatas a Receber: Registra a movimentação de duplicatas emitidas contra clientes e descontadas em instituições financeiras.
Debita-se: pela baixa do titulo pago pelo cliente junto à instituição financeira que efetuou o desconto.
Credita-se: pelo valor principal da operação de desconto, em contrapartida com o credito feito na conta corrente da empresa.
 1.6 Outros Valores a Receber: Registra a movimentação de outros creditos da empresa junto a terceiros não oriundos de operações de vendas a prazo
Debita-se: pela aquisição do direito da empresa junto ao devedor.
Credita-se: pelo resgate ou amortização do debito.
Natureza: Devedora.
1.7 Mercadorias para revenda: Registra a movimentação no estoque de mercadorias adquiridas para revenda.
Debita-se: pelas compras efetuadas, inclusive pelos valores acessórios tais como fretes, carretos, seguros e impostos antecipados.
Credita-se: pelo valor dos creditos fiscais permitidos pela legislação pertinente e pela baixa decorrente da transferência para despesa como custo das mercadorias vendidas.
Natureza: devedora
1.8 Materiais de consumo: Registra a movimentação de materiais de consumo adquiridos para utilização no processo industrial. Refere-se aos demais materiais consumidos que não integram fisicamente os produtos fabricados, tais como: materiais de limpeza, de manutenção, de reposição pequenas ferramentas que não compõe o imobilizado.
Debita-se: pelas compras efetuadas, inclusive pelos valores acessórios tais como fretes, carretos e seguros e impostos antecipados.
Credita-se: pela baixa decorrente da transferência para consumo no processo industrial.
Natureza: Devedora.
1.9 Impostos a recuperar: Registra e controla os impostos a serem recuperados ou compensados em períodos subsequentes.
Debita-se: pela exclusão do valor do bem adquirido (estoque ou imobilizado), com base na escrituração fiscal, ou pela retenção efetuada por terceiros.
Credita-se: por ocasião da recuperação ou compensação em contrapartida com a conta que registra o tributo a recolher.
Natureza: Devedora.
1.10 Despesas antecipadas: Registra as aplicações de recursos em despesas cujos benefícios ou prestação de serviços se farão durante o próprio exercício e o seguinte, tais como: prêmios de seguros, assinaturas e anuidades, alugueis pagos antecipadamente, etc.
Debita-se: pelo pagamento ou ocorrência da despesa.
Credita-se: pela apropriação mensal.
Natureza: Devedora
1.11 Participações Societárias: Registra os investimentos permanentes em outras empresas
Debita-se: pela aquisição ou subscrição da participação societária em consorcio simples, centrais de compras ou cooperativas de credito. 
Credita-se: pela baixa decorrente de venda da participação.
Natureza: Devedora.
1.12 Bens em operação: Registrar e controlar as imobilizações permanentes em terrenos, construções e benfeitorias, maquina, aparelhos e equipamentos, ferramentas, matrizes, moveis e utensílios, veículos, etc.
Debita-se: a conta especifica deste item sempre que ocorrer a aquisição dos bens, pelo valor total dispendido que inclui frete, carreto, seguro, impostos não recuperáveis.
Credita-se: sempre que houver alienação ou baixa, bem como pelos creditos tributários permitidos pela legislação pertinente em contrapartida com a conta.
Natureza: Devedora.
2- PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE 
Nesse grupo de contas serão registrados os fatos que indicam obrigações assumidas pelas empresas com vencimento de ate 12 (doze) meses, incluindo-se certos tipos de provisão (Imposto de Renda, Provisão para cobertura de despesas ou encargos futuros, calculáveis ou conhecidos)
2.1 SALÁRIOS A PAGAR: 
Registrar os valores a pagar aos empregados relativos aos salários e os descontos que ocorram na folha de pagamento. 
Debita-se: Quando e feito descontos e pelos pagamentos de adiantamento e saldo líquido final.
Credita-se: Pelos salários. 
Natureza: credora
2.2 FORNECEDORES: 
Registrar e controlar as obrigações com os fornecedores decorrentes das aquisições de bens e serviços. 
Debita-se pelas amortizações e liquidação das obrigações. 
Credita-se pela contratação da obrigação. 
Natureza: credora. ·.
2.3 OBRIGAÇÕES TRIBUTARIAS:
Registrar e controlar as obrigações decorrentes dos tributos devidos ou retidos pela empresa. 
Debita-se pelo pagamento de tributos. 
Credita-se pela retenção e provisão dos tributos. 
Natureza credora. 
2.4 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS 
Registrar e controlar as obrigações com as Entidades financeiras decorrentes da obtenção de empréstimos e financiamentos. 
Debita-se pelas amortizações e liquidação das obrigações. 
Credita-se pelo recebimento ou disponibilidade do crédito e pela provisão dos encargos financeiros. 
Natureza credora.
2.5 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 
Registrar e controlar as obrigações da empresa decorrentes da legislação trabalhista em relação à previdência social, ao fundo de garantia por tempo de serviço e aos sindicatos de trabalhadores. 
Debita-se pela liquidação da obrigação. 
Credita-se pela provisão das obrigações e pelos descontos feitos na folha de pagamento, recibos de férias e termos de rescisão-de-contrato de trabalho. 
Natureza credora.
 
2.6 OBRIGAÇÕES SOCIAIS: 
Registra o movimento da empresa com os Institutos de Previdência Social e Sindicatos. 
Credita-se: Pela parte de direito do IAPAS e aos sindicatos, derivante de recolhimentos de empregados e parte da empresa.
Debita-se: Pelo pagamento ao IAPAS e sindicatos.
Natureza credora.
2.7 CONTAS A PAGAR
Registrar e controlar as obrigações decorrentes das demais contas a pagar a terceiros, tais como: serviços públicos, serviços ou honorários de terceiros a pagar, etc.
Debita-se: sempre que houver o pagamento da obrigação ou, ainda, pelo estorno ou cancelamento da operação que deu origem ao crédito.
Credita-se pelo provisionamento ou registro da conta a pagar, pelo regime de competência no final de cada mês.
Natureza Credora, pois representa as obrigações para com os diversos órgãos que prestam serviços públicos ou terceiros credores.
2.8 DUPLICATAS DESCONTADAS 
Registrara movimentação de duplicatas emitidas contra clientes e descontadas em instituições financeiras. 
Debita-se pela baixa do título pago pelo cliente junto à instituição financeira que efetuou o desconto. 
Credita-se pelo valor principal da operação de desconto, em contrapartida com o crédito feito na conta corrente da empresa. 
Natureza credora.
2.9 DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS 
Registrar e controlar as depreciações decorrentes do desgaste dos bens pelo uso e pela ação do tempo e a desvalorização pela obsolescência. 
Debita-se pela alienação e baixa de bens imobilizados correspondentes. 
Credita-se pelo valor da quota de depreciação ou amortização em contrapartida com custo ou despesa. 
Natureza credora.  
2.10 VENDAS
Registra o valor das vendas, a praz ou a vista.
Credita-se: Pelo valor das vendas realizadas, quer a prazo, quer a vista.
Debita-se: Quando a apuração do resultado bruto, na conta resultado do exercício.
Natureza: Credora.
2.11 AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
Registra o valor de gastos cuja utilidade perdura por mais de um exercício e que devem ser amortizados ao longo do período de utilidade ou dentro de limiteis legais. 
Credita-se: Pela parte extraída do lucro bruto para atender à perda do valor de imobilizações imateriais.
Debita-se: Pela completa extinção do valor do bem intangível.
Natureza: Credora.
2.12 DÉBITOS DIVERSOS
Registra o movimento de dívidas que a empresa tem com terceiros e não oriundos de operações de compra. 
Credita-se: Quando em transação com terceiros, de natureza não comercial (compra e venda), a empresa se transforma em devedora.
Debita-se: Quando a empresa resgata suas obrigações.
Natureza Credora.
 PASSIVO EXIGÍVEL À LONGO PRAZO 
As obrigações ou dividas assumidas pela empresa com vencimento após 12 (doze) meses. E os compromissos por empréstimo de acionistas ou sócios quotistas registram-se nesse grupo de contas 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas.
Segundo a Lei 11.638/2007, as contas que formam o Patrimônio Líquido, são:
Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Ações em Tesouraria
Prejuízos Acumulados.
CAPITAL SOCIAL 
Esta conta representa os valores recebidos pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos. Assim, podemos afirmar que o capital social é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa ou entidade oriunda de investimento na forma de ações, se for sociedade anônima, ou quotas, no caso de uma sociedade limitada e abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social. 
Capital Subscrito: Compromisso assumido pelos sócios ou acionistas de contribuir com certa quantia para a empresa. 
Debita-se: Sempre que houver a redução por compensação de prejuízos, devolução do capital social ou, ainda, pelo resgate ou reembolso.
Credita-se: Pelo registro do capital inicial, bem como pelos aumentos posteriores.
Natureza: Credora.
 
Capital Social a Integralizar: Parcela do capital subscrito ainda não transformado em dinheiro ou valor monetário pelos sócios ou acionistas. 
Debita-se: Pelo valor que os sócios se obrigaram na formação do capital social da empresa.
Credita-se: Pelo cumprimento da obrigação, quer em dinheiro, mercadorias, moveis, títulos, etc.
Natureza: Devedora.
Capital Social Realizado: Parcela do capital subscrito efetivamente transformado em dinheiro ou valor monetário pelos sócios ou acionistas. 
Debita-se: Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente.
Credita-se: Pelo registro do capital inicial, bem como pelos aumentos posteriores.
Natureza: Credora.
3.2 RESERVAS DE CAPITAL
São contribuições recebidas dos proprietários e de terceiros que não representam receitas ou ganhos e que, portanto, não devem transitar por conta de resultado. De acordo com o parágrafo 1º do artigo 182 da Lei nº 6.404/76, é classificado como reserva de capital as contas que registrarem: 
Ágio na emissão de ações: Na conta Capital Social, as ações devem figurar somente pelo seu valor nominal. O excedente, ou seja a diferença entre o preço que os acionistas pagam pelas ações à companhia e o seu valor nominal deve ser registrada em conta de Reserva de Capital.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída ou incrementada.
Natureza: Credora.
Partes beneficiárias: São títulos de crédito sem valor nominal emitidos exclusivamente por companhia sociedade anônima de capital fechado, que dão direito aos seus titulares à participação nos resultados de até dez por cento do lucro líquido da empresa.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva beneficiaria.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída ou incrementada.
Natureza: Credora.
Bônus de subscrição: São títulos de crédito emitidos até o limite do Capital autorizado, que dão aos seus titulares o direito de subscrever ações da empresa mediante apresentação dos títulos. Esses títulos não dão aos seus titulares o direito à conversão em ações ou participação nos lucros.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da subscrição de ações da empresa.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída ou incrementada.
Natureza: Credora.
3.3 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo.
Debita-se: Sempre que o valor contábil registrado na escrituração estiver maior que o valor justo.
Credita-se: Sempre que o valor contábil do bem for menor do que o seu valor justo.
Natureza: Credora.
3.4 RESERVA DE LUCROS
As reservas de lucros são contas constituídas pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica. As reservas de lucros estão classificadas em:
Reserva legal
Tem a finalidade de assegurar a integridade do Capital Social. É utilizado para aumentar o Capital Social ou absorver prejuízo contábeis. E calculado tendo como base de cálculo 5% sobre o Lucro líquido do Exercício, e deve ser constituída antes da formação de qualquer outra reserva ou da distribuição de dividendos. Limitado a 20% do valor do Capital Social.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
Reservas para Contingências: Tem como objetivo compensar, em período futuro, a diminuição do lucro proveniente de perda provável, cujo valor possa ser estimado.
Contingências: situação ou condição que pode surgir para a companhia, na qual há possibilidade de ocorrência de despesas ou perdas, cuja certeza de acontecimentos é futura e discutível.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
Reservas Estatutárias: Devem estar previstas no estatuto da companhia, o qual deverá: 
1. Indicar, de modo claro, completo e preciso, a sua finalidade.
2. Fixar os critérios para sua determinação com base do lucro do período base.
3. Estabelecer seu limite máximo.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
Reservas de Incentivos Fiscais: Esta reserva é constituída a partir dos valores apropriados ao Resultado, que tem como origem as subvenções governamentais. 
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
Reserva de Retenção de Lucro: Tem a finalidadede segregar parte do lucro apurado, visando manter tais recursos na companhia par aplicação em projetos de expansão previamente aprovados pela assembleia-geral.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
Reserva de Lucros a Realizar: Tendo em vista que a contabilidade adota o regime de competência, para registrar suas operações, pode ocorrer que a empresa venha a apurar um lucro líquido, sem a o correspondente acréscimo em disponibilidade. Tais lucros, apesar de econômica e contabilmente realizados estão financeiramente por realizar.
Debita-se: Pelo uso ou destinação da reserva.
Credita-se: Sempre que a reserva for constituída complementada ou incrementada. 
Natureza: Credora.
3.5 AÇÕES EM TESOURARIA
Quando um sócio vende suas ações para a própria empresa, essa recompra pode ser contabilizada de duas formas: proceder a uma redução do Capital, com a devolução dos recursos ao sócio, ou a empresa devolver o dinheiro ao sócio e ficar com a posse das próprias ações.
Debita-se: Sempre que ocorrer a compra das quotas.
Credita-se: Pela venda dos valores disponíveis na tesouraria.
Natureza: Devedora.
3.6 LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS
Os lucros ou prejuízos representam resultados acumulados obtidos, que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão à espera de absorção futura (quando prejuízos)
Debita-se: Sempre que a empresa apurar prejuízo contábil.
Credita-se: Em virtude dos lucros apontados.
Natureza: Devedora quando for apurado no exercício contábil, o prejuízo.
Credora quando for apurado no exercício contábil, o lucro.
 4 - Contas de Resultado – Custos e Despesas.
Representam a soma dos custos e despesas do exercício.
4.1 Encargos com Captação de Recursos.
São lançados os encargos relativos à captação de recursos, que podem ser juros, impostos, variação cambial, taxas entre outros.
Debita-se: Encargos com captação de recursos sobre convênios e parcerias.
Credita-se: Com pagamentos de juros relativos a contrato de convênios e parcerias.
Natureza: Devedora.
4.2 Despesas com Perda de Operação de Crédito.
É lançada a movimentação das perdas em função de inadimplência.
Debita-se: Quando ocorrem despesas com perda de crédito.
Credita-se: Com empréstimos realizados (Capital + Juros).
Natureza: Devedora.
4.3 Despesas de Pessoal.
Registra as despesas relativas aos colaboradores contratados pela Instituição.
Debita-se: Com o pagamento dos salários e encargos sociais.
Credita-se: Com a provisão de despesas referentes ás férias de funcionários.
Natureza: Devedora
4.4 Juros, Mora e Multa por Atraso.
Registra o valor acumulado dos lançamentos realizados das perdas excedentes a provisão.
Debita-se: Despesas com juros, mora e multa por atrasos (encargos) pela baixa por perdas.
Credita-se: Com as operações de crédito – Empréstimos (Capital + Juros) pela baixa por perda excedente.
Natureza: Devedora.
4.5 Despesas Tributárias e Fiscais.
Recepciona o saldo das contas analíticas das despesas relativas à Instituição.
Debita-se: Com as despesas referentes aos impostos prediais e territoriais.
Credita-se: Provisão de despesas com imposto predial e territorial do prédio sede.
Natureza: Devedora.
4.6 Despesas de Serviços Financeiros.
Detalham as despesas relativas à tarifa de manutenção de conta, emissão de documentos de cobrança, TAC entre outros.
Debita-se: Despesa com tarifa de manutenção de conta do mês.
Credita-se: Despesa debitada em conta corrente referente á tarifa de manutenção de conta do mês.
Natureza: Devedora.
4.7 Outras Despesas Administrativas.
Treinamento e Desenvolvimento.
Detalhas as despesas relativas como, por exemplo, aluguel de salas e equipamentos, manutenção, material de trabalho.
Debita-se: Despesas referentes à locação de equipamentos para apresentação.
Credita-se: Pagamento de locação de equipamentos para apresentação.
Natureza: Devedora.
4.8 Capacitação Profissional.
Registra as despesas com cursos e palestras para os colaboradores contratados pela Instituição.
Debita-se: Despesas com curso técnico em capacitação profissional.
Credita-se: Com o pagamento referentes as despesas com a capacitação dos colaboradores.
Natureza: Devedora.
4.9 Despesas Não Operacionais.
Agrupa as contas de despesa da Instituição relativas às atividades precípuas.
Debita-se: Alienação de valores e bens – Despesa com certidões destinadas de bem de Ativo Permanente.
Credita-se: Com o pagamento de despesa com certidões destinadas de Ativo Permanente.
Natureza: Devedora.
CONTAS DE RESULTADO 
As receitas e despesas financeiras podem não representar um impacto muito significativo no resultado final das empresas. Pois representam uma parcela desse resultado positivo ou negativo.
RECEITAS
Considera – se receita a transferência de elementos para o ativo. Sob forma de dinheiro ou direitos a receber, também representa uma mensuração do valor de troca dos produtos, (bens ou serviços) de uma empresa durante aquele período.
TIPOS DE RECEITAS 
As receitas podem ser divididas em dois grupos em função da natureza dos recursos auferidos: Operacionais e Não Operacionais.
5.1 RECEITAS OPERACIONAIS 
São aquelas que derivam do exercício das atividades às quais a empresa se dedica e englobam os produtos e serviços que constituem a finalidade fundamental desta empresa, ou seja, são receitas de exploração das atividades sócias.
Principais: são as receitas decorrentes da venda de bens e serviços por excelências.
Acessórias: são as provenientes de operações complementares.
 RECEITAS DE VENDAS
Essas Receitas demonstram o valor resultante das vendas de mercadorias de uma companhia.
5.2.RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: As receitas originadas de serviços prestado, também, chamadas de receitas de serviços não podem ser confundidas com as receitas de vendas.
Debita-se: no final do exercício, pela transferência do saldo para a conta Resultado do Exercício.
Credita-se: sempre que ocorrer a concretização da venda de produtos.
Natureza: deve apresentas sempre SALDO CREDOR, pois representa o valor das Receitas Financeiras.
5.3 RECEITAS FINANCEIRAS: São provenientes de aplicações representam genericamente, uma alternativa para utilização de numerários ou excesso, em giro na empresa.
Debita – se: no final do exercício pelas transferências do saldo para a conta Resultado do exercício.
Credita – se: sempre que houver a ocorrência de receitas financeiras.
Natureza: deve apresentas sempre SALDO CREDOR, pois representa o valor das Receitas Financeiras do período.
5.4 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Que estão diretamente relacionadas com o objetivo do negocio, onde a pessoa jurídica pode exercer atividades acessórias ou mesmo eventuais que lhe gerem receitas.
5.5 RECEITA NÃO OPERACIONAL
Inversamente as receitas operacionais, as não operacionais não se relacionam diretamente com a natureza do negocio de uma companhia, inclui todos os acréscimos de ativo e de patrimônio liquido derivantes de rendimentos de aplicações financeiras.
Debita – se no final do exercício pela transferência do saldo para conta Resultado do Exercício.
Credita-se sempre que houver o recebimento ou registro da receita no período.
Natureza: deve apresentar sempre SALDO CREDOR, pois representa o valor das Receitas do período.
Rol de Contas 
1 Ativo
1.1 caixa
1.2 Depósitos Bancários a Vista
1.3 Aplicações Financeiras
1.4 Clientes: Registra os
1.5 Duplicatas a Receber
1.6 Outros Valores a Receber
1.7 Mercadorias para revenda
1.8 Materiais de consumo
1.9 Impostos a recuperar
1.10 Despesas antecipadas
1.11 Participações Societárias
1.12 Bens em operação
2. Passivo 
2.1 Salários a pagar
2.2 Fornecedores
2.3 Obrigações Tributarias
2.4 Empréstimos Bancários 
2.5 Obrigações Trabalhistas 
2.6 Obrigações Sociais
2.7 Contas a Pagar
2.8 Duplicatas Descontadas 
2.9 Depreciações Acumuladas 
2.10 Vendas
2.11 Amortizações Acumuladas
2.12Débitos Diversos
3.Patrimonio Liquido
3.1 Capital Social 
3.2 capital Social a Integralizar
3.3 Capital Social Realizado
3.4 Reservas de Capital 
3.5 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
3.6 Reservas de Lucros
3.7 Reservas de Contingência 
3.8 Reservas Estatutárias 
3.9 Reservas de incentivos Fiscais 
3.10 Reserva de Retenção de Lucro
3.11 Ações em Tesouraria
3.12 Lucros e Prejuízos Acumulados 
4 Despesas
4.1 Encargos com captação de recursos 
4.2 Despesas com perda de Operação de credito
4.3 Despesas de Pessoal
4.4 Juros, mora e multa por atraso.
4.5 Despesas Tributarias e Fiscais 
4.6 Despesas de Serviços Financeiros
4.7 outras despesas Administrativas
4.8 Capacitação Profissional
4.9 Despesas Não Operacionais 
5 Receitas
5.1 Receitas Operacionais
5.2 Receitas De Prestação De Serviços
5.3 Receitas Financeiras
5.4 Outras Receitas Operacionais
5.5 Receitas Não Operacionais
REFERÊNCIAS:
Walter, Milton Augusto. Plano de Contas Rio de Janeiro,1990
Manual das Sociedades por Ações. 7º edição. Atlas.
Contabilidade Geral. Ed Luiz Ferrari. Editora Impetus: 2003.
Ludícibus, Martins, Gelbcke e Santos. Manual de Contabilidade. Editora Atlas
Contabilidade Avançada. Viceconti e Neves. Editora Frase: 2004.
Contabilidade Geral Esqueatizada, edição 2. Eugenio Montoto, 
LUNELLI, Reinaldo Luiz, PLANO DE CONTAS, versão 01/02/2011 www.portaltributario.com.br 
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/ManuMicro.pdf
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812B62D40E012B6E1EFDFB02D3/manual_plano_contas_OSCIPs_micro_final.pdf
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htm
http://www.shoji.cnt.br/apostilas/plresumo.PDF
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/pl.htm
http://www.shoji.cnt.br/apostilas/plresumo.PDF