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Usuário suelen.paiva @unipinterativa.edu.br 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V 
Teste AVALIAÇÃO - TI I 
Iniciado 06/04/19 10:01 
Enviado 06/04/19 10:21 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 19 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Observe e compare os dois textos atentando para as operações 
realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. 
 
Texto oral Texto escrito 
eu sou da comunidade Remidus 
du senhor:... da cidadi di 
Pombal... lá no interior da 
Paraíba... qui hoji incluisivi... está 
fazendu aniversário di eman/de 
emancipação política... mas u 
te:MA: qui mi propuseram faLÁ: 
pra voceis: todus ficaram cheiu di 
espíritu santu... im algum 
momentu pode parece até um 
pocu redundan::ti né... a genti 
fala sobri o espíritu santu todu 
congressu... mas pessoalmenti 
eu tenhu mi:/mi debruçadu sobri 
essa reflexão... ((fôlego)) desdi 
que eu ixperimentei u espíritu... 
pela primeira veiz di forma assim 
vivencial:... até purque o espíritu 
ele é definiDU:... assim... 
biblicamente comu um ven:tu... i 
é justamenti eu pensu pur causa 
dessa:... dinamiciDADE du 
isPÍritu qui si torna: necessáriu 
qui nós façamus uma reflexão... 
constanti em torno deli... 
Sou da comunidade Remidos do 
Senhor, da cidade de Pombal, interior 
da Paraíba que, hoje, inclusive, está 
fazendo aniversário de emancipação 
política. O tema que me foi proposto: 
“Todos ficaram cheios de Espírito 
Santo”, em algum momento pode 
parecer até um pouco redundante, 
pois se fala sobre o Espírito Santo em 
todos os congressos. Pessoalmente 
tenho me debruçado sobre essa 
reflexão. Desde que experimentei o 
Espírito pela primeira vez de forma 
vivencial, até porque ele é definido, 
biblicamente, como um vento e é, 
justamente por causa dessa 
dinamicidade que se torna necessário 
de façamos uma reflexão constante 
em torno Dele. 
 
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: 
 
Resposta Selecionada: e. 
Retirada da paragrafação. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e considere as afirmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no 
 
ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de 
formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar 
uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O 
texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, 
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. 
Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as 
semelhanças da oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da 
diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos 
de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos 
dicotômicos de dois polos opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia 
a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção 
textual e evita o preconceito linguístico. 
 
Indique a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: d. 
I, II e IV estão corretas. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A atual postura teórico-metodológica que tem como 
objetivo fazer com que os alunos se comuniquem 
eficientemente tanto oralmente como por escrito. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua 
forma de organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, 
a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o 
que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor 
ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção 
dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão 
enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, 
inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como 
um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve decisões 
conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção 
textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. 
Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: 
Parábola, 2008. p. 77). 
 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para 
a concepção de fala/escrita é: 
 
Resposta Selecionada: b. 
A interação. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os 
fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho 
sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas 
sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise 
linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos 
particulares no texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e 
metalinguísticas (reflexão descritiva). 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: e. 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do 
confessionalismo ao empresariamento da formação profissional – 
oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação 
entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-
metodológicos de suas análises foram definidos: a historicidade, a 
totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as 
convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema 
este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste 
com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as 
determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna 
profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés 
privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, 
sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo 
realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da 
formação profissional do assistente social, que tem sua gênese 
marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço 
Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser 
enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – 
período definido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço 
Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política 
educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais 
e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do 
trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título 
‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, 
 
tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a 
égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a 
mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito 
para a órbita dos serviços, sobretudonos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da 
política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o 
desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras 
Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o 
período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino 
superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a 
expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da 
inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no 
processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a 
autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por 
um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo 
com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se 
finda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do 
ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de 
Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o 
elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação 
das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o 
exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados 
quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros 
universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, 
confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas 
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute 
na privatização do ensino superior é gestado no final da década de 
1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas 
em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de 
Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior 
sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de 
Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para 
tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos 
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a 
repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre 
classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a 
recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a 
necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para 
gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de 
colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação 
desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do 
grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social 
pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) 
 
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o 
assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do 
livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do 
livro. 
 
Estão corretas as afirmações: 
Resposta Selecionada: c. 
I, II e III. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O 
menino tem uma TV. O menino come muito. 
 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por 
conta da mera reprodução de modelos textuais de 
cartilhas comumente usadas no ensino de língua 
portuguesa. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, 
encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que 
esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas 
do processo comunicativo, tem como base: 
 
Resposta Selecionada: a. 
Análise linguística. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Inovação gráfica que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter 
Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em 
primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. 
Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam 
abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado 
ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um 
carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto 
leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que 
revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a 
data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro 
inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que 
 
valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na 
época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um 
dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico 
da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que 
mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o 
pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até 
aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que 
Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do 
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. 
O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
 
O texto “Inovação gráfica que resiste e ainda encanta” faz parte do 
gênero: 
Resposta Selecionada: e. 
Resenha. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido 
antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia 
e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a 
ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram 
com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” 
(que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos 
países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a 
sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das 
outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A. “pós-moderna” (L. 1). 
 
B. “mau uso” (L. 2). 
 
C. “livre jogo do mercado” (L. 6). 
 
D. “livre” (L. 7). 
 
 
E. “resto do mundo” (L. 10). 
 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, respectivamente, em: 
Resposta Selecionada: a. 
A, C e E. 
 
 
Sábado, 6 de Abril de 2019 10h21min14s BRT

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