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Seminário de Farmacologia II

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Penicilinas, cefalosporinas e outros antibióticos betalactâmicos
Discentes: Cícera Gabriela Viana da Silva, Hanyelle Félix Cruz Landim, Maria Betânia, Nasiely Montenegro
Compostos betalactâmicos
Os compostos betalactâmicos são assim designados em virtude da presença de seu anel lactâmico singular de quatro membros.
FIGURA 1: Anel Betalactâmico
Fonte: Icb
Compostos betalactâmicos
Penicilinas
As penicilinas compartilham certas características químicas, mecanismo de ação, farmacologia e características imunológicas com as cefalosporinas, os monobactâmicos, os carbapenens e os inibidores das betalactamases.
FIGURA 3- Penicilina
Fonte: Mdsaude
FIGURA 2- Cefalexina
Fonte: Tuasaude
Penicilinas
As Penicilinas podem ser divididas em três grupos, e dentro de cada grupo existem compostos relativamente estáveis ao ácido gástrico e apropriados para administração oral, que são os seguintes:
PENICILINAS: Possuem maior atividade contra microrganismos gram-positivos, cocos gram-negativos e anaeróbios não produtores de betalactamase. Ex: Penicilina G
FIGURA 4- Penicilina
Fonte: Mdsaude
Penicilinas
PENICILINAS ANTIESTAFILOCÓCICAS: Estas penicilinas são resistentes às betalactamases estafilocócicas. Mostram-se ativas contra estafilococos e estreptococos, porém inativas contra enterococos, bactérias anaeróbicas, além de cocos e bastonetes gram-negativos. Ex: Nafcilina e Oxacilina
FIGURA 5- Oxacilina
Fonte: Kaiserpermanente
FIGURA 6- Nafcilina
Fonte: Kaiserpermanente
Penicilinas
PENICILINAS DE ESPECTRO AMPLIADO: São fármacos que conservam o espectro antibacteriano da penicilina e apresenta maior atividade contra microrganismos gram-negativos. Ex: Ampicilina e Penicilinas antipseudomonas
FIGURA 8- Carbenicilina
Fonte: Brasilblogado
FIGURA 7- Ampicilina
Fonte: Bulasderemedios
Penicilinas
Mecanismo de Ação
FIGURA 9- Parede celular gram-positiva
Fonte: Docplayer
Penicilinas
Mecanismo de Ação
FIGURA 10- Parede celular gram-negativa
Fonte: Docplayer
Penicilinas
Penicilinas
Farmacocinética
Penicilinas
Usos Clínicos
Insuficiência respiratória
Amigdalite
FIGURA 11- Insuficiência respiratória
Fonte: Slideshare
FIGURA 12- Amigdalite
Fonte: Tuasaude
Penicilinas
Interações
FIGURA 13- Probenecida
Fonte: Fnmedicamentos
Penicilinas
Reações adversas:
Atóxicas
Hipersensibilidade
Sensibilização
Reatividade cruzada
FIGURA 14- Exantema
Fonte: Dhividirparamultiplicar
FIGURA 15- Anemia hemolítica
Fonte: Farmaciasaude
Cefalosporinas
São mais estáveis a muitas betalactamases bacterianas, e tem um espectro de atividade mais amplo.
FIGURA 16- Klebsiella
Fonte: Microbewiki
FIGURA 17- Listeria monocytogenes
Fonte: book-med
Cefalosporinas
As Cefalosporinas podem ser classificadas em quatro grandes grupos/gerações dependendo do espectro de atividade antimicrobiana:
CEFALOSPORINAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO: Cefadroxila, Cefazolina, Cefalexina, Cefalotina, Cefapirina e Cefradina.
FIGURA 18- Cefalexina
Fonte: Tuasaude
FIGURA 19- Cefazolina
Fonte: Antibioticos
Cefalosporinas
Farmacocinética e dosagem
Cefalosporinas
Usos Clínicos
FIGURA 20- Infecção urinária
Fonte: Drandre
FIGURA 21- Celulite
Fonte: Massovita
Cefalosporinas
CEFALOSPORINAS DE SEGUNDA GERAÇÃO: Cefaclor, Cefamandol, Cefonicida, Cefuroxima, Cefprozila, Loracarbef, e Ceforanida.
FIGURA 22- Cefaclor
Fonte: Antibióticos
FIGURA 23- Cefprozila
Fonte: Antibióticos
Cefalosporinas
Farmacocinética e Dosagem
FIGURA 24- Infecções pneumocócicas
Fonte: Revistavivasaude
Cefalosporinas
Usos Clínicos
Sinusite
FIGURA 25- Sinusite
Fonte: Otempo
Otite
FIGURA 26- Otite
Fonte: Docteurclic
Cefalosporinas
CEFALOSPORINAS DE TERCEIRA GERAÇÃO: Cefoperazona, Cefotaxima, Ceftazidima, Ceftizoxima, Ceftriaxona, Cefixima, Cefpodixima proxetila, Cefdinir, Cefditoreno pivoxila, Ceftibuteno, e Moxalactam.
FIGURA 27- Ceftriaxona
Fonte: Antibioticos
FIGURA 28- Cefoperazona
Fonte: Madein
Cefalosporinas
Farmacocinética e Dosagem
Cefalosporinas
Usos Clínicos
Meningite
FIGURA 29- Meningite
Fonte: Sintomasiniciais
Sepse
FIGURA 30- Sepse
Fonte: Widoctor
Cefalosporinas
CEFALOSPORINAS DE QUARTA GERAÇÃO: Cefepima
FIGURA 31- Cefepima
Fonte: Farmaciasanpablo
FIGURA 32- Neisseria
Fonte: Soranadia
Cefalosporinas
Efeitos Adversos
Alergia
Cefalosporinas
Toxicidade
Monobactâmicos
Apresentam um anel betalactâmico monocíclico
São resistentes as betalactamases
Não apresentam atividade contra bactérias gram-positivas ou anaeróbio
Aztreonam
FIGURA 33: Anel Betalactâmico monocíclico
Fonte: Icb
FIGURA 34: Aztreonam
Fonte: Webmd
Inibidores da Betalactamase
Ácido Clavulânico, Sulbactam e Tazobactam
Assemelham-se ás moléculas betalactâmicas, porém possuem ação antibacteriana muito fraca.
Atuam inibindo as betalactamases bacterianas.
Carbapenens
São estruturalmente relacionados com os antibióticos betalactâmicos
Ertapeném, Imipeném e Meropeném
FIGURA 35: Ertapeném
Fonte: Hospira
FIGURA 36: Imipeném
Fonte: Hospira
FIGURA 37: Meropeném
Fonte: Hospira
Referências
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Anvisa, Antimicrobianos. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo1/lactamicos.htm>. Acesso em: 26 de Outubro de 2016. 
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